Ramakrishna Deus Homem 1

Ramakrishna Deus Homem

Swami Vijoyananda

RAMAKRISHNA DEUS HOMEM

Todos os direitos reservados por  EDITORA VEDANTA LTDA.

FICHA CATALOGRÁFICA CATALOGRÁFICA

Vijoyananda, Vijoyananda, Swami, 1897 Ramakrishna Des Homem! Rio de "aneiro! #$%& '() p. #. Fi*oso+ia Vedanta. '. ,io-ra+ia. . Re*i-i/o. I. T0t*o. C.D.D. #)#.() $'& $''.$'

#$%& Impresso no ,rasi* 1rinted in ,ra2i* 34A5I VI"O6A"NANDA

RA5A7RI3HNA DE83 HO5E5

EDITORA VEDANTA Ra ,enos Aires! )9 : .; and. RIO DE "ANEIRO
Trad>/o da edi>/o ar-entina p?*i@ada por Editoria* 7ier 

Edi>/o ?rasi*eira spervisionada por  Ramakrishna Ashrama do Brasil 

Direitos atorais reservados. Interdita a reprod>/o sem atori2a>/o prvia.

Sumário INTROD8BO............................................................. 8 1RÁTICA3 E31IRIT8AI3............................................15  A VIDA EVANGLICA DE 3RI RA5A7RI3HNA..............58 O3 I3H4ARA7OTI3................................................... 89 34A5I 3HIVANANDA..............................................129 34A5I T8RI6ANANDA............................................139 34A5I 3ARADANANDA...........................................149 34A5I RA5A7RI3HNANANDA.................................159 6OG8EN 5A........................................................... 168 34A5I AD,H8TANANDA.........................................173 34A5I A,HEDANANDA...........................................186 34A5I A7HANDANANDA.........................................197 34A5I ADVAITANANDA...........................................202 34A5I 38,ODHANANDA........................................207 34A5I TRIG8NATITANANDA...................................212 34A5I VIGHIANANANDA.........................................219 5ATH8R ,A,8.......................................................226 HRIDAIA.................................................................232 O E3TADO 5ENTAL DE THA78R NE33A 1OCA.......237 NAG 5AHA3AIA......................................................241  AGHOR5ONI o 5/e de Gopa*a................................248 5A3TER 5AHA3A6A...............................................257

,ALARA5 ,A,8......................................................267 G8IRI3H GHO3H....................................................271 38RENDRA............................................................284 O3 3O,RINHO3 DE THA78R...................................288 GOLA1 5A E GO8RI 5A..........................................296  ADE83 A DA73HINE34ARA....................................305

INTRODUÇÃO  ,harata /o Divina. 5itos s@*os depois! tam?m no Oriente! na mesma Kndia! sentindo a ne@essidade de reesta?e*e@er a Eterna Re*i-i/o! a Divindade des@e a Terra @omo Gatama ,ddha e de@*aro em 3arnathJ,aranashi! ante ses ve*hos @ompanheiros nas prMti@as espiritais! e era o Tatha-ata : o 5ensa-eiro. Novamente a Divina En@arna>/o eps a dotrina do Nirvana! da @essa>/o do so+rimento. Disse o Tatha-ata e a ades/o e a asso@ia>/o @om tdo o e  momentneo e aparente nos +a2 s?mer-ir no terr0ve* o@eano de so+rimento e pesar. 5ais tarde! depois de vMrios s@*os! em otra parte do Oriente! veio Des em +orma hmana. Foi @onhe@ido @omo "ess Cristo e de@*aro E e me 1ai somos ma sP @oisa e tam?mQ em vi o +i*ho! vi o 1ai A mensa-em de "ess CristoQ ,emJ aventrados os pros de @ora>/o! pore e*es ver/o Des! @ontina hoe @om a mesma +or>a e tinha nae*e -*orioso dia! para todos os seres hmanos! ando o Divino 3enhor o disse! no 3erm/o da 5ontanha! @omo se primeiro evan-e*ho. Os pros de @ora>/o! os e pri+i@aram sa mente satrada de dvidas! va@i*a>/o e e-o0smo! esses no?res e dedi@ados seres do passado

re@e?eram a miseri@Prdia divina. Na ata*idade! hM tam?m a*-ns e est/o -o2ando intimamente! em sprema ?eatitde! o reino do @ em ses prPprios @ora>Ses.  A Divindade  rea*i2ada primeiro no o@eano pro+ndo da mente! a*i onde a M-a da vida estM a?so*tamente trani*a! onde M n/o eistem os movimentos dos deseos! e sr-em @omo ondas peenas e -randes e e nos +a2em dan>ar ma msi@a dis@ordante @om passos de @onstante inse-ran>a. Uem ese@e o 8no e ni@o estM o?ri-ado a a@eitar a diversidade! a viver manip*ado pe*a opini/o a*heiaW sa mente +i@a satrada dos @on@eitos de aparXn@ia. E +e@hando os o*hos ante a Rea*idade! moveJse @omo @e-o adado pe*o ?ast/o da de?i*idade. 3a vida  ma @ont0na dependXn@ia! apesar de ser! na verdade! independente! di-no +i*ho do 3premo 1ai e estM sempre no @ do @ora>/o pro.

Com o passar do tempo! a maioria dos homens ese@e a -rande mensa-em divina! dada em @ada po@a! sea em +orma @*ara o em +orma de re*atos! parM?o*as e variados eemp*os. O tipo de re*i-ioso e-o0sta e mesinho! detendo o +*ir @onstante da @orrente sa*vadora da 3prema Verdade @om os dies do partidarismo e +avoritismo! +e2 @res@er! na M-a @rista*ina! ervas daninhas! @ompostas de ma*+i@os e inveross0meis @on@eitos! tais @omo! e nos esperam -o2os hmanos no @! apPs a morte! e a sa prPpria re*i-i/o : n/o o evan-e*ho da En@arna>/o! e  amais +a2 distin>/o -eo-rM+i@a o ra@ia* :  a ni@a re*i-i/o sa*vadora. 1e*a propa-a>/o dessas idias no@ivas! de verdadeira irre*i-iosidade! vemos hoe e  maior o nmero de +anMti@os! pro+ndamente i-norantes! e o de devotos amp*os! ei*i?rados e dedi@ados. Hoe n/o se +a*a do es+or>o por rea*i2ar Des. VXemJse re?anhos de @ordeiros hmanos! tremendo de @ont0no medo e ?a*indoQ so@orro! 3enhor. A vida dessas @riatras

miserMveis  ?em sper+i@ia*! @heia de so+rimento e pesar desde o momento de nas@erW drante toda sa vida de irresponsa?i*idade e imita>/o! de @ont0na insatis+a>/o e peene2as! e*as est/o tremendo! internamente sa@didas por ondas de inse-ran>a e ?s@am! desesperada e inti*mente! adiar a morte. Estes s/o sinais potentes de irre*i-i/o. "M era tempo e a miseri@Prdia tomasse de novo +orma hmana. E o +e2.  Antes de prosse-ir @om o re*ato do novo advento de Des! +arei o es+or>o de es@*are@er @ertos @on@eitos dos hinds so?re a En@arna>/o Divina.  m +ato e a maioria dos seres hmanos e erem perpetarJse separados de a*er re*i-i/o e tam?m mitos entre os e se di2em devotos! @om sa menta*idade ?astante *imitada e os @onverte em seres hmanos *imitados! erem a?ordar o tema da 8niversa*idade e red2indo o 8niversa*! a En@arna>/o Divina! a m sposto -rande ser hmano ar +ama e -*PriaY ,ddha tira toda idia de epans/o! de@*arando! ma e otra ve2! e tdo  momentneo. 5esmo e na verdade +osse assim! por e insistir so?re m @on@eito t/o deprimente e nos pro0?e des+rtar de ma vida @heia de o?etos! idias e pessoas t/o atrativas e atraentesY Essa mesma -ente! o otros de menta*idade seme*hante! e ?aseados em sa prPpria eperiXn@ia! ?s@am de+eitos nos demais! en@ontraram de+eitos na persona*idade ima@*ada! na +i-ra de amor pro de "ess. CensramJno por ma*di2er a +i-eira! ne-ar sa prPpria m/eW por n/o poder mdar a

menta*idade dos -randes ra?inos e @*amaram por sa @r@i+i@a>/oW por n/o dar o reino terrena* aos des e deiMJ*os so? o dom0nio e perse-i>/o dos romanos. Di2emQ Onde +i@o a onipotXn@ia de Des! em "essY 1ara a inte*i-Xn@ia hmana *imitada  imposs0ve* re@onhe@er a divindade das En@arna>Ses. A Vontade Divina trans+orma os seres hmanos ando e*es a?rem se @ora>/o ante E*a. 1ara @onse-ir isso  a?so*tamente ne@essMrio sperar  a vida do anima* hmano e @onverterJse pe*a entre-a tota*! em homem divino. At a-ora nin-m @ompreende DesW sP os e prati@aram @om amor e dedi@a>/o o evan-e*ho das En@arna>Ses e @he-aram a amMJLas em per+eita ni/o! @r2aram o o@eano de so+rimento e esta?e*e@eramJse na +e*i@idade a?so*ta. 1ro@rem @ompreender o e direi a-ora. A Divindade! em ses atro estados : Trans@endenta*! Impessoa*! 1essoa* : @omo En@arna>/o Divina! e @omo o @onnto de tdo o e eiste animado e aparentemente inanimado :  sempre Onipresente! o 8niversa*. 3P no estado de En@arna>/o! aparentemente! a Divindade se divide em dois! mantendo m v transparente! para nos ensinar! aos e hav0amos +ormado a eivo@ada no>/o de e estamos tota*mente separados dZE*e. A En@arna>/o Divina nos di2 e n/o hM! n/o hove! n/o haverM ta* separa>/o de+initiva. A onipresen>a  homo-Xnea! indivis0ve* e invariMve*. Na onipresen>a n/o eiste a mais remota possi?i*idade de serem +eitos @ompartimentos e nos mantermos separados @om nossos @orpos! mentes! deseos pessoais o de variados n@*eos da @omnidade! pe*os e est/o eivo@ados e se +e@ham em idias de pa0s! seo! ra>a! @or e @ren>a re*i-iosa. A ni@a so*>/o *P-i@a desse pro?*emMti@o estado de diversidade!  e tdo  aparente! irrea*! i*sPrio. Enanto n/o pdermos sperar o @on@eito de e somos @orpPreos! a idia mais aproimada da Verdade  e Des  nossa ori-em. E*e  o materia* e se mani+esta densamente @omo di+erentes seres e pe*a miseri@Prdia! e  3e

aspe@to ativo! nos +arM @ons@ientes de nossa Rea*idade e assim! pondo de parte a i-norn@ia e somos somente indiv0dos mortais! viveremos @omo imortais. Des destrirM o ma*vado separatista em @ada m de nPs. Esses ma*vados ntaramJse no @ampo de ?ata*ha de 7rkshetra e 3ri 7rishna disse a Arna e devia destr0J*os. Foram os mesmos separatistas e! antes da @he-ada de ,ddha propi@iavam! individa* o @o*etivamente! aos diversos aspe@tos da ni@a Divindade @om o deseo de ir ao @ depois da morte e a*i -o2ar drante tempo indeterminado os pra2eres sensPrios. ,ddha os destri! di2endo e tdo  transitPrio e desse modo! ses sonhos dorados tam?m +i@aram destr0dos. I-a*mente Cristo destri os individa*istas des e @*tivavam a idia de e somente e*es eram os +avoritos de DesW e esperavam m rei terreno para ven@er os romanos e reinavam na parte da terra e *hes perten@ia! ando *hes disseQ 5e reino n/o  deste mndo. E o imprio romano +oi destr0do ando @entenas e mi*hares dos primeiros @rist/os o+ere@eramJse em ho*o@asto! em Roma! demonstrando e os amantes da Verdade! do divino amor! amais se s?metem ante o medo da etin>/o de se @orpo. Uase todos os apPsto*os de "ess a?ra>aram a morte em +orma mito @re*! mas nn@a a?andonaram o pro+ndo sentir de e estavam indisso*ve*mente @one@tados @om o 1ai Divino! a Uem tinham esta?e*e@ido em ses @ora>Ses. O @orpo aparente! destrt0ve*! +oi morto! porm e*es perpetaramJse @omo s0m?o*os da imorta*idade. A*m disso! eridos ami-os! pe>o e meditem so?re o se-inteQ mesmo a@eitando @omo dis@ss/o a@adXmi@a! e Des  o @riador! o ni@o protetor e sa*vador e e e*e  onipotenteW @omo ep*i@ar o -rande +enmeno da morte! do desapare@imento e destri>/o dos indiv0dos! separadamente o em massa! no @ampo de ?ata*ha! e nos tempos modernos! em povoados e @idades! por destridoras ?om?as n@*eares! o por terremotos! maremotos o otras

mani+esta>Ses da natre2aY Uem  o destridorY Como m hind e pensa! e di-oQ  E*e! o sempre miseri@ordioso e modi+i@a! mda e trans+orma 3a prPpria mani+esta>/o. Uem ama Des @omo se todo! -ostosa e intrepidamente @onvida a morte para darJ*he @om?ate morta* e sai vitorioso @omo imorta*! o e sempre era. 5as a -rande maioria! amarrada ao @orpo! inventa se prPprio 3atanMs e *he otor-a o poder de destrir a o?ra divina e nada mais  e 3a prPpria mani+esta>/o. 1or  a*-o! os +i*Pso+os hinds di2em e a poderosa i-norn@ia primMria @mpre das +n>SesQ #= @o?re s+i@ientemente a Rea*idade @omo para e '= nPs @onsideremos os diversos aspe@tos da irrea*idade @omo os ni@os e eistem. E*es! os partidMrios de 3atanMs! m0opes! @omo sa?i@hSes! opinam e nossa eistXn@ia! em?ora *imitada!  a ni@a e pode ser  veri+i@ada! enanto a eistXn@ia de Des! o 3premo! o 3er *ivre!  in+eren@ia*! hipotti@a! ainda n/o estM @omprovada.  me Des! @omo +oi ese@ido Te evan-e*ho! Tas pa*avras e s/o epress/o da 3prema Verdade Os amantes da Verdade! retid/o! *i?erdade e amor pro! de novo estavam so+rendo imensamente! vendo essa terr0ve* de@*ina>/o da espirita*idade. O @*amor @onnto desses -randes seres @omove o @ora>/o do 3er 3premo e E*e de@idi mani+estarJ3e otra ve2 nessa po@a. No ano de #)[! em m peeno povoado de ,en-a*a! na Kndia! o 3enhor des@e em ma modesta +am0*ia ?ramin. 3a eistXn@ia hmana teve a dra>/o de @inenta anos. Desde 3a in+n@ia! 3ri Ramakrishna demonstrava 3a parti@*ar divindade. Era ma @rian>a mito erida por todo o povoado. Tinha etraordinMria memPria. 1odia representar todos os papis de ma pe>a de teatro! repetindo pa*avra por pa*avra e os @nti@os! depois de assistir ma sP +n>/o. Freentemente! m po@o +ora dos *imites da @idade2inha! em m pomar @om ses ami-inhos! aos ais E*e mesmo ensinava os di+erentes papis! +a2ia a representa>/o de

m drama o Ppera de temas re*i-iosos. Aprende a *er e es@rever! mas n/o *he a-radavam as matemMti@as. Uando se irm/o mais ve*ho o *evo a Ca*@tM! apPs a morte do pai e insisti em e deveria prestar mais aten>/o aos estdos! o rapa2inho independente respondeQ N/o deseo @ontinar os estdos @om o ni@o +im de -anhar o sstento diMrio. E assim termino a vida es@o*ar. 3ri Ramakrishna @onhe@ia ?em a msi@a hind e tinha *inda vo2W +reentemente @antava @nti@os devo@ionais! ne*es vertendo todo se @ora>/o. \s ve2es! em meio do @anto! dan>ava espontneamente! @om ma -ra>a de*i@iosa. 3a?ia mode*ar @om ar-i*a as +i-ras das di+erentes deidades! @om ta* per+ei>/o! e as ima-ens pare@iam vivas. Como  natra* em ma En@arna>/o! poss0a inte*i-Xn@ia sperior! sensate2 e sentido de hmor. Tinha estatra mediana e sa pe*e tinha @or ?astante @*ara. Era o ter@eiro +i*ho e 3a @he-ada +oi i-a* ] de otras En@arna>SesQ de ima@*ada @on@ei>/o. A ni@a di+eren>a em 3e @aso +oi e se pai! e estava +a2endo ma pere-rina>/o! ando se en@ontrava na @idade de Gaia! teve ma n0tida vis/o! na a* a 3prema Divindade apare@e ante e*e e *he ann@io e E*e nas@eria em se *ar! @omo se +i*ho. Depois de a*-ns meses! ando re-resso ao *ar! o piedoso senhor en@ontro sa esposa esperando o +e*i2 a@onte@imento.

R!TI"AS ESIRITUAIS 3e irm/o mais ve*ho a@eito o posto de sa@erdote no temp*o da Divina 5/e 7a*i! em Dakshines^ar! a ns de2 i*metros de Ca*@tM e 3ri Ramakrishna o a@ompanho. Depois de @mprir m ano de sa@erdP@io! o irm/o +a*e@e. Ent/o o posto +oi o+ere@ido a 3ri Ramakrishna. A partir deste a@onte@imento! a vida espirita* de Ramakrishna @ome>o a desenvo*verJse rapidamente. Ovimos dos *M?ios dos -randes 3^amis de nossa Or-ani2a>/o! os ais eram dis@0p*os monMsti@os de 3ri Ramakrishna! e ase desde o primeiro dia em e @ome>o a +a2er os @*tos! a mente de Ramakrishna +ormo a idia de e a ima-em da 5/e 7a*i devia ser viva. 1ara E*e! 7a*i era a 5/e do 8niverso. E*a era o 3premo 1rin@0pio em a>/oQ Des 1essoa* e Impessoa*. E*a era a ine+Mve* +or>a divina e +a2 a @ria>/o! mani+estandoJ3e em inmerMveis +ormas e idias! e sstm e prote-e a todos! interpenetrando @ada Mtomo e e! por 3a miseri@ordiosa Divina Vontade! tam?m destrPi tdo! individa* e @o*etivamente. O me*hor! retorna ao estado de prJmani+esta>/o ando 3a interpenetrante o?ra @he-a ao mMimo! otor-ando *i?era>/o a @ada mani+esta>/o sa e assim de novo! 3e esta?e*e@e @omo ,rahman! o ni@o 3er 3premo! o 1oten@ia*! o Trans@endenta*. 3ri Ramakrishna +a2ia os @*tos de ma maneira mito di+erente da de otros sa@erdotes. Este @*to! a prin@0pio era ma mistra. 1or m *ado! +a2ia a adora>/o da Divindade e estava a+astada dZE*e e era ma-na! todoJpoderosa! doadora de todas as ?emJaventran>as e da sa*va>/o. 1or otro *ado! mantinha o trato @arinhoso de m +i*ho para @om a prPpria m/e. E*e mesmo! @om espe@ia* @arinho! ntava as +*ores para +a2er +ormosas -rina*das e as @o*o@ava so?re a ima-em! @om toda ternra! sentindo e 3a 5/e 7a*i era ma presen>a viva. Uando o+ere@ia a @omida ante

E*a! eria sentir e a 5/e estava tomando a essXn@ia de @ada prato. Depois do @*to! @antava @antos devo@ionais! ro-ando an-stiosamente e E*a se reve*asse *o-o a se @ora>/o. T/o intenso era o so+rimento de sentirJse separado da 5/e! e! ]s ve2es! era visto @a0do no -rande pMtio do temp*o! es+re-ando o rosto M ensan-entado @ontra o piso de pedra! pedindoQ  5/e! tem piedade At ando +i@arM a+astada de mim! de te +i*ho e n/o @onhe@e! nem er @onhe@er nada mais e TY 3o*>ando e @om a?ndantes *M-rimas! Ramakrishna di2iaQ 5/e! n/o deseo rie2a! nem +ama! nem os a+etos dos parentes e dos demais. 3P ero Lhe ver e estar @onti-o. Os e iam ao temp*o! os empre-ados! os otros! o a@havam *o@oW sP os donos do temp*o o prote-iam e deram epressas ordens aos empre-ados e o @*to ] 5/e devia se-ir @omo o +a2ia o ovem sa@erdote e e nin-m! de nenhma maneira! o @riti@asse o *he +a*tasse @om o respeito. Este ardente e an-stioso deseo pe*a vis/o divina @ontino @res@endo! @ada ve2 mais. Che-o o dia em e Ramakrishna senti e era inti* viver assim e is dar trmino ] sa vida. Uando se *evanto de se assento para se matar! @he-o a -rande vis/o. Vi e senti e ondas enormes de *2! do o@eano do Conhe@imento! estavam @o?rindoJo. Lo-o perde a @ons@iXn@ia @orpPrea e +i@o atirado no so*o da @ape*a interior! +rente ] 5/e! drante @erto tempo. Re@o?rando par@ia*mente a @ons@iXn@ia! vi e a ima-em da 5/e M era @omp*etamente viva! +eita da *2 da Cons@iXn@ia 3prema e em 3es *M?ios ?rin@ava m sorriso de ma @arinhosa 5/e para se erido +i*ho aninhado em se @o*o. Desde este dia o @*to trans+ormoJse @omp*etamente. "M n/o era a tradi@iona* adora>/o @om +Prm*as sa-radas. 1ara e*e! a ima-em n/o era mais ma +i-ra de mMrmore ne-ro. 3ri Ramakrishna @onversava @om a 5/e do 8niverso! e era mais vivente e sa prPpria 5/eW pediaJ*he @onse*hos! pediaJ*he e @omesse! a *evava para dormir. Nos dias @a*orosos! a?anavaJa drante horas. \s ve2es! via a 5/e s?ir ao ?a*@/o do primeiro andar do temp*o! sentia o ti*intar de sas

ar-o*as da prata. Via e a 5/e! @omo ma ovem de de2esseis anos estava se@ando sa *on-a e ond*ada @a?e*eira ao so*. \s ve2es! a 5/e ?rin@ava @om se divino +i*ho! e es@ondiaJ3e. E otra ve2 vinha o terr0ve* so+rimento e o temp*o en@hiaJse de penetrante @*amorQ  5/e! n/o me a?andone Te +i*ho se sente desamparado! n/o pode viver nem m minto sem Ti E a 5/e apare@ia de novoW mas @ontinava o o-o entre 3as das mani+esta>Ses! entre 3ri Ramakrishna e 7a*i. Assim! pe*a primeira ve2 na histPria m ser hmano! sem se-ir nenhma prMti@a pres@rita! rea*i2o a Divindade somente por sin@ero! pro e ardente deseo espirita*. 1ara a hmanidade do +tro +i@o esta?e*e@ido e! para rea*i2ar Des! n/o s/o impres@ind0veis as dotrinas! do-mas estritos o prMti@as re@omendadas nos tetos sa-rados de a*er es@o*a re*i-iosaW ?asta a sin@eridade e o sempre @res@ente deseo de ver Des. A-ora sa?emos! pe*o menos estM o +ato! e Des 1essoa* pode ser visto por o*hos hmanos ando e*es se retiram de todos os otros o?etos e apenas se @on@entram ansiosamente so?re essa +orma divina. Devo ai advertir os in@rd*os inte*e@tais s?mer-idos no mndo materia* dos sentidos e de idias *imitadas! e hM provas atXnti@as de e a*er pessoa! e pe*a miseri@Prdia divina! vX Des em 3a +orma pessoa*! *eva ma vida de pro ine-o0smo e emana pa2! eanimidade e todos os no?res prin@0pios da ti@a.  A@onse*ha e @ond2 aos otros ni@amente para Des. Esses seres ?emJaventrados -o2am de independXn@ia a?so*ta! n/o tem medo de nada! nem temem a morte! a a* @onsideram seme*hante ao ato de despoarJse de m trae M sado. 3atrado dessa primeira eperiXn@ia da 1resen>a Divina! 3ri Ramakrishna pedi ] 3a Divina 5/e e *he mostrasse otros aspe@tos 3es. 1asso a passo! a 5/e preparo 3a pr0ssima representa>/o! por inmerMveis prMti@as! so? a*i+i@ados e rea*i2ados mestres para e E*e @he-asse a sentir  3a verdadeira rea*idade depois e rea*i2asse todos os aspe@tos

das diversas re*i-iSes eistentes no mndo. Esse per0odo de dedi@adas prMti@as dro do2e anos! de #)99 a #)[%. 3^ami 3aradananda! o dis@0p*o direto de 3ri Ramakrishna! e es@reve m *ivro so?re a vida de 3ri Ramakrishna! divide em trXs etapas estes do2e anos. O primeiro per0odo @ompreende desde o momento em e 3ri Ramakrishna a@eito o posto de sa@erdote no temp*o de 7a*i! at e @he-o ] ,rahmani! ma m*her mito versada e @om @erta rea*i2a>/o na es@o*a de prMti@as tntri@as. O se-ndo per0odo @ompreende 3as prMti@as devo@ionais! pe*as ais se-i @in@o aspe@tos de adora>/o a DesW @omo a -rande eistXn@ia e interpenetra tdo o e eiste! @omo servidor! @omo ami-o! @omo m/e o pai e +ina*mente @omo o amante pro de Des. O ter@eiro per0odo @ompreende 3as prMti@as de diversos aspe@tos de amor hmanoJdivino! sa renn@ia +orma*! prMti@a de monismo pro e sas prMti@as do Is*/ e Cristianismo.  Antes de narrar @ertos deta*hes das men@ionadas prMti@as! vamos ver @omo e ando m ser hmano! ainda e tenha etraordinMrias rea*i2a>Ses espiritais! @he-a a rea*i2ar e E*e  a En@arna>/o Divina e de@*ara ao mndo sa natre2a e poder de 3a*vador. Cada ma das En@arna>Ses anteriores a 3ri Ramakrishna! 7rishna! ,ddha! "ess! desde sa in+n@ia! vMrias ve2es sentiram! em meio ] sas atividades diMrias prPprias de sa idade! a repentina e inep*i@Mve* pra presen>a e a +or>a miseri@ordiosa da ni@a e 3prema Divindade. Ainda e pare>a in-Xno! tenho e di2er e a Divindade dos monistas! e na 0ndia  @hamada ,rahman! os diversos aspe@tos da Divindade @onhe@ida pe*os nomes de ,rahma! o Criador! Vishn! o 1rotetor! 3hiva! o Destridor miseri@ordioso! 7a*i! a 5/e do 8niverso! A**ah dos maometanos e Des dos israe*itas e @rist/os!  o mesmo e ni@o. Os ?ddhistas! os mais impersona*istas do mndo! erroneamente a*i+i@ados @omo a-nPsti@os! O @hamam ,odhi! o @onhe@imento pro. O pr0n@ipe 3iddharta rea*i2o esse ,odhi e +oi @onhe@ido @omo ,ddha. 1e>o a vo@Xs e arrane de sas

mentes o @on@eito in+anti*! i-norante e ?em daninho de e @ada es@o*a re*i-iosa tem se prPprio Des! e esse Des  sperior  aos demais Deses! e sa re*i-i/o  a ni@a verdadeira e e +ora de sa re*i-i/o otros @on@eitos e @aminhos espiritais s/o @oisas de herees. Os e +a*am de Des sem ter rea*i2a>/o vivem e sentemJse no imper+eito reino da @ompara>/o. 1roetam i-norantemente di+erentes Deses e @omparam 3e poderio se-ndo se -osto e pare@er.

ARE I A#UI N/o podem @ompreender e a onipotXn@ia n/o +n@iona sem a ?ase da onipresen>a! e  a?so*tamente ni@a. Des! o a*er nome e se Lhe dX em di+erentes re*i-iSes! e em 3es aspe@tos 1essoa*! Impessoa* o Trans@endenta*! a-rade o n/o a a*er adepto de a*-ma re*i-i/o de hoe! e @om o sem *P-i@a imponha sa dotrina o do-ma! o am?os! deve sa?er e Des  Des em 3as diversas mani+esta>Ses e todos os ar-mentos teo*P-i@os n/o O mdo de 3e estado de 3er  ni@o! e tdo o e eiste  e serM divino. Des em todos os tempos e +ora do tempo  no e ni@o. Otros @on@eitos so?re Des s/o par@iais! se@tMrios e re+tMveis. O TodoJpoderoso n/o mda a -osto do +anMti@o i-norante o pe*o @on@eito e@*esiMsti@o de re*i-i/o a*-ma o pe*o medo do +ie* de a*-m temp*o! em?ora sea mito erdito. Este nosso mndo! o @onnto de aparentes diversidades! nn@a estM desprovido de sa ?Msi@a nidadeQ Des! e  a *i?erdade pra em ses estados pro e poten@ia* e apare@e par@ia*mente impri+i@ado drante a a>/o. 3e a*-m o a*-ma or-ani2a>/o re*i-iosa insiste e sP sa re*i-i/o  a ni@a verdadeira! desde M advirto e n/o hM des@*pas para sa @e-eira! e *hes @asarM enorme des-ra>a e ser/o instrmentos de hosti*idade. Esse esp0rito des@on+iado  irre*i-iosidade! +onte de invea! mesinharia! +anatismo!

into*ern@ia e eor?itn@ia de poderio. A verdadeira @ren>a em Des sr-e da prPpria pessoa! amais pode ser @riada por  +Prm*as do-mMti@as! o mantida pe*o temor ao in+erno. Temem de @ompreender e o @*amor de m mi*h/o de in@ons@ientes mentirosos ainda e espe@ia*mente dotrinados! amais pode representar a 3prema VerdadeW esse enorme edi+0@io ha?itado por sa-a2es t@ni@os desmoronarM tarde o @edo! sep*tandoJos todos. No s@*o de2enove! o -*o?o dessa irre*i-iosidade havia en@hido ao mMimo. Com o pro-resso da @iXn@ia! de m *ado! a*-ns *evantaram idias de oposi>/o @ontra tdo o e era inep*i@Mve*! sa-rado e hermti@amente se@reto das re*i-iSes. Ueriam provas tipo *a?oratPrio so?re os temas da eistXn@ia divina! a ni@a divindade hmana! a eistXn@ia depois da morte e n/o tiveram resposta satis+atPria. 1or otro *ado! os @hamados +iis e ses sa@erdotes! e @onverteram a vida re*i-iosa em ma +n>/o so@ia*! aproimaramJse mais na dire>/o do pro+ndo es@ro a?ismo dos pra2eres materiais. Estas pessoas!  triste di2er! @onverteram o 1r0ssimo e Amant0ssimo Des nm i2 @apri@hoso! par@ia* e doador o@asiona* de a*-mas mi-a*has de ?ondade! de dra>/o mito rMpida! na +orma de ?emJestar  materia* e @ra de en+ermidades -raves. T/o evidente de@*0nio espirita*! e havia to@ado ase +ndo! de novo *evanto o ressr-imento da pra espirita*idade. Veio @omo m -rande maremoto e so?re sa @rista mMima sr-i Des mesmo! @om o nome e a +orma de 3ri Ramakrishna. 1ara nos +a2er p*enamente @ons@ientes da primordia* ne@essidade de *evantarJnos da vida anima*i2ada e *evamos! o 3enhor! @omo a*er ser hmano! prati@a a espirita*idade se-indo m o diversos @aminhos eistentes na po@a em e E*e vem morar entre nPs. 3ri 7rishna o +e2. A men>/o de sas prMti@as estM no 5aha?harata e no ,ha-avad 1rana e no

,ha-avad Gita sas eperiXn@ias est/o deta*hadas @*aramente. ,ddha o +e2. Os e *eram os tetos sa-rados do Tripitaka e do Dhammapada @onhe@em isto mito ?em. "ess Cristo @om @erte2a tam?m o +e2. Apenas temos po@os dados. 5as 3es evan-e*hos nos +a2em ver a*-o da prepara>/o para a rea*i2a>/o de 3e estado de En@arna>/o Divina. A +a*ta de dados desse per0odo de 3a vida deio m -rande va2io nas mentes sin@eras dos inte*i-entes devotos @rist/os. Essa +a*ta  mito mais -rave do e o @rente @omm pode pensar. N/o sei se o ato de apa-ar essas pM-inas +oi pra in@ons@iXn@ia o +eito inten@iona*mente para apresentar "ess @omo En@arna>/o per+eita! e n/o teve nenhma *ta interna @omo ser hmano! antes da reve*a>/o p*ena de 3a divindade. 5as podemos di2er  e "ess! n/oJhmano! +oi ?em a+astado de nPs. 3omos seres hmanos e @omo ?ons hmanos! eremos ter os dados e o eemp*o da Vida do DesJ homem! 3enhor "ess Cristo. Ueremos sa?er @omo o ser hmano trans+ormoJse @omp*etamente em m ser hmano divino. 1ore! enanto se estM no @orpo! n/o deve +a*tar o sentir divino por m *ado e por  otro! ando esse sentir se +a2 @ontino antes de s?mer-ir na pro+nda rea*i2a>/oW o divino hmano! @om o eemp*o de sa prPpria vida deia m atXnti@o testemnho para o resto da hmanidadeW @omo m sin@ero aspirante! as@endendo os es@a*Ses do mora* e do ti@o! se esta?e*e@e no ?emJaventrado estado do devoto e -o2a a p*enitde do amor divino. Na po@a em e veio 3ri Ramakrishna! na 0ndia se-iamJ se mitas es@o*as re*i-iosas. A*-ns po@os prati@avam sin@eramente e pro-rediam @om mar@ha *enta o a@e*erada em dire>/o de se Idea* Es@o*hido! pe*o @aminho tradi@iona* o de sa prPpria es@o*ha. Havia sin@eros aspirantes e devotos das dotrinas dos 8panishads! e era o monismo pe*o a* o aspirante! ase sempre mon-e! se-indo o @aminho do dis@ernimento pro! de @omp*eta renn@ia a nome! so?renome!

v0n@*o +ami*iar e ?ens! dedi@avaJse ] rea*i2a>/o do 3premo. Otros eram devotos do ni@o Des! em ses diversos aspe@tos! @om nomes e +ormas di+erentes. A*-ns noJvdi@os adoravam Des sem +orma. A*m disso! havia mitas es@o*as re*i-iosas pop*ares. Tam?m havia devotos @rist/os! s+is e maometanos. 5as a enorme maioria era somente a do @redo nomina*. 1o@os tinham a sa*vadora + em sa prPpria re*i-i/o. No s@*o de2enove! reinava na Kndia ma *amentMve* in@red*idade! a dos materia*istas e pro+essavam determinado @redo re*i-ioso. Re@ordar/o e Ramakrishna! por sa sin@era dedi@a>/o! pre2a de @ora>/o e an-stioso e ardente deseo! primeiro rea*i2o a Divindade em +orma impessoa* e pessoa*W E*e rea*i2o a Divindade @omo m o@eano de *2 divina e tam?m @omo a ,endita 5iseri@ordiosa 5/e 7a*i do 8niverso. 3^ami 3aradananda! em se -rande *ivro! intit*ado Ramakrishna! o Grande 5estre! so?re a vida de 3ri Ramakrishna! di2Q Depois de sa primeira rea*i2a>/o! Ramakrishna diri-iaJse ] 5/e! di2endoQ  5/e! n/o sei nada de minha ata* @ondi>/o /o sa0a do pro+ndo de se @ora>/o! *impo de todos os deseos de seo! oro! +ama e toda esp@ie de -o2o materia*. 1or isso! a Divina 5/e *he de toda esp@ie de prote>/o direta e para @ond2iJ*o para a p*enitde da devo>/o e @onhe@imento! +orne@e de tdo o ne@essMrioQ o?etos e pessoas para as di+erentes prMti@as. Vemos no ,ha-avad Gita /o de 3ri 7rishna! +a2endo a se-inte promessa Q \s pessoas e! identi+i@andoJse @omi-o! @onstantemente meditam em 5im! E *hes *evo tdo o e ne@essitam e preservo o e M tXm. Essa promessa divina em toda sa amp*itde +oi @mprida na vida de Ramakrishna. A Divina 5/e *he troe tdo o e

ne@essitava para sas nmerosas prMti@as das diversas re*i-iSes. Veio de novo o 3enhor em 3a En@arna>/o de Ramakrishna para rea+irmar sa promessa! para e nPs va*ori2emos otra ve2 a @omp*eta dedi@a>/o a Des. Di2ia 3ri Ramakrishna e ando a vida hmana @he-a ] rea*i2a>/o de Des na +orma de ma -rande mar!  imposs0ve* dominMJ*a ainda e se +a>am mi* ve2es o es+or>o por @onse-0J *o. O @orpo materia* das pessoas @omns ase sempre +i@a des+eito. 5itos devotos morreram depois dessa esp@ie de rea*i2a>/o.  ne@essMrio m @orpo ?em sadMve* para @onter o tremendo impa@to e se prod2 @om a rea*i2a>/o do pro amor  divino e do @onhe@imento spremo. 3omente nos @orpos pr0ssimos das En@arna>Ses! ae*a in@on@e?0ve* +or>a! em sa p*ena ma-nitde! +i@a @ontida e assim @mprem 3a divina miss/o. Notamos nas vidas de otros seres! @omo nos -randes apPsto*os! e ae*a divina +or>a entra em o-o de ve2 em ando! nn@a ata @onstantemente. Aos ses dis@0p*os 0ntimos! Ramakrishna havia narrado @ertas eperiXn@ias +0si@as dae*a po@a. Di2iaJ*hesQ 3ai?am e nae*e tempo! o sono havia me a?andonado @omp*etamenteW as pM*pe?ras n/o se +e@havam nn@a! m inep*i@Mve* ardor eimava me @orpo dia e noite. \s ve2es e me sentia mito nervoso! sentindo ma inep*i@Mve* eimadra no interior do peitoW pare@iaJme e a*i havia m ?raseiro @heio de ?rasas a@esas. 8m dia! vi e de mim sa0ram dois seres. 8m de @or ?em ne-ra! de o*hos averme*hados! de aspe@to terr0ve* e o otro! mito @a*mo! @om m tridente na m/o. Os dois travaram ma *ta. Depois de m momento! o ser ne-ro +oi morto e o otro desapare@e. A partir deste dia! o tremendo e insportMve* ardor +0si@o dimini. 5as antes havia so+rido horrores drante ase seis meses. 5ais tarde! o ardor apare@e de novo! ando Ramakrishna +a2ia a adora>/o ] Divina 5/e pe*o @aminho do amor pro! depois de haver terminado os @*tos tradi@ionais! se-indo todos os re@omendados reisitos dos

tetos sa-rados. O ardor +oi @rado pe*a ap*i@a>/o de pasta de snda*o ?ran@o! previamente o+ere@ida ] Divindade pe*a ,rahmani! e drante atro anos *he havia ensinado as prMti@as ?em di+0@eis @ontidas nos sessenta e atro tetos do Tantra.

 As sa-radas es@ritras dos hinds e tratam o tema da devo>/o! di2em e a sperior @*asse de devo>/o! n/o as re2as e @*tos para pedir a*-o a Des!  @*assi+i@ada de @in@o maneiras. A primeira se @hama shanta! o trani*a. Os devotos dessa @*asse tratam e *o-o @he-am a sentir Des @omo a ni@a rea*idade e o 0ntimo 3er e mora em todos. Retiram sa mente de todos os o?etos e pessoas e a @on@entram so?re E*e. Tais devotos s/o as@etas! ermitSes o ana@oretas e vivem a+astados de tdo e de todos. A se-nda esp@ie de devo>/o se @hama dasia! o atitde do servidor. 5aravi*hado pe*a imensa -*Pria! poder! ?ondade e @onhe@imento de Des! o devoto deste -rpo mantm a re*a>/o hmanoJdivina de servidor a amo @om Des e dedi@aJse a serviJ*o interna e intimamente @omo o amo de se @orpo! mente e e-o! e eternamente serve a todos @omo sendo a mani+esta>/o de Des.  A ter@eira se @hama sakhia! o ami2ade. Os devotos e mantXm este @on@eito! ainda @on@e?em Des @omo ma-no e todoJ poderoso! mas @omo em sa mente n/o sr-em deseos para @om o?etos materiais @omo antes! @omo @ome>am a sentir o amor pro e  a ami2ade! @onsideram Des @omo o me*hor  ami-o e @onstante @ompanheiro. 3a adora>/o  +a2er +e*i2 se -rande ami-o. A arta @*asse de devo>/o se @hama vatsa*ia! o re*a>/o entre +i*ho e pais. Nesta esp@ie de devo>/o M n/o mais eiste o temor re*i-ioso. O devoto o a devota! pore s/o na maioria m*heres! @om se natra* sentimento materna*W as e adoram Des @om este dedi@ado sentimento! n/o pedem! nem esperam nada! nem mesmo a sa*va>/o! de se 5enino Divino. Derramam toda aten>/o e @arinho de se pro a+eto de m/e so?re a Crian>a Divina e assim! +i@am ase @omp*etamente

pri+i@adas de toda esp@ie de e-o0smo. A *tima @*asse da devo>/o se @hama madhra! o re*a>/o entre amantes. Des @onverteJse no ,emJamado e o devoto se torna 3a dedi@ada! en*oe@ida amada. Nesse estado o devoto n/o ove! n/o pensa! nem +a2 @aso de nada! e n/o *he importam as opiniSes das pessoas mora*istas da so@iedade. Vive em?ria-ado! ase s?mer-ido no mais pro! mais e*evado amor e a mente e o inte*e@to hmanos podem @on@e?er e rea*i2ar. Esta esp@ie de devo>/o  sperior ]s otras atro e in@*i todas.  a @*mina>/o de todas as prMti@as devo@ionais. A *on-0na Divindade! a +i-ra maestosa de onipotXn@ia! o ni@o doador de toda esp@ie de ?emJaventran>a! M n/o +i@a *on-e do @ora>/o do devotoW toda no>/o de separa>/o se +oi e @om e*a se +oram as no>Ses de tempo! espa>o! nome e +orma. 3P +i@a a perpta +e*i@idade do o-o de T e e! e! ]s ve2es! at isso +i@a di*0do. Ta* spremo estado de devo>/o  a maior e mais ?ri*hante Pia do  Amor. 1odem! mes eridos ami-os! ima-inar m estado onde n/o resta nem na memPria o @on@eito de @orpo! mas! no entanto s?siste a no>/o pra da persona*idadeY Esse estado  @omo ponte entre a persona*idade pri+i@ada e o @on@eito pro da impessoa*idade em +orma da p*enitde do amor! o a*  idXnti@o ao A?so*to /o! e esta! @omm o in+erior!  rita*isti@a. O devoto @omm se-e as normas! dotrinas e @*tos.  a devo>/o preparatPria para pri+i@ar o @ora>/o de toda idia de deseos! pra2eres dos sentidos! de?i*idade! medo! separa>/o permanente! @onstante medo de @air no pe@ado e da ne@essidade de manter m @apa2 o in@apa2 intermediMrio @omo @onse*heiro espirita*. A devo>/o sperior  ma re*a>/o direta entre Des e 3e devoto. Em ses

@in@o estados! a presen>a do e individa* -rada*mente se trans+orma e @om isso se v/o @om toda natra*idade os anti-os e eivo@ados @on@eitos de -o2o +0si@o! de?i*idade menta*! separa>/o entre E*e e e! o temor do pe@ado! o medo do in+erno e a tremenda in@erte2a so?re se eiste vida depois da morte. O devoto sperior! nesta mesma vida! se esta?e*e@e na imorta*idade! e! mito +e*i2! dandoJ*he nenhma importn@ia! deia o @orpo @omo se +osse a*-o e @mpri sa miss/o! a de niJ*o @om Des. A vida re*i-iosa! o as prMti@as @orrespondentes ao @aminho e mais atrai ma pessoa!  assnto parti@*ar. Uanto a isso! as re@omenda>Ses tradi@ionais n/o apenas tXm po@o va*or! mas s/o ?arreiras e di+i@*tam o pro-resso para Des. Repetindo @onstantemente! por @onse*ho a*heio! e se  d?i*! e se  pe@ador! po@os a*@an>am a ne@essMria intrepide2 e pre2a de m verdadeiro devoto. A*m disso! o devoto! para @he-ar a Des! tem de renn@iar a todo o?eto o pessoa e o detm e se *he opSe para a*@an>ar esse ni@o e primordia* o?etivo da vida hmana. Das @in@o maneiras de adorar a Des! 3ri Ramakrishna +e2 espe@iais prMti@as de trXs. N/o ne@essito as prMti@as de 3hantia e 3akhia. Como sa mente estava impre-nada e satrada da presen>a divina! n/o +e2 as prMti@as de @ontemp*a>/o e @on@entra>/o so?re o 1rin@0pio Divino. E! pe*o ininterrpto sentir  de sa @arinhosa ami2ade @om a Divindade na +orma da 5/e 7a*i! esta prMti@a tampo@o +oi ne@essMria para e*e. Assim! a primeira prMti@a! se-ndo a es@ritra devo@iona*! +oi a de servidor de Des. Tomo o eemp*o de Hanman! e +oi o maior devoto de Rama. Era natre2a de Ramakrishna e! ando eria +a2er a*er  @oisa! o +a2ia +ie*mente! at nos m0nimos deta*hes. 3a mente e at o @orpo! se trans+ormavam. Como Hanman era m ma@a@o! drante a prMti@a 3ri Ramakrishna *evava vida de ma@a@o. Comia @omo ma@a@o! s?ia nas Mrvores! n/o dormia na @ama e repetia @onstantemente o sa-rado nome de Rama! a En@arna>/o Divina.

Em po@o tempo aper+ei>oo sa menta*idade! adaptandoJa a de servidor de Des e a vis/o de Rama! e teve! di*iJse ne*e. Di2em os 8panishads e o @onhe@edor do 3premo se @onverte no 3premo. Gera*mente! nossos @onhe@imentos so?re a*-m o?eto! pessoa e @on@eito s/o indiretos. O e @onhe@e a*er de*es o os trXs! se mantm a+astado do o?eto de se @onhe@imento. Essa esp@ie de @onhe@imento indireto  sempre par@ia* e seito a modi+i@a>Ses e reti+i@a>/o. Uando a mente n/o  trani*a! n/o re+*ete tota*mente o o?eto! a pessoa o a idia. De modo e os @onhe@imentos @omns n/o representam a verdade pra e a?so*ta so?re m tema. Os @onhe@imentos @omns dram po@o. Os @onhe@imentos mais dradoros s/o ae*es onde a individa*idade do @onhe@edor n/o  r0-ida e as idias apare@em @omo +a@t0veis de serem a@eitas. 1ara tornar os @onhe@imentos mais dradoros ne@essitaJse a identi+i@a>/o @om e*es. 1ara a identi+i@a>/o @om o @onhe@imento devemos pri+i@ar  nossa mente de sas aderXn@ias @om o mndo +0si@o! do sP*ido! *0ido! et@. O ni@o @onhe@imento permanente  ae*e onde a ni/o entre o seito e o?eto apa-a a idia do anterior @on@eito de di+eren>a. Os mestres espiritais da In@*ia o @hamam @onhe@imento direto o rea*i2a>/o espirita*. 3ri Ramakrishna! em @ada prMti@a devo@iona* rea*i2ava a ni/o @om o Idea* dessa prMti@a. 8niaJse @om o dito aspe@to da Divindade. Em sas prMti@as @omo servidor de Des! tomo @omo Idea* a Rama e ando @he-o ] rea*i2a>/o! niJse de+initivamente @om Rama. A isso des@revia @omo Rama tendo entrado em 3a persona*idade. TornoJse Rama. 5ais adiante! +a2endo otras prMti@as! essa rea*i2a>/o se repetia. Fora das prMti@as espiritais! na vida diMria! mitas ve2es se tornava mani+esta essa @*asse de identi+i@a>/o. Em @erta o@asi/o m adante do temp*o @aminhava pesadamente! @om sapatos de madeira! so?re a -rama do ardim. Ramakrishna estava em se

arto! @onversando. De repente! @om -rande dor! de m -rito.  As pessoas! estpe+atas! viram as mar@as dos sapatos so?re se peito Otra ve2! dois ?oteiros estavam ?ri-ando! em sa +rente. Uando m ?ate no otro @om o @hi@ote! as mar@as averme*hadas ?rotaram so?re sas @ostas 3em a identi+i@a>/o @omp*eta! a rea*i2a>/o espirita*  imposs0ve*. 1ara as prMti@as se-intes de sentirJse @omo a 5/e do 5enino Des e a de ser 3a amada! ne@essito *evar vida de m*her. O proprietMrio do temp*o! e era se -rande devoto! arranoJ*he tdo e era ne@essMrio! dos saris e demais indmentMrias! at as per@as. 1ara e pdesse +a2er as prMti@as privadamente! *evoJo para sa @asa. Ramakrishna @ome>o a viver entre as m*heres. 5as a trans+orma>/o n/o se *imito apenas ] vestimenta. 5odi+i@o o @orpo radi@a*mente! @onvertendoJse por @omp*eto em ma m*her. Com essa modi+i@a>/o! adoro ao 5enino Rama @omo sendo 3a 5/e e @he-o ] rea*i2a>/o. Depois veio a dra prMti@a do amor pro.  Assmindo a vida de ma das pastoras de ,rinda?an! amo 3ri 7rishna! a En@arna>/o do amor divino dos hinds. 5enta*mente! po@o a po@o! es@a*o os diversos @on@eitos de amor hmano. Novamente pri+i@o a mente de otras mani+esta>Ses de amor! at e se @onverte na amante en*oe@ida! ro-ando +ervorosamente para ter a vis/o do ,emJAmado. E o ,emJ Amado apare@e interna e eternamente. 3ri 7rishna entro ne*e! e assim termino essa srie de prMti@as. Ramakrishna rea*i2o e os diversos modos de se epressar o amor hmano! ando despoados de idias de posse e retri?i>/o! ainda e @he-em ao mMimo da emo>/o! podem ser o+ere@idos a Des e E*e os a@eita! en@hendo nosso @ora>/o @om 3a +e*i2 1resen>a. 1odemos erer e adorar Des @omo 1resen>a pra e interpenetra toda 3a mani+esta>/o @omo o ni@o amo de nosso @ora>/o! @omo o mais 0ntimo ami-o! @omo o peeno +i*ho! re@eptM@*o de nossa maternidade o paternidade e! por *timo!

podemos erXJ*o @om a a?so*ta entre-a da amada e viver! @omo e*a! en*oe@ida Ne*e! sem nos preo@par @om *eis o dotrinas. 1or otra parte! as rea*i2a>Ses de Ramakrishna estim*aram os aspirantes no sendeiro da devo>/o! adandoJos a ven@er sas dvidas! insinadas por otros! e a pro-redir em sas prMti@as tendo @onvi@>/o e histori@amente eistiram Rama e 7rishna e e @omo En@arna>Ses podem ainda os ?emJ aventrados devotos @onse-ir 3a vis/o e sentiremJse +e*i2es. 1ara resta?e*e@er a eterna re*i-i/o em todos ses aspe@tos! 3ri Ramakrishna! e nessa po@a -o2ava ase e @ontinamente da 1resen>a da ,endita Divina 5/e! +e2 as re+eridas prMti@as e otras mais. Todas estas prMti@as +oram +eitas por 3ri Ramakrishna depois de haver ee@tado as prMti@as se-ndo o Tantra.  Antes de prosse-ir e +a2er re+erXn@ia ]s 3as prMti@as tntri@as tenho de men@ionar m -rande a@onte@imento! @o si-ni+i@ado  imposs0ve* de ep*i@ar. Com a idade de vinte e atro anos Ramakrishna @asoJse @om ma menina de @in@o anos Ainda e este +ato srpreendente possa nos @asar  espanto! pe>o e n/o se pre@ipitem em *-ar a En@arna>/o Divina. 1ara a@a*mar sas mentes! para e a*i n/o sram idias @arnais! di-o rotndamente e Ramakrishna e 3a divina @onsorte 3arada Devi! hoe @onhe@ida e adorada @omo a 3anta 5/e! amais tiveram @ontato +0si@o! mais! todavia! amais o@orre em sas mentes a idia @orpPrea de ma vida @on-a*. Uando a 3anta 5/e +e2 de2oito anos +oi viver @om se esposo no temp*o de Dakshines^ar. E*a @o2inhava para E*e e atendia a*-mas tare+as! vivendo em m @modo ] parte. Em ma noite aspi@iosa Ramakrishna +e2 a adora>/o de*a @omo sendo a Divina 5/e 3horhashi! e representa o @onhe@imento e amor Divinos. 1or  essa adora>/o desperto ne*a sa *atente divindade e tornoJa @ons@iente de sa miss/o parti@*ar! a de ser m/e espirita* de todos ses devotos. A*m disso! M era tempo de e o mndo

tivesse m eemp*o vivo da rea* -rande2a da m*her! e havia sido re*e-ada a m @anto! sP para @mprir as *imitadas +n>Ses da @asa. A hmanidade estava meio para*i2ada! ase atro+iada. O homem moderno n/o er re@onhe@er sa divindade! e deveria ser ativa! para re-enerar e vi-ori2ar a ti@a hmanaW para e os homens @ome@em a venerar a +orma +eminina para sa prPpria pa2 e sa*va>/o e ter ma so@iedade onde os homens e m*heres! @ons@ientes de sa prPpria di-nidade! honra e divindade! vivam ma vida intimamente espirita*! despoandoJse *entamente dos no@ivos @on@eitos do e-o0smo e materia*ismo. Era smamente ne@essMrio isso! para e @ada ente so@ia* aprenda e viva a vida do 3er! e rea*mente ! e n/o a @ont0na e en-anosa vida de pare@er. Como 3er! todos somos divinos. 3omente a@eitando as opiniSes dos @on+ndidos d?eis! a @ada momento estamos pare@endo m @onnto de diversos animais! *evando vida de ?aios instintos. Com o advento dos dois! 3ri Ramakrishna e 3arada Devi! @ome>o nova era de pre2a! amor pro! intrpida ti@a espirita*. O eemp*o de sas vidas e ses evan-e*hos estM se espa*hando! *enta! mas se-ramente! por todas as partes do mndo. A ma per-nta da 3anta 5/e! de @omo 3ri Ramakrishna a @onsiderava! E*e! sem va@i*a>/o! respondeQ A 5/e e me troe ao mndo! a 5/e e  adorada no temp*o!  a mesma 5/e e estM ao me *ado e +e2 essa per-nta.  Antes de se @asar! ando 3ri Ramakrishna vivia no temp*o de Dakshines^ar! os empre-ados! at a +am0*ia da proprietMria do temp*o @onsideraram e a demasiada asteridade do ovem sa@erdote havia *he prod2ido m transtorno menta*. Eminentes mdi@os +oram @ons*tados. 3P m de*es! m mdi@o da medi@ina hind! e pessoa*mente *evava vida espirita*! re@onhe@e e opino e os sinais de sa aparente *o@ra eram o res*tado de sa @ont0na a?sor>/o em idias espiritais e de sa in@ontro*Mve* pra emo>/o divina. Nenhm remdio podia @rMJ*o. Era pre+er0ve* e +osse passar @erto tempo em se povoado nata*!

onde o am?iente de ses ve*hos @onhe@idos podia ser de a*-ma ada. 1e*a vontade Divina! e+etivamente! assim o@orre. Estando em sa terra nata*! em @ompanhia da m/e! irm/os! ve*hos @ompanheiros e senhoras @onhe@idas! Ramakrishna vivia mito +e*i2. ContavaJ*hes histPrias! @antava @omo antes! representava o pape* de a*-ma o?ra! +a2ia m0mi@as t/o -rM+i@as e em estava @om E*e @horava de tanto rir. Todo o povoado senti a presen>a de ma onda de +e*i@idade indes@rit0ve*. 5as a m/e de Ramakrishna! @om a idia e se @asando! se +i*ho +i@aria no *ar  e n/o mais teria ris@os de so+rer transtornos mentais! arrano o @asamento. Depois de estar em se povoado nata* @er@a de dois anos! Ramakrishna entro de novo p*enamente em sa vida espirita* e +e2 as dr0ssimas prMti@as do Tantra. Lemos e! antes de @ome>ar as prMti@as devo@ionais se-ndo os tetos re*i-iosos! Ramakrishna +e2 prMti@as de Hatha 6o-a! e Raa 6o-a! so? a @onstante vi-i*n@ia e @onse*ho de mestres rea*i2ados nestes @aminhos. Como tinha @orpo e a mente pros! o am?iente ?em apropriado por sa trani*idade! e a pre2a de a*imentos adeados! em a*-ns meses Ramakrishna teve as @orrespondentes rea*i2a>Ses. 5ais adiante! ando ses dis@0p*os e a*-ma otra pessoa *he pediam @onse*hos so?re esses @aminhos! a resposta era a se-inteQ Essas prMti@as n/o s/o prPprias para a po@a ata*. No 7a*i 6-a /o e otros atos diMrios. O m0nimo des@ido das re-ras @asa en+ermidades e! ]s ve2es! o prati@ante morre. 1or isso! vo@Xs n/o devem +a2er tais prMti@as. 1or a@aso as prMti@as de pranaama e otras para @ontro*ar o a*ento n/o s/o

para @onse-ir o @ontro*e da menteY 1e*a prMti@a da medita>/o devo@iona*! po@o a po@o a mente e o a*ento +i@ar/o @ontro*ados e retidos. Nesta po@a! @omo o ser individa* n/o tem vida *on-a nem mita +or>a! a miseri@Prdia divina +a@i*ito sa rea*i2a>/o de Des. 3e a*-m sente permanentemente! drante vinte e atro horas a mesma an-stia! pesar e desespero por o?ter a reve*a>/o divina! @omo sentem pe*a morte de sa esposa e +i*ho! Des! @om @erte2a! apare@erM ante e*eb. Hatha 6o-a prati@ada pe*a *eitra tem otra -rande desvanta-em. O prati@ante ase sempre +i@a mais atado ao @orpo e em mitos @asos sas amentadas per@ep>Ses e deseos sensPrios demandam mais o?etos sensPrios e o prati@ante perde o @ontro*e. 3o?re Raa 6o-a! direi apenas e seres e tenham rea*i2ado esse @aminho s/o @ontados. E*es vivem na Kndia em a?so*to retiro e amais saem em ?s@a de dis@0p*os e adeptos.  A-ora nos o@paremos de 3as intensas prMti@as da es@o*a tntri@a. Uando re-resso de 3a a*deia nata*! Ramakrishna ese@e tota*mente ae*e per0odo de ase dois anos. Em sa mente otra ve2 apare@e 3a miseri@ordiosa 5/e do 8niverso! e o@po 3e pensamentoW M n/o eer@ia o sa@erdP@io do temp*o! n/o podia +a2er os @*tos rita*0sti@os. Ia sadar a 5/e! a?anavaJ  A! o @antava ante E*a. 1ara E*e! a 5/e era a Viva 1resen>a da Divindade ativa. 5as! drante a noite entrava em ma parte de ?ose dentro do per0metro do temp*o e so? ma Mrvore passava todo o tempo em pro+nda medita>/o o ora>Ses 0ntimas. Em #)[#! m dia! @he-o a Dakshines^ar ma m*her  vestida @omo mona. Desde o primeiro dia! ao primeiro en@ontro entre e*a e Ramakrishna! e a @hamava ,rahmani! esta?e*e@eJ se ma re*a>/o de m/e e +i*ho. Uando Ramakrishna *he +a*o de 3as diversas visSes divinas! do ese@imento tota* de sa prPpria pessoa drante as reniSes pramente espiritais! das

insportMveis eima>Ses no @orpo! do pro*on-ado per0odo e passava sem dormir e de otras eperiXn@ias pro+ndas! ao +ina*! @om toda simp*i@idade e sin@eridade *he per-ntoQ Di-aJme! e s/o estas @oisas e est/o me a@onte@endoY Di-aJme! *he pare@e e esto *o@oY Di-aJme!  @erto e esto en+ermo @omo res*tado de @hamar a 5/e! dia e noite! @om dedi@ada devo>/oY. OvindoJo! a mona! mito ener-i@amente! diante do so?rinho de Ramakrishna! disseQ 5e +i*ho! em se atreve a di2er e vo@X  *o@oY O e me @onto n/o indi@a nenhm desei*0?rio menta*! *on-e de ser *o@ra! o e vo@X tem  5aha?hava! o spremo amor divino. Onde hM -ente e possa re@onhe@er se estadoY Nos tetos re*i-iosos devo@ionais! se estado estM @*aramente men@ionado. 3ri Chaitana! a En@arna>/o Divina! tinha se sperior estado. Radhika! a amada de 3ri 7rishna! ?endita +i-ra de amor pro! vivia nesse estado. E tenho esses tetos! vo *XJ*os e provar a todos e vo@X  m ser  etraordinMrio.  A ,rahmani era mito versada na *iteratra da es@o*a tntri@a. A*m de ser ma erdita! por sas *on-as prMti@as! tinha @erta rea*i2a>/o espirita*. Lo-o se de @onta e 3ri Ramakrishna ne@essitava +a2er as prMti@as se-indo as indi@a>Ses dos tetos sa-rados! e assim @erti+i@arJse de+initivamente e sas eperiXn@ias n/o eram a*-o ePti@o! nem ima-inMrioW otros a+ortnados seres antes De*e haviam tido eperiXn@ias simi*ares. 1ara preparMJ*o *ia para e*e! todos os dias! tetos re*atando as eperiXn@ias espiritais de seres mito -randes e das En@arna>Ses! e tiveram e sportar os etraordinariamente +ortes impa@tos do amor divino. OvindoJa! as nvens das va@i*a>Ses @ome>aram a desvane@er. A momentnea intrani*idade +oi s?stit0da pe*a @onvi@>/o inte*e@ta*. A ,rahmani *he props e e+etasse as adeadas prMti@as. Ramakrishna respondeQ Vo @ons*tar @om

minha 5/e! se E*a permitir! +arei as prMti@as! @omo vo@X propSe.  A 5/e n/o tardo em dar 3e @onsentimento. Com essa permiss/o! a En@arna>/o @ome>o se -rande tra?a*ho de resta?e*e@er a Eterna Re*i-i/o em todos ses aspe@tos. Visto em se aspe@to de ser hmano! Ramakrishna M era m ser  rea*i2ado. 3a rea*i2a>/o a?ran-ia e so?repassava as trXs es@o*as +i*osP+i@as dos re*i-iosos. Conhe@ia estes trXs estadosQ e 3a 5/e e E*e eram das entidadesW e E*e e 3a 5/e estavam inseparave*mente 8nidos e M vis*m?rava em 3a mente pra e n/o hM dois! e em rea*idade sP eiste o ni@o! e apare@e @omo sendo dois. 5as Ramakrishna nessa po@a n/o poss0a @erte2a s+i@iente para poder re@ha>ar as opiniSes a*heias! nem tampo@o tinha atoridade para poder de@*arar sas eperiXn@ias! o rea*i2a>Ses! ao mndo. 1or isso! a 5/e e residia nZE*e *he de permiss/o para e rea*i2asse as prMti@as pres@ritas. Drante @Xr@a de atro anos! so? a @arinhosa ada e r0-ida orienta>/o da ,rahmani! +e2 Ramakrishna as @omp*i@adas e ?em severas prMti@as do Tantra. Nessas prMti@as a pessoa se en@ontra @om etraordinMrias tenta>Ses e rep*sSes. O prati@ante tem de ven@XJ*as. Deve sperar o -osto e o des-osto pe*as @oisas a-radMveis e desa-radMveis. Estando em @ompanhia de ma ?e*a m*her! e ovem! tem de ven@er o deseo sea*. Tem e ven@er as idias de -o2ar dos o?etos de pra2er +0si@oW tem e ven@er a idia de poder! por e a Divindade otor-a poderes etraordinMrios ao prati@ante! stamente para provar sa inte-ridade e devo>/o para @om E*a. Tampo@o o devoto prati@ante deve ter rep*sa para @om a*er o?eto o pessoa. A pre2a de @ora>/o si-ni+i@a e a mente +i@a isenta dos pares de opostos @omo ?em e ma*! a-radMve* e desa-radMve* e assim por  diante. Drante este per0odo! Ramakrishna teve visSes etraordinMrias. A pre2a menta* e a de@idida vontade de Ramakrishna +i2eram @om e e*e ven@esse todos os o?stM@*os

de @ada prMti@a! em apenas a*-ns dias. Nessa po@a! -era*mente! Ramakrishna rea*i2ava o parti@*ar aspe@to da Divindade em trXs dias! para o e! @ommente! m dedi@ado devoto ne@essitava vMrios anos. \s ve2es! ma sP rea*i2a>/o reer a dedi@a>/o de toda ma vida. Em po@o menos de atro anos! Ramakrishna rea*i2o todas as prMti@as men@ionadas nos tetos. Todas as deidades e se representam @omo ideais dois diversos aspe@tos das prMti@as se reve*aram e *o-o entraram nZE*e. "M n/o resto mais va@i*a>/o a*-ma em 3a mente. Conso*idadas sas rea*i2a>Ses! E*e +i@o re@on+ortado. A 1resen>a da 5/e em 3es inmerMveis aspe@tos! +0si@os! mentais e spramentais! a presen>a de +ormas stis pessoais! de idias pras e impessoais! tdo se ni @om E*e.  Assim +i@o @onstr0da a ?ase de 3e verdadeiro estado de En@arna>/o Divina. Vendo o etraordinMrio das rea*i2a>Ses de Ramakrishna! a ,rahmani! @omo ma or-*hosa mestra e m/e! or-ani2o ma -rande reni/o de +amosos erditos de diversas es@o*as e de@*aro e em Ramakrishna eram evidentes os sinais da En@arna>/o Divina. N/o hove nenhma dis@ss/o. Os dois maiores erditos dentre todos ea*taram as etraordinMrias rea*i2a>Ses de 3ri Ramakrishna e m! so*enemente! de@*aro e 3as rea*i2a>Ses haviam trans@endido tdo o e se a@hava at ent/o men@ionado nos tetos sa-rados. Depois de terminar @om as prMti@as tntri@as! Ramakrishna +e2 as prMti@as devo@ionais se-ndo a es@o*a vaishnMvi@a! das ais +a*amos antes. 1e*a reve*a>/o de 3ri 7rishna em si mesmo! Ramakrishna termino sas prMti@as de rea*i2ar Des 1essoa*J Impessoa*. Con+orme as es@o*as +i*osP+i@oJre*i-iosas dos hinds! +i@avaJ*he por prati@ar apenas o monismo! pe*o a* a pessoa trans@ende de+initivamente toda no>/o de separa>/o @om o 3premo ni@o. As diversas prMti@as men@ionadas antes! e draram nove anos! *evaram sa mente a m estado onde

somente +n@ionavam idias em re*a>/o @om a presen>a divina.  Ai pode sr-ir ma per-nta so?re o porX de tantas prMti@as por parte de 3ri Ramakrishna! M e depois de 3a primeira Rea*i2a>/o vivia em @onstante e @ons@iente @ompanhia da Divindade! a em @hamava 5/e. Em ma o@asi/o! Ramakrishna disseQ Como na mente de ma pessoa e vive sempre ]s mar-ens do Ratnakara a e depende tota*mente de 3a @arinhosa vontade. O e E*a *he mandava +a2er e onde o @o*o@ava a*i mesmo a @rian>a +i@ava pra2eirosamente. 1are@ia e! ao @mprir  ma etraordinMria vontade 3a! @omo amais se vira antes na histPria espirita*! a 5/e estava mode*ando 3e +i*ho! sem *he reve*ar o se-redo. Uando 3ri Ramakrishna termino todas sas prMti@as! ae*e se-redo *he +oi reve*ado. A 5/e o +e2 rea*i2ar e era ma En@arna>/o Divina e ent/o E*e tam?m! nindoJse a E*a pe*o divino amor! @ome>o sa tare+a de despertar a *atente e ese@ida +or>a divina nos @ora>Ses hmanos e assim! otra ve2! na histPria da hmanidade! vemos o ressr-imento e novo +*ores@imento da Eterna Re*i-i/o! e tem mitos nomes e mitos aspe@tos! mas em todos e*es eiste o mesmo o?etivo de trans+ormar todos os e prati@am em seres divinos.

Fi*osP+i@oJespirita*mente! se-ndo os hinds! nessa po@a de 3a vida! +a*tava a 3ri Ramakrishna somente a prMti@a de advaita /o a diversas partes da Kndia! para per@e?er intimamente e tdo o e eiste em aparXn@ia  o 3premo. Tota 1ri @he-o a Dakshines^ar em m ?oteW s?indo a -rande es@adaria! a primeira pessoa e en@ontro +oi 3ri Ramakrishna! e a*i estava sentado! @omp*etamente ensimesmado. O mestre Tota 1ri em se-ida se de @onta de e E*e era m ser +ora do @omm. O*hoJo de novo @om parti@*ar aten>/o e *he per-ntoQ 1are@eJme e  m aspirante re*i-ioso de primeira ordem! er prati@ar a Vedanta <5onismo=Y Responde 3ri RamakrishnaQ E nada sei so?re o e devo o n/o +a2erW minha 5/e sa?e tdo. 3e E*a me mandar! +arei o e vo@X me pede. O 5estre Tota 1ri disse ent/oQ Ande e per-nta ] Ta 5/e so?re este ponto! pore n/o vo +i@ar ai mito tempo. Ramakrishna +oi direto ao temp*o e ovi a vo2 da 5/eQ 1rati@a. E mesma troe o mon-e para e te ensine. Uando Tota vi Ramakrishna ir ao temp*o e +a2er a per-nta na ima-em de 7a*i! ainda e +i@asse en@antado pe*a simp*i@idade de Ramakrishna! *he pare@e e ainda na mente de se +tro dis@0p*o +i@avam @ertas no>Ses eivo@adas e spersti>Ses tradi@ionais. 3e -rande esp0rito de independXn@ia n/o a@eitava e +ossem de e+i@M@ia as sin@esas prMti@as devo@ionais. E*e! todavia n/o sa?ia e a 5/e de Ramakrishna

era o aspe@to ativo de se 3premo ,rahman e e! enanto se vive no @orpo hmano se estM o?ri-ado a a@eitar os aspe@tos 1essoa* e Impessoa* de ,rahman. Essa -rande *i>/o e*e re@e?e mais tarde.  A prMti@a do monismo! n/o a teoria! reer previamente a +orma* renn@ia tota*. 5as a m/e de Ramakrishna vivia! ent/o! em ma ha?ita>/o do temp*o. Ramakrishna! por se pro @arinho hmano n/o eria *he @asar nenhm so+rimento! apresentandoJ se ante e*a @omo mon-e. Ent/o! mestre e dis@0p*o a@ordaram e n/o era ne@essMria a +orma* @erimnia da renn@ia. 5as! Ramakrishna @mpri o @*to prvio. Terminado este! Ramakrishna renn@io a todos os pra2eres e re*a>Ses deste mndo! e de otras es+eras de eistXn@ia. Na madr-ada se-inte! na @a?ana destinada somente ]s sas prMti@as espiritais! @om os reisitos indi@ados por Tota 1ri! Ramakrishna o esperava. A natre2a de Ramakrishna era de entre-arJse tota*mente nas m/os do mestre o mestra e es@o*hia. Em todas as prMti@as e +e2! se-i essa norma. Uando Tota 1ri se apresento na @a?ana! o sa-rado +o-o +oi a@eso. Lo-o! Ramakrishna repeti as sa-radas +Prm*as Vdi@as da tota* renn@ia. Ai do ma parte dessas ma-n0+i@as +Prm*as! trad2idas ao port-XsQ Ue se pri+iem os @in@o e*ementosQ a terra! a M-a! a *2! o ar e o espa>o! em mim Ue por +or>a desta o+erenda! a impre2a prod2ida pe*a atividade +ie destr0da e me trans+orme na prPpria i*mina>/o G*Pria Ue se pri+iem as @in@o esp@ies de pranas e est/o em mim Ue pe*a +or>a desta o+erenda! a impre2a prod2ida pe*a atividade +ie destr0da e me trans+orme na prPpria i*mina>/o G*Pria

Ue se pri+iem os @in@o @on@eitos da o?etividadeQ do som! do tato! da +orma! do -osto e do o*+ato Ue pe*a +or>a desta o+erenda! a impre2a prod2ida pe*a atividade +ie destr0da e me trans+orme na prPpria i*mina>/o G*Pria Ue se pri+iem minha mente! minha +a*a! me @orpo e mes atos e ses res*tados Ue pe*a +or>a desta o+erenda! a impre2a prod2ida pe*a atividade +ie destr0da e me trans+orme na prPpria i*mina>/o G*Pria Desperta! P T! e estMs neste +o-o! t! dos o*hos verme*hos! t! o destridor dos o?stM@*os ao @onhe@imento! desperta  t! dador da ?emJaventran>a! destrPi todos os o?stM@*os e eistem no @aminho do @onhe@imento do 3er e pri+i@a minha mente de todas as impressSes passadas! para e sra em me 0ntimo ser o @onhe@imento ovido dos *M?ios do me mestreW e me trans+orme na prPpria i*mina>/o! despoada da impre2a prod2ida pe*a atividade G*Pria 3o ,rahman re+*etido na mente pra. Com esta o+erenda ao +o-o sa-rado! esto renn@iando de+initivamente aos deseos de ter esposa! +i*ho! ?emJestar materia*! +ama e m @orpo +ormoso. G*Pria  Assim! depois de mitas otras o+erendas ao +o-o sa-rado! Ramakrishna termino o @*to! di2endoQ Deste mesmo instante! a?andono os deseos de pra2er em distintas es+eras de eistXn@ia. E e todos os seres n/o tenham mais medo  A se-ir o 5estre Tota 1ri @ome>o a animar Ramakrishna pe*o @aminho de isto n/o ! isto n/o ! para e se esta?e*e@esse no 3premo. Disse e*eQ ,rahman! o ni@o!  a Eterna VerdadeW 3a natre2a  a pre2a! *i?erdade e @ons@iXn@ia

a?so*ta. "amais +i@a @o?erta pe*o tempo e pe*o espa>o. Ainda e a 5aa! e  a rea*idade aparente! por se tremendo poder  de +a2er poss0ve* ao imposs0ve*! aparentemente divide o indivis0ve* em nome e +orma! a Rea*idade amais  assim! pore drante o estado de samadhi n/o se per@e?e nem o espa>o nem o tempo! nem o nome nem a +orma. Assim! todas as @oisas @ir@ns@ritas pe*o nome e +orma amais podem ser a semJ preJpresente Rea*idade. Assim! a?andona todas Rompe a +orte  a*a do @orpo @om a +or>a de m *e/o e sea *ivre 3?mer-e em si mesmo ?s@ando a rea*idade do 3er. 1e*o samadhi! esta?e*e@eJte no 3er. VerM e o 8niverso! @onnto de nome e +ormaZZ! estM desvane@endo e o @on@eito do *imitado e individa* estM desapare@endo no 8niversa* e terM a direta reve*a>/o do 3premo! do Indivis0ve*! do A?so*to asse por esta?e*e@erJse no samadhi nesse mesmo dia. 5as a tare+a era mito herPi@a! mesmo para Ramakrishna. Ai @itamos sas prPprias pa*avras! ditas a 3es dis@0p*os! des@revendo @omo @onse-i permane@er no 3premo Conhe@imento. O Desndo /o e @ome>o a me animar @om +or>a para e pdesse *impar minha mente! @omp*etamente! de todas as idias e s?mer-irJme no

3er. 5as ando is meditar se-indo se @onse*ho! a mente n/o eria sair do reino de nome e +orma. A mente @om +a@i*idade re@ha>ava as diversas idias! mas n/o podia a?andonar a mito viva presen>a da mi @onhe@ida +orma do @onhe@imento @ondensado! a da Divina 5/e e isso me +a2ia ese@er o propPsito de entrar no estado trans@endenta*. Depois de vMrios es+or>os! ando n/o @onse-i +a2XJ*o! desanimei e a?rindo os o*hos! disse ao DesndoQ N/o @onse-i! n/o @onse-i meditar  so?re o 3er 1roW a mente n/o er a@eitar o @on@eito de sem +orma e sem a*idade. O Desndo +i@o vio*ento e repreendendoJme! disseQ 1or e n/o vai @onse-irY ,s@ando m peda>o de vidro! @om +r>a inseri sa +in0ssima ponta em me entre@e*hos e disseQ "nta a sa mente neste ponto. Ent/o tomei ma +irme determina>/o e sentei para meditar. Uando sr-i a*i a +orma divina da 5/e! @orteiJa em das! @om a espada do Conhe@imento e @omo n/o +i@o nenhma da*idade! a mente! a?so*tamente pri+i@ada! s?i mais a*m do reino de nome e +orma e entrei em samadhi. Uando 3ri Ramakrishna entro em samadhi! o 5estre Tcta 1ri drante *on-o tempo +i@o sentado ao 3e *ado e *o-o! si*en@iosamente! sai da @a?ana e +e@ho a porta @om o @adeado! para e nin-m entrasse e pdesse pertr?ar 3ri Ramakrishna. 5ito perto da @a?ana so? m -rande ?aniano! o 5estre sentoJ se! esperando a @hamada do dis@0p*o. 1asso o dia! passo a noiteW passaram trXs dias e trXs noitesW n/o @he-o a @hamada de Ramakrishna para a?rir a porta. Com @erta @riosidade e mito maravi*hado! o 5estre *evantoJ se de se assento e entro na @a?ana. Vi e o dis@0p*o estava na mesma posi>/o em e o havia deiado. N/o havia sina* de vida no @orpo! mas o rosto estava @heio de pa2 e emanava a i*mina>/o pro+nda. O mestre @ompreende e o dis@0p*o estava @omo morto para o mndo eternoW sa @ons@iXn@ia!

s?mer-ida no 3premo! permane@ia @omo a *2! sem o m0nimo movimento. Conhe@edor do se-redo do samadhi! o @omp*eta _a?sor>/ob na Divindade! estpe+ato! o 5estre pensoQ 3erM poss0ve* e Ramakrishna tenha rea*i2ado o 3premo Estado em m sP dia! o e me @sto ma dra prMti@a de *on-os arenta anosY Este  m ser rea*mente mito e*evado. Entretanto! e*e eria +a2er ainda mais provas. 8m por m +oi eaminando os sinais @ara@ter0sti@os no @orpo de RamakrishnaQ o @ora>/o n/o pa*pitava! n/o havia vest0-ios de respira>/oW o @orpo todo era @omo m peda>o de madeira. 5aravi*hado e etremamente @ontente! o 5estre e@*amoQ Ue o-o divino  esteY O mais e*evado res*tado da prMti@a vednti@a! o spremo samadhi o?tido em m sP diaY Isto  rea*mente o o-o da Divindade Ent/o o 5estre @ome>o a re@itar ao ovido de Ramakrishna +Prm*as sa-radas e @om otros pro@edimentos @onse-i ?aiar a @ons@iXn@ia de Ramakrishna ao p*ano norma*. O 5estre Tota 1ri teve enorme @arinho por se -rande d0s@0p*o e para esta?e*e@XJ*o +irmemente no p*ano do samadhi! +i@o perto de*e @Xr@a de on2e meses no temp*o de Dakshines^ar. Drante este tempo! hove inter@m?io de idiasW aprenderam novas @oisas. 5as Tota 1ri aprende mais e 3ri Ramakrishna de*e. 1or sa prPpria rea*i2a>/o do ni@o! se-indo somente o @aminho do Conhe@imento! o mito independente 5estre n/o dava nenhma importn@ia ao @aminho e prMti@as devo@ionais.  Ainda e permane@esse no pare de Dakshines^ar! amais entro em a*er temp*o. 3a atitde para @om as ima-ens demonstrava ma indi+eren>a @o*orida @om @erto menospre2o. Considerava o devoto @omo d?i* menta*. Em @ertas o@asiSes! vendo e ovindo 3ri Ramakrishna orar e re2ar! o 5estre o havia @riti@ado! mas o dis@0p*o havia rep*i@ado mais o menos assimQ Repetir o 3anto Nome de Des n/o  @ontraprod@ente ]

@on@ep>/o n/oJda*. A@aso ,rahman n/o  m nome do 1rin@0pio DivinoY 3omente pe*a 5iseri@Prdia do 1rin@0pio Divino em sa +orma ativa! o ser @omm o?tm a rea*i2a>/o de Des Trans@endenta*. 5inha 5/e  o 1rin@0pio ativo da mesma Divindade e vo@X rea*i2a no estado poten@ia*. 3e minha 5/e iser! *o-o sa mente @ompreenderM o e te esto di2endo. E n/o tardo mito em @mprirJse esse no?re deseo de Ramakrishna. O 5estre Tota 1ri havia nas@ido no noroeste da 0ndia! onde! em -era*! a pessoa  +isi@amente mito +orte. A permanXn@ia drante on2e meses no mido e enervante @*ima de ,en-a*a @ome>o a minar a sade +orte de Tota 1ri. Depois de a*-ns meses se @orpo de sinais de indisposi>/o! e termino em ma desinteria. Lo-o no @ome>o da en+ermidade! vMrias ve2es o 5estre havia pensado em irJse de Dakshines^ar. 5as a divina asso@ia>/o @om 3ri Ramakrishna era mais +orte e a idia de se a+astar. A*m disso! e*e sa?ia e sa prPpria rea*iJdade  o ser pro e e o @orpo  t/o somente ma a*a de ossos! @arne! pe*e! san-e! et@. Entre prestar ma maior aten>/o ao @orpo e pro*on-ar a maravi*hosa e imponderMve* @ompanhia @om se etraordinMrio dis@0p*o! para em! @ada dia! amentava se respeitoso @arinho! o 5estre opto por este *timo. Ainda e a mo*stia e o so+rimento amentassem! o 5estre n/o eria +a*ar  da data de sa despedida. Uando em sa mente sr-ia a idia de @omni@ar ao dis@0p*o a not0@ia de ir! adiava e di2ia a si mesmoQ Hoe n/o! amanh/ *he direi. 5as este amanh/ nn@a @he-ava. 1assavam os dias e se @orpo estava se de?i*itando! a en+ermidade tornavaJse -rave e in@rMve*. Ramakrishna providen@io e e*e tivesse ma dieta espe@ia*! aten>/o mdi@a! remdios! mas apesar de todo o @idado pessoa* de Ramakrishna e dos mdi@os! n/o se prod2i nenhm res*tado apre@iMve*. 5as o 5estre! n/o o?stante o so+rimento e a pro-ressiva de?i*idade e o minava! amais ese@e e era o ser pro e

e! a a*er momento! no estado de samadhi! podia separarJ se de+initivamente do @orpo. 8ma noite! o so+rimento amento tanto e sa mente n/o eria deiar a penosa sensa>/o do @orpoW em nenhma posi>/o se sentia @modo. Repetidos es+or>os para meditar se mostraram inteis. Ent/o! mito des-ostoso! o 5estre tomo a de@is/o de deiar o @orpo nas M-as do rio Gan-M. Com essa determina>/o!  nto sa mente dispersa! posta no so+rimento @orpPreo e po@o a po@o! pensando no 3premo! entro no rio! @aminhando em dire>/o da otra mar-em. 5as o 5estre n/o esperava ter a mais insP*ita eperiXn@ia de toda a sa vida. As M-as do pro+ndo rio nem @he-aram a @o?riJ*o 1ro+ndamente maravi*hado o 5estre e@*amoQ Ue divino o-o  este Instantneamente! de se interior pare@e e a*-m *he tiro ma esp@ie de v e en@o?ria se entendimento. 3a poderosa mente +i@o des*m?rada por ma +orte e in@on@e?0ve* *2. Tota teve a -rande reve*a>/o. 3o?e e enanto ma pessoa estM no @orpo tdo o e eiste  a 5/e. N/o hM nada mais e E*a! a 5/e do 8niverso! a 5/e de inima-inMve* poder. E*a  a M-a! E*a  a terra! o @orpo  E*a! a mente  E*a! o so+rimento  E*a! e a sade  E*a! a 5/e. O @onhe@imento  a 5/e! tam?m a i-norn@iaW a vida  a 5/e! tam?m a morte. 1er@e?eQ tdo o e veo! o>o! penso! tdo  E*a. A 5/e +a2 poss0ve* ao imposs0ve*! e +a2 desapare@er o +eitoW enanto se reside no @orpo! sem sa -ra>a e permiss/o! nin-m pode *ivrarJse de sa in+*Xn@ia Tam?m so?e e a mesma 5/e  o spremo estado spra@ons@iente de tria! e estM mito mais a*m da @ons@iXn@ia do @orpo! mente e a*ma.  a E*a! e! sem sa?er! havia o+ere@ido sa pro+nda devo>/o! mas em se aspe@to poten@ia*! @hamandoJa ,rahman. Tota 1ri rea*i2o e a 5/e e ,rahman  o mesmo!  o 3premo! em dois aspe@tos! @om dois nomes! nada mais. E o @ se en@he @om o @*amorQ 5/e! P 5/e! 5inha 5/e! e sa0a do @ora>/o de m ser individa* rea*i2ado.

O 5estre re-resso ] mar-em de Dakshines^ar. "M n/o mais sentia o so+rimento. 3e @ora>/o trans?ordava de ine+Mve* ventra. Novamente a@ende o +o-o sa-rado e sentado ao *ado da +o-eira! passo o resto da noite meditando o repetindo o sant0ssimo nome da 5/e.  Ao amanhe@er! ando Ramakrishna +oi sadar o 5estre e per-ntar so?re sa sade! vi e Tota 1ri havia se trans+ormado em otra pessoa. 3e rosto resp*ande@ia de pro+nda a*e-riaW ses *M?ios estavam sorridentes e pare@ia n/o ter mais en+ermidade nenhma. O 5estre estende o otro assento para se divino dis@0p*o e *he @onto tdo o e *he havia passado na noite anterior. DisseJ*heQ 3a?e e a en+ermidade +oi minha -rande ami-aY A noite passada! a 5/e se reve*o ante mim e me @ro. Ue i-norante +i at a-ora 5as a i-norn@ia termino. A-ora sei e a 5/e +oi em me deteve ai at a-ora! tanto tempo! para me dar essa -rande *i>/o! a @*mina>/o do Conhe@imento Direto. A-ora e *he pe>o e di-a ] ta 5/e e permita e e vM em?ora dai. Uando se a?riram as portas do temp*o da Divina 5/e! 5estre e dis@0p*o! @omo 3hiva e Rama! +oram render @*to ] 5/e. Ao se *evantarem! os dois sentiram e a 5/e a@eito e permitia a Tota 1ri e deiasse Dakshines^ar. 3a miss/o havia terminado. Tota sai de Dakshines^ar -*oriosamente esta?e*e@ido na +e*i@idade p*ena. Ovimos e *emos e depois da partida do 5estre Tota 1ri! 3ri Ramakrishna morava ase @ontinamente no e*evad0ssimo p*ano da @ons@iXn@ia n/oJda*. 3a mente pra raramente ?aiava ao p*ano +0si@o. 5itos pensavam e se @orpo n/o draria mito. N/o @omia ase nada. 5as a Divina 5/e! e eria @mprir sa prPpria miss/o atravs de sa mani+esta>/o : Ramakrishna :otra ve2 arrano tdo. Levo a Dakshines^ar 

m mon-e e entendia a*-o do samadhi. Na piedosa mente desse mon-e sr-i a idia e era a?so*tamente ne@essMrio prote-er o @orpo de Ramakrishna e mantXJ*o vivo. \s ve2es! eram ne@essMrias medidas insitadas e drMsti@as. 1ara e Ramakrishna a?risse a ?o@a e o mon-e pdesse introd2ir a*-m a*imento! -o*peava o ventre de 3ri Ramakrishna @om m ?ast/o e ando! me@ani@amente! e*e a?ria a ?o@a! o mon-e introd2ia a @omida! @onse-indo assim a in-est/o de a*-ma antidade. Como res*tado dessa a*imenta>/o de+i@iente! mais adiante E*e so+re de desinteria drante a*-ns meses. 5as! ainda estando doente +isi@amente! vivia no p*ano da mMima ?eatitde. Ao +ina* desse per0odo 3ri Ramakrishna senti sa insepara?i*idade @om a 5/e. Tam?m 3ri Ramakrishna prati@o das otras re*i-iSesQ a do Is*/ e o Cristianismo. 3o?re isso! +a*aremos mais adiante. Vamos +a2er a-ora m ?reve resmo dos res*tados de sas prMti@as espiritais. Como M disse! 3ri Ramakrishna prati@o o Is*/ e o Cristianismo. Darei 3a opini/o so?re otras re*i-iSes da 0ndia. 3o?re ,ddha opinavaQ 3em dvida! ,ddha era a En@arna>/o Divina. N/o hM di+eren>a a*-ma entre a dotrina pre-ada por E*e e o @aminho do Conhe@imento se-ndo os Vedas. 3o?re "ainismo! Ramakrishna +a*ava @om venera>/o. O Is*/ e o Cristianismo eram por E*e @onsiderados @aminhos de devo>/o. Depois de @onhe@er e rea*i2ar todas as re*i-iSes eistentes e prati@adas no mndo! 3ri Ramakrishna per@e?e intimamente! so?re sa prPpria persona*idade! o se-inteQ e em rea*idade E*e era a En@arna>/o Divina e havia des@ido em @orpo hmano para resta?e*e@er a Re*i-i/o Eterna! em ses diversos aspe@tos. Todas as prMti@as re*i-iosas e +e2! sP +oram para eemp*o dos demais! para deiar +irmemente demonstrado e! por a*er 

re*i-i/o! o sin@ero e dedi@ado aspirante pode o?ter a vis/o divina! a *i?era>/o de todos os pesares! a @omp*eta @essa>/o do ape-o a tdo e  momentneo e rea*i2ar e @ada ser hmano  essen@ia*mente imorta* e divino. E*e de@*aro e! sa*vo as En@arna>Ses e a*-ns de ses 0ntimos apPsto*os! todos os aspirantes pros! sin@eros e dedi@ados! se-indo a*er  @aminho es@o*hido! dedi@ando sa vida a m sP aspe@to da Divindade! e  ni@a! rea*i2andoJa o?tXm a Li?era>/o! ni/o @om Des e o estado imorta* do 3er. Os @aminhos s/o di+erentes! porm a meta  ni@aQ Des. Tam?m di2ia e somente nesta o@asi/o a Divindade em 3a En@arna>/o prati@o todas as re*i-iSes em ses diversos aspe@tos ?Msi@os! para deiar ?em esta?e*e@ido e todas as re*i-iSes s/o meios i-a*mente potentes e e+i@a2es ando devidamente prati@adas. 3as pa*avras! *itera*mente trad2idas! seriamQ Cada @ren>a Ses +a*am a mesma ni@a e sprema Verdade. N/o hM nenhma di+eren>a entre as En@arna>Ses e ses evan-e*hos ?Msi@os. A di+eren>a eiste e ]s ve2es amenta! entre ae*es e n/o prati@am @om dedi@a>/o sa prPpria re*i-i/o e sP +a2em po*Xmi@a. E e em toda po@a hM eivo@ados materia*istas! mas e tam?m e*es! depois de mitas vidas de tristes e do*orosas eperiXn@ias! des@o?rem se erro e tomam re+-io em Des e se *i?eram. Di2ia tam?m e o ni@o propPsito da vida hmana  rea*i2ar Des. 3ri Ramakrishna es@*are@e e as trXs es@o*as +i*osP+i@as do da*ismo! monoJda*ismo e n/oJda*ismo o monismo! e pretendem +orm*ar teoria das distintas rea*i2a>Ses e @os intrpretes prod2iram tantas opiniSes @omparativas e mita @on+s/o e e est/o a@res@endo @ada dia mais ses novos @on@eitos separatistas! em rea*idade s/o a epress/o dessas trXs esp@ies de menta*idade em se aspe@to de aspirantes espiritais e ao @ome>o de sas prMti@as. Uando o aspirante! pe*a

miseri@Prdia divina! rea*i2a Des e se ne @om E*e! tem a @erte2a e Des 1essoa* dos da*istas! Des Impessoa* dos monoJ da*istas e O 3premo dos monistas!  o mesmo! o ni@o Des.  Ae*es e por sa dedi@ada prMti@a re*i-iosa o espirita*! se-em os evan-e*hos de a*er das En@arna>Ses e sentem a*-o da presen>a divina! n/o +a2em @aso ]s po*Xmi@as dos teP*o-os! meta+0si@os e otros di*etantes do inte*e@ta*ismo +i*osP+i@o! os ais deiam o -r/o e se dedi@am a investi-ar a @as@a. Drante s@*os! os @hamados +i*Pso+os! tapando os prPprios ovidos por medo de a@eitar otra opini/o! est/o dis@tindo! o me*hor! tratam de! em v/o! impor sa opini/o do-mMti@a e o res*tado evidente  o de@*0nio espirita*. Di2ia 3ri RamakrishnaQ Ae*e e ama a 5/e e re@e?e 3e amor! a miseri@ordiosa 5/e *he mostra 3es diversos aspe@tos. E*a  ni@a e E*a  tdo o e eiste.  Assim! as @hamadas opiniSes @onvin@entes! entretanto! ?em ni*aterais! podem ser mito atrativas! mas ase sempre se desta@am por sa va@idade. Os e prati@am @om verdadeira devo>/o! pre+erem n/o dis@tir. 5as os in@rd*os inte*e@tais en@hem o @ @om se insensato pa*avrPrio. A vida de m aspirante entre-e tota*mente ] o?ten>/o de se idea* @orre ininterrptamente! @omo o rio para o o@eano! para a sprema +e*i@idade. 5as a dos po*emistas  ma vida estan@ada e ne*a pro*i+era toda esp@ie de erva daninha. Des eiste! e @omo eiste! sP o sa?e o ?emJaventrado a em Des es@o*he para 3a prPpria reve*a>/o. O assnto  @onse-ir essa +e*i2 e *i?eradora reve*a>/o e n/o eer@itarJse no @*to de impor a n/oJ rea*i2ada opini/o parti@*ar a otros. A divina rea*i2a>/o n/o  nenhma tare+a +M@i*. Ne@essitaJse mar@ha sem interrp>/o em dire>/o do sentir pro e pro+ndo de @ada m. As opiniSes a*heias tXm po@o o nenhm va*or. Devemos nos @idar mito para n/o as +omentar e de*as +a2er a*-o importante. "amais devemos

menospre2ar o despre2ar a opini/o de a*er pessoa! mas sempre devemos se-ir a pri+i@ada in@*ina>/o espirita* e nos  prPpria. 3o?retdo! amais devemos a@eitar a*er opini/o re*i-iosa por temor o por @onsentimento a mitos mi*hSes de @rentes nominais. 1rimeiro @ada m deve rea*i2ar Des. Lo-o! verM e sentirM e se Des  o mesmo Des de todos. Antes do advento da Divindade @om o nome e +orma de 3ri Ramakrishna! o @ampo re*i-ioso estava rep*eto de tePri@os! teP*o-os e do-mMti@os! e n/o prati@avam sa prPpria re*i-i/o! mas pretendiam e os otros a se-issem. Era ma po@a de @onversSes por medo o pe*a tenta>/o de @onse-ir me*horas materiais. A*-ns @e-os esperavam o o?ri-avam os otros a ma@h@ar ses o*hos s/os! para e tam?m +i@assem @e-os Enormes antidades de into*erantes es@ravos ntos eriam demo*ir a +orta*e2a da 3prema IndependXn@ia. 5as +oi tdo inti*.  A Verdade  sempre sinnimo de independXn@ia e amais nos ese>amos e Des  a 3prema Verdade. Em todas as po@as! os ?emJaventrados rea*i2am esta Verdade ni@a pe*o @aminho es@o*hido por e*es mesmos! e depois de rea*i2MJ*a! @ada a* deia se testemnho. N/o hM nenhma re*i-i/o e en@erre a tota*idade dos aspe@tos da Verdade! mas Des! meta de toda re*i-i/o!  a ni@a e 3prema Verdade. 1ara a+irmar e resta?e*e@er isso! 3ri Ramakrishna prati@o todas as re*i-iSes de 3a po@a. Di2em os rishis! os -randes rea*i2ados da po@a Vdi@a! e o @onhe@edor de ,rahman tornaJse aptakama : e ses deseos se @mprem imediatamente. Na mente de 3ri Ramakrishna sr-i a idia de @onhe@er pessoa*mente o e era o Is*/! @os adeptos! @rentes! e simpati2antes o@asionais!  pires! o santos! estavam @res@endo na 0ndia. Depois de a*-ns dias! apare@e no pare do temp*o de Dakshines^ar m avan>ado s+i! mon-e maometano adorador de A**ah!
Uase desde o primeiro en@ontro! 3ri Ramakrishna tomoJse de @arinho pe*o s+i e @onversando @om e*e per@e?e e o +akir  a e no amor pro. En@antado! tomo a determina>/o de prati@ar e rea*i2ar Des pe*a re*i-i/o is*mi@a. Ini@ioJse +orma*mente no Is*/ e @om toda inte-ridade @ome>o e se-i as prMti@as. 3o?re essa nova prMti@a! 3ri Ramakrishna di2ia a 3es dis@0p*osQ Nae*e tempo! +a2ia o apa <@onstante repeti>/o= da sa-rada +Prm*a de A**ah. VestiaJme @omo maometano. 1e*a manh/! ao meioJdia e pe*a tarde +a2ia o nama /o de m -rande ser  *minoso! de rosto pro+ndamente pa@0+i@o! de *on-a ?ar?a. Lo-o a se-ir rea*i2o o 8niversa* em se aspe@to Impessoa* @om a*idades e por *timo! sa mente di*iJse em Des Trans@endenta*! sem a*idades. Como 3ri Ramakrishna havia rea*i2ado o 3premo Trans@edenta* pe*as prMti@as do monismo! 3a mente! desde ent/o! permane@ia no *imiar dos estados pessoa*Jimpessoa* e o @ontato @om a*er pessoa re*i-iosa o a*er @on@eito espirita*! transportavaJO ao p*ano trans@endenta*. Em po@as pa*avras! desde essa po@a em diante! Ramakrishna vivia a maior  parte do dia e da noite em distintos estados de samadhi ! o a?sor>/o espirita*.  3a rea*i2a>/o do @ristianismo veio de maneira insitada. E*e n/o +e2 nenhma prMti@a espe@ia* dessa re*i-i/o. Ao *ado do temp*o de Dakshines^ar hM ma @asa! @om m ardim ?em @idado. 3e dono! o senhor 3am?h e sa piedosa m/e eriam mito a 3ri Ramakrishna e o @onsiderava m ser espirita*mente

mito e*evado. Os dois iam +reentemente ao temp*o e @onversavam @om 3ri Ramakrishna! e tam?m os visitava o a*i ia passear! mesmo e e*es n/o estivessem. 8m dia 3ri Ramakrishna estava sentado na sa*a dae*a @asa. De repente 3e o*har se +io nm adro em @ores da 3ant0ssima Vir-em! tendo ao @o*o o Divino 5enino "ess. 3a mente se en@ontro @om a maravi*hosa vida do 3enhor "ess Cristo. 3?itamente! vi e o adro se tornava vivo e *minoso e raios de *2 saindo dos @orpos da maravi*hosa m/e divina e do Divino 5enino estavam entrando nZE*e e sa +or>a ia trans+ormando radi@a*mente se pensamento hind. Todas as impressSes da re*i-i/o hind iam desapare@endo e em se *-ar! @om tremenda +or>a! novas idias espiritais iam en@hendo 3e @ora>/o. As di+erentes deidades dos hinds! as ais E*e havia adorado drante tantos anos! desapare@iam. Uis @ontraporJse a essa nova eperiXn@ia. Com pro+nda so*i@itde! disse ] Divina 5/eQ  5/e! e  isso e estM +a2endo @omi-oY 5as nada mdo. 3atrado dessa nova eperiXn@ia! re-resso a 3e arto e drante trXs dias nenhm otro @on@eito re*i-ioso sr-i em sa mente. N/o somente desapare@eram todas as divindades hinds de 3a mente! nem seer ia sadar 3a erida Divina 5/e nae*es dias. Depois do ter@eiro dia dessa nova innda>/o espirita*! ando 3ri Ramakrishna passeava perto do -rande ?aniano! vi e m maravi*hoso homem divino! @om o o*har +io! estava @aminhando para E*e. 3ri Ramakrishna se de @onta e era ma pessoa estran-eira. Em se-ida! sr-i em 3a mente a rea*idadeQ era DesJhomem! "ess Cristo. A +i-ra *he de m a?ra>o e *o-o penetro em 3a eistXn@ia. 3ri Ramakrishna ese@e tdo o e O rodeava! 3a mente entro no 8niversa* Ua*i+i@ado. Vo*tando ] @ons@iXn@ia norma*! @on+irmo e "ess Cristo  En@arna>/o Divina. Di2 o re*ator da vida de 3ri Chaitana! otra En@arna>/o Divina e nas@e na 0ndia no s@*o `IVQ O 3enhor! para

ensinar a todos! pessoa*mente prati@a a re*i-i/o. O eemp*o  mais e+i@a2 e os pre@eitos. As prMti@as +eitas pe*as En@arna>Ses nos in+ndem + em nossa @apa@idade! nos d/o nimo para se-ir o @aminho es@o*hido e! so?retdo! ao prin@0pio! para a -rande maioria dos aspirantes espiritais! a vida da En@arna>/o estM mito mais prPima de nosso @ora>/o e o rari+i@ado @on@eito de Des Impessoa* sstentado por a*-ns avan>ados inte*e@tais espiritais. O aspirante er +a*ar a Des de sas de?i*idades! pedindoJLhe +or>aW er e a*ivie se so+rimento e o dos parentesW er ter @erto ?emJestar materia*! pa2 menta*! prote>/o de ses inimi-os. Tdo isso  natra* nm prin@ipiante! pois ainda n/o @ome>o a amar Des. O sin@ero aspirante er e pede a Des e sas ora>Ses seam ovidas e respondidas. E tdo isso n/o  poss0ve*! se Des  @on@e?ido ni@amente @omo impessoa*! se-ndo a pre-a>/o de @ertas es@o*as re*i-iosas. Os e *Xem impar@ia*mente a histPria das re*i-iSes sa?em e a maioria dos +iis de a*er re*i-i/o ?s@a mais os santos e as En@arna>Ses. 1o@os s/o os e +a2em sa peti>/o diretamente ao Rei o ao pr0n@ipe herdeiro. Deiam se pedido nas m/os de a*-m a*to +n@ionMrio e espera *on-o tempo a resposta. A*-ns! mito t0midos e medrosos deiam a peti>/o em ma -rande pi*ha de*as! +rente ao porteiro! a em prometem dar a*-o ando re@e?erem ma resposta +avorMve*. 5itos @rentes sP @mprem os mandamentos e@*esiMsti@os! os ais est/o sempre seitos a eventais @orre>Ses e modi+i@a>Ses. 1ara e*es! isso de Des Impessoa*  ma +orm*a>/o nova! mitas ve2es in@ompreens0ve*. Assim! sempre +oi e sempre serM ne@essMria a adora>/o de Des 1essoa*! da En@arna>/o Divina! e! @om o eemp*o de 3a Vida de aspirante espirita*! nos anima @onstantemente e nos tira de ma vida arti+i@ia* o me@ni@a de @*tos re*i-iosos. Desmani2ar a En@arna>/o Divina  irre*i-i/o e @onsiderMJ*a @omo simp*es ser  hmano! ainda e mito -rande!   profunda ignorância.

A VIDA EVAN$%&I"A DE SRI RAMAKRISHNA  ApPs a rea*i2a>/o de 3a identidade @om o 8niversa* a*i+i@ado do Is*/! e @om "ess Cristo! a En@arna>/o Divina! 3ri Ramakrishna senti! pro+ndamente! e E*e tam?m era a En@arna>/o Divina! o Rei mesmo! ainda e in@P-nito para a maioria das pessoas e o viram pessoa*mente e n/o o re@onhe@eram @omo ta*. Tam?m per@e?e 3a -rande miss/o de esta?e*e@er novamente a Eterna Re*i-i/o e sa*var os sin@eros aspirantes. Desta ve2! a En@arna>/o Divina @omo Ramakrishna! rea*i2o essa o?ra de ma maneira inteiramente nova. Drante a maior parte da etapa de 3a vida dedi@ada ao ensinamento dos ?s@adores da espirita*idade! n/o sai de Dakshines^ar nem da @idade de Ca*@tM! e distan@iava ns de2 i*metros do temp*o onde residi -era*mente. Di2ia E*eQ Uando se a?re o ?ot/o! as a?e*has! por si mesmas v/o para e*e! sem ne@essidade de serem @onvidadas espe@ia*mente. Uando +*ores@e em ma pessoa a verdadeira devo>/o o amor a Des! por ma inep*i@Mve* *ei espirita*! os e ?s@am sin@eramente a Des o dedi@am sa vida a rea*i2ar  a Verdade 3prema! renemJse ao redor de ma En@arna>/o Divina o de m ser espirita*mente rea*i2ado. Isto ep*i@a o e 3ri Ramakrishna di2iaQ Antes de a*er @oisa! rea*i2a Des e sea ?emJaventrado por 3a reve*a>/o miseri@ordiosa! *o-o @onse-e De*e o mandato para +a2er o ?em ao prPimo! e @om +or>a e i*mina>/o prosse-e at o +ina* na tare+a de adar os otros espirita*mente. De otra +orma! @omo a*-m te +arM @aso! em te prestarM aten>/oY Como es@revo estas pM-inas @omo adora>/o ] Divina 1resen>a de 3ri Ramakrishna! pe>o a vo@Xs m -rande +avorQ e tratem de @ompreender me sentimento de pro+ndo respeito.

Na Kndia! ainda n/o  @ostme @hamar pe*o nome! drante toda a vida ma pessoa. Nin-m @hama se pai! m/e! tio! nem mesmo os irm/os mais ve*hos! por se nome. 3imp*esmente *hes diri-e a pa*avra o os men@iona @om pa*avras @omo papai! mam/e! tio! irm/o maior! irm/o primeiro! se-ndo! et@. Como para mim a ima-em o a pessoa de 3ri Ramakrishna estM sempre viva! de a-ora em diante O men@ionarei @omo Thakr! e si-ni+i@a 3enhor 3premo. Compreendam e n/o se trata de temor o a+astamento! mas @erta intimidade! amor e respeito. 1ara mim Thakr  Des @om +orma hmana. 5e trato de ser hmano para @om E*e  de me ,emJamado @onstante @ompanheiro. E*e  3a*vador! mas O ero! n/o me o@po de *he pedir a 3a*va>/o. 1or isso n/o tenho as preo@pa>Ses t/o @omns prod2idas pe*a dvida e inse-ran>a. 3P Lhe pe>o e me +a>a ?emJaventrado @om 3a amorosa presen>a. E sai?am a*-o maisQ n/o *he pe>o minha sa*va>/o! pore E*e  o morador de me @ora>/o e +i e @ontino sendo servidor de 3es apPsto*os! e! @om sa -ra>a inndaram minha vida de amor pro e mitas @oisas mais! para e e possa aper+ei>oarJme @omo 3e dedi@ado servidor! atendendoJO no mais 0ntimo de me @ora>/o e! eternamente! em todas 3as mani+esta>Ses hmanas.  Antes da @he-ada dos dis@0p*os mais 0ntimos! e +oram os prin@ipais disseminadores de 3a mensa-em espirita*! sPs o em -rpos! mitos aspirantes sin@eros! e se-iam diversas es@o*as re*i-iosas! iam ao temp*o de Dakshines^ar. A maioria de*es +oi a?en>oada @om a sa*va>/o nesta mesma vida. Ae*es e +oram 3a mestra e mestres Lhe ensinaram as di+erentes prMti@as re*i-iosas. A ,rahmani ensinoJLhe as prMti@as tntri@as e o mon-e vaishnava ensinoJLhe a adorar o 5enino Des. Hove otros erditos e prati@antes espiritais e o re@onhe@eram @omo En@arna>/o Divina e +oram sa*vos. A sa*va>/o miseri@ordiosa +oi estendida a mais de @inenta homens e m*heres e tomaram re+-io Ne*e. Eram mdi@os! advo-ados!

pro+essores! artistas! donasJdeJ@asaW at hove homens e m*heres e anteriormente haviam *evado vida imora*. A a?so*ta sin@eridade  a @have e a?re a porta do @ora>/o da miseri@Prdia divina. Essa -rande a*idade! ando eer@ida @ons@ientemente! pri+i@a o @ora>/o e nos prepara para rea*i2ar a Gra>a Divina. 1e*o @ontrMrio! a insin@eridade o hipo@risia  o de+eito maior do homemJanima*. 5itos re@orrem ] insin@eridade para +i-rar na so@iedade drante @rto tempo! *o-o se +ndem nm a?ismo in+erna*. Di2ia me Gr! 3^ami ,rahmananda! +i*ho espirita* de ThakrQ Des perdoa todos os erros e pe@ados! menos a insin@eridade. Ovimos dos -randes 3^amis! apPsto*os de Thakr e tam?m *emos no -rande *ivro de 3^ami 3aradananda! e o prPprio Thakr *hes disse! em di+erentes o@asiSes! e stamente depois de seis meses de estar dia e noite no 3premo estado de Nirvika*pa 3amadhi /o de haver estado separado de Des +i@a destr0da e o 3er 1ro -o2a do A?so*to EistXn@iaJ Cons@iXn@iaJFe*i@idade : e senteJse de+initivamente nido @om Des=! ando E*e ?aiava! de ve2 em ando! ] @ons@iXn@ia +0si@oJmenta* e sentia e era a Divindade ativa o o d0namo da miseri@Prdia! stamente nessa etapa de 3a vida! m -rpo de mon-es da es@o*a monista da Vedanta +oi o primeiro a @he-ar at E*e. Esses mon-es tinham @erta rea*i2a>/o do 3premo. E*es n/o permane@iam *on-o tempo em *-ar nenhm. Visitavam *-ares e temp*os @omo pere-rinos e! de passa-em! -ratitamente! espa*havam o -rande @onhe@imento divino.  A 3es dis@0p*os! disse ThakrQ Ainda e o @orpo estivesse mito en+ermo! pade@endo de desinteria! dia e noite este arto vi?rava de dis@ssSes so?re o e*evado tema do monismo. Os mon-es +a*avam da natre2a rea* do 3premo. \s ve2es! tinha e intervir! dandoJ*hes a so*>/o sta e ni@a. E*es! mito satis+eitos a a@eitavam e a*-ns per@e?iam mito

pro+ndamente a 1resen>a Divina! desapare@endo sas dvidas e va@i*a>Ses para sempre. Cada m de*es! se-ndo sa prPpria eperiXn@ia 0ntima o @onvi@>/o inte*e@ta*! ep*i@ava as trXs pa*avras Asti! ,hati e 1ria! e erem di2er e a 3prema Divindade  a ni@a eistXn@ia! a ni@a e i*mina a @ons@iXn@ia e a ni@a e  erida. 3a?em e si-ni+i@am essas pa*avras e indi@am a natre2a de ,rahman! o 3premo! no estado poten@ia*Y 3i-ni+i@am e Ai*o  Asti! a eistXn@ia rea*W Ai*o mesmo  ,hati permanentemente mani+estandoJse! pois a natre2a do @onhe@imento  mani+estarJse. Uando temos o @onhe@imento de a*-ma @oisa! esta mani+estaJse em nPs. A @oisa des@onhe@ida +i@a imani+estada! n/o  assimY 1or isso! a Vedanta di2 e ao ter @onhe@imento da eistXn@ia de m o?eto! imediatamente apare@e o se mani+esta ante nPs! o e si-ni+i@a e temos a per@ep>/o 0ntima da natre2a do @onhe@imento a respeito da eistXn@ia de ta* o?eto. 3im*taneamente sentimos e Ai*o  1riaQ nosso ni@o ,emJamado. O e er di2er  e 3a natre2a intr0nse@a de +e*i@idade desperta em nossa mente o sentimento de erer e +i@amos assim atra0dos para o 3premo ao mesmo tempo e O eremos. 1or isso! ando temos a per@ep>/o da eistXn@ia! sim*taneamente temos as per@ep>Ses do @onhe@imento direto e do pro+ndo @arinho para @om Ai*o.  Assim! a eistXn@ia  a @ons@iXn@ia e  a +e*i@idade e a +e*i@idade  a eistXn@ia e a @ons@iXn@iaW pore a natre2a de ,rahman  Asti! ,hati! 1ria! a EistXn@iaJConhe@imentoJ Fe*i@idade! e Dae*e 3premo sr-em este mndo e toda entidade e pessoa. No 8ttara Gita! se men@iona e ao ter o @onhe@imento direto! per@e?eJse e a*er o?eto o pessoa nos atrai pore a*i eiste o 3premo 3er. Tam?m nos Vedas estM dito e @omo 3a par@ia* eistXn@ia estM no o?eto e na pessoa! a mente hmana @orre para e*es.

Contina a narra>/o de Thakr so?re a vinda dos aspirantes e prati@antes da espirita*idadeQ Assim trans@orre mito tempo. Uando se +oram ae*es visitantes! vieram otros -rpos de mon-es e adoravam Vishn o 3as En@arna>SesQ Rama! 3ri 7rishna o 3ri Chaitana. Ue -rande devo>/o! + e dedi@a>/o ao @*to tinham e*es De m de*es! Ram*a*a /o do mon-e era m dedi@ado @*to dia e noite ] 1resen>a Viva do 5enino Des. O mon-e era m rea*i2ado. Via o 5enino Des @aminhar! ?rin@ar! @omer as @oisas o+ere@idas! at importnMJ*o pedindo -*oseimas. E tam?m via ae*es atos de Ram*a*a. Com o passar dos dias! o @arinho de Ram*a*a para @omi-o se +a2ia maior. Enanto estava @om o mon-e! Ram*a*a +i@ava perto de nPs e @omo ma verdadeira @rian>a ?rin@ava e +a2ia a*er @oisa prPpria de sa idade. Uando me despedia do mon-e! e me diri-ia para me arto! Ram*a*a me se-ia! dan>ando. ViaJO nitidamente @omo os veo a-ora. Ram*a*a ]s ve2es me pedia e o *evantasse nos ?ra>os! otras ve2es por nada eria permane@er ne*es! pois ando o des@ia! @orria de m *ado para otro. Uando ia @ortar as +*ores e @res@iam entre as p*antas espinhosas! e o repreendia e e*e me respondia @om m sorriso o me +a2ia @aretas. E temia e ma@h@asse ses pesinhos ternos e de*i@ados! mas n/o me +a2ia @aso. Em @erta o@asi/o sas dia?rras @he-aram ao mMimoQ havia entrado no Gan-M e a*i ?rin@ava sa*pi@ando M-a por todos os *ados. Ent/o +iei mito 2an-ado e! tirandoJo do rio! *he dei das pa*madas. 1o?re tesoro @ome>o a @horar VendoJo! me @ora>/o se partia. Uando Thakr narrava este episPdio a ses dis@0p*os! a v0vida re@orda>/o dae*es dias passados @om Ram*a*a O +a2ia @horar. 3es dis@0p*os tampo@o podiam @onter  as *M-rimas.

O mon-e! em po@o tempo! rea*i2o e Thakr era a nova En@arna>/o de Ram*a*a. Lo-o! entre-andoJ*he a ima-em de Ram*a*a! despediJse de Thakr. Uem @ompreenderM o ine+Mve* @omportamento de Des en@arnadoY 3as a>Ses s/o sempre sin-*ares! ]s ve2es t/o e*evadas e nem mesmo os prati@antes devotos avan>ados as podem interpretar. 5as e*as +i@am @omo *minosos eemp*os para nos animar e nos -iar ] rea*i2a>/o divina por meio do amor hmano pri+i@ado. Di2ia ThakrQ Amor  pro e @onhe@imento pro s/o a mesma @oisa. E tam?mQ Fa>a m po@o mais de es+or>o e @he-arM a Des. E*e dM de2 passos na dire>/o de em dM m passo em 3a dire>/o. Uando es@taremos 3es evan-e*hos e rea*i2aremos a ?emJ aventran>a nesta mesma vidaY 8ma das parti@*aridades notMveis da vida evan-*i@a de Thakr  3a pre-a>/o so?re a harmonia entre as re*i-iSes. Antes de 3e advento! as diversas re*i-iSes do mndo! estando em m/os de ses sa@erdotes! ?ri-avam entre si. 5ais ainda! estavam divididas e s?divididas em mitas seitas! @ada a* interpretando ] sa maneira os atXnti@os evan-e*hos e tetos sa-rados! @*amando +anati@amente e sP se ponto de vista era o verdadeiro. A*m disso! as re*i-iSes e sas seitas! em *-ar de @ond2ir os +iis diretamente a Des! savamJnos para +ins po*0ti@os! so@iais e e@onmi@os. ,em sa?em e os po*0ti@os! so@iP*o-os e e@onomistas s/o todos materia*istas. E*es dividem mais ainda a esp@ie hmana! M ?astante separada por @on@eitos de @or! ra>a e na@iona*idade. Uerem dominar o prPimo! dentro e +ora do pa0s. As diversas re*i-iSes e tra?a*ham +e?ri*mente para @onvertXJ*os por meios @ensrMveis! imp*sionadas pe*as idias ne+astas de dom0nio e epans/o! des-ra>adamente n/o va@i*aram em ti*i2ar as armas. ,em po@os re*i-iosos se dedi@avam a pri+i@ar sa mente e-o0sta! ?em po@os rea*i2avam o Des ni@o! e  onipresente. 5as ase todos pre-avam e

ni@amente se-indo as sas opiniSes! as pessoas poderiam @onse-ir tdo de Des. A @oisa mais -ra@iosa +oi! e @ontina sendo! e tais pre-adores n/o eram sa*vos. Assim! o @ampo re*i-ioso! em *-ar de @onstitir a verdadeira irmandade divina! se assentando na sin@eridade! pre2a! vera@idade! e dedi@a>/o ao Idea* Es@o*hido pe*o devoto! @onverteJse nma emaranhada se*va @heia de +ero2es teP*o-os e +arises! mantidos e prote-idos por enorme antidade de oro e *e-iSes de so*dados Di2ia ThakrQ Renn@ia ao oro e ao seo. A a@m*a>/o de oro tra2 @onsi-o o -erme do pra2er sensPrio! e termina em seo. Este ne@essita oro para se-ir se @rso.  Antes da vinda de Thakr! ma horda de re+ormistas modernos havia invadido a 0ndia. A maioria se o@pava em erer  modi+i@ar os ve*hos @ostmes so@iais e *impar! @omo di2iam e*es! o hind0smo! da adora>/o ao Des 1essoa*. De a@ordo @om e*es! imitadores de ses amos! os missionMrios estran-eiros do @ristianismo! esse @*to era ido*atria. Di2ia 3^ami VivekanandaQ Ae*e e adora sa prPpria +orma o as +ormas de ses +ami*iares  m idP*atra! mas o e! por s0m?o*os e ima-ens da Divindade se @on@entra e medita nZE*a!  m re*i-ioso. 3e +or  sin@ero e dedi@ado! prontamente! pe*a Gra>a Divina! serM *evado dos s0m?o*os ao e representam! ao Des ni@o. Thakr  adava n/o sP aos e @he-avam a E*e! mas visitava pessoas e @entros re*i-iosos! animandoJos @om 3a Divina 1resen>a e @onse*hos espiritais adeados. 1e>o e -rave em sa mente e Thakr amais penso o +a*o em +ndar ma nova seita. Assim @omo nm rio a?ndante amais @res@em ervas daninhas! a pessoa e se entre-a @omp*etamente a Des n/o pensa em se a-rpar para +ormar ma @omnidade re*i-iosa. Os seres independentes simpati2am @om todos e erem a todos. 5as os dependentes! a+astados da 3prema Li?era>/o e  Des! ne@essitam da interdependXn@ia dos se@tMrios.

O mndo materia* estM +ormado de -ente mais o menos d?i* e vive temendo e tremendo ante o +antasma da opini/o a*heia. Gente de po@a +! sem per@ep>/o de se 3er! *eva a vida de pare@er. Em a*er parte do mndo! @ada a*  m ente so@ia* e @omo ta* *eva ma vida de perpta dependXn@ia. Os sditos dependem do rei e o rei depende dos sditos. Os @idad/os dependem do presidente e este depende dos @idad/os. O sa@erdote depende dos ses +iis e estes dependem da interpreta>/o da re*i-i/o o pre-a>/o do sa@erdote. De ve2 em ando sr-e m ditador! pro+ndamente eivo@ado! e ei-e s?ordina>/o! prometendo o oro e o moro. Nenhm dX*es sa?e o er sa?er e sP vivendo em Des se -o2a da ?emJ aventrada independXn@ia e e o independente amais domina a*-m! pore sa?e e se 3er  o 3er de todos! e amais *eva etieta de ra>a! seo o na@iona*idade. O 3er 1ro  sempre imorta*! n/o tem medo e  ami-o de todos. Essa o?ra espirita* de trans+ormar os sin@eros aspirantes n/o +i@o *imitada ] @idade de Ca*@tM e ses arredores! nem aos hinds. Com o tra?a*ho de sa*var os homens piedosos e so+riam intimamente @om as *i-adras do ape-o! Thakr  @ontino destrindo a rai2 e a semente do ma*! a ignorância  primária  e +e2 @rer e @onven@e o 3er *ivre e e*e  m in@ons@iente es@ravo da natre2a +0si@oJmenta*. Di2ia ThakrQ Ae*e e pensa e deve amar Des! estM dando -o*pes em sa @orrente e *o-o os -ri*hSes estar/o e?rados. Tam?m di2ia Thakr e a di+eren>a eiste no reino da 5aa e essa  sa -rande parti@*aridade. A 5aa eiste para todos! menos para os e depois de re@e?er a Gra>a Divina @r2aram o o@eano do samsara! o a @ontinamente aparXn@ia mtMve*. O mndo  impermanente e tdo o e de*e pro@ede! mda. O ni@o imtMve* e permanente  o 3er 1ro! e  divino. Di2ia e as pessoas @omns nn@a pensam e se @orpo!

mente e at se e-o est/o se trans+omando sem @essar. 1e*o @ontrMrio! n/o se dM @onta desse +ato evidente e +e@hando os o*hos! nos @onsideram @omo a ni@a rea*idade! ?s@ando viver  mais o menos @omodamente. 5as estas pessoas amais @onhe@em o e  a verdadeira +e*i@idade e vivem de mi-a*has do pra2er! e sempre *hes +o-e! @omo os +o-osJ+Mtos o a M-a ineistente dos espe*hismos.  A tare+a de resta?e*e@er a Eterna Re*i-i/o n/o +i@o *imitada aos seres hmanos. Era pre@iso tam?m revita*i2ar os *-ares e temp*os asso@iados @om a vida das En@arna>Ses e @onsa-rados aos diversos aspe@tos da Divindade. "M era tempo e a*-m! @om p*ena atoridade! dissesse aos e dvidam e estes *-ares! moradas de Des! sempre @onservam em se am?iente a v0vida presen>a da Divindade. Os sin@eros aspirantes! e pri+i@aram sa mente! per@e?em essa 1resen>a! enanto e para as pessoas @omns! estes temp*os! moradas da Divindade! s/o peenos o -randes mses para serem visitados e motivos de admira>/o pe*a ?e*e2a de sa aritetra! es@*tra e pintra. O senhor 5athr! -enro da Rani Rasmani! dona do temp*o de Dakshines^ar! eria mito ?em a Thakr e por 3a -ra>a o?teve @ertas eperiXn@ias espiritais. Drante o tempo das diversas prMti@as de Thakr! e draram do2e anos! 5athr  havia providen@iado todo o ne@essMrio e em @erta o@asi/o havia preparado! @om -rande sntosidade! ma pere-rina>/o aos *-ares santos do noroeste de ,en-a*a. 5athr pedi a Thakr  e o a@ompanhasse! di2endoJ*heQ 1ai2inho! sem vo@X! a pere-rina>/o n/o tem nenhm si-ni+i@ado. Thakr teve e a@eitar o @onvite. ,oidianath! *-ar asso@iado @om 3hiva! +oi a primeira parada. A*i Thakr vi e mitos po?res rapa2es estavam pade@endo de +ome! pore a @o*heita havia +ra@assado. Cer@a

de mi* pessoas estavam prostradas! estiradas ao redor do -rande temp*o! pedindo @omida. 5athr +e2 ses @*tos no temp*o e de aos sa@erdotes ma -rande doa>/o. 5as Thakr *he disseQ Tem e a*imentar estes es+omeados e vestiJ*os tam?mW e*es s/o representantes de 3hiva. Uando 5athr Lhe disseQ 5as! 1ai2inho! vo@X n/o tem nenhma idia do enorme -asto e terei de +a2er para atender te pedido. N/o poderei +a2er o e me pede. Ent/o Takr respondeQ Como n/o podeY O dinheiro  da 5/e! vo@X  sP o -erente. 3e n/o o +a2! pode ir. E +i@o @om e*es. E +oi onde estavam os po?res! sentandoJse @om e*es. 5athr se de @onta e a pere-rina>/o terminaria a*i! se n/o +i2esse o e Thakr pedia. De ordens aos empre-ados para e @mprissem a vontade do pai2inho. E assim @ome>o karma-yoga! o @aminho da a>/o ine-oista! o @aminho para rea*i2ar Des por meio do servi>o a Des e mora no homem. No homem +aminto! po?re! ne@essitado! en+ermo e so+redor. Dessa maneira ps em prMti@a ma nova moda*idade da @aridadeQ servir hmi*demente o homem! e  a me*hor mani+esta>/o da Divindade. 3es res*tados s/o i-ais aos das prMti@as devo@ionaisQ pri+i@am a individa*idade. A @aridade @omm de dar esmo*as! @onstrir  hospitais! or+anatos! et@! mitas ve2es +orta*e@e a vaidade e o e-o0smo. Tais ?en+eitores! em *-ar de pro-redir espirita*mente! retro@edem. 1orm! os mesmos atos! rea*i2ados @om a idia de servir a Des! pri+i@am! e mitos dos de+eitos @omo o deseo de posse! invea e di+eren>a de @*asse so@ia*! po@o a po@o +i@am destr0dos. Os e prati@am a @aridade devem re@ordar isso e  amais! @ons@iente o in@ons@ientemente! devem hmi*har o menospre2ar os po?res! pois s/o +i-ras vivas da Divindade e se adora no mMrmore e em otros materiais! nos temp*os. Des estM nas ima-ens sa-radas! mas 3a miseri@ordiosa e ?en+eitora 1resen>a estM mais ativa nos seres hmanos. Devemos dar  -ra>as sin@eras aos e @he-am a nossas portas @om

ne@essidade rea*. Os @aminhos para @he-ar a Des est/o sempre a?ertos. 3P ne@essitamos @aminhar @om o o*har +io Ne*e. 1ara os @modos! a*er @aminho  di+0@i*! mas para o verdadeiro aspirante espirita*! o @aminho e se-e se-ndo sa inata tendXn@ia estM i*minado pe*a Gra>a Divina. E*e  em dM +or>a ao @aminhante! + para ven@er as dvidas e  E*e em o pri+i@a e se reve*a em nosso @ora>/o! para! nos sa*vando! nos +a2er  eternamente ?emJaventrados. Uando 5athr arrano tdo para a*imentar ae*es es+omeados! Thakr *he disseQ A-ora podemos ir a otros *-ares. Da*i +oram ] ,aranashi <,anar]s=! a renomada @idade re*i-iosa. ,aranashi! 7ashi o ,anaras! sitada ]s mar-ens do rio Gan-M  @onsiderada a @idade mais santa de toda a Kndia. Ne*a viveram! desde mi* anos! seres espirita*mente mito e*evados. Essa @idade possi ma atra>/o espe@ia* para os hindsQ a*er e morra a*i o?tm *i?era>/o! pe*a -ra>a de 3hiva. Uando Thakr vi a @idade! da otra mar-em do rio sa-rado Gan-M! em @erto p*ano menta*! disse e! ta* @omo se men@iona em vMrios tetos re*i-iosos! pare@ia +eita de oro. Na @idade! visito os temp*os mais +amosos e a*-ns seres mito e*evados! @om os ais @onverso. Tam?m a*i en@ontro sa 5estra! a ,rahmani! e havia deiado Thakr ando E*e @ome>o a prati@ar o monismo! apesar de ses veementes protestos. Thakr  a?en>ooJa di2endo e teria a *i?era>/o pe*a -ra>a da 5/e e despediJse. A @oisa mais srpreendente e visa*i2o a*i +oi @omo se *i?eravam os seres! ao deiar o @orpo. Vi e a Grande 5/e des+a2ia o *a>o de i-norn@ia @om e os seres estavam atados e 3hiva! pronn@iando o mantram *i?ertador <+Prm*a sa-rada=! sa*vava os seres re@mJdesen@arnados. 5ais adiante essas eperiXn@ias +oram narradas por Thakr aos ses ovens dis@0p*os. De ,aranashi! Thakr @om 5athr e os demais a@ompanhantes +oram a ,rinda?am! *-ar asso@iado @om a re@orda>/o da in+n@ia e primeira ventde de 3ri 7rishna e @om

a maravi*hosa mani+esta>/o de amor pro das pastoras para @om E*e. E*as e a*-ns dos ovens pastores O amaram @omo se ?emJ amado e @onstante @ompanheiro. Nada pediam de 3ri 7rishna. 1or ma s?*ime emo>/o! inep*i@Mve*! viviam dia e noite @omo e em?ria-ados de amor pro. 5itos de*es perdram @omo +i-ras *minosas na histPria devo@iona* do mndo. A*-m dia! a *iteratra sa-rada onde estM narrada a vida desses ?emJ aventrados serM trad2ida ao idioma port-Xs e todos os de temperamento devo@iona*! sem dvida! se de*eitar/o *endo ae*es re*atos e ser/o de -rande ada em se pro-resso espirita*. Em ,rinda?am! Thakr +i@o mais tempo e em ,aranashi. Uase sempre estava em Xtase. Tam?m a*i @onhe@e devotos mito avan>ados e O re@onhe@eram @omo En@arna>/o Divina. A*-ns! re@e?endo 3a -ra>a! se *i?eraram. Da*i todos re-ressaram a Ca*@tM e Thakr +oi para Dakshines^ar. Drante a via-em Thakr! por 3a prPpria rea*i2a>/o! resta?e*e@e a santidade de *-ares e temp*os das diversas @idades e desperto e a?en>oo mitos devotos e devotas! sin@eros e dedi@ados! de di+erentes @ren>as re*i-iosas da Kndia.  A*-ns de*es +oram sa*vos por 3a miseri@Prdia! e  a*-o e trans@ende o @on@eito @omm de mere@imento. Di2ia ThakrQ A miseri@Prdia divina n/o  est/o de @ompra. O Avatar a /o Divina=!  seme*hante ] ma @rian>a e tivesse em ma arra o n@tar da imorta*idadeQ a a*er pessoa o+ere@e o @ontedo! @om o sem prepara>/o para re@e?XJ*o. 3P o Avatara *i?era diretamente. Os Ishvarakotis! o Kntimos apPsto*os! sP podem -arantir a *i?era>/o ao +ina* da vida. Os siddhas a Divina! n/o mais retornam! n/o renas@em em nenhm otro @orpo. 3a vida eemp*ar  @omo +aro* e i*mina os @aminhos por onde os devotos aspirantesJpassam @om destino a ses respe@tivos Ideais! a*er e sea sa @ren>a re*i-iosa.

Depois de 3a pere-rina>/o! entre #)[) e #)%'! mais o menos drante atro anos! o tra?a*ho evan-*i@o de Thakr +i@o @ir@ns@rito a Ca*@tM e ses arredores. A maioria dos devotos e re@e?eram o imp*so e a inspira>/o ne@essMrios em sa vida espirita* eram vaishnavas! adoradores de 3ri Chaitana! En@arna>/o Divina e vive no s@*o `IV e e inndo os aspirantes espiritais de amor divino. 3ri Chaitana @*assi+i@o os e De*e se a@er@avam! em trXs -rposQ #= as pessoas @omns! ] a* a@onse*hava a repeti>/o @onstante do 3anto Nome de Des /o @omo 7rishna! @onsiderandoJo @omo 1resen>a Viva. = E ando estes *timos! pe*os dedi@ados @*tos! @onse-iam a @on@entra>/o menta*! di2iaJ *hes e se es+or>assem por se retirar da vida do *ar! @ortassem os *a>os do ape-o e dedi@assem a vida inteiramente para a*@an>ar o Amor Divino. A@onse*havaJos a nada pedir a Des de materia* e assim serv0JLo @om amor. 5itos -randes santos e santas deram e @ontinam dando a es@o*a vaishnava de ,en-a*a! +ndada por 3ri Chaitana. Drante se per0odo de sadhana /o espirita*=! Thakr teve a vis/o de 3ri Chaitana! e! @omo as otras En@arna>Ses e aspe@tos da divindade! havia entrado e di*0do na pessoa de Thakr. Drante e depois dessa po@a! Thakr vivia em m estado e*evado! @hamado ,havaJ5kha! @a mais aproimada e ep*i@ada trad>/o seriaQ @onstante ni/o @om o 3premo! sP interrompida em @rtos interva*os! nos ais a mente pra ?aia ao p*ano de ser individa*! e a dras penas pode @mprir @om @ertas +n>Ses @orpPreas indispensMveis. 1assava a maior parte do dia e da noite ensinando as pessoas @omo rea*i2ar Des. Fa*ando so?re Des e @antando 3a -*Pria! 3ri Ramakrishna +reentemente entrava em samadhi. E*e mesmo des@reve aos 3es ovens dis@0p*os! @omo passava ae*es diasQ Nave-ava

entre o into e stimo p*anos de @ons@iXn@ia. Uando a +or>a espirita* do homem! @hamada kundalini ! estM desperta! so?e pe*o @ana* sshmna! sitado no meio da @o*na verte?ra*. E no arto @entro o @hakra! sitado no @ora>/o! o devoto tem a per@ep>/o o vis/o da Divindade. No into p*ano o @hakra! e estM na n@a! ] a*tra da -ar-anta! o ser sP +a*a de Des! n/o *he a-rada nenhma otra @onversa. No seto! *o@a*i2ado entre os o*hos! per@e?eJse Des Impessoa* @omo miseri@Prdia! amor pro e 3prema Verdade. E no stimo @hakra! desapare@e toda no>/o de ser individa*! sendo esta a Rea*i2a>/o 3prema! e tem *-ar no si*Xn@io a?so*to. Nessa po@a! mais o menos no ano #)%#! 3ri 3arada Devi! a 3anta 5/e! +oi a Dakshines^ar! seis meses apPs a morte do senhor 5athr! o -enro da Rani Rasmani. 5athr! desde a @he-ada de Thakr e drante de2esseis anos! O havia servido @om dedi@ada aten>/o e pro+ndo @arinho.  Antes da @he-ada a Dakshines^ar! a 3anta 5/e havia visto Thakr em sa @idade2inha nata*! 7amarpkr! ando e*a tinha sP @ator2e anos de idade. Era ase ma menina! @om sentimentos pros! mito no?res! e ine-o0sta. De sas eperiXn@ias em @ompanhia de Thakr! havia @ontado a sas ami-as! -randes devotas de Thakr! o se-inteQ Nae*e tempo! sentia dia e noite e em me @ora>/o havia m @M*i@e @heio de ventra. 1assaramJse atro anos mais. As pessoas de "airam?ati! o povoado nata* da 3anta 5/e! di2iam e Thakr  tinha +i@ado *o@o! e andava n repetindo o Nome de Des e otras @oisas mais. 5enospre2avamJna di2endo e era m*her  de m *o@o. A 3anta 5/e! pe*a re@orda>/o de sa eperiXn@ia anterior! ainda e n/o deseasse @rer nae*as opiniSes! so+ria mito! em si*Xn@io. Assim  e de@idi visitar se esposo! para @omprovar a rea*idade pessoa*mente! e @aminhando em @ompanhia de se pai! @he-o a Dakshines^ar. No primeiro dia

se de @onta e senti intimamente e se esposo! *on-e de ser  m *o@o! era m 3er divino! @heio de amor pro e de todas as otras ?oas e no?res a*idades e mitos aspiram possir. Desde o primeiro dia! Thakr @ome>o a ed@ar a 3anta 5/e preparandoJa @omo m/e! protetora e re+-io espirita* de 3es apPsto*os e mi*hares de +i*hos devotos e iriam re+-iarJse nos ,enditos 1s dZE*a @onsiderandoJa @omo a Divina e 3a*vadora 5/e de todos os seres hmanos. 3o?re a pre2a da 3anta 5/e! di2ia Thakr a 3es 0ntimos dis@0p*osQ 3e e*a n/o tivesse sido t/o ?oa! se perdendo se @ontro*e tivesse me provo@ado! ent/o! em sa?e se minha mente! perdendo o @ontro*e n/o teria ?aiado ao p*ano @orpPreoY Depois do @asamento! pedi +ervorosamente ] Divina 5/eQ 5/e! por +avor! destrPi @omp*etamente o @on@eito de seo em minha esposa. Convivendo @om e*a! senti nessa po@a! e a 5/e rea*mente havia es@tado ae*e me pedido. Nas primeiras noites! a 3anta 5/e dormia no mesmo arto e Thakr. Uase todas as noites Thakr permane@ia em estado de samadhi. E*a ainda n/o tinha no>/o dae*e estado sperior.  \s ve2es! assstada sa0a do arto e @hamava o so?rinho de Thakr! e @onhe@ia a maneira de +a2er a mente ?aiar ao p*ano +0si@o! repetindo +Prm*as sa-radas em 3e ovido. VendoJa t/o des@on@ertada! Thakr ensinoJ*he diversos mantrams e e*a devia repetir se-ndo a esp@ie de samadhi. 1o@o mais tarde! Thakr arrano para e e*a dormisse e ha?itasse em m arto prPimo do 3e. Em @ima desse arto a ve*ha m/e de Thakr  havia vivido drante vMrios anos. Nae*e peeno arto a 3anta 5/e! @om dois interva*os de ase dois anos @ada m! passo ase @ator2e anos atendendo pessoa*mente ] @omida e otras ne@essidades de Thakr. Ao mesmo tempo! aprendia e prati@ava vMrias sadhanas.

1assaramJse @er@a de dois anos e Thakr noto e! na @ompanhia da 3anta 5/e! nem por m momento sr-iam idias @orpPreasW @onsideravaJa @omo ma parte da Divina 5/e o @omo a mani+esta>/o pra do 3premo! o A?so*to /o Divina e e 3as prMti@as anteriores haviam sido +eitas para e servissem de ada aos aspirantes espiritais de todas as re*i-iSes. 1or -ra>a da Divina 5/e! Thakr senti intimamente e 3a 3adhana havia terminado e e a ni/o entre E*e e e*a era t/o @omp*eta! e a*er idia o deseo e sr-ia em 3a mente era a Divina Vontade. 1or essa Vontade em 3a mente sr-i m deseo etraordinMrio. E E*e! sem hesita>/o! *he de o devido @rso. Thakr is adorar a 5/e do 8niverso! em ma noite aspi@iosa! mas de ma maneira e@ep@iona*. N/o no temp*o! nem p?*i@amente na santa ima-em da 5/e 7a*i. Essa si-ni+i@ativa adora>/o +oi a mais m0sti@a de toda 3a Vida. 1edi a 3e so?rinho Hrida e deiasse todas as @oisas ?em preparadas e arrmadas em 3e arto! e M de antem/o havia avisado ] 3anta 5/e e a*i estivesse presente! @er@a de nove da noite. A 3anta 5/e @he-o na hora indi@ada e sentoJse perto de Thakr! o*hando todos os preparativos do @*to. Thakr sentoJse para a adora>/o e indi@o ] 3anta 5/e e se sentasse no assento espe@ia*mente de@orado. A 3anta 5/e! enanto o?servava o @ome>o do @*to! sentiaJse transportada a m estado de @ons@iXn@ia sperior! tomo o assento indi@ado. Ent/o Thakr  ?orri+o o @orpo dZE*a @om M-a prviamente a?en>oada! e pronn@io a se-inte ora>/o! em sns@ritoQ  5/e! P dona da onipotXn@ia! a?re a porta de Ta miseri@Prdia 1ri+i@a o @orpo e a mente de*a e reve*andoJTe ne*a! @ome>a Ta etraordinMria o?ra de miseri@Prdia! atravs de*a A se-ir! @ontino o @*to drante

@erto tempo e *o-o a 3anta 5/e entro em ditoso samadhi. Drante a*-ns mintos! em m e*evado estado! Thakr @ontino 3e @*to! pronn@iando mantrams mito sa-rados. Imediatamente E*e tam?m s?mer-i em pro+ndo samadhi. Os dois +i@aram em samadhi drante vMrias horas. 1e*a madr-ada +oi Thakr em ?aio ao estado semi@ons@iente e @om a se-inte +Prm*a mito sa-rada! sado a hmanaJdivina +orma da 3anta 5/e! @om em se havia nido no p*ano mito e*evado da espirita*idadeQ 3adoJTe!  5/e Viva +i-ra da essXn@ia da sprema ?ondade e da onipotXn@ia ativa T s a 3prema Divindade mani+estada!  5/e 3adoJTe repetidas ve2es Terminada a ora>/o! Thakr o+ere@e aos ?enditos ps da dei+i@ada 3anta 5/e! 3e rosMrio santi+i@ado @om mais de do2e anos de diversas prMti@as espiritais de hind0smo! is*amismo e @ristianismo. Essa sprema adora>/o m0sti@a! Thakr a +e2 em #)%. A eterna @ompanheira do 3premo! a Divina Vontade! +oi despertada. 1o@o a po@o e*a tam?m senti sa parti@*ar  divina miss/o de dar prote>/o ]s pessoas e tomariam re+-io a ses ps. 5ais adiante! ma o@asi/o! em Dakshines^ar mesmo! Thakr adverti a 3anta 5/e e e*a n/o deveria re@e?er @erta m*her de mM +ama! e havia *evado vida imora*. A 3anta 5/e Lhe responde do@ementeQ 3ei tdo a se respeito! mas n/o posso a?andonMJ*a. E*a me @hamo de 5/e. A a*er pessoa e me @hamar 5/e! e *he darei re+-io e a sa*varei. Ovindo isto! Thakr! em si*Xn@io! re-resso a 3e arto! mito satis+eito! sa?endo e a 3anta 5/e era p*enamente @ons@iente e ativa de 3a miseri@ordiosa Divindade. 5ais tarde! depois da desapari>/o +0si@a de Thakr! e*a vive e ato @omo a verdadeira m/e espirita* de todos os +i*hos mon-es de Thakr e de 3es devotos e devotas. A*-ns de*es re@e?eram a mito m0sti@a e sa-rada ini@ia>/o de*a. Anos depois! mi*hares de devotos e devotas de todas as partes da 0ndia e a*-ns do O@idente! tomaram re+-io ne*a e todos +oram asse-rados de

sa sa*va>/o. A*-ns dias antes de deiar o @orpo! Thakr  @hamo a 3anta 5/e a 3e arto e! a sPs! *he disseQ "M me vo! deio tdo em tas m/os. Vo@e tem e prote-XJ*os e -iMJ *os. A 3anta 5/e disse! @horandoQ Irei @onti-o. Ent/o Thakr  disse! @om @erta +irme2aQ N/o! vo@X tem e +i@ar. HM mito e +a2er. As pessoas est/o pro+ndamente s?mer-idas no materia*ismo! tem e tirMJ*as do *odo do seo e oro e do t/o no@ivo e-o0smo. Todas as ve2es e tive de en@arnar! vo@X me a@ompanho! mas at a-ora n/o +e2 nada ativo. Esta ve2 tem e mani+estar sa rea* natre2a de destrir a i-norn@ia! i*minar as pessoas! *hes dar verdadeira devo>/o e! por *timo! sa*vMJ*as. Ovindo isto! a 3anta 5/e -ardo si*Xn@io. 1osteriormente! a 3anta 5/e @onto essa passa-em ] 3a mito devota @ompanheira 6o-in 5a e a 3^ami 3aradananda. Nenhm dos apPsto*os de Thakr +a2ia a*er di+eren>a entre e*a e Thakr. 5ais ainda! os maiores entre e*es! mitas ve2es maravi*hados de se sperior @ontro*e do poder divino! di2iam e a 3anta 5/e vivia @onstantemente no e*evad0ssimo estado de samadhi! mas e! @omo era todaJpoderosa! ?aiando m po@o ] @ons@iXn@ia norma*! vivia @omo ma m*her @omm! *impando verdras e +a2endo as tare+as da modesta @asa. As pessoas n/o se davam @onta e e*a era a 5/e do 8niverso. A 3anta 5/e! da mesma +orma e Thakr! @ontina i*minando os e invo@am sa Gra>a e apare@e ante e*es! os a@onse*ha e *hes dM a ini@ia>/o sa*vadora @om sa-rados mantrams. Como nin-m @onhe@e nem @onhe@erM inte*e@ta*mente Des! o 3as En@arna>Ses! mas mitos +oram! s/o e ser/o sa*vos da terr0ve* ronda de nas@imento e morte! assim nin-m @onhe@e nem @onhe@erM a verdadeira rea*idade da 3anta 5/e. 5as todos os e tomaram e tomam re+-io em 3es ,enditos 1s! +oram e ser/o *i?erados por 3a miseri@Prdia. Farei m resmo da eperiXn@ia de Thakr depois de dei+i@ar a 3anta 5/e! 3a 3hakti! 3a @onstante @ompanheira de

todas as En@arna>Ses e 3a @onsorte es@o*hida! +i-ra de pre2a! amor e renn@ia. Di2ia ThakrQ Como nin-m pode separar o *eite de sa ?ran@ra! assim nin-m pode separar ,rahman de 3a 3hakti. 3/o sP dois aspe@tos! nn@a das entidades di+erentes. Depois de rea*i2ar o ni@o Des por todas as re*i-iSes eistentes em 3e tempo! ainda e posteriormente tenha vivido ]s ve2es @omo nane <@onhe@edor=! ?hakta /o Espe@ia*. \s ve2es! mito intimamente! di2ia a a*-ns de 3es ovens dis@0p*osQ 8m devoto dedi@ado! o aspirante espirita*! se-indo o @aminho de ana <@onhe@imento=! o de o-a! por *on-as e @ont0nas prMti@as e tomam a vida toda! ao o?ter a vis/o divina! pe*a miseri@Prdia de Des rea*i2a a 1a2 3prema. 5as ai /o parti@*ar  e pro+nda erdi>/o dos sa-rados tetos @orrespondentes a sa es@o*a! opinaram o se-inte drante a vida de ThakrQ disse o 1andit 1adma*o@ham! e O @onhe@e depois de 3a sadhana de TantraQ N/o veo nenhma di+eren>a entre Ti e a 5/e. Em Ti veo o advento de Des e de 3a Vontade. O rea*i2ado -rande devoto da es@o*a vaishnMvi@a! o santo Vaishnava@haram! @ompondo m _hinob em sns@rito! adoroJO diante de todos @omo En@arna>/o Divina. E o -rande sM?io espirita* 1andit Garikanta tam?m de@*aro ante mitos visitantesQ Veo em Ti ?em mani+estos todos ae*es estados men@ionados nas sa-radas es@ritras! mais ainda! em Ti mani+estaramJse otros vMrios estados! n/o men@ionados nae*es tetos. Te estado

so?repasso tdo o e estM dito nos Vedas e Vedanta. T n/o s m simp*es homem! em Ti estM presente Ai*o! de onde pro@edem todos os Avataras! as En@arna>Ses Divinas. /o. 5inha posi>/o  a de m servidor  mito hmi*de e O ama. Certo tempo depois de adorar a 3anta 5/e @omo a Divina 5/e 3horhasi! na mente pra de Thakr sr-i intimamente m novo deseo. Tendo se esta?e*e@ido no p*ano mito e*evado de 6o-a! vi ses 0ntimos a@ompanhantes! e teriam de vir a E*e para propa-ar 3a mensa-em. 3enti a ansiedade! ase insportMve* de erer vXJ*os! *o-o. Ueria +a2XJ*os part0@ipes de 3as rea*i2a>Ses! se-ndo a @apa@idade de @ada m e trans+ormMJ*os em vi-orosos instrmentos para espa*har a divina mensa-em de harmonia re*i-iosa! pa2 e *i?era>/o. T/o a-da era essa ansiedade! e! ]s ve2es! Thakr so+ria intensamente. E*e prPprio havia re+*etido em pa*avras ae*e pro+ndo sentimento. Ae*a ansiedade n/o tinha *imites. Drante o dia! de a*-m modo a a-entava. Ovindo as @onversa>Ses das pessoas mndanas! e eram para mim venenosas! pensava e! ando @he-assem ae*es devotos mar@ados! teria a oportnidade de +a*ar so?re temas re+erentes a Des @om e*es e sentir m -rande a*0vio no @ora>/o. Lhes +a*arei de todas minhas rea*i2a>Ses e somente isso me darM pa2. Assim pensando! sentia m nimo espe@ia*! esperando a @he-ada de*es. 1reparava de antem/o o e diria a @ada m de*es. 5as ando havia passado o dia e @he-ava a noite! n/o podia mais @onterJme. 1ensavaQ passo otro dia e nenhm de*es apare@e. 1ara o servi>o vespertino! ando o temp*o ressoava @om a msi@a dos @ara@Pis! @ampainhas e otros instrmentos! s?ia para a sPt/o da @asa dos donos e movido pe*o intenso so+rimento! @horava a -ritos! di2endoQ Venham todos! onde esteam! e n/o mais a-ento sem

vXJ*os. Dvido e ma m/e pdesse ter i-a* ansiedade esperando se +i*ho. N/o so?e de m ami-o e so+resse tanto esperando se ami-o! nem e os enamorados pdessem sportar t/o do*orosa esperan>a antes de se renirem. Assim! tremenda era minha ansiedade. A*-ns dias depois @ome>aram a apare@er m apPs otro! os e tinham sido prviamente vistos e esperados. 5as antes de @he-arem os mar@ados e 0ntimos @ompanheiros! o@orreram @ertas @oisas ?em si-ni+i@ativas e importantes! e vamos narrar ai.  A -rande maioria dos apPsto*os de Thakr havia estado direta o indiretamente! vin@*ada ao 3enhor 7esha? Chandra 3en! +ndador e diretor do Na?a?idhan ,rahmo 3ama de Ca*@tM! institi>/o re*i-iosoJso@ia*. O 3enhor 7esha? era m devoto prati@ante e epnha as dotrinas do hind0smo de ma maneira mito atrativa e moderna. Ta*ve2! imitando os @rist/os! @hamava a Des! 1ai! e @riti@ava a adora>/o de Des em ima-ens e mitos @ostmes so@iais dos hinds ortodoos. Era m renomado orador e atra0a mitos ovens instr0dos! de temperamento re+ormista. Em se temp*o e +ora! nas @asas de ses ami-os! +a2ia reniSes espiritais! onde se @antavam hinos vdi@os e @nti@os re*i-iosos e meditavam so?re Des Impessoa*! o 1ai do 8niverso. No mXs de mar>o de #)%9! @erto dia! Thakr  +oi visitMJ*o em ma @asa onde estava! perto de Dakshines^ar. As primeiras pa*avras de Thakr +oram as se-intesQ 3enhor! ovi e tem a vis/o de Des. Tenho deseo e me di-am a*-o a respeito dessa vis/o! por isso vim ai. O senhor 7esha? n/o pde di2er nada @*aramente so?re a vis/o divina. Lo-o Thakr  @ome>o a @antarQ  mente Uem sa?e @omo  a 5/e 7a*iY As seis es@o*as da +i*oso+ia n/o A pderam de+inir... et@. et@. Cantando assim. Thakr entro em samadhi. 3e @orpo permane@e @omo morto! deteve a 3a respira>/o e o @ora>/o deio de +n@ionar. Depois de m tempo 3e rosto @ome>o a irradiar ma esp@ie de *2 e Thakr ?aio ] @ons@iXn@ia norma*.

Ent/o! ando Thakr @ontino ep*i@ando as mito pro+ndas idias espiritais em termos simp*es! @om eemp*os da vida diMria! todos +i@aram en@antados e maravi*hados. 1erderam a no>/o de tempo e ese@eramJse da hora do a*mo>o. VendoJos t/o a?sortos! disse ThakrQ Uando m anima* estranho entra no @rra* das va@as! todas @orrem at e*e! para @orneMJ*o! mas se entra ma va@a! a *am?em! e e*a permite ser *am?ida. Assim nos portamos hoe. Lo-o! diri-indoJse a 7esha?! disse ThakrQ Veo e te ra?o desapare@e. OvindoJo! os a@ompanhantes de 7esha?! n/o @ompreendendo o e si-ni+i@ava ae*a +rase +i@aram @ho@ados! mas ovindo a ep*i@a>/o de Thakr! +i@aram mito @ontentes. Disse ThakrQ Enanto o +i*hote da r/ tem se ra?inho!  o?ri-ado a +i@ar na M-a! n/o pode s?ir a terra. 5as ando o ra?inho se desprende! pode nadar na M-a e! se desea! pode se mover so?re a terra. De i-a* maneira! enanto perdra o ra?o da i-norn@ia! o homem permane@e somente na M-a do samsara! da vida mndana. Uando este ra?o se desprende! o homem! a se -osto e *ivremente pode se mover no mndo e no 3premo! a EistXn@iaJConhe@imentoJFe*i@idade. 7esha?! ta mente a-ora estM em m estado! e! se iser! pode estar no mndo! o diri-irJse para o 3premo. Assim passaram @erto tempo em @onversas espiritais e Thakr  re-resso a Dakshines^ar. 7esha? +i@o mito atra0do por  Thakr! depois dessa visita e +reentemente ia visitMJ*o em Dakshines^ar o O *evava a sa @asa em Ca*@tM. A re*a>/o entre os dois se torno em t/o pro+nda ami2ade e a*er  m de*es n/o podia estar separado por mitos dias. Os dois! sPs! +a*avam so?re temas espiritais! e! estando em @ompanhia dos otros! 7esha? sempre pedia a Thakr e os a@onse*hasse so?re as prMti@as espiritais o *hes es@*are@esse @ertos pontos men@ionados nos tetos sa-rados de todas as re*i-iSes. Thakr! por 3a prPpria rea*i2a>/o! em po@as pa*avras simp*es! *hes ep*i@ava ae*es temas e para e*es eram simp*esmente in@ompreens0veis. O mito an-*i@i2ado e moderni2ado 7esha?

aprende de Thakr e as idias ortodoas dos hinds n/o s/o sempre @ensrMveis e devem ser respeitadas da mesma maneira e otros @on@eitos espiritais de otras re*i-iSes. 8m dia! ?rin@ando! Thakr disse a 7esha?Q Vo@X e en@anta tantas pessoas @om sas @on+erXn@ias! me di2 a*-o. Responde mito hmi*demente 7esha?Q 3enhor! a@reditas t e serei tonto de vender a-*has na prPpria @asa do +erreiroY N/o! 3enhor! +a*a t! es@tarei @om toda aten>/o. As po@as pa*avras e saem de ses *M?ios maravi*ham todos. O o@identa*i2ado 7esha? ainda e tivesse mitas oportnidades para @onhe@er ?em Thakr e havia tido 3e espe@ia* @arinho! n/o @he-o a entender 3a -rande *i?era*idade a respeito das re*i-iSes. Como era +ndador e mMimo diri-ente de ma es@o*a @hamada Nova Dispensa>/o! 7esha? n/o a@eito a -rande harmoniosa dotrina de Thakr de e todas as re*i-iSes s/o verdadeiras e @aminhos i-a*mente e+i@a2es para @he-ar a Des. Como ?om e@*ti@o! se-indo se prPprio pare@er! 7esha? tiro de @ada re*i-i/o sa parte essen@ia* e ntando tdo isso! pre-ava sa prPpria dotrina. A*m disso! @omo tinha a idia de a*@an>ar  +ama e @erto ?emJestar materia*! n/o pde dedi@arJse devidamente ] vida espirita*. 3as rea*i2a>Ses eram mais ?em inte*e@tais. 3o?re as -randes verdades das di+erentes re*i-iSes! e*e dava se assentimento pe*a *P-i@a hmana! n/o por sa prPpria rea*i2a>/o. Como nn@a se a+asto @omp*etamente do ape-o +ami*iar n/o pde s?mer-ir na pro+nda Verdade ni@a. Contdo! e*e era mito sin@ero! mora* e vera2. Thakr o eria tanto e! ando em #))(! @he-o a 3es ovidos a not0@ia o+i@ia* do +a*e@imento de 7esha?! +i@o prostrado na @ama drante trXs dias. Nesse per0odo de @onhe@er! erer e animar  espirita*mente a 7esha?! Thakr teve ma -rande vis/oQ vi 3ri Chaitana! @om 3es 0ntimos @ompanheiros! @antar *oas a 3ri 7rishna e dan>ar em Xtase. Nesse -rpo havia dois devotos e haviam reen@arnado para serem *i?erados esta ve2 pe*a

miseri@Prdia de Thakr. Como os dois! otros vMrios devotos e estiveram @om as En@arna>Ses de Rama! 7rishna! ,ddha e "ess! haviam nas@ido na po@a de Thakr e @he-aram a 3es ?enditos ps @omo apPsto*os o mito -randes devotos. Desde o ano de #)%)! @ome>aram a @he-ar os mar@ados <@omo di2ia Thakr= dis@0p*os. Firmemente esta?e*e@ido @omo Grande 5estre da espirita*idade! Thakr! a partir do ano de #)% @ome>o sa miss/o redentora. Esse ni@o! inadito e in@omparMve* tra?a*ho pode ser @*assi+i@ado e dividido em sete aspe@tosQ #= 5ode*o a vida espirita* da 3anta 5/e e @onverteJ  A em m d0namo para transmitir a sa*vadora espirita*idade a otros. '= As pessoas de Ca*@tM e mantinham mito e*evados ideais espiritais e eram @onhe@idas @omo diri-entes re*i-iosos +oram visitados por Thakr e pe*a +or>a de 3a rea*i2a>/o. E*e trato de aper+ei>oMJ*as espirita*mente. = 3atis+e2 a todos os sedentos aspirantes de diversas re*i-iSes e seitas e O vinham visitar! otor-andoJ*hes a devo>/o. (= 1e*a vis/o P-i@a! Thakr  havia visto determinadas pessoas e ?s@ariam re+-io nZE*e. Uando @he-aram! Thakr tomo o etraordinMrio tra?a*ho de *hes aper+ei>oar a vida espirita*! se-ndo a @apa@idade de @ada m e sa in@*ina>/o 0ntima. 9= Entre e*es! animo a*-ns a renn@iar ao mndo para @onse-ir a rea*i2a>/o divina e os trans+ormo @omo 3es apPsto*os em poderosos instrmentos para ensinar a -rande harmoniosa dotrina de "Yoto mot, toto  poth"   /o de*es e ses +ami*iares. %= Con-re-o e reni 3es -randes devotos mon-es e @he+es de +am0*ia por 3e etraordinMrio amor e +ndo ma irmandade para disseminar a maravi*hosa e amp*amente *i?era* es@o*a re*i-iosa onde n/o hM nada de se@tarismo. 5en@ionarei a*-ns re*atos e des@revem -ra+i@amente @omo Thakr ensinava! mesmo ?rin@ando! os ,rahmos e se-iam os ensinamentos de 7esha?. Disse

ThakrQ Fi m dia onde estava 7esha? e assisti ]s ora>Ses de*es. Depois de des@rever os diversos poderes de Des! disseQ  A-ora meditaremos so?re E*e MJLo @om essa esp@ie de medita>/oY O*hei ?em ses rostos drante a medita>/o e *o-o disse a 7esha?Q Vi ?em @omo meditam! sa?e e me pare@eY \s ve2es vi de?aio das @asarinas de Dakshines^ar m ?ando de ma@a@os sentados! ?em ietos. 1are@iam mito ?ons! in-Xnos! @omo se nada +ossem +a2er. 5as assim n/o era! estavam pensando so?re e tetos havia @a?a>as e a?P?oras e em e horta havia ?ananas o ?erin-e*as. Depois de m momento! deram a*-ns sa*tos e @he-ando ]e*es *-ares! @omeram tdo ai*o. A medita>/o de vMrios de vo@Xs  da mesma @*asse OvindoJme! todos se riram. Em otra o@asi/o! men@ionando o modo de re2ar de 7esha? e otros ,rahmos! Thakr havia ditoQ 1or e pensas e +a*as tanto dos poderes e a*idades de DesY 1or a@aso o +i*ho sentado ante o pai pensa em antas @asas! intas! ardins! @ava*os e va@as tem se paiY O +i@a de*eitado! sentindo a intimidade e o -rande @arinho do paiY Ue novidade hM em e o pai dX @omida e ropa ao +i*ho e @ertas @omodidadesY Todos somos 3es +i*hos oW tens e reve*arJTe em me @ora>/oW e para isso! se  ne@essMrio! sp*i@aJLhe! importnaJO! rene-a e at se 2an-a @om Des. 3e pensas tanto na ma-nitde de 3as a*idades! n/o O poderMs @onsiderar @omo mito 0ntimo! mito prPimo a ti! amais poderMs ei-ir a*er @oisa dZE*e. Os e pensam e Des  mito ma-no! sentem e E*e estM mito *on-e. Tens e pensar e Des  mito 0ntimo! mito te! ent/o O verMs. Como M dissemos! os ,rahmos estavam in+*en@iados pe*os missionMrios estran-eiros. Es@tando diretamente ses

sermSes o *endo a*-ns *ivros de +i*oso+ia o re*i-i/o es@ritos em in-*Xs! e*es opinavam e Des amais pode ser 1essoa* o ter  +orma! e pre-avam e  m -rande pe@ado adorMJLo nas ima-ens. 5as desde e es@taram dos *M?ios de Thakr e assim @omo a inde+inida +orma da M-a! ao se @on-e*ar! toma a +orma de m peda>o de -e*o! o A?so*to /o! se @on-e*a em a*-ma parte e toma a +orma de Des 1essoa*! a En@arna>/o Divina. E es@taram e assim @omo vendoJse ma +rtaJdeJ@onde +eita de @orti>a se re@orda de ma verdadeira! pe*a sin@era adora>/o de Des 1essoa* e ando o devoto se ne @om E*e! por 3a miseri@Prdia se rea*i2a intimamente a verdadeira natre2a da Divindade. Ent/o! e*es @ompreenderam e na adora>/o de ima-ens de @ertos ortodoos! e E*es despre2avam! e a*i+i@avam de ido*atria. 5esmo ne*a eiste a*-ma verdade e e e*es n/o deveriam despre2ar os ortodoos e ses sin@eros e dedi@ados @*tos. A*m disso! no dia e Thakr ep*i@o amp*amente aos ,rahmos e n/o eiste di+eren>a +ndamenta* entre o 3premo! ,rahman! e 3a 3hakti /o=! i-a* e o +o-o e se poder de eimar! 7esha? e a*-ns po@os @ome>aram a mdar o se modo de pensar e a+ina* se @onven@eram inte*e@ta*mente de e a insistXn@ia de*es no @on@eito de Des Impessoa* era i-norn@ia ao erer *imitar a Rea*idade in@omensrMve* da Divindade. Todos os diri-entes ,rahmos eram morais e ti@os. 5as e*es dedi@avam a maior parte de se pensamento e es+or>o em re+ormar a so@iedade hind. 3P 7esha? e Vio 7rishna *evavam vida espirita*. Este *timo! mais adiante! se +e2 mon-e! +oi ini@iado por m o-i e teve @ertas rea*i2a>Ses. 3o?re 7esha? sa?emos e e*e havia re@e?ido a Gra>a de Thakr. 3o?re Vio! Thakr disseQ Vio @he-o ] pe>a do *ado e estM -o*peando a porta do otro arto! entrando no a* se rea*i2a a p*enitde da prMti@a espirita*. 3o?re a idia de Des Impessoa* dos ,rahmos!

Thakr di2iaQ Essa impessoa*idade de*es estM ainda verde! tem de amadre@er. Era evidente para Thakr e os ,rahmos n/o eram @apa2es de entender p*enamente a maior parte de 3as e*evad0ssimas rea*i2a>Ses! por isso tratava de *hes dar indi@a>Ses e ensinamentos se-ndo a in@*ina>/o e @apa@idade de @ada m. 5as *hes di2ia @om toda +rane2a e! para ter a vis/o de Des  a?so*tamente ne@essMrio o renn@iamento tota* e! ainda e! ao prin@0pio! os di+erentes @aminhos e ses ideais @orrespondentes pare>am di+erentes! todos terminam no ni@o Des e  1essoa*! Impessoa* e Trans@endenta* e mais a*m ainda! do pensamento e entendimento. Des  sempre inde+in0ve*. 3P 7esha?! Vio e dois o trXs mais! depois de ter 0ntima @onvi@>/o! na *tima parte de sas vidas prati@aram o desape-o @om re+erXn@ia ] sa prPpria pessoa e +ami*iares e! mito animados por Thakr! pderam ter @ertas rea*i2a>Ses. Gera*mente! os ,rahmos estavam in+*en@iados pe*as idias de ?emJestar pessoa* e so@ia*! n/o podiam a@eitar p*enamente o idea* da renn@ia. Di2ia Thakr e ao papa-aio ve*ho nin-m pode ensinar a @antar o 3anto Nome de Des. 1or isso! E*e pedi @om +ervor ] 3a Divina 5/eQ  5/e! me tra2eJme *o-o tes devotos pros e a tdo renn@iaram! assim me sentirei +e*i2 +a*ando @om e*es so?re Tes inmerMveis aspe@tos. A 5/e satis+e2 3e pedido. Os primeiros a @he-ar +oram dois devotos @he+es de +am0*ia! os senhores Rama@handra e 5onomohan. O senhor Rama@handra a@eito Thakr @omo se -r! -ia espirita* e *o-o @omo se Ishtarn! Idea* Divino. O senhor  5onomoham @onverteJse em 3e dedi@ado devoto e *evo todos ses +ami*iares a 3es ,enditos 1s.

OS ISH'ARAKOTIS De 3es -randes apPsto*os! o primeiro a @he-ar a E*e +oi Rakha*! o @nhado do senhor 5onomohan! e! a*-ns meses depois de estar @asado @om a irm/ do senhor 5onomohan! ando so?e de Thakr! imediatamente +oi vXJLo. 3o?re sa vinda! disse ThakrQ A*-ns dias antes da @he-ada de Rakha*! vi e a 5/e troe m rapa2 e @o*o@andoJo em me @o*o! disseJ meQ Este  te +i*ho. AsssteiJme e *he disseQ ComoY Ue  isso de ter m +i*hoY A 5/e sorri e ep*i@oJme e n/o era m +i*ho pro@riado por mim! e seria me +i*ho espirita* e e renn@iaria tdo por Des. Ent/o trani*i2eiJme. Lo-o depois dessa vis/o! @he-o Rakha*. Imediatamente deiJ me @onta e e*e era o rapa2 e a 5/e me havia mostrado. Rakha*! e mais tarde seria 3^ami ,rahmananda! @ommente @onhe@ido entre nPs @omo Raa 5ahara! +oi a Dakshines^ar em #))# e +i@o ase @onstantemente @om Thakr at #))[! ando Thakr deio o @orpo. 3o?re 5ahara! Thakr havia dito a 3es otros dis@0p*osQ Nae*e tempo Rakha* se portava @omo ma @rian>a de trXs o atro anos e me @onsiderava @omo sa m/e. De ve2 em ando! sem a@anhamento! vinha @orrendo e sentavaJse em me @o*o e eria e ?rin@asse @om e*e @omo ma m/e. Lon-e de ir  a sa prPpria @asa! Rakha* n/o eria dar m sP passo +ora do temp*o. 1ensando e se pai! em +tro! n/o *he permitiria vir  ai! tive e @onven@XJ*o e era ne@essMrio e +osse ] sa @asa de ve2 em ando. O pai era m proprietMrio de terras! tinha mito dinheiro! mas era mito ta@anho. No prin@0pio +e2 todo o poss0ve* para e o +i*ho n/o viesse ai. Depois! ando so?e e ai vinha -ente endinheirada e @*ta! n/o se opnha tanto. 1or parte de sa so-ra! esposa e @nhados! n/o hove nenhma oposi>/o. 8ma ve2! sa ovem esposa veio @om a m/e.

 EamineiJa mito ?em e deiJme @onta e a ovem era ma mani+esta>/o divina e e n/o @asaria nenhma di+i@*dade na vida espirita* de Rakha*. 5as! tdo ai*o n/o vos posso di2er! estM proi?ido. Thakr! @om mita ternra e ]s ve2es @om @erta severidade! mode*o @omp*etamente a vida de 3e erido +i*ho. O +e2 rea*i2ar os maiores aspe@tos da Divindade. 5ahara era  nane! ?hakta! raa o-i e karma o-i. 5ais adiante! re*ataremos @ertas rea*i2a>Ses sas. Uatro meses depois da @he-ada de 5ahara! veio aos 1s de Thakr 3e -rande mensa-eiro! Narendra! o hoe mndia*mente @onhe@ido @omo m -i-ante espirita*! o i*stre 3^ami Vivekananda. 3o?re o primeiro en@ontro de Narendra e Thakr! vamos @itar as pa*avras de 5aharaQ Uase sim*taneamente ] minha @he-ada aos 1s de Thakr! o senhor  3rendra! do ?airro de 3im*a! em Ca*@tM! teve a +e*i@idade de ver  Thakr. Desde a primeira visita! o 3enhor 3rendra +i@o pro+ndamente atra0do por Thakr! e depois de ns dias de ma -rande +esta em sa @asa! em honra de Thakr. Como n/o en@ontrasse m ?om @antor! @onvido espe@ia*mente o ovem Narendra! +i*ho de se vi2inho! o senhor Vis^anath. Essa +esta teve *-ar no mXs de Novem?ro de #))#. Narendra tinha ent/o #) anos. Uando Thakr vi Narendra +i@o mito impressionadoW per-nto aos senhores 3rendra e Rama@handra so?re e*e e ando terminaram os @nti@os espiritais! Thakr se aproimo de Narendra e o?servandoJo ?em deta*hadamente! o @onvido a visitMJ*o em Dakshines^ar. Nessa po@a! os pais de Narendra estavam pro@rando arranar se @asamento. O ovem opsJse @om -rande veemXn@ia. O senhor Rama@handra era m parente a+astado do pai de Narendra. "M @onhe@ia e amava Thakr. 8m dia! @hamo Narendra ] parte e *he disseQ 3e tem verdadeiro deseo de *evar  ma vida re*i-iosa! ent/o! em *-ar de +reentar os ,rahmos!

vem @onos@o a Dakshines^ar para visitar Thakr. O senhor  3rendra tam?m o @onvido para ir a Dakshines^ar @om e*e! em sa @arra-em. Narendra a@eito o @onvite e @om trXs ami-os e o senhor 3rendra! @he-o a Dakshines^ar ma tarde. 3o?re essa primeira visita! Thakr havia @ontado mais tarde! em +orma @on@isa! a vMrios de 3es 0ntimos dis@0p*os! o se-inteQ Vi e e*e n/o prestava aten>/o ] sa pessoa! n/o arranava o @a?e*o nem as ropas. N/o estava atado ao mndo eterno! notavaJse e era desape-ado. Uando vi ses o*hos! imediatamente so?e e a maior parte de sa mente estava diri-ida para dentro. 1ensei @omo era poss0ve* e em Ca*@tM! onde residem tantos materia*istas! pdesse eistir m ser t/o -rande! de espirita*idade *atente e pre2a etraordinMria. Em tro@a! ses a@ompanhantes eram rapa2es @omns! de temperamento di+erente! mar@adamente materia*istas! @om deseos de pra2eres sensPrios. 1ediJ*he e @antasse a*-ns @nti@os espiritais e vertendo todo se @ora>/o! e*e @anto m @nti@o dos ,rahmos e mito me impressiono. O @nti@o era XsteQ  mente Vamos ] nossa morada. Vestida @omo estran-eira! 1or e andas @omo va-a?ndo nesta terra estranhaY Os seres viventes e te rodeiam e os @in@o e*ementos! nenhm  te. 3/o todos +orasteiros. UerendoJos! P mente *o@a! 1or e te ese@es de ti mesmaY  mente so?e pe*o @aminho da verdade. Com o amor pro @omo *2 de te @aminho 3e-e @aminhando sem des@anso. Como provis/o de ta ornada Leva @onti-o as virtdes. 5as o@*taJas ?em!

1ois hM dois assa*tantes no @aminho. 3/o a avare2a e a i*s/o! Ue sempre pro@rar/o ro?ar tes tesoros. 5antm a @onstante @ompanhia de tes -ardiSesQ  AtoJ@ontro*e e trani*idade. De todo ris@o! e*es te prote-er/o.  A hospedaria de des@anso! no @aminho! 3erM para ti a @ompanhia dos santos.  A*i! ]s ve2es! poderMs des@ansar. E se tiveres dvida so?re Uem te vi-ia e*es te -iar/o @om sM?io @onse*ho. 3e sentires medo! repete o nome de Des em vo2 a*ta. E*e  o Governador do @aminho e at a morte se in@*ina ante E*e. O e s@ede depois  re*atado pe*o prPprio Narendra aos ses @ondis@0p*osQ ,em. Uando terminei de @antar! de repente Thakr se *evanto de onde estava sentado e tomando minha m/o me @ond2i ] varanda +e@hada ao norte de 3e arto e +e@ho a porta de @omni@a>/o. 1ensei e isesse me dar  a*-ma instr>/o em parti@*ar. 5as o e s@ede estava mito a*m de minha ima-ina>/o. Com 3as m/os tomo as minhas e @ome>o a verter pro+sas *M-rimas de a*e-ria e tratandoJme @omo m ve*ho @onhe@ido! me disseQ Como demoro tanto em @he-ar N/o pensaste nn@a @om e ansiedade te esperavaY 5es ovidos est/o ase eimados ovindo a @onversa das pessoas mndanas. 3intoJme @omo e as+iiado por n/o poder  di2er ]s pessoas minhas @oisas mito 0ntimas... et@. Uanto mais +a*ava! mais @horava. De repente! ntando sas pa*mas em atitde de reverXn@ia! disseQ  3enhor! sei e T s o anti-o rishi <@onhe@edor do 3premo=! s o senhor Naraana em +orma hmanaW en@arnaste para etirpar a i-norn@ia da hmanidade en+Xrma. E @ontino di2endo @oisas assim. Narendra @ontinoQ O?servando ae*e estranho @omportamento e ovindo 3as

pa*a pa*avr vras as!! e e para para mim mim n/o n/o tinh tinham am nenh nenhm m sent sentid ido! o! esta estava va estpe+ato e +iei @omp*etamente mdo 1enseiQ em e vim verY Este homem  m *o@o! sen/o! @omo pde di2er tdo isso a mim! o +i*ho do 3enhor Vis^anathY 5as +iei @a*ado e o sin-*ar  *o *o@o @on @ontin tino o di2e i2endo ot otras ras @oi @oisas. sas. Lo-o o-o pedi pedi  e o esperasse a*i e entrando em 3e arto troe mitas -*oseimas e @om 3as prPprias m/os me de de @omer. 1rotestei e disseQ 3enhor! por +avor! me dM tdo. Vo rep reparti rtir @om mes @ompanheiros. 5as n/o +e2 @aso e disseQ E*es @omer/o *o-o. E me +e2 @omer todas as -*oseimas. Lo-o! tomando novamente minhas m/os! me pediQ 5e dM a sa pa*avra e virM *o-o e so2inho. Di2endo e sim! entrei @om E*e em 3e arto e sentei senteiJme Jme entre entre mes mes @ompan @ompanhei heiros ros.. A*i sentad sentado! o! o?serv o?serveiJ eiJO O ?em. Notei e em 3as @onversas e trato @om os demais n/o havia a*er sina* de *o@ra nem seer disse a*-o in@on-rente. Depois de es@tar mais @onversas so?re temas espiritais e vendo 3e ?hava samadhi /o em Des=! +iei @onven@ido e ae*e homem! rea*mente! havia renn@iado a tdo por Des e o e di2ia era de 3a prPpria rea*i2a>/o. Uando *he per-nteiQ  poss0ve* ver DesY T O visteY! imediatamente responde! sem va@i*a>/oQ Como esto vendo a ti e @onversando @onti-o! assim ma pessoa pode ver  Des e @onversar @om E*e e mais intimamente ainda. As As pessoas! ando perdem a esposa o o +i*ho! @horam a ?a*desW @horam ando perdem o dinheiro o os ?ens. 5as! me di2! vi a*-m @horar por n/o ter rea*i2ado DesY 3e a*-m so+re e @hora por  n/o O haver rea*i2ado e O @hama sin@era e +ervorosamente! sem dvida E*e se reve*arM. Uando es@tei essas pa*avras de 3es *M?ios per@e?i e n/o erain a*-o ima-inMrio o dito de +orma +i-rada @omo as de otros pre-adores re*i-iosos. 3enti e E*e rea* rea*me ment nte e havi havia a ren renn@ n@ia iado do tdo tdo e @om @om todo todo @ora @ora>/ >/o o havi havia a @hamado Des e e tdo o e nos di2ia 2ia vinha de 3e @onhe@imento direto. 1enseiQ ainda e pare>a m *o@o! hM po@as pessoas no mndo @apa2es dessa @*asse de a?so*ta

renn@ia para a*@an>ar a vis/o divinaW e importa e sea m *o@oY Este homem  mito pro! +i-ra de renn@ia e di-no de re@e?er a venera>/o! adora>/o e i*imitada @on+ian>a do @ora>/o hmano. Assim pensando e pro+ndamente @omovido! prosternandoJme a 3es ps! me despedi dZE*e. Na se-nda visita de Narendra a Dakshines^ar! Thakr entro em m estado etraordinMrio e @om 3e p to@o o @orpo de Narendra e este teve sa primeira eperiXn@ia spra@ons@iente. Re*atoJa assimQ Tive ma eperiXn@ia @omp*etamente des@onhe@ida. Vi e as paredes do arto! @om todas as @oisas! estavam -irando e iam desapare@endo! e me e-o @om todo o niverso @orria para a destr destri>/ i>/o o tota*. tota*. Fiei Fiei terriv terrive*m e*men ente te assst assstado adoWW pensei pensei e a destri>/o do e-o era a morte! e e e estava mito prPimo de*a. N/o podendo me @ontro*ar mais! -riteiQ e estM +a2endo @omi-o Y N/o se ese>a e tenho pai e m/e OvindoJme! o sin-*ar *o@o @ome>o a rir a -ar-a*hadas e enanto 3a m/o to@ava me peito! disseQ Ent/o! deiemos isto por enanto. 5ais adiante! @om tempo! t mesmo o sentirMs. Coisa srp srpre ree enden ndente te!! an and do E*e E*e me to@o o@o e pron ronn n@io @io essa essass pa*avr pa*avras! as! de repent repente e @essar @essaram am @omp*e @omp*etam tament ente e as per@e per@ep>S p>Ses es anteriores e vo*tei ao sentir norma*! v0 ?em e as @oisas dentro e +ora do arto! eram @omo antes. 1ensei e ai*o n/o era hipnot hipnotism ismo o pore pore soment somente e as pessoa pessoass de menta*i menta*idad dade e d?i* d?i* podem ser hipnoti2adas. E n/o era assim! me*hor! era or-*hoso de minha inte*i-Xn@ia e +or>a menta*. N/o @he-ei a a*er  @on@*s/o. Em minha mente sr-iram as pa*avras de 3hakespeareQ HM tantas @oisas neste mndo e no @! e as +i*oso+ias hmanas! nem em sonho nem pe*a ima-ina>/o! podem @onhe@er ses se-redos. 1ensei em vMrias @oisasW entre e*asQ @omo vo @onsiderMJLo m *o@o Este homem  tremendamente pode podero roso so.. 1e*o 1e*o simp simp*e *ess dese deseo o p*v p*ver eri2o i2o  minh minhas as pro+ pro+n nda dass @onvi@>Ses e @o*o@andoJas em 3e mo*de me +e2 sentir 3as prPprias idias. Fiei @on+so. 5inhas eperiXn@ias de hoe e 3e @omportamento em parti@*ar! no primeiro dia @omi-o! n/o

@on@ordavam. Assim pensando em diversas @oisas! despediJme dZE* dZE*e. e. 5as 5as ante antes! s! @omo @omo ma ma pess pessoa oa norm norma* a*!! me de de mit mitas as -*oseimas para @omer. 3enti pe*a primeira ve2 3e pro+ndo insitado @arinho pro. Uando @ome>o a es@re@er disseJLhe e M era tem tempo de vo*t vo*ta ar para @as @asa. Fi@o Fi@o  mito ito trist riste e e novamente me pedi e vo*tasse *o-o a vXJLo. N/o tive @ora>/o para ne-arJLheW prometi e mais adiante viria vXJLo de novo. No @aminho is ?s@ar ma ep*i@a>/o ra2oMve* para tdo o e havia o@orridoW n/o hove @aso. 1ore minha eperiXn@ia havia ido mito a*m de toda ra2/oW era m sentir direto. N/o era emo> emo>/o /o nem nem a per@ per@ep ep>/ >/o o inte inte*e *e@t @ta a** de a*- a*-ma ma ded ded>/ >/o o de idias o @on@eitos.  Antes de narrar o ter@eiro en@ontro entre Thakr e Nare Narend ndra ra!! vamo vamoss men@ men@io iona narr @erto @ertoss dado dadoss so?r so?re e a pess pessoa oa!! o @arMter e a prepara>/o espirita* de Narendra. Tinha o @orpo de m at*eta. 3a?ia andar ?em a @ava*o e nadar. Era e@e*ente es-r es-rim imis ista ta e ?om ?om *ta *tado dorr. Tinha nha ?e*0 ?e*0ss ssim ima a vo2 vo2 e @onh @onhe@ e@ia ia a t@ni@a da msi@a. 3a?ia dan>ar e desde mito ovem meditava diariamente. Era @*i?e e tinha m temperamento mito a*e-re. Certa ve2 disse a ses @ondis@0p*osQ Desde a minha primeira  ventde! drante mitos anos! ando ia deitar! todas as noites das idias ?em pre@isas se apresentavam ante mim. 1or ma! via e havia @onse-ido mita +ortna e +ama e sentia e rea*mente tinha o poder de a*@an>MJ*as. 1e*a otra! via e havia renn@iado a tdo e dependendo da vontade divina! @om toda *i?erdade! vivia em a*er parte e dormia sem preo@pa>Ses de?aio de ma Mrvore. 3entia e era @apa2 de viver @omo os rishis da Kndia anti-a. As das idias so?re a vida sr-iam ase sim*tneamente em me interior! mas a *tima apoderavaJse de me @ora>/o e me sentia mito +e*i2. A mente in@*inavaJse para Des e *o-o e entrava em sono.

1ara Narendra a medita>/o era natra* e o @aminho para Des. 8m dia @om a*-ns ovens +oi visitar o senhor  Devendranath! pai do -rande poeta Ra?indranath Ta-ore. O 3r. Devendranath era mito espirita* e mitos o veneravam. Nesse dia a@onse*ho os ovens a *evar ma vida pra e espirita*. O?servando Narendra! disseJ*he e em sa pessoa tinha os sinais do o-i e e se prati@asse re-*armente a medita>/o! *o-o *o-o teri teria a mit mitas as das das rea* rea*i2 i2a> a>Se Sess men@ men@io iona nada dass nos nos tet tetos os o-i@os.  A ter@eira visita de Narendra a Dakshines^ar n/o +oi +eita imed imedia iata tame ment nte e depo depois is da se- se-nd nda. a. 1ass 1assar aram am @er@a @er@a de das das semanasW mas! enanto isso sr-ia em sa mente o deseo de @onhe@er o se-redo do etraordinMrio poder de Thakr e tam?m er eria ia @onh @onhe@ e@XJ XJLo Lo mais mais inti intima mame ment nte. e. Ass ssim im!! +oi +oi so2i so2inh nho o a Dakshines^ar! nma tarde. Thakr o *evo a passear na @asa ao *ado! e era do senhor 3ham?h. /o por meio de medita>/o. No dia em e so? so?e er a* a*  sa sa verd verda adeir deira a perso rsona*i na*ida dade de!! por por sa sa poderosa vontade e pe*o mtodo P-i@o! deiarM o @orpo. Otro dia Thakr havia dito @on+iden@ia*mente a trXs o atro de 3es apPs apPsto to*o *oss o se- se-in inte te so?r so?re e Nare Narend ndra raQQ Cer Certa ta ve2! ve2! en enan anto to

estav stava a em sama samad dhi vi e e a mente s? s?ia por por m @am @aminho inho *minoso e passando +a@i*mente a es+era +0si@a @omposta da *a! das estre*as e do so*! entro no reino dos pensamentos stis. Enanto es@a*ava as di+erentes etapas! vi a @ada *ado! di+erentes +ormas de deidades +eitas de @on@eitos @ondensadosW @he-ando ao +ina* desse reino vi ma ?arreira *minosa e separava o rein reino o das das +orm +ormas as indi indivi vid dai ais! s! do indi indivi vis0 s0ve ve*.*. 1ass 1asso o ae ae*a *a ?arreira e a mente entro no reino do indivis0ve*W nessa re-i/o n/o havia mais +ormas! nem seer das deidades *minosasW pare@ia e e toda todass e*as e*as!! sem sem pode poderr entr entra arem rem a*i a*i desd desde e mais mais a?ai a?aio o!! estendiam ses poderes parti@*ares. 8m momento depois vi e ness nesse e rein reino o ine+ ine+Mv Mve* e*!! sete sete ve*h ve*hos os rish rishis is de @orp @orpo o *mi *mino noso so estavam sentados em pro+ndo samadhi. Compreendia e e*es! em @onh @onhe@ e@im imen ento to!! sant santid idad ade! e! ren renn@ n@ia ia e pro pro amor amor!! havi haviam am so?repassado n/o somente os -randes seres hmanos! tam?m as -randes deidades. Enanto pensava! maravi*hado de ses mito e*evados estados espiritais! de repente vi e ma parte dae*e reino indivis0ve* @ondensoJse e tomo a +orma de ma @rian>a. A divina @rian>a aproimoJse de m desses ve*hos rishis e @om -rande amor o a?ra>o! e por 3a vo2 mito msi@a*! @arinhosamente *he pedi e des@esse do samadhi. Com ae*e primoroso e divino toe! e pe*o do@e @hamado! o rishi desperto do samadhi e @om os o*hos entrea?ertos o*ho a divina @rian>a e deJse @onta e era se ve*ho @onhe@ido tesoro do @ora>/o. A etraordinMria @rian>a mostroJse mito @ontente e *he disseQ E vo <] terra=! tem e vir @omi-o. O rishi n/o responde nada! mas se o*har @heio de amor assenti e de novo entro em samadhi. Lo-o! mito maravi*hado! vi e ma parte de sa eistXn@ia! tomando +orma *minosa! estava des@endo ao mndo pe*o pe*o @ami @aminh nho o P-i P-i@o @o.. Ao ver ver Nare Narend ndra ra per@ per@e? e?ii e e e*e e*e era era ae*a pessoa sperior. 1er-ntaramJLhe so?re a divina @rian>a e Thakr em mito 0ntima @on+idXn@ia disseJ*hes e E*e era ae*a @rian>a divina.

 A partir do ter@eiro en@ontro @om Thakr! Narendra @ome>o a mdar de opini/o so?re E*e. "M n/o O @onsiderava @omo *o@o o meio *o@oW sentia e era tremendamente poderoso em espirita*idade. A?so*tamente pro! verdadeiro e mito @arinhoso. 3e @arinho para Thakr @res@e e sas visitas a Dakshines^ara e a otras partes aonde ia Thakr! tornaramJse mais +reentes. 5as sa natre2a ra@iona* e independente n/o *he permitia! a prin@0pio! a@eitar tdo o e di2ia e +a2ia Thakr. \s ve2es! protestava e @riti@ava severamente a*-mas @oisas e *he era imposs0ve* @ompreender pe*o ra@io@0nio hmano. 3o?retdo! drante os dois primeiros anos! Narendra! por m *ado! re@ha>ava @omo ?*as+Xmia a idia do monismo e a+irmava e o 3premo e o ser hmano pro s/o a mesma @oisa e por otro! de nenhm modo admitia e Des  tam?m 1essoa*. Opinava e a adora>/o de Des 1essoa*  @onseXn@ia de @erta de?i*idade menta*. E di2iaQ Thakr  t/o ?om! mas @omo a*er otro -rande 3er! tem a*-o de imper+ei>/o. Era t/o intransi-ente so?re este ponto e m dia! ando vi 5ahara aY CrX e todo mndo! desde o @ome>o! pode @ompreender Des sem +ormaY Desde ent/o Narendra deio de @riti@ar Rakha*. 1odemos a+irmar e desde o primeiro en@ontro Thakr  eria e Narendra rea*i2asse o 3premo! Des Trans@endenta*. 5as! re@ordemos e e*e se asssto e e Thakr disse e ae*a rea*i2a>/o viria mais tarde. Entretanto! @onsiderando Narendra @omo m aspirante mito @apa@itado e adiantado! e

@onh @onhe e@en @endo sa sa in@* in@*in ina a>/o >/o menta enta** do momen mento! to! em parte rte provo@ada pe*a asso@ia>/o @om os ,rahmos! is Thakr e Narendra tivesse ma + sP*ida no prin@0pio do monismo. DavaJ *he *he para para *er *er tet tetos os onde onde ae ae*e *e prin prin@0 @0pi pio o esta estava va @*ar @*aram amen ente te eposto. 5as Narendra! nessa po@a! estava dedi@ado! @omo m da*ista! da*ista! ] adora>/o adora>/o de Des sem +orma. Como os ,rahmos! e*e @ria e a adora>/o de Des nas ima-ens! em +ormas stis o nas en@arna>Ses! era i*P-i@a! @ondenMve* @omo ido*atria. Depois de *er *er a*-o a*-o do Astha sthava vakr kra a 3amh 3amhitita! a! *eva *evado do por por sa sa nat natre re2a 2a impe impet tos osa! a! opin opino oQQ N/o N/o veo veo a* a* er er di+e di+ere ren> n>a a entre entre esta esta dotrina e o ate0smoW o ser @riado se @onsidera a si mesmo @omo o Criador HM a*-o mais eivo@ado e issoY N/o eiste ma dotrina mais i*P-i@a e ae*a e de@*araQ E so Des! t s Des! toda pessoa e nas@e e morre  Des Os rishis e monmon-es es e e es@r es@rev ever eram am esse essess tet tetos os @ert @ertam amen ente te esta estava vam m a*terados! do @ontrMrio n/o poderiam es@rever tais ?ar?aridades. Ovi Ovin ndoJo doJo!! Thakr kr ria. ria. E n/o eren erendo do *ast *astim imar ar se se sentimento di2iaQ 5ito ?em! por enanto n/o ne@essita admitir  essas opiniSes! mas tampo@o deve menospre2ar os rishis e *imitar a natre2a de Des. Contina invo@ando Des @omo a 3prema Verdade! *o-o terM + no aspe@to divino se-ndo 3a reve*a>/o em te @ora>/o. 5as Narendra n/o eria a@eitar esse modo de ver. 3e-ndo e*e a dotrina e n/o podia ser a+irmada pe*o ra@io@0nio ra@io@0nio devia ser re@ha>ada re@ha>ada @omo ma mentira e era sa natre2a inata a oposi>/o! at @om veemXn@ia! a tdo e *he pare pare@e @ess sse e ment mentir ira a. 1or 1or isso isso!! na nae* e*a a po@ po@a! a! a* a* er er e e ep epn nha o monis nismo! mo! +osse osse Thakr kr o a* a*e err ot otro! ro! n/o n/o es@apava ] sa severa @r0ti@a! +eita at @om pa*avras +erinas. 8m dia! depois de dis@tir @om Thakr so?re o monismo! Narendra sai de se arto. Enanto +mava @om m senhor  @hamado Ha2ra! os dois 2om?avam de Thakr por 3a teoria do 3pr 3prem emo o n/oJ n/oJd da* a*.. As -ar-ar-a* a*ha hada dass dos dos dois dois @he@he-ar aram am aos aos

ovidos de Thakr! e estava em m estado sperior. OvindoJ os! aproimoJse de*es! e sorrindo to@o Narendra e entro em samadhi. Disse NarendraQ O toe dae*e dia! inst instan ant tne neam amen ente te me prod prod2 2i i ma ma trans trans+o +orm rma> a>/o /o ment menta* a* e @omp*etamente estpe+ato per@e?i rea*mente e +ora de Des! n/o n/o eis eiste te nada nada mais mais no niv niver erso so.. Apesa pesarr dess dessa a epe eperi riXn Xn@ia @ia +iei @a*ado e penseiQ vo ver anto dra este estado. 5as n/o dimini sa intensidade. Vo*tei para @asa e a*i tam?m @ontino a eperiXn@ia. 3entia e tdo o e via! tdo! tdo! era E*e. Uando me sentei para @omer vi e a @omida! o prato! a pessoa e me servia! tdo! at e mesmo! era Des. Apenas provei dois ?o@ados e +iei ieto. Uando ovi a vo2 de mam/e! di2endoQ 1or e estM t/o ietoY 1or e n/o @omeY! vo*tei mome moment ntan anea eame ment nte e ] @ons @ons@i @iXn Xn@i @ia a norm norma* a* e @omi @omi a*-o a*-o mais mais..  Assim! ando @omia! deitado! ia ao @o*-io! drante todo o tempo via a mesma @oisaW passava o tempo @omo em?ria-ado. Caminhava pe*a ra! via e os @arros se aproimavam! mas n/o sentia medo de e +ossem me atrope*ar nem mesmo sr-ia a inten>/o de me desviarW pensava e a ra! os @ava*os! os @arros! todos! eram idXnti@os a mim. As m/os e pernas @are@iam de sensa>/o. N/o sa?oreava a @omida! pensava e n/o era e mas otro e estava @omendo. \s ve2es me deitava no meio da @omida e *o-o me *evantava para @omer otra ve2. 8m dia @omi demasiado! mas n/o me indi-estei. 5am/e se asssto mito e diss disseQ eQ Ve Veo e e tem tem _ma _ma -rav -rave e en+e en+erm rmid idad ade e inte intern rna aWW o @omentava Q N/o vai viver mito. Uando dimini m po@o ae*e estado de em?ria-e2! senti e o mndo era @omo m sonh sonho. o. Uan Uando do sa0a sa0a para para pass passea earr! -o*p -o*pea eand ndo o minh minha a @a?e @a?e>a >a!! eria provar se as -rades de +erro do pare eram reais o +i-ras de sonho \s ve2es! ando n/o tinha a sensa>/o de minhas m/os e pernas! pensavaQ Estarei meio para*isadoY Assim ando passaram vMrios dias! me *i?erei dae*a rara e tremenda eperiXn@ia. Uando vo*tei ao norma* tive o @onven@imento de e essa eperiXn@ia era ma par@ia* rea*i2a>/o da Advaita! o

3premo n/oJda* e e os ditos monistas dos tetos sa-rados n/o eram mentiras Depois dessa eperiXn@ia n/o pde dvidar  mais do prin@0pio n/o da*. 3o? 3o? a @ons @onsta tant nte e vi-i vi-i* *n@ n@ia ia!! @ari @arinh nho o e -ia -ia de Thak Thakr r!! Narendra +e2 mitas prMti@as re*i-iosas so?re Vedanta! 6o-a e devo>/o. 3a?endo e ainda n/o era ne@essMrio para e*e! Thakr  n/o insistia em e Narendra visitasse os temp*os para sadar a Divina 5/e 7a*i o otras ima-ens da Divindade eistentes em otros temp*os. A prMti@a prin@ipa* de Narendra era a medita>/o. 3omente por essa prMti@a sa mente pri+i@ada e ?em vi-orosa podia aproimarJse dos diversos aspe@tos de Des Impessoa*. Depois de m ano apPs @onhe@er Thakr! Narendra se a+asto dos ,rahmos. DeJse @onta e a maioria de*es se dedi@ava sper+i@ia*mente ] vida espirita* e e sas institi>Ses eram mero meross *-a *-are ress onde onde ses ses diri diri-e -ent ntes es se o@p o@pav avam am mais mais de re+ormas so@iais e de ?s@ar pro+ndas rea*i2a>Ses espiritais. Como era pro! sin@ero e verdadeiro! n/o ne@essitava sermSes so?re a vida mora*! e por se sempre @res@ente ine-o0smo! os e*evados @on@eitos da ti@a sr-iam de*e natra*mente. Lia tdo o e @onse-ia so?re as diversas +i*oso+ias orientais e o@identais e tam?m os tetos atXnti@os das di+erentes re*i-iSes. Como tinha ma memPria etraordinMria! ma sP *eitra era s+i@iente para reter tdo o e *ia e se a-do inte*e@to e o poder re+*eivo *he +a2ia ver @*aramente o essen@ia* dos temas tratados. Continava aprendendo @nti@os e ase diariamente +a2ia a*-ma -inMsti@a para manter o @orpo s/o. Thakr sempre o animava. 1e*o @arinho pro entre am?os! a mta @on+ian>a @res@ia srpreendentemente e *o-o Narendra O a@eito @omo se -r e ami-o mais Intimo. 1or sa ve2 Thakr se de*eitava vertendo 3as 3as rea*i2 rea*i2a>S a>Ses es em 3e -rande -rande dis@0p dis@0p*o *o!! pro-re pro-ressi ssivam vamen ente te preparandoJo @omo 3e mensa-eiro.

 A a@eita>/o do @on@eito de Des 1essoa* e 3a adora>/o por Narendra! veio da se-inte maneiraQ no prin@0pio de #))(! m dia! o senhor Vis^anath! pai de Narendra! +a*e@e de m atae @ard0a@o. Havia sido m -rande advo-ado. E apesar de -anhar  mito! -astava mito mais do e -anhava. Assim! sa morte deio a ri@a +am0*ia de Narendra ?astante po?re e @om d0vidas. Narendra trato de -anhar dinheiro! mas n/o en@ontro nenhm empre-o. \s ve2es! e*e e os +ami*iares passavam +ome. "sto nessa po@a pare@ia e a Vontade Divina is +a2XJ*o so+rer  aind ainda a mais mais.. 5ando andoJ J*h *he e mit mitas as tent tenta> a>Se Ses. s. A*-n *-nss de ses ses @omp @ompan anhe heir iros os ove ovens ns e e ent/ ent/o o n/o n/o *eva *evava vam m vida vida @orr @orret eta! a! o @onv @onvid idav avam am a se dive divert rtir ir!! ?e?e ?e?err! et@. t@. Tam?m m?m ma ma ove ovem m e endinh endinheir eirada ada viva! viva! *he +e2 propos propostas tas imorai imorais! s! o+ere@ o+ere@end endoJ* oJ*he he todo o dinheiro e ne@essitasse. O pro! independente! intrpido e impetoso Narend rendra ra re@ha>o tdo isso @om pro+ndo despre2o. 5as o e o +e2 so+rer mito +oi ma +a*sa e indi-na vers vers/o /o e e *he *he +i2e +i2era ram m @he@he-ar ar!! de e e se se er erid ido o Thak Thak r! +a2endo @aso ]s mMs *0n-as! havia +eito @erta o?serva>/o so?re sa de?i*idade mora*. 5as o e havia o@orrido era pre@isamente o oposto. Uando! drante a*-m tempo! Narendra havia deiado de ir a Dakshines^ar! ns @onhe@idos ses e visitavam Thakr  Lhe haviam dito e Narendra M n/o era t/o pro @omo e*e a@reditavaW e havia sido visto em @ertos *-ares dvidosos em @ompanhia dos ami-os! et@.! et@. 5ito indi-nado e a?orre@ido Thakr rep*i@o e n/o a@reditava em a?so*to nessas not0@ias! pore a 5/e Lhe havia demonstrado e 3e Narendra amais poderia +a2er a*-o imora*. 5ais ainda! se se atrevessem a *evarJ Lhe +a*sas not0@ias @omo essas! E*e n/o os re@e?eria mais. 5as esses d?eis mora*istas! movidos por sa invea! @ontaram a Narn todo o @ontrMrio. Com o @ora>/o +erido! Narendra tomo a determina>/o de renn@iar a tdo! mas antes eria ir sadar  Thak Thakr r para para @onh @onhe@ e@er er pess pessoa oa*m *men ente te 3a 3a opin opini/ i/o. o. Certo Certo dia dia Thakr +oi a Ca*@tM. Uando Narendra se inteiro! +oi vXJLo. Em se-ida. Thakr *he disse @om insistXn@iaQ Tem e vir @omi-o

esta noite para Dakshines^ar. Narendra se des@*po! mas n/o pde +a2er nada! teve e a@ompanhar Thakr. Drante a via-em +a*aram mito po@o. 5as ao @he-ar ao 3e arto! *o-o Thakr! entr entran ando do nm nm esta estado do espe espe@i @ia* a*!! apro aproim imo oJse Jse de Nare Narend ndra ra e ase o a?ra>ando! @om *M-rimas nos o*hos! @ome>o a @antar  estas estro+esQ Tesoro me! temo di2erJte! tam?m temo n/o di2erJteW tenho o pressentimento e vo perderJte! et@. Ovindo esse @antar! Narendra n/o pde @onterJse mais. Rompe em so* so*>o >oss e *M-r *M-rim imas as.. E os dois dois @hor @horar aram am des@ des@on onso so*a *ada dame ment nte. e. Narendra se de @onta e Thakr sa?ia tdo. Lo-o! ando am?os m?os pde deram ram se @ont @ontro ro**ar! ar! Thak Thak r diss disse e sorr sorrid iden ente te aos estpe+atos visitantesQ N/o  nada! M passo tdoW era a*-o entre nPs dois. Ao entarde@er! ando os otros iam em?ora! Thakr  @hamo Narendra ] parte e *he disseQ E sei e veio ao mndo para *evar a @a?o a -rande o?ra da 5/eW amais viverM *i-ado ao mndo. 5as! *he ro-o e +ie entre nPs enanto e estea ai Di2endo assim! otra ve2 Thakr @horo mito. Nare Narend ndra ra @ont @ontin ino o  ?s@ ?s@an ando do empr empree-oW oW dra drant nte e a*- a*-m m tempo tra?a*ho no es@ritPrio de m advo-ado @onhe@ido de se paiW mas n/o pde so*@ionar o a-do pro?*ema da +ome e asso*ava sa +am0*ia. 8m dia! sr-i em sa menteQ Des es@ta Thakr! assim vo pedirJLhe e a*ivie o so+rimento de minha m/e e mes irm/osW @om se-ran>a E*e n/o me ne-arM o e Lhe pedir. Re*atarei o e se s@ede @itando as pa*avras do prPprio NarendraQ Corri para Dakshines^ar e a*i @he-ando ro-ei a ThakrQ 3enhor! tem e di2er ] Ta m/e e termine @om o so+rimento de minha m/e e irm/os. Disse ThakrQ O*ha! e n/o posso pedir @oisas assim! por e n/o pede vo@X mesmoY _Vo@X n/o @rX na 5/e! por isso tem tanto so+rimento.b RespondiJLheQ N/o @onhe>o a 5/eW por +avor! +a*a por mim a E*aW Vo@X tem e di2e di2erJ rJLh Lhe e isso isso.. N/o N/o Lhe Lhe perm permititir irei ei e e o ne- ne-e e Com Com mit mita a ternra Thakr rep*i@oQ Ove! e Lhe disse vMrias ve2esQ 5/e! tira o so+rimento e pesar de Narendra! mas @omo vo@X n/o A

er re@onhe@er! E*a n/o me +e2 @aso. 5ite ?em! hoe  ter>aJ +eira! te do minha pa*avra e indo ao temp*o esta noite para sadar a 5/e! E*a te darM a*er @oisa e Lhe pe>a. Contino di2endo NarendraQ Como Thakr me promete! me veio ma +irme +. Ent/o senti e @om somente sp*i@ar! ia @essar todo me so+rimento. Esta?e*e@ido na +! ando +i ao temp*o e me prosternei ante a 5/e! vi e E*a estava rea*mente +eita de Conhe@imento. Era viva! era a +onte de ines-otMve* amor  e ?e*e2a. 5e @ora>/o trans?ordava de devo@iona* amor. 3adandoJA repetidas ve2es pediJLheQ  5/e! me dM dis@ernimento pro! me dM renn@ia! me dM @onhe@imento e devo>/o Fa2e ai*o e me dX Ta ininterrpta vis/o. 5e @ora>/o se en@he de ine+Mve* pa2. O mndo todo desapare@eW 3P a 1resen>a da 5/e o@pava todo me @ora>/o. Uando re-ressei a 3e arto! Thakr me per-nto em se-idaQ 1edi ] 5/e e tirasse tas ne@essidades mndanasY Como srpreendido Lhe respondiQ N/o senhor! me ese@i. E a-ora! e +areiY E*e me disseQ Vai! vai de novo e +a>aJA @onhe@er se pedido. Fi otra ve2 ao temp*o e vi a 5/e @omo a havia visto antes. Como poss0do Lhe pedi repetidas ve2es e me desse @onhe@imento e devo>/o. Uando me vi! Thakr! sorrindo me per-ntoQ EY Esta ve2 pde pedirJLhe ae*a @oisaY Novamente srpreendido respondiQ N/o senhor. Ao ver a 5/e! por ma +or>a divina des@onhe@ida! ese@i tdoW sP Lhe pedi @onhe@imento e devo>/o. A-ora! e vai s@ederY Disse ThakrQ 5as rapa2! n/o pde +a2er ae*e pedido! @ontro*andoJse m po@oY 3e pode! vai novamente e pede ai*o ] 5/e. Fi novamente! mas ando @he-ei ao temp*o! senti ma -rande ver-onha. 1enseiQ Ue @oisa insi-ni+i@ante vim pedir Como di2ia Thakr! depois de @ontar @om o ?enep*M@ito do rei! a pessoa *he pede a*-mas @a?a>as I-a*  minha ?o?a-em! t/o ?aia  minha menta*idade 3enti ma -rande ver-onha! at despre2o de mim mesmo. 3adei a 5/e repetidas ve2es e disseQ  5/e N/o

Te pe>o nada mais e @onhe@imento e devo>/o. Uando sa0 do temp*o! me veio a idia e tdo isso havia sido ma mano?ra de Thakr! sen/o! por e trXs ve2es havia ido ver a 5/e e entretanto n/o havia podido *he pedir ae*a @oisaY Lo-o me eiei a Thakr di2endoJLhe e E*e me havia +eito ese@er o pedido e e ent/o! E*e mesmo tinha e pedir ] 5/e e minha mam/e e irm/os n/o so+ressem mais e@onomi@amente. Disse E*eQ Ove! amais +i2 essa esp@ie de pedidosW n/o saem de mes *M?ios. DisseJte e a 5/e te darM tdo o e pedeW vo@X n/o pde +a2er. Veo e para vo@X n/o haverM +e*i@idade materia*W e nada posso +a2er. ContesteiQ N/o senhor! e n/o vo a@eitar assim. Tem e pedir isso por mim. Tenho + a?so*ta em e se vo@X o disser! ent/o e*es n/o so+rer/o mais. Assim! @omo O pressionei! disseQ 5ito ?em! n/o *he +a*tarM nem arro2 nem ropa. Lo-o! drante ase toda a noite poss0do de etMti@o amor! Narendra @anto hinos de *ovores ] 5/e do 8niverso. 5ito @ontente! Thakr *he ensino vMrios @nti@os. 1e*a madr-ada! @er@a das atro horas! a pedido de Thakr! dormi ma hora. Uando @ome>o o servi>o mattino! Narendra desperto @om a msi@a e @onverso @om Thakr so?re vMrios pontos *i-ados ] adora>/o da Divina 5/e! a Uem havia rea*i2ado @omo a 3prema Divindade em 3e aspe@to 1essoa* : Impessoa*. 5ais adiante Narendra @omento aos ses irm/osJdis@0p*osQ 3omente Thakr! desde o primeiro momento! a@reditava em mim a?so*tamenteW nin-m mais! nem minha prPpria m/e nem mes irm/os. 3a in@ondi@iona* + e amor por mim me tXm atado para sempre. 3P E*e sa?ia @omo erer e me eria mitoW no mndo as pessoas +a2em apenas o -esto de erer para satis+a2er  a*-m +im pessoa*. 8m dia! em #))(! Narendra +a*o do -rande amor de Thakr a dois de 3es apPsto*os! 3arat <3^ami 3aradananda= e 3hoshi <3^ami Ramakrishnnanda=. Depois de @antar mito emo@ionado so?re o amor e repartia 3ri

Chaitana! disse @omo +a*ando @onsi-o mesmoQ Rea*mente! nosso Gora <m dos nomes de 3ri Chaitana! dado por 3a pe*e mito @*ara= estM repartindo 3e tdo a todosQ M sea o spremo amor! devo>/o! @onhe@imento o sa*va>/o! @on+orme o pedido sin@ero de @ada m. E*e estM dando tdo e e maravi*hosa +or>a Estava deitado! a porta +e@hada @om trin@oW de repente! atraindo Gora o e estM neste @orpo! *evoJo a Dakshines^arW depois de *he dar mitos @onse*hos troeJo de vo*ta. 1ode +a2er tdo! nosso Gora de Dakshines^ar pode +a2er tdo o e er Os dois irm/osJdis@0p*os +i@aram estpe+atos e ses @on@eitos anteriores so?re Thakr e Narendra se trans+ormaram radi@a*mente. A maior parte dos @onse*hos espiritais! Thakr os dava em parti@*ar. O e di2ia p?*i@amente a 3es devotos e dis@0p*os eram @oisas morais e ti@asW o @ertas indi@a>Ses preparatPrias para as pessoas de diversas tendXn@ias re*i-iosas e iam visitMJLo aos Domin-os e dias +eriados. Como mitas pessoas haviam se inteirado de e em Dakshines^ar vivia m homem rea*i2ado! m -rande santo! nos *timos atro anos de 3a vida! homens e m*heres de Ca*@tM e de otros *-ares prPimos o *on-0nos iam vXJLo e sadMJLo. Iam hinds de @entenas de di+erentes es@o*as! maometanos e @rist/os! ri@os! -ente da @*asse mdia! donasJdeJ@asa! estdantes! pro+issionais e at a*-ns mon-es e monas. A*-ns dos e iam eram simp*es @riosos! otros! sin@eros aspirantes. E tam?m +oi ae*es a em Thakr havia visto no e*evado p*ano P-i@o! e haviam nas@ido para serem sa*vos o para serem instrmentos de propa-a>/o de 3e evan-e*ho! *evando vida pra e dedi@ada. 8ns po@os eram os Ish^arakotis! 3es eternos @ompanheiros! seres M rea*i2ados e otros eram mito avan>ados a em Thakr! por 3a ine+Mve* miseri@Prdia posteriormente +e2 Ishivarakotis. Os sempreJ*ivres! e M haviam rea*i2ado Des em ma de sas vidas anteriores! pe*os @aminhos de devo>/o e @onhe@imento! e pe*a inep*i@Mve* miseri@Prdia divina! mantXm sa pra individa*idadeW s/o os e vo*ntariamente a@eitam o

so+rimento de estar so? a mani+esta>/o de 5aa! para -o2ar na @ompanhia de Des En@arnadoW e*evad0ssimos seres s/o @*assi+i@ados nos tetos sa-rados dos devotos @omo Ish^arakotis. 3/o mito poderosos espirita*mente. A miseri@Prdia divina ata atravs de*es. Ovi mitas ve2es di2er aos e pretendem ser  impessoa*istas no @ampo espirita*! e Des n/o ne@essita de otras pessoas para a*iviar e anii*ar o so+rimento. Ta* asser>/o n/o somente ne@essita de vera@idade! tam?m  irrisPria! pois os so+rimentos s/o +0si@os e os pesares s/o mentais e moraisW s/o de 0ndo*e @orpPrea. Assim! para a*iviMJ*os o destr0J*os! Des tem e ser personi+i@ado e ter vMrios @o*a?oradores para +a2er 3a o?ra. Des pramente impessoa*  Trans@endenta*W a*-o e estM a*m do a*@an@e da mente e e nn@a pde ser epresso pe*a *in-a-em hmana. Deiando de *ado toda essa @*asse de inti* e to*a ar-menta>/o desses @hamados inte*e@tais de menta*idade ate0sta! temos e di2er a*  a Verdade re*i-iosa. Uando Des des@e em +orma hmana! vem sempre a@ompanhado de Ish^arakotis. Assim o@orre no passado! em sas anteriores En@arna>Ses. E esta ve2! em 3a en@arna>/o @omo 3ri Ramakrishna! tam?m troe ses -randes e sempre *ivres a@ompanhantes. E e*es +oramQ Narendra! Rakha*! ,a?ram! 6o-in! Niranana e 1rna. 3o?re Narendra e Rakha* dissemos a*-mas @oisasW vamos a-ora +a*ar dos otros. ,a?ram! 6o-in e Niranana @he-aram aos ps de Thakr em #))'! a*-ns meses depois de Narendra. Os trXs eram ovens e mostravam ma desta@ada tendXn@ia espirita*. Desde idade mito tenra ?s@avam Des. Iam para os *-ares onde se reniam os verdadeiros devotos! o visitavam os mon-es errantes e *hes pediam @onse*hos espiritais. Depois de Rakha* e Narendra! o primeiro a @he-ar +oi ,a?ram! @onhe@ido depois @omo 3^ami 1remananda. Thakr apre@iava mito a e*evada espirita*idade de ,a?ramW di2ia e at os ses ossos eram pros! e era m Ish^arakoti! rea*i2ado espirita*mente desde se nas@imento. Em ma vis/o so?re ,a?ram! Thakr o havia visto @omo ma desa.

Como ,a?ram era a?so*tamente pro! podia to@ar o pr0ssimo @orpo de Thakr drante se samadhi. 5ito +reentemente! estando de p! Thakr entrava em samadhi! em @a o@asi/o ne@essitava de a*-m e O se-rasse. ,a?ram o +a2ia! para e n/o @a0sse ao so*o. A m/e de ,a?ram era ma -rande devota. Thakr pediJ*he e deiasse o +i*ho a 3es @idados. 5ito @ontente! e*a @onsenti. Uase desde o primeiro en@ontro! ,a?ram apartoJse de se *ar e vive @om Thakr! e o tratava @om toda intimidade e dedi@oJse a @idar de se pro-resso espirita*. Em po@o tempo ,a?ram rea*i2o Des e eria +i@ar  s?mer-ido no amor divino. 8m dia pedi! @om insistXn@ia! a Thakr! e eria ter ?hava o @onstante @omnh/o de pro amor @om Des 1essoa*JImpessoa*. Thakr! depois de +a*ar @om a 5/e! mito @ontente! disse a ,a?ramQ A 5/e me disse e vo@X terM o 3premo Conhe@imento. Vendo ,a?ram in@on+ormado e triste! Thakr! @om mita ternra ep*i@oJ*he e o @onhe@imento pro  i-a* ] devo>/o pra! o mais e*evado 1rema! e e a 5/e o havia tra2ido ao mndo para e +i2esse @ertas @oisas 3as. Certo dia! m senhor Ha2ra! e vivia em Dakshines^ar! na varanda em +rente ao arto de Thakr! e e aparentava ser m -rande re*i-ioso e @onversava @om os ovens dis@0p*os de Thakr! detrMs De*e! dandoJ*hes mitos @onse*hos! disse a ,a?ram e a otros! e e*es eram ns va-a?ndos! amantes de ma vida @moda. Ue deviam pedir a Thakr poderes so?renatrais e *o-o! @*tivMJ*os. De 3e arto! Thakr ovi e Ha2ra estava di2endo a*-o indevido! a*-o e e*e mesmo eria @onse-ir! mas @omo sempre Thakr +oi @ontrMrio ao so dos poderes n/o se animava a pedir diretamente e por isso! os in@itava! sa?endo e Thakr rara ve2 ne-ava a*-ma @oisa a 3es eridos rapa2es. Thakr @hamo ,a?ram a 3e arto e *he disseQ Di2eJme! e  e erY A@aso tdo e  5e M n/o  teY Di-oJte e tdo e rea*i2ei  para vo@X. Deia essa moda*idade para os pedintesW isso a+asta! amentando a distn@ia. Trata me*hor de sentir e vo@X  mito me e assim

a*@an>arM a mesma @have do Tesoro. Ha2ra n/o  dai a @aso. Assim @omo ma @arinhosa e vi-i*ante m/e! Thakr prote-ia os ovens e -iava @ada m pe*o @aminho adeado ] sa 0ntima natre2a. In@*@avaJ*hes a idia e amais deviam @omparar a e+i@M@ia o aparente sprema@ia de m @aminho so?re otro. Di2ia mais o menos o se-inteQ Trata de @he-ar ] 5/e! E*a  mito miseri@ordiosa. Uando sentir e A er! te mostrarM tdo e te darM tdo o e iser! sea @onhe@imento! amor! devo>/o! *i?era>/o o a*er otra @oisa. Todos vo@Xs s/o pros! sem man@ha de mndanidadeW os poderes e as pessoas @omo Ha2ra ?s@am! por maiores e seam! s/o de 0ndo*e materia* e os e ti*i2am tais poderes se a+astam da Ditosa 5/e e sempre *evam ma vida in+e*i2 de mendi-osW @omo n/o se entre-am p*enamente a Des e assim est/o mito *on-e de -o2ar a p*enitde! @orrem atrMs das @oisas daninhas e ma e otra ve2 @aem na rede de maa! so+rendo @ontinamente. A*m disso! pro@rai @ompreender e ainda e e*es di-am o @ontrMrio! os e ?s@am poderes s/o enormemente e-o0stas. Uando a 5/e er a*iviar a dor e so+rimento! pSe 3e se*o so?re a +ronte de ma pessoa e a manda para o mndo a +im de *evar a @a?o essa tare+a. 8ma ve2 is sa?er! n/o ter! e s/o esses poderes e a 5/e me mostro e eram t/o despre20veis @omo o estreo ma*J@heiroso. ,a?ram! @omo otros ovens! so? sa vi-i*n@ia e @arinhosa orienta>/o! +a2ia as prMti@as indi@adas por Thakr. Lo-o a*@an>o ana <@onhe@imento= e Thakr *he havia ann@iado. 1or otro *ado! era m dos po@os dis@0p*os de Thakr e +reentemente via e no @orpo de Thakr entravam e sa0am +ormas di+erentes da Divindade. Foi m dos -randes ?emJaventrados e *o-o rea*i2aram e Thakr era a En@arna>/o Divina. Essa rea*i2a>/o  mito sperior ] de @he-ar  a ser o senhor dos poderes ps0i@os. A Fe*i@idade 3prema e des+rtava na @ompanhia de Thakr o +e2 imorta* em vida. 1osteriormente! depois e Thakr havia deiado 3e @orpo! ase todos os rapa2es assina*ados! +oram @onvidados m dia

pe*a piedosa m/e de ,a?ram ] sa @asa! em Antpr! onde sem sa?er previamente a -rande data! vspera de Nata* de #))%! todos tomaram a determina>/o de renn@iar ao mndo e ante ma +o-eira *eram o Evan-e*ho de "ess. Narendra emo@ionado +a*o so?re a En@arna>/o Divina! "ess Cristo. Desde o dia em e o mosteiro se mdo de+initivamente ] sa ata* sede prin@ipa*! no povoado de ,e*r em +rente ao rio Gan-es! ,a?ram 5ahara! o 3^ami 1remananda +oi se a?ade! at se +a*e@imento. Tinha ma -rande atra>/o espirita*. 5itos ovens +oram @ativados por sa vida espirita* sin-*ar e poderosa e in-ressaram @omo mon-es na Ordem de Ramakrishna. Entretanto! o 3^ami 1remananda n/o +e2 nenhm dis@0p*oW mandavaJos se ini@iarem @om a 3anta 5/e o @om Raa 5ahara <3^ami ,rahmananda=. 1essoa*mente! tive a -rande +e*i@idade de vXJ*o e ser por e*e a?en>oado. Re@ordo mito ?em se rosto radiante e espe@ia*mente! ses dois ps e ntos pare@iam m *Pts rosado e ainda ressoam em mes ovidos sas pa*avras vi-orosas e @heias de @arinhoQ VirM de novo e *o-o! n/oY Uando vo*tei a ,e*r 5ath! *evado pe*a inep*i@Mve* Gra>a Divina! o sant0ssimo e ma-n0+i@o ,a?ram 5ahara M n/o vivia mais! havia retornado ] sa eistXn@ia rea*. 3enti sa ?en>/o! entretanto! mitas ve2es drante minha vida. Os otros dois Ish^arakotis! Niranana e 6o-in! e *o-o +oram @onhe@idos @omo 3^ami Niranananda e 6o-ananda! @he-aram ase ntos aos ps de Thakr. 3o?re Niranana! Thakr +e2 men>/o de e e*e estava vin@*ado ] Divina En@arna>/o de Rama! e e 6o-in era a en@arna>/o par@ia* de Arna! a em 3ri 7rishna de a -rande mensa-em de 3es ensinamentos! @onhe@idos @omo ,ha-avad Gita o o Canto do 3enhor. Niranana tinha de2oito anos ando +oi a Dakshines^ara. Como os demais Ish^arakotis! era sin@ero! pro e amante da verdade. Desde mito ovem -ostava de ovir +a*ar de Rama e *ia

@om -rande emo>/o o Ramaana! a -rande epopia onde est/o narradas a vida e proe2as de Rama. 5ais adiante! reniaJse @om m -rpo de esp0ritas de Ca*@tM! para @omprovar pessoa*mente se eistem o n/o os desen@arnados e e +a2em. Os diri-entes dessa so@iedade! e @onhe@iam sa vida pra e se intrpido temperamento! es@o*heramJno @omo mdim e drante m @rto tempo! movido pe*a @riosidade! +i@o @om e*es. A*i ovi +a*ar do -rande poder  espirita* de Thakr e +oi vXJLo. \ primeira vista Thakr o re@onhe@e. Depois de @onversar! *he pedi e vo*tasse a visitMJ Lo so2inho. Uando Niranana! mito atra0do por 3e inep*i@Mve* a+eto! vo*to a Dakshines^ara! Thakr @onverso @om e*e em parti@*ar. DisseQ 5e +i*ho! se vo@X pensa @ontinamente nos dendes se @onverterM em dendeW em tro@a! se pensa em Des! serM divino. Ue pre+ereY 3em va@i*ar o ovem respondeQ 3em dvida! o *timo. Essa visita! apesar de mito @rta! impressiono pro+ndamente o ovem. Drante trXs dias! em meio a diversas o@pa>Ses! sa mente voava para Dakshines^ara. N/o en@ontrava nenhma ep*i@a>/o nessa atra>/o. No arto dia Niranana apresentoJse no temp*o e sado Thakr @om toda reverXn@ia. LevantandoJo do @h/o! Thakr deJ*he m @arinhoso a?ra>o e *he disseQ Niranana! +i*ho! os dias passam voando! ando rea*i2arM DesY TerM vivido em v/o se n/o O rea*i2ar. Uando te dedi@arM @omp*etamente a E*eY Esto preo@pado @onti-o. O ovem +i@o srpreso. 1ensoQ Ue estranho  este homem 1or e se preo@pa tanto @om o me ?emJestar  espirita*Y N/o so?e @omo ep*i@MJ*o! mas as pa*avras de Thakr tinham para e*e ma etraordinMria +or>a. Desta +eita! passo a noite e os dois dias se-intes em Dakshines^ara e +e2 @erta prMti@a m0sti@a indi@ada por Thakr. Uando retorno ao *ar  estava mito @ontente! di2endo @onsi-o mesmo e ainda e

+osse @ensrado por sa m/e e pe*o tio! vo*taria *o-o a Dakshines^ara. Em po@os dias! Niranana re@onhe@e o parentes@o espirita* se @om Thakr e E*e tam?m o a@eito! erendoJo @omo a*-o mito 3e. 1or sa sin-*ar simp*i@idade! se herPi@o re@sar ]s tenta>Ses do mndo e sa inata pre2a e inte-ridade de @arMter! trans+ormoJse no re@eptor do @arinho pro de Thakr. 1or sa ve2! Thakr so?e e Niranana era Ish^arakoti e m de 3es 0ntimos @ompanheiros de sempre. Uando ses +ami*iares *he +a*aram so?re matrimnio! Niranana *hes responde! ase ?rs@amente! e de modo a*-m permitiria e arrinassem a sa vida. 3a?endo disso! Thakr  ea*to se -esto ante os otros devotos! di2endoQ A+ortnado  o homem des*i-ado do mndo. Veo Niranana sentado so?re ma es+era de *2. Nada *he importa no mndo e ando @he-ar o momento de renn@iar! o +arM no mesmo instante! sem pensar em nada e em nin-m. Niranana era m -rande at*eta e possia m @orpo mito s/o e +orte! mas tinha temperamento vio*ento. Respondia e a-ia @om veemXn@ia @ontra tdo e *he pare@esse insto e @ontra a mentira. Certa ve2! ando ia de Ca*@tM a Dakshines^ara! em m ?ote de a*-e*! a*-ns passa-eiros @ome>aram a @riti@ar  Thakr @om pa*avras indi-nas. OvindoJos Niranana *hes disse e ae*as insina>Ses eram n/o somente in+ndadas! mas pra mentira! e deviam @a*arJse imediatamente. Como n/o *he deram aten>/o! +i@o de p e @ome>o a ?a*an>ar o ?ote! di2endoJ*hes e a+o-aria a todos. 5ito assstados! ase @horando! pediramJ*he perd/o. Estando M no arto de Thakr! Niranana @ontinava mito indi-nado e a?orre@ido e @onto o in@idente. Thakr repreendeJo! di2endoJ*heQ A ira  m -rande de+eito. 1or e tem tanta iraY A indi-na>/o de m homem ?om  @omo o ris@o de ma *inha so?re a M-a! e no mesmo instante desapare@e. Os i-norantes +a*am de a*er @oisaW deve i-norMJ *os @omo +a2em @om as @oisas ?aias! sen/o -astarM toda sa

vida re+tandoJas. Ima-ina o enorme dano e teria @asado! a todos! en+re@ido @omo estava. Em @erta o@asi/o! para adar  em parte as ne@essidades da +am0*ia! Niranana teve e empre-arJse nm es@ritPrio. Ovindo isso! Thakr teve pena e @omentoQ 3e e*e tivesse morrido n/o teria so+rido tanto 5as passados a*-ns dias! ando Niranana veio vXJLo! Thakr  so?e e o ovem tinha sido o?ri-ado a a@eitar o empre-o para *evar @ertas @omodidades ] sa ve*ha m/e. Ent/o! Thakr sentiJ se @omp*etamente a*iviado e disseQ Ent/o! n/o estM ma o e +e2W esse empre-o n/o te @ontaminarM. 5as! apesar de tdo! te di-o e se o tivesse +eito para satis+a2er sa prPpria @omodidade! n/o poderia *he to@ar. Rea*mente! n/o podia nem ima-inar e +osse @apa2 de te re?aiar a essa esp@ie de hmi*ha>/o. 3a?ia e me Niranana n/o tem nem m poinho seer de impre2a em sa natre2a. Ovindo esse @omentMrio t/o dro! m dos presentes +a*oQ 3enhor! @om e termos depre@iativos trata a est/o de empre-o Nos di-a! @omo pode se manter a +am0*ia sem se empre-arY Thakr *he retr@oQ 3e a*-m i2er +a2XJ*o! e o +a>aW n/o esto tratando de dissadir nin-m. Isso e di-o somente a estes ovens amantes da vida espirita*! e*es perten@em a ma @ate-oria espe@ia*. 5ais tarde! ando a sita>/o mdo! Niranana renn@io ao empre-o e dedi@oJse tota*mente ]s e*evadas prMti@as espiritais e ao servi>o pessoa* de Thakr. 5ito tempo depois! M @omo 3^ami Niranananda! +e2 severas asteridades e! @omo mon-e errante! +oi a todos os *-ares santos da 0ndia! espe@ia*mente ao 3*! e ao Cei*/o. Vedanta +oi a mensa-em de se dis@rso! interpretando! por meio da vida de Thakr e sas pro+ndas rea*i2a>Ses! ae*es ensinamentos de passados s@*os ] *2 da En@arna>/o moderna. Tdo isso +oi +eito antes de re-ressar de se ino*vidMve* -iro e dis@rsos pe*os Estados 8nidos! In-*aterra e otros *-ares da Eropa! se mi erido irm/o 3^ami Vivekananda.

O otro Ish^arakoti +oi 6o-in! e @he-o a Dakshines^ara por vo*ta de #))'. Vivia mito prPimo do temp*o. Como todos os @ompanheiros das En@arna>Ses! 6o-in tam?m desde peeno! mani+estava os sinais de ma -rande espirita*idade *atente. Uando tinha apenas @in@o anos! enanto ?rin@ava @om otras @rian>as da vi2inhan>a! sentiaJse @om +reXn@ia tomado de ma sensa>/o pe@*iarW a+astavaJse de ses @ompanheiros pore! de repente! perdia todo interesse pe*o o-o. Ia para m *ado e o*hando para o @ di2iaQ Onde estoY Com @erte2a n/o so daiQ estas @rian>as n/o s/o mes @ompanheirosW e tenho otros @ompanheiros e ami-osW devo ter  vindo de a*-m otro p*aneta! mas a-ora n/o me *em?ro de a*. 3e n/o so deste mndo! ent/o! pore me en@ontro aiY Estarei sonhandoY Esses pensamentos sempre sr-iam em sa mente e desde @rian>a tornoJse srio e re+*eivo. Como era ?rahmin! depois de re@e?er o @ord/o sa-rado! desde os de2 anos de idade! dedi@oJse a +a2er @*tos e passava diariamente mais de das horas em medita>/o e adora>/o antes de ir ao @o*-io. 1or isso se *evantava mito @edo. Lia mito a *iteratra sa-rada em ?en-a*i o em tetos sns@ritos ori-inais. Em sa ado*es@Xn@ia! mais o menos na idade de de2esseis o de2essete anos! visitava o temp*o de Daskshines^ara. 8ma tarde! notando e mita -ente entrava no arto de Thakr! a @riosidade o *evo perto do arto do sa@erdote *o@o <@omo a*-ns vi2inhos @onsideravam Thakr=. ViJO e es@to 3as maravi*hosas pa*avrasW +i@o t/o en@antado @om as simp*es ep*i@a>Ses da +i*oso+ia do amor divino! e se senti transportado a m reino espirita* at ent/o des@onhe@ido. 1ensoQ Este homem deve ser -rande santo! e vi Des. As pessoas n/o @onse-em @ompreendXJ*o e por isso @a>oam dZE*e. 3en/o! @omo ep*i@ar t/o maravi*hosas pa*avras de devo>/o! este amor divino e este Xtase a*@an>ado no Nome de DesY

Entretanto! devo o?servMJLo mais de perto. Nessa po@a! 6o-in n/o eria a@eitar nada sem s?metXJ*o ] prova de variadas @omprova>Ses. Thakr tam?m di2ia e nin-m devia a@eitar  3as pa*avras sem provas. 6o-in passo a noite em @*aro. 3a prPpria per@ep>/o *tava @om a opini/o a*heia. 3a per@ep>/o *he di2ia e Thakr era m 3er etraordinMrioW m e0mio! rea*i2ado devoto. 5as! pesava a opini/o de se pai e vi2inhos e *he di2iam e o sa@erdote de 7a*i era m *o@o! e se @omportamento era irre-*ar e n/o @mpria @om as dotrinas e do-mas pres@ritos pe*as es@ritras. 6o-in era o +i*ho mais ve*ho de m aristo@rMti@o ?rahmin! mito ortodoo. 3a ed@a>/o +ami*iar nada tinha de *i?era*. N/o podendo @he-ar a ma @on@*s/o de+initiva! na manh/ se-inte 6o-in +oi diretamente ao arto de Thakr! e o re@e?e @om estas pa*avrasQ  mito ?om e vo@X tenha vindo se @erti+i@ar! assim teremos oportnidade de nos @onhe@er mtamente! mas! tem e vir  otras ve2es. DireiJ*he ma @oisaQ vo@X tem mitas @ara@ter0sti@as da verdadeira -rande2a espirita*. 6o-in +i@o pro+ndamente impressionado pe*o trato @arinhoso de Thakr e @ontinava as visitas ase diariamente. Como havia deiado de estdar! sem terminar o @o*-io sperior! ses pais pensaram e! @asandoJse! essa responsa?i*idade de manter o *ar o a+astaria da in+*Xn@ia do sa@erdote *o@o. As pa*avras do pai n/o o @onven@eram! mas ando sa m/e @ome>o a @horar diariamente e amea>o deiar  de @omer! et@.! 6o-in teve e @eder e se @aso entre os de2essete e de2oito anos. Lo-o +i@o t/o triste e enver-onhado e deio de visitar Thakr drante ase seis meses. 1o?re rapa2 1ensavaQ HaverM a*-m mais in+e*i2 e eY 3o m homem despre20ve*! por e n/o pde @mprir a pa*avra dada a Thakr. Em *-ar de dedi@arJme mais e mais a Des! me @asei Thakr @ontinarM me erendo @omo antesY E*e  a personi+i@a>/o da renn@ia e e! de hoe em diante! tenho e viver satis+a2endo mes deseos sensPrios Como vo vXJLoY E*e estava me @ond2indo por m @aminho espe@ia* e n/o pde

se-ir 3es @onse*hos. HaviaJLhe @on+iado me deseo de *evar  ma vida @*i?e e re@ordo @om e a*e-ria animoJme para e se-isse essa vida E a-ora! @omo vo apare@er a E*eY 6o-in de@idi n/o ir mais ao temp*o.  Assim passo mito tempo. 8m dia Thakr ?s@o m preteto para atrair 6o-in. Uando o ovem ovi do mensa-eiro e Thakr!ao re@*amar de*e a*-ns @entavos e *he devia! havia dito pa*avras dras para e*e! en@heJse de indi-na>/o e +oi em se-ida @om o dinheiroW mas antes e a?risse a ?o@a para eprimir sa sta eia! Thakr se *evanto! de 3e assento! e mito @arinhosamente! tomandoJo pe*a m/o! *he disse Ue hM se te @asoY 1or a@aso n/o sa?e e tam?m so @asadoY 1ore sentir tanto temor por issoY 1ondo a m/o so?re se peito! disse ThakrQ 3e este a do e Thakr havia dito. E*e era a?so*tamente @apa2 de +a2XJ*o. Fi@o estpe+ato. 1enso Q 3erM poss0ve* tdo o e esto ovindo Y 5do @omp*etamente se estado de depress/o e em se *-ar sr-i ma esperan>a *minosa. Re@ome>o as visitas e prin@ipio a passar as noites +a2endo prMti@as espiritais! se-indo estritamente os @onse*hos de Thakr. 6o-in era etremamente terno em ses sentimentos. CstavaJ*he n/o @rer na pa*avra dos e se +a2iam passar por  re*i-iosos. 8m dia Thakr mandoJo @omprar ma arra de ?arro @o2ido. O @omer@iante estava ataviado @omo m devoto Vaishnava. 6o-in pa-o o pre>o e *he +oi pedido e *evo a  arra a Thakr! e *o-o noto estar a arra ra@hada. Ent/o! Thakr o @ensro! di2endo e devia prestar aten>/o se ai*o e @omprava estava em ?oas @ondi>Ses. Ue o @omer@iante!

ainda *evando a mar@a de m devoto n/o era sin@ero! et@. E e para o +tro! para todas as @oisas! devia ser ?om o?servador. Em otra o@asi/o! a*-mas pessoas @om em 6o-im viaava nm ?ote ins*taram Thakr diante de*e! sem mesmo protestar e*e +i@o @a*ado e mito morti+i@ado. Uando Thakr o vi assim! per-ntoJ*he a @asa. 6o-in @ontoJLhe tdo e penso e Thakr n/o daria importn@ia ]i*o! por insi-ni+i@ante. 5as srpreendeJse ando O ovi di2erQ Ue  issoY Ins*tamJme e vo@X nem mesmo disse ma pa*avra de protestoY 3a?e o e di2em as es@ritrasY Uando ma pessoa ove a*er ins*to a se Gr! deve matar o inriante! o no mesmo instante a?andonar o *-ar. E vo@X! @omo m @ovarde! to*ero tdo Thakr eria @om isso in+ndir m po@o de vi-or em sa menta*idade. Isso de erer vMrias @omprova>Ses antes de a@eitar a*er idia! ainda e +osse de Thakr! o mo*esto drante mito tempo. 8ma noite vi e Thakr n/o estava em 3e arto. Entre otras @oisas! 6o-in @he-o a pensarQ N/o terM ido ver 3a esposaY De modo e ainda e +osse mito penoso! +oi se @erti+i@ar e o@*toJse atrMs de ma Mrvore. A*-ns mintos depois vi Thakr vir do *ado das Mrvores! *-ar aonde E*e ia sempre +a2er sas ne@essidades. 6o-in +i@o tremendo e mais e morti+i@ado! por haver dvidado da pre2a de Thakr. 5as Thakr *he disseQ N/o +i2este ma*. Deve o?servar ?em o saddh /o em sa natre2a. Desde esse momento 6o-in entre-oJse tota*mente a Thakr e nn@a mais vo*to a per-ntar o porX nem o @omo de 3as pa*avras. O?ede@iaJO @omo se @ostma di2er! @e-amente. Certa ve2 @he-o m hathaJo-i a Dakshines^ara. ,s@ava dis@0p*os e @onversava espe@ia*mente @om os ovens devotos de Thakr! o+ere@endoJ*hes ses @onhe@imentos so?re o-a. 6o-in ia vXJ*o +reentemente e sentindoJse atra0do por se o+ere@imento e @ertas prMti@as! de@idi se-0J*o. 8m dia Thakr se apresento a*i enanto 6o-in @onversava @om ae*e mon-e e re-ressando

ao arto @hamo 6o-in e *he disseQ 1or e +oi *MY N/o vM mais. 3e se dedi@a a essas prMti@as! sa mente +i@arM *i-ada ao @orpo e n/o se diri-irM para Des. Repete o santo Nome de DesW todas sas de?i*idades desapare@er/o. 6o-in dedi@oJse a essa prMti@a e em po@os dias @onse-i Ptimos res*tados. Depois do desapare@imento de Thakr! 6o-in dedi@oJse a severas prMti@as de asteridade e medita>/o. Foi @onhe@ido mais tarde @omo 3^ami 6o-ananda e por ordem m0sti@a de Thakr +oi ini@iado pe*a 3anta 5/e @omo se primeiro dis@0p*o. Em po@o tempo e*e o?teve o samadhi. O *ovor e o despre2o n/o o a+etavamW vivia esta?e*e@ido em per+eito ei*0?rio menta*. Tinha ma -rande inte*i-Xn@ia! era viva2 e ?rin@a*h/o. Assim e a 3anta 5/e +i@o viva! 6o-in dedi@oJse a serviJ*a e! at o *timo dia de sa vida! n/o se a+asto de ses ?enditos ps. Como nn@a tivesse mita sade! as asteridades en+rae@eramJna mais ainda e deio o @orpo! @on@entrando sa mente em Thakr! sem a*er so+rimento. Foi o primeiro dos -randes apPsto*os : os Ish^arakotis : a se renir @om se ,emJAmado.  A-ora! por divina -ra>a de Thakr! re*atarei a*-ma @oisa so?re se seto e *timo Isha^arakoti. 5as antes! @reio e n/o serM demais es@*are@er @ertos pontos so?re estes seres etraordinMrios! e n/o se +i2eram @onhe@er nem +oram men@ionados nas es@ritras Crist/s! mesmo e @onhe@idos @omo apPsto*os da En@arna>/o Divina "ess Cristo. Thakr  mesmo @*assi+i@o ses devotos em dois -rposQ Ish^arakotis e "ivakotis. 3e-ndo E*e! os Ish^arakotis est/o dotados de amor  pro para @om DesW sa + Ne*e  +irme e desde @rian>as mani+estam a inep*i@Mve* tendXn@ia para o *o-ro da rea* vida espirita*. Uando sr-e ne*es o *atente amor divino! speram a @ons@iXn@ia do @orpo e a eistXn@ia do mndo apare@eJ*hes @omo

a*-o irrea* e momentneo. 1ortanto! atra>/o e rep*s/o perdem o si-ni+i@ado. Vivem sempre desape-ados e ma das @oisas mais srpreendentes e os @ara@teri2a  e! primeiro! em @rto tempo a*@an>am a rea*i2a>/o divina em @ompanhia da ,emJ  Amada En@arna>/o Divina e depois +a2em -ostosamente diversas prMti@as re*i-iosas e espiritais para ensinar os otros. Otra @oisa inep*i@Mve* para nPs  e a*er ato +eito por e*es nem prod2 mrito nem demerito. 1essoa*mente @reio e "ess Cristo tam?m veio a@ompanhado de a*-ns Ish^arakotis e m de*es +oi 3/o "o/o Evan-e*ista. Como Des estM a*m das *eis hmanas e @omo 3a mani+esta>/o  a miseri@Prdia e nos @he-a de diversas +ormas a-radMveis o n/o! assim a ata>/o dos Ish^arakotis  +reentemente inep*i@Mve* e trans@ende todo ra@io@0nio hmano. 1or isso! ]s ve2es! +i@amos srpreendidos sen/o @on+ndidos. Em tro@a os "ivakotis n/o nas@em @om o @on@eito do 8niversa*! @om o sem +ormaW tem o @on@eito de e somos seres individais! separados ns dos otros. Re@ordam sa i-norn@ia! ape-o e +a*ta de amor divino e! pe*o imp*so de sas anteriores prMti@as espiritais! +eitas em otras vidas! nas@em ?em preparados para ma *tima vida hmana! na a*! re@e?endo a -ra>a diretamente da En@arna>/o Divina o de a*-m e*evado ser! se-indo os @aminhos do @onhe@imento! da devo>/o! da o-a do @ontro*e menta* o *evando vida de pro-ressivo ine-o0smo! *i?eramJse de toda esp@ie de so+rimento e pesar. Os ivakotis n/o renas@em para -iar o homem a Des. Enanto vivem em sa *tima eistXn@ia hmana! por sa eemp*ar e dedi@ada vida a Des e ses desinteressados e *i?erais @onse*hos! adam os e ?s@am e*evarJse a@ima da vida materia*. 5itas ve2es! os prin@ipiantes no @ampo re*i-ioso! re@ordandoJos! sentemJse a*entados a prosse-ir e inte*e@ta*mente! se @onven@em do va*or e tem sendo morais e dedi@ados a Des. Ae*e e pSe em prMti@a sa @onvi@>/o inte*e@ta* in+*en@iado pe*o eemp*o dos santos! posteriormente sente a eterna e in@ondi@ionada miseri@Prdia divina e se entre-a

para sentir a 1resen>a Divina em si mesmo. Os Ish^arakotis @onstitem m -rpo de seres 3periores e! ando vXem a terra! espa*ham a Divina 5ensa-em. O senhor 1rna Chandra Ghosh! o 1rna ,a?! era o ?emJaventrado seto Ish^arakoti. Di2ia ThakrQ 1rna  ma mani+esta>/o par@ia* de Naraana /o Q depois de Narendra vem e*e. Dos e havia veri+i@ado e @he-ando ai /o! @om a @he-ada de 1rna @omp*etoJse a *istaW da0 por diante M n/o virM mais nenhma dessa esp@ie de seres. 3a?e @omo s/o e*esY 1rimeiro vem a +rta! depois apare@e a +*or. 1rimeiro tXm a vis/o divina! *o-o ovem +a*ar da -*Pria divina e mais tarde se prod2 o en@ontro @om a En@arna>/o. 1odia di2er  e 1rna ,a? nas@e possindo M a p*enitde <1rna= do @onhe@imento. 1or isso! ando o -rande devoto de Thakr! ,a*aram! *he per-ntoQ Como  e o peeno 1rna teve p*eno @onhe@imento da irrea*idade do mndoY Thakr *he respondeQ "M o tinha nas vidas passadas. Essas rea*i2a>Ses +oram a*@an>adas anteriormente. O @orpo poderM ser o de ma @rian>a e @res@erM e enve*he@erM! mas o Atman <3er= n/o  assim. 1rna estM esta?e*e@ido no e*evad0ssimo p*ano de Des 1essoa* : nas@e de Vishn
*he de @omer @on+eitos e -*oseimas. N/o se ese>a de *he dar  ma rpia para viaar. 1odemos ima-inar a emo>/o e em?ar-ava 1rna ando re-resso ] sa @asa. Antes da @he-ada de 1rna! Thakr teve ma vis/o m0sti@a. DisseQ 3a?em e vi nesse estadoY Havia ma -rande p*an0@ie e se estendia a ns de2 i*metros. E a*i estava so2inho! @omo m ovem de in2e anos. Estava rodeado de ma nvem de +e*i@idadeZ. Dessa esp@ie de nvoa apare@e m rapa2 de tre2e a ator2e anos. Tinha o mesmo rosto de 1rna. Come>amos a @orrer e a ?rin@ar nae*a divina p*an0@ie. Tivemos sede. O rapa2 ?s@o M-a e ?e?e nm @opo! e *o-o me o+ere@e no mesmo @opo. DisseJ*heQ Irm/o! tem e *avar antes o @opo. Come>o a rir! depois de *avar o @opo me troe M-a. Uando 1rna +oi a se-nda ve2! depois de a*-ns dias! Thakr per-ntoJ*he diante de todosQ Di-aJme @omo se sente e e opini/o tXm so?re mimY 1rna n/o pde se @onter e irrompe em pranto e tremendo de devo>/o aoe*hoJse e so*>ando! disseQ T  o prPprio 3enhor! o 3premo em pessoa. Todos +i@aram maravi*hados. Em otro dia Thakr o @hamo ] parte e *he per-ntoQ Ue  o e vo@X vX em sonhosY Responde 1rnaQ  Lhe vi sentado e disse mitas @oisas. 5ito entsiasmado! Thakr *he disseQ Vai pro-redir  mito! veo e me er. Ovindo do senhor 5! e ando 1rna pensava em Des o es@tava +a*ar dZE*e! sempre @horava mito e se @orpo estreme@ia sem poder @onterJse! disse ThakrQ 1rna n/o terM mita mani+esta>/o de sa divindadeW sa natre2a  di+erente. Tem mitos sinais speriores. Em so*id/o! em sa prPpria @asa! sem dormir drante vMrias horas da noite! 1rna +a2ia sas prMti@as! por indi@a>/o parti@*ar de Thakr. Como era mito inte*i-ente passava +a@i*mente nos eames. 3es pais temiam mito e e*e! @omo otros rapa2es! se tornasse mon-e e ent/o! depois do desapare@imento de Thakr! sem @ons*tMJ*o o?ri-aram o ovem 1rna de de2esseis anos! a se @asar Uando a 3anta 5/e so?e disso! opinoQ 1rna  pr0ssimoW se @ontato @om a vida @on-a* en@rtarM sa vida. E

assim s@ede. Di2ia 3^ami 3aradanandaQ 1rna ,a? era m @he+e de +am0*ia per+eito sP em aparXn@iaW mas sa sin-*ar +! tota* entre-a a Des! sa @arinhosa in@*ina>/o ]s prMti@as espiritais e se mar@ado ine-o0sino eram a*-o mito mais e*evado. Todos e tinham a sorte de @onhe@XJ*o intimamente sentiam e 1rna ,a? era m manan@ia* de espirita*idade. Em sa presen>a todos ese@iam os so+rimentos e pesares. Essa a*idade  mito parti@*ar dos Ish^arakotis! pore e*es vivem sempre no e*evad0ssimo p*ano da divina +e*i@idade. Uando @ai -ravemente doente! @hamo ] parte sa esposa e *he disseQ O*ha! erida! n/o se preo@pe. NPs n/o somos i-ais aos otros @he+es de +am0*ia. 3omos de Thakr. E*e sempre estM em mim. E*e @idarM de vo@X! n/o te +a*tarM nada e ando @he-ar o momento E*e te *evarM @onsi-o. Ainda e possa pare@er redndn@ia! direi e ando 1rna ,a? ia ao mosteiro era ma verdadeira +esta para todos os 3^amis e devotos.

S'AMI SHIVANANDA  A-ora vamos +a*ar desses -randes seres e! pe*a -ra>a de Thakr! n/o somente se *i?eraram da rede de maa /o ] 5/e 7a*i! @on+orme as es@ritras tntri@as. Conhe@ia ?em Thakr e O venerava. Tam?m a m/e de Tarak era mito devota e a?so*tamente ine-o0sta. A +am0*ia de Tarak era medianamente ri@a. 3es pais tinham ns do2e meninos po?res na @asaW ] sa @sta todos e*es tinham @asa! @omida! ropa e adeada instr>/o. 3a mito ?ondosa m/e atendia pessoa*mente a essas @rian>as po?res e nenhma di+eren>a +a2ia entre e*as e Tarak. Desde @rian>a Tarak se sentava ao *ado da m/e ando e*a +a2ia a adora>/o diMria e ando podia @antava *ovores ] Divina 5/e. Tinha *inda vo2. 3a inata espirita*idade mani+estoJse desde a in+n@ia. 8ma ve2 nos @ontoQ Ainda @rian>a! de atro o @in@o anos! n/o sa?ia por e n/o me a-radava a vida dos @he+es de +am0*iaW me en@antava assistir ] adora>/o diMria da 5/e e mais adiante M pensava @om +irme determina>/o! e amais iria *i-arJ me ao mndo. Otra @oisa e me a-radava era +a2er  pere-rina>Ses! andar pe*as montanhas e +a*ar @om os mon-es e a*i viviam @omp*etamente a+astados de @idades e povoados. Uando tinha vinte e trXs anos sa mente in@*inoJse ] Divindade

sem +orma e! por isso! asso@ioJse ao -rpo de 7esha?. Nessa po@a! a mente de Tarak ?s@ava dados @erteiros so?re o reino *tra+enomena* da permanente verdade! ?ondade e ?e*e2a. 1rati@ando medita>/o eria rea*i2arQ A!YAM, #$AM, %&'ARAM   /o e admira>/o pe*as ima-ens de 3hiva e ,ddha em samadhi. 8m @ompanheiro de tra?a*ho *he disse e o samadhi era etremamente di+0@i* de rea*i2ar. Ue somente o 1aramahamsa /o= de Dakshines^ara era @onhe@ido @omo o ni@o e @onse-ia o verdadeiro samadhi. Tarak tra?a*hava *on-e de Ca*@tMW ?s@o ma oportnidade para ir ]e*a @idade! e em #))&! no mXs de de2em?ro! @erta tarde teve a oportnidade de ver Thakr em samadhi na @asa de m devoto! Ram ,a?. ,aiando desse estado Thakr ep*i@o a todos o e  samadhi. Tarak sentiJse transportado e desde ae*e momento o+erendo sa mente e a*ma aos ps de Thakr. 1asso a*-ns dias @om -rande ansiedade e no sM?ado se-inte ao de sa primeira visita! @he-o pe*a tarde at os ps de Thakr. A pedido deste! passo a noite na varanda! em 3e arto. 5as! sentiaJse t/o +e*i2 e n/o pde @on@i*iar o sono drante toda a noite. \ meiaJnoite Thakr +oi at a varanda e @ome>o a @aminhar. VendoJo desperto! disse a TarakQ O*ha! er @antarJme a*-o so?re RamaY Tarak @anto vMrios @nti@os. 1e*a madr-ada! @om o @ora>/o @heio de m a-radMve* sentimento mito parti@*ar! ando se despedi! Thakr *he disseQ Vem otra ve2! mas so2inho. No prPimo en@ontro! Thakr +oi mito miseri@ordiosoQ sem nada *he di2er! ps 3e p so?re o peito de Tarak. A mente de Tarak! de s?ito! entro nm reino sprasensPrio e assim +i@o drante @erto tempo! sem a*er sensa>/o de se @orpo. Uando vo*to ] @ons@iXn@ia norma* vi e Thakr estava passando a m/o so?re sa @a?e>a! di2endoQ 5/e! des@e. A +or>a 7nda*ini havia sido *evada ao *timo p*ano! onde se ser individa* teve a ditosa e

mito 0ntima per@ep>/o da 3prema 3hakti. Tarak teve o primeiro @*aro vis*m?re e era o 3er *ivre e e Thakr era a permanente e ni@a @asa de toda mani+esta>/oQ era Ish^ara mesmo! e vo*nt]riamente havia tomado +orma hmana para +a2er ao mndo 3premo ,em.  A re*a>/o hmana entre Thakr e Tarak assmia o aspe@to de m/e e +i*ho. Uando Tarak passava a*-mas noites em Dakshines^ara! Thakr mandava! ]s trXs da manh/! ses Rapa2es Assina*ados re2arem e meditar no 1an@havati <*-ar  de 3as prMti@as espiritais! onde havia @in@o Mrvores de +i@s o +i-os=. Desde ae*e tempo Tarak! em toda sa vida! drante ase @inenta anos se *evantava sempre ]e*a mesma hora. Nessa po@a! ainda e estivesse @asado! Tarak *evava vida @asta! mas tinha a o?ri-a>/o de manter a esposa e por isso! havia se empre-ado nma +irma @omer@ia* in-*esa. Lo-o senti em se @ora>/o -randes emo>Ses espiritais imposs0veis de @ontro*ar. \s ve2es @horava @opiosamente. 3es @ompanheiros! temendo a o?serva>/o do -erente e era m in-*Xs! pediamJ*he e se @ontro*asse. 5as! dentro de po@o tempo o@orre a*-o insitado. 8m dia! o -erente entro no es@ritPrio onde Tarak tra?a*hava e vi e as *M-rimas de Tarak! *itera*mente! *avavam tdo o e havia es@rito. Tarak n/o se havia dado @onta nem da entrada nem da sa0da do -erente. 5intos mais tarde +oi @hamado ao se -a?inete. O -erente era ma pessoa sriaW todos os empre-ados o respeitavam. Uando Tarak entro *he o+ere@e ma @adeira e a+etosamente disseJ*he e se e*e isesse podia @omni@arJ*he a* era se pesar e e trataria de adMJ*o. Tarak ep*i@oJ*he e a @asa de se pranto era pramente espirita* e e *timamente passava por m estado mito parti@*arW era ma mistra de emo>Ses pro+ndas! mas in@ontro*Mveis! a*ternando @om -rande a*e-ria e tremenda an-stia. Isso era o e mitas ve2es *he +a2ia sentir a inti*idade de @ontinar a vida materia*W mas! tinha @ertas o?ri-a>Ses e deveria @mprir. O -erente era ma pessoa mito instr0da! havia *ido o?ras de 4ood^orth! o

m0sti@o poeta in-*Xs. OvindoJo disseJ*he e @ompreendia ?astante se estado menta* e *he de seis meses de *i@en>a @om -o2o de sa*Mrio. Enormemente a*iviado! Tarak penso e era o momento de so*@ionar se mais pn-ente pro?*ema! o da vida @on-a*. Nn@a essa vida o havia atra0doW mas sentia e tinha de @mprir @erta esp@ie de dever para @om sa esposa. 3em en@ontrar a so*>/o! mito a+*ito! m dia @he-o aos ps de Thakr e Lhe +a*o de sa an-stiosa sita>/o! de sa terr0ve* *ta interna. Thakr *he disseQ 1or isso n/o se a+*iaW e esto. Enanto vive ta esposa! te dever  @idMJ*a. Tem m po@o de pa@iXn@ia. A 5/e arranarM tdo. De ve2 em ando tem e ir ] sa @asa e +a2er o e te vo di2er! pois pe*a -ra>a da 5/e! ainda e estiver @om sa esposa nenhm ma* *he o@orrerM. Di2endo isto! to@o se peito e @a?e>a e o a?en>oo. A*m disso! *he disse e antes de dormir tinha e +i@ar @erto tempo deitado de @ostas e pensar e a 5/e 7a*i estava de p so?re se peito. 1or esse pensamento teria mais devo>/o e @onistaria a sea*idade. 1ara o natra*mente @ontro*ado Tarak! desde esse momento aietaramJse de+initivamente sas inietdes por ter e *evar  ma vida dependente e en+rentar a responsa?i*idade @on-a*. 5ais adiante +a*o @om sa @ompreensiva esposa e *he era imposs0ve* viver no mndo e *he de todas sas e@onomias! para sa manten>/o. 5as! depois de a*-ns meses! a miseri@ordiosa Divina 5/e *evo a 3e @o*o a piedosa m*her. Depois de @rta en+ermidade deio o @orpo! ?em @ons@iente! repetindo o sant0ssimo nome de 7a*i. Certo dia! mito depois! no 5osteiro! 3^ami Vivekananda ea*tava mito o a?so*to @ontro*e de 3^ami 6o-ananda! ando Tarak <3^ami 3hivananda=! mito hmi*demente disse e pe*a -ra>a de Thakr e*e tampo@o havia tido a*er re*a>/o @orpPrea @om sa esposa. OvindoJo! 3^ami Vivekananda! @om sin@ero respeito! disseQ Vo@X  m verdadeiro 5ahaprsh /o! todos o @hamavam @om esse novo nomeQ 5ahaprsh.

Depois da morte de sa esposa! m dia! 5ahaprsh +oi despedirJse de se pai. O 3r. Ramkanai! e era m devoto prati@ante! ando se inteiro do propPsito de se +i*ho! vertendo *M-rimas de a*e-ria *he disseQ ,endi-oJte! me erido! para e rea*i2e Des. E tam?m tratei de renn@iar a tdo! mas ainda tenho ape-osW por isso n/o o pde +a2er. ,endi-oJte @om todo o me @ora>/o para e Des se reve*e em vo@X. 1oder renn@iar  ao mndo @om o ?enep*M@ito e ?Xn>/o de m pai  a*-o etraordinariamente raro. Uando Thakr so?e! disseQ 5ito ?oa not0@ia. Isto o@orre no +ina* do ano de #)). 5ahaprsh vivia @omo mon-e! ase sem dinheiro e sem posse. Dedi@oJse! so? a orienta>/o de Thakr a +a2er asteridades e diversas prMti@as espiritais. Vivia a maior parte do tempo a?sortoW ]s ve2es @omia +r-a*mente ma ve2 por dia e ando n/o ia a Dakshines^ara ] noite! dormia em sa @asa o na @asa de a*-m devoto! o no terra>o de a*er dos temp*os. Certa ve2 disse a Thakr e eria ter ,hava! o sea! m estado devo@iona* de @onstante @omnh/o @om o aspe@to 1essoa* da Divindade. Thakr disseQ Vai tXJ*o! pore estM t/o preo@padoY A 5/e te darM tdo. 5as! por enanto! n/o verM as +ormas divinasW mais tarde sim. 3a pro@edXn@ia espirita*  di+erente. Otro dia! ando Thakr! @om o dedo es@reve a*-o so?re a *0n-a de Tarak! este entro no p*ano spra@ons@iente e teve a vis/o de se Idea*. Lo-o Thakr o +e2 ?aiar deste estado e *he de vMrios @onse*hos. Di2ia 5ahaprsh e depois dessa eperiXn@ia! drante a*-ns dias! estava @omo em?ria-ado. Em #))[! ando Thakr estava en+ermo em 7ashipr! m dia Narendra @onvido 5ahaprsh e 7a*i <3^ami A?hedananda= para e +ossem @om e*e at ,ddha-aia! *-ar onde o 3enhor  ,ddha a*@an>o 3a -rande i*mina>/o. Che-ando a*i Narendra sentoJse so?re o mesmo santi+i@ado *-ar onde ,ddha se sentara e em am?os os *ados sentaramJse 5ahaprsha e 3^ami

 A?hedananda. Os trXs @ome>aram a meditar. 5omentos depois Narendra! so? o estado de ma emo>/o espe@ia*! @ome>o a @horar e a?ra>o 5ahaprsh. Ao per-ntarJ*he so?re o motivo de sa emo>/o! Narendra disseQ 3enti m pro+ndo pesarW penseiQ a0 estM tdo! mas! onde estM E*eY A sensa>/o da asXn@ia do 3enhor ,ddha +oi t/o a-da e n/o pde me @ontro*ar.  A*m disso! disse a 3^ami A?hedanandaQ V0 ma *2 e saindo de ,ddha entrava no @orpo do irm/o Tarak. Depois do arto dia! os trXs re-ressaram a 7ashipr. Os otros! e estavam preo@pados por e*es! vendoJos re-ressar! *evaram a not0@ia a Thakr. E*e ri e *hes disseQ Fora dai n/o hM nada. Lo-o! assina*ando 3a pessoa! disseQ Desta ve2 tdo estM aiW nada @onse-ir/o ?s@ando +oraW ai todas as portas est/o a?ertas. 8ma ve2! 5ahaprsh nos disse e @erta noite! e*e! 3^amii <3^ami Vivekananda= e otros dois estavam dormindo de?aio de m -rande mositeiro. Cer@a da meiaJnoite 5ahaprsh desperto e vi e 3^amii estava dormindo! mas e a se redor! vMrios peenos 3hivas! de @orpos *minosos! estavam ?rin@ando. Em se-ida re@ordo e a m/e de 3^amii havia sp*i@ado a 3hiva Vires^ara e *he desse m +i*ho e e nos tetos sa-rados estM dito e no aspe@to Vires^ara! 3hiva se mani+esta na +orma de vMrias @rian>as. De madr-ada! ando todos se *evantaram! 5ahaprsha @onto a 3^amii o e havia visto. A isto! 3^amii respondeQ Isso n/o  nada. 1e*a -ra>a de Thakr verM mitas otras @oisas. Corno 5ahaprsha era a*-ns anos mais ve*ho e todos os irm/osJdis@0p*os! menos o ve*ho 3^ami Advaitananda! todos o @hamavam mito @arinhosa e respeitosamente Tarakda /o pro+nda. Assim! 5ahaprsha havia rea*i2ado m de ses maiores deseos. Uase sempre tinha @omo

@omp @ompan anhi hia a m @a@h @a@hor orro ro.. 5esm 5esmo o an ando do vivi vivia a ses ses *ti *timo moss de2e de2ess ssei eiss o de2e de2ess sset ete e anos anos no @ent @entro ro prin prin@i @ipa pa** da Orde Ordem m Ramakrishna! @omo Vi@eJ1residente e 1residente! ando tive a -rande ?emJaventran>a de sentarJme a ses ps e re@e?er sa -ra>a! e*e tinha dois @/es! aos ais @hamava Captan e Laptan a em momentos de -rande in@erte2a e pesar! @omo e*e havia prometido antes de minha vinda ] Amri@a do 3*! em #$'. Nma madr-ada do ano #$''! 5ahaprsha me @hamo a se *ado e tam?m a me -rande ami-o! otro 3^ami! e @om imensa a*e-ria e emo>/o! nos disseQ 3a?em! mes es +i*h +i*hos os!! Tha Thakr kr! por por 3a in+i in+ini nita ta mise miseri ri@P @Prd rdia ia!! me +e2 +e2 Ish^ Ish^ar arak akot oti.i. "ai "ai Gr Gr!! "ai "ai Gr Gr /o 1ra=W mas para mim tdo  E*eW E*e  minha vida! E*e  minha mente! E*e  a A*ma de minha a*ma! E*e  me Todo. Todo. E*e  o 3premo ,rahman e E*e  a Divina 5/e 7a*i. E*e  6-avatara /o Divina desta po@a=. Ue ,ondade! e 5iseri@Prdia! e maravi*hosa mani+esta>/o de pro 3att^a Ua*er pessoa e tomar re+-io Ne*e se *i?ertarM.  a pra verdade isto e esto *hes di2endo. Di*amJse aos 3es ps! ter/o tdo e deseamW tdo! tdo sem e@e>/o. Di2endo isto +i@o em si*Xn@io e sas *M-rimas @orriam a?ndantemente! mo*handoJ*he a ropa. 3es @a?e*os eri>aramJ se e de se ?ondoso rosto emanava ma e+*-Xn@ia e nos penetro! e tiv tivemos a +e*i2 eperiXn@ia da pa2 ine+Mve*. Entretanto! ando re@ordo este adro! ressoam sas pa*avras no me me inte interi rior or e sint sintoJ oJme me dito ditosa same ment nte e tran transp spor orta tado do ] sa sa presen presen>a. >a. 5omen 5omentn tneam eamen ente te ese ese>o >o mes mes devere deveres! s! et@.! et@.! e drante a*-m tempo me sinto se @/o +ie*! @omo @ostmava @hamarJme e o*ho se rosto e ses o*hos! esses o*hos e

sempre me prote-emW e me +i2eram sentir o amor verdadeiro! pro! hmanoJdivino. Nos *timos trXs o atro anos de sa vida! 5ahaprsha 5ahara mani+esto m etrao raordinMrio rio poder espirita*. Fre Fre ente entem mente nte tin tinha visS visSes es dos dos di+e di+ere ren ntes tes aspe@ spe@to toss da Divi Divind ndad ade. e. Cent Centen enas as de pess pessoa oass re@e re@e?e ?era ram m sa sa ini@ ini@ia ia>/ >/o o e @onse*hos espiritais. NorteJameri@anos! astra*ianos! eropes e hinds de todas as partes da Kndia! iam a ,e*r 5ath! nosso @entro prin@ipa*. A*-ns o@identais! m i-os*avo! m a*em/o! m astra*iano! m ho*andXs! atro parsis! m port-Xs! tomaram o voto de mon-e e vMrios norteJameri@anos! homens e m*heres +oram ini@iados para se-ir a vida espirita*. E @onhe@i a todos. Uase todos morreram *ivresW sP m! o ho*andXs! vive ainda! tem noventa e m anos.  m 3^ami mito erido e respeitado na or-an r-ani2 i2a a>/o. >/o. Entre tre se ses devo evotos tos @he @he+es +es de +am +am0*ia *ia havia avia pr0n r0n@ip @ipes! prin rin@esas do Nep Nepa* e otras ras parte rtes da Kndia. 5ahaprsha 5ahara trans+ormoJ se em m d0namo vivo de espi espiri rit ta* a*id idad ade. e. ,ond ,ondos oso! o! @ari @arinh nhos oso! o! hmi hmi*d *de! e! a@es a@ess0 s0ve ve*!*! a a*er hora transmitia @onhe@imento e devo>/o. Drante ase do2e anos +oi o spremo @he+e da or-ani2a>/o. 8ma +rase mito sa! eraQ E nada seiW Thakr  o GrW E*e  Des! e somente so 3e servidor. 5ahaprsha 5ahara era +i-ra de pre@is/o. Diss DisseJ eJme meQQ 3em 3em vera vera@i @ida dade de!! nenh nenhm m propro-re ress sso o espi espiri rit ta* a*  poss0ve*! sem pre@is/o na vida! nin-m pode ser vera2. 3a poderosa ?ondade @he-ava a tod todos e os tran rans+ormava. Litera*mente! @entenas de pessoas re@e?eram a sa*va>/o por se divino ministrio. G*Pria a Thakr G*Pria a 5ahaprsha! 3^ami 3hivananda! o Grande 3er permanentemente esta?e*e@ido em Des

S'AMI TURI(ANANDA Vamos a-ora +a*ar so?re otro -rande apPsto*o de ThakrQ Hari! 3^ami Triananda! o nosso Hari 5ahara. Desde sa in+n@ia! Hari 5ahara era @astoW prati@ava asteridades. Fa2ia mit mita a -inM -inMst sti@ i@a a e est estda dava va os tet tetos os sa-r sa-rad ados os ori-i ri-ina nais is em sns@rito! espe@ia*mente ae*es onde o monismo era ea*tado. 3a +am0*ia vivia mito prPima do rio Gan-es. Drante vMrios anos! diariamente! Hari 5ahara se ?anhava trXs ve2es nesse sa-rado rio e +a2ia as prMti@as de m ?rahmin. Como n/o tinha re*P-io! @erta madr-ada! mito @edo! as trXs +oi se ?anhar. De p na M-a! enanto +a2ia os @*tos! mito a?sorto! vMrias pessoas e estavam na mar-em mar-em do rio! -ritaramQ -ritaramQ Cro@odi*o Cro@odi*o!! mito perto de vo@X. Corre para a terra. Natra*mente! mito apressado! o rapa2 vo*to a terra. 5as! em se-ida re@ordo e havia estado +a2endo o dis@ernimento vednti@oQ 3P ,rahman  rea*W o mndo  irrea*. Assim! de novo! o de@idido rapa2! entro na M-a e @ontino o dis@ernimentoQ 3o o 3er pro! n/o tenho @orpo! portanto n/o tenho morte. 1e*os -ritos e o movimento da M-a! o @ro@odi*o se a+asto. 3endo ainda mito ovem! presen@iando a morte de se 0ntimo e erido primo! Hari 5ahara havia de@idido e mais tarde renn@iar renn@iaria ia ao mndo. mndo. Ao se ?airro ?airro +oi m o-i o-i e tinha +ama de prever o +tro e mita -ente ia vXJ*o. O ovem Hari tam?m o visitava. 8m dia o o-i *he per-ntoQ Ue vo@X erY Responde HariQ 1rMti@as espiritais e a rea*i2a>/o de Des. O o-i +i@o mito @ontente e disseQ 5ito ?em! vo@X vai rea*i2ar! mas n/o a-ora! mais adiante sim. 1or ora! +i@a em te *ar  e +a2 sas prMti@as diMrias. 8m dia Hari so?e e Thakr iria visitar m vi2inho se. Com se @ompanheiro de prMti@as! m rapa2 @hamado Gan-adhar
devo@ionais. Os rapa2es +i@aram mito impressionados. No ano de #)%$! Hari +oi a Dakshines^ara para visitar Thakr. Uando o vi! disse ThakrQ DisseramJme e a-ora vo@X estM prati@ando mito o dis@ernimento vednti@o. Isso  mito ?om. 5as! per-nto se em se dis@ernimento hM a*-o mais eQ ,rahman  a Verdade Verdade e o mndo  irrea*. Ovindo estas simp*es pa*avras! Hari +i@o mara maravi vi*h *had ado. o. 1ens 1enso oQQ O e e n/o n/o podi podia a sent sentir ir inti intima mame ment nte! e! mesm mesmo o *end *endo o mont montSe Sess de *ivr *ivros os!! Thak Thakr r!! por por 3a 3a rea* rea*i2 i2a> a>/o /o!! epres epresso so @om tanta tanta @*arid @*aridade ade  Despe Despedin dindoJ doJse se de Thak Thakr! r! o  ovem Hari de@idi e da0 por diante dedi@aria mais tempo ]s prMti@as e ]s *eitras. Dois anos depois Hari vi Thakr na @asa de 3e -rande devoto ,a*aram ,a?. Nesse dia Thakr di2ia a todosQ 3em a -ra>a de Des  imposs0ve* o?ter @onhe@imento! devo devo>/ >/o o o 3a 3a vis/ vis/o o.. Hari Hari sent senti i e e essa essass pa*a pa*avr vras as iam iam diri-idas espe@ia*mente a e*e. Thakr @ontino di2endoQ CrXem e a rea*i2a>/o de irrea*idade da *ria e am?i>/o! e a +irme @onv @onvi@ i@>/ >/o o e e o mnd mndo o  irre irrea* a* tant tanto o no pass passad ado o @omo @omo no presente e +tro! s/o po@as @oisasY Como  poss0ve* rea*i2ar  estas @oisas sem 3a -ra>aY 3e E*e! por 3a miseri@Prdia nos +a2 sentir isso! ent/o +i@amos @onven@idos! se n/o! o homem por  sas prPprias prMti@as! @omo vai ter ta* @onvi@>/oY E e direi de sa sa +or> +or>a! a! pe*a pe*a a* a* e*e e*e pret preten ende de ter ter a mMi mMima ma @onv @onvi@ i@>/ >/oY oY Fa*ando assim! Thakr entro em 3amadhi. Depois de a*-ns mintos! ando 3a mente ?aio m po@o ao p*ano norma*! @ont @ontin ino o  di2e di2end ndoQ oQ Ant Antes es de rea* rea*i2 i2ar ar ma ma @ois @oisa! a! er er otr otra a mais De repente! Thakr @ome>o m @nti@o! @o si-ni+i@ado Q  t! de e te estMs van-*oriando Como me vais a*@an>ar se e n/o me a@er@oY Cantando! Thakr @ome>o a @horar t/o pro+samente e at o *en>o* de 3e assento +i@o mo*hado e Hari! @ompreendendo o si-ni+i@ado do @anto e tdo o e havia ovido! tam?m @horo mito. 1osteriormente! e*e havia dito a otros apPsto*osQ O ensinamento dae*e dia +i@o permanentemente -ravado em mim. Desde ent/o! @ompreendi! e sem a Gra>a Divina nenhm pro-resso espirita*  poss0ve*.

Otro dia! Hari per-nto a ThakrQ 3enhor! @omo se pode destrir para sempre a sea*idadeY Responde ThakrQ ThakrQ 1ore destr0J*aY 1ore n/o *he dM otro @rsoY <1ore n/o @ond2 essa essa +or> +or>a a para para Des Des=. =. O ove ovem m Hari Hari tinh tinha a temp temper eram amen ento to ?ata*hadorW eria ven@er todas as in@*ina>Ses mMs! destrindoJ as. Uando ovi esse @onse*ho +i@o assom?rado! mas! depois de a*-ns dias na nova prMti@a senti ma enorme mdan>a. Otra @oisa mais a respeito do seoQ t/o veemente era se a+/ de se manter @e*i?atMrio! e desde mito ovem n/o permitia a nenhma m*her e o atendesse pessoa*mente. Como havia perdido sa m/e ainda @rian>a! sa @nhada maior! e era mais ve*h ve*ha a e e e*e e*e as ase e in in2e 2e anos anos!! o aten atendi dia. a. 5as 5as at at essa essa aten>/o! ase materna*! @he-o a mo*estMJ*o ando e*e tinha de2esseis o de2essete anos! e*e mesmo preparava sa @omida. T/o +orte era sa reei>/o e n/o deiava e se aproimassem nem mesmo meninas de @in@o o seis anos. Uando Thakr  ovi isto! repreendeJo! di2endoQ Vo@X estM se portando @omo m ?o?o. Ua* a ra2/o de despre2ar as +ormas +emininasY E*as s/o +i-ras hmanas da 5/e do 8niverso. Tem e @onsiderar e venerMJ*as @omo a sa prPpria m/e. Esta  a ni@a sa0da para se *ivrar de sa in+*Xn@iaW sen/o! anto mais desdenhMJ*as mais @airM em sas redes. 1ara Hari! o ni@o o?etivo da vida era a *i?e *i?era ra>/ >/o! o! o Nirv Nirvan ana. a. Thak Thakr r *he *he perper-n nto toQ Q 1or 1or e e +e2 +e2 do Nirvana o se idea*Y Eiste m estado mais e*evado e pode rea*i2MJ*o. Ae*es e anseiam pe*o Nirvana s/o -ente in+erior e medrosa! n/o sa?em e no @aminho para Des tam?m se -o2a em 3a @ompanhia. 1e*a miseri@Prdia divina o ovem Hari *o-o rea*i2o e Thakr era a 3prema Divindade e m dia Lhe disseQ 3enhor! T s o in+inito o@eano da sprema +e*i@idade. Ao ov0J *o! Thakr! rindo! disse aos otrosQ Este travesso me des@o?ri. No otro dia! 3^ami Vivekananda *he disseraQ 3a?e! irm/o Hari! e para mim Thakr  a personi+i@a>/o do amor proY Rea*i2ar  Des n/o  po@a @oisa! n/o  @omo @omprar verdras e peies!

e vo@X vai meditar o re2ar tanto e E*e se apresentarM ] vo@X. 3P rea*i2am ae*es a em E*e ?a+ea @om 3a -ra>a. 5itas ve2es Hari e Narendra iam e vo*tavam ntos de Dakshines^ara.  Assim! entre os dois! havia se esta?e*e@ido ma ami2ade ?aseada no mto respeito. Certo dia! Narendra pedi a Hari e *he +i2esse sa?er a*-o de sa opini/o so?re Thakr. Hari *he responde! @itando m +amoso verso em sns@ritoQ 3e o tinteiro +osse o o@eano! a montanha a2* a tinta! se a pena +osse +eita do me*hor ramo da Mrvore e satis+a2 todos os deseos! se a terra +osse o pape* e 3aras^ati! a desa da sa?edoria! tivesse es@rito so?re Ta -*Pria drante a eternidade! 3a o?ra n/o teria amais a@a?ado. E em se-ida a@res@entoQ Ue mais er e te di-aY Ue maravi*hoso pro-resso no @ampo espirita* O erdito! amante de sa *i?era>/o pessoa*! nessa po@a sentia @ada ve2 mais a proimidade da 3prema Verdade e rapidamente! @omp*etava sa a?so*ta entre-a aos 1s de Thakr.  Ainda e sas prMti@as +ossem! prin@ipa*mente! so?re o @aminho do @onhe@imento pro! Hari 5ahara! pe*a -ra>a de Thakr! em @rto tempo per@e?e e n/o havia di+eren>a entre o @onhe@imento pro e o amor pro. Era a personi+i@a>/o da independXn@ia vednti@a! do E so ,rahman! o 3premo. Drante a maior parte de sa vida so+re de en+ermidades e *he e?rantaram o @orpo +orte e at*ti@o! mas n/o se do?ro ante a poderosa _5ahamaab a -rande 5/e! e tdo manea. Certa ve2! nos Estados 8nidos! os 3^amis Triananda e Vivekananda @omentavam a propa-a>/o das idias vednti@as nae*e pa0s e o 3^ami Vivekananda disseQ Hari ,hai aram a ?ri*har os -randes e *minosos o*hos de Vivekananda! e disse en+Mti@oQ 3im! assim mZo reve*o E*a. 1ara sentir a 5/e! enanto n/o se estM

s?mer-ido no samadhi! e ver e tdo o e eiste  E*a! s/o ne@essMrios nervos mito +inosW vo@X tam?m os terM e sa?erM e a 5/e +a2 e des+a2 tdo! por sa ines@rtMve* vontade. 1or  vo*ta de dois anos! 3^ami Triananda permane@e na @osta do 1a@0+i@o dos Estados 8nidos e por se eemp*o e pre-a>/o desperto em mitos homens e m*heres a *atente +or>a espirita*. E @he-ei a @onhe@er vMrios de*es. Todos demonstravam! p*enamente! a pro-ressiva rea*i2a>/o das -randes verdades espiritais e haviam re@e?ido do -rande 3^ami. Apesar de ser sa natre2a o viver so2inho e prati@ar a a?sor>/o no 3premo ,rahman! em das o@asiSes! @om m interva*o de ase dois anos entre e*as! a@ompanho 5ahara! 3^ami ,rahmananda! em sas pere-rina>Ses e prMti@as espiritais. Nessa po@a! Hari 5ahara teve mitas visSes do aspe@to pessoa* de Des e sentia! @onstantemente! o +*ir do amor Divino. Entre #$'& e #$'#! em nosso @entro de ,enares! e re@e?i sa -ra>a. Ainda veo se rosto *minoso! apesar de sa e?rantada sade e re@ordo sa vo2 mito pe@*iar! @heia de vi-or! @arinho e a*ento. Em ma o@asi/o! re-ressMvamos de nosso passeio mattino! depois de sadar o sa-rado rio Gan-M. CaminhMvamos em si*Xn@io. De repente! ovi a*-m! atrMsQ O*ha! o*ha! esse e vai @aminhando ai!  m e estM esta?e*e@ido em ,rahman. Dei vo*ta e vi e m ve*ho mon-e estava indi@ando Hari 5ahara a otro mais ovem. Os dois perten@iam ] otra ordem. 5aravi*hado! ando is ovir a*-o mais do e di2iam! soo a vo2 da @arinhosa repremendaQ Veio me a@ompanhar o ovir os otrosY Retomei os passos ao *ado de Hari 5ahara e pensei o e serM ,rahman e @omo se esta?e*e@e Ne*e. 5as! nesse dia! o e senti +oi o /o a+ortnado e era em poder a@ompanhar ae*e e otros seres espirita*mente mito avan>ados! @hamavam de esta?e*e@ido em ,rahman e de ,rahmananeb <@onhe@edor do 3premo=. Uando 3^ami Trananda entro em se arto! me prostrei

aos ses ps. A?en>ooJme @om espe@ia* ternra! pondo a m/o so?re minha @a?e>a e di2endoQ Ue Thakr te otor-e a sprema ?ondade. Lo-o! ando me vi @horando! disseQ 1or  e estM nervosoY 1or 3a Gra>a @onse-irM tdo! e repito! tdo. Cheio de ma emo>/o @omp*etamente nova! re-ressei a me tra?a*ho! mas minha mente n/o is se o@par de otras @oisas. 1assei o dia em m estado raro! mistra de pa2 e ao mesmo tempo! de ma ansiedade des@onhe@ida. Em otra o@asi/o! pe*a manh/! @er@a de on2e horas! e o vi em se arto! re@mJ?anhado! des@a*>o! e aproimandoJse da +oto-ra+ia de Thakr! tiro o rosMrio e @ome>o a passMJ*o. Fiei em si*Xn@io. O via @omo nn@a o havia visto antes! @horar mito. Uando termino sa ora>/o! e me vi a*i! estpe+ato! disse em tom parti@*armente pro+ndoQ Ue estM pensandoY Ove! Thakr  o 3premo! Thakr  o TodoJpoderoso e ativo ,ha-avan /o! a>/o ine-o0sta e a o-a de *i?era>/o=. 1edeJ*he a*er @oisa e E*e te darM. Enanto assim +a*ava! sas *M-rimas @aiam ao @h/o. 1rosterneiJme aos ses ps e mito emo@ionado! disseQ N/o sei o e  Thakr. N/o sei o e pedirJLhe. 5as pe>o e o senhor me ?endi-a. Com mita ternra! +a*oJmeQ LevanteJse e esta tarde n/o vM ao es@ritPrioW dedi@a todo tempo a repetir o santo Nome de Des. Enanto estava a*mo>ando @a*adamente! o 3^ami e o atendia me troe m po@o de @omida e disseQ  mito a+ortnado. 5ahara te manda isto de se prato! @oma. 3em prestar aten>/o aos otros e @omiam a me *ado! @ome@ei a so*>ar +orte e @omi o e me havia mandado. Como me ?endisse Com respeito ] Hari 5ahara! esto re@ordando a -rande ?Xn>/o da 3anta 5/e. Uando em #$'& os -randes 3^amis me ordenaram para ir ao @entro de ,enares! e n/o +iei mito

satis+eito. 5as! @omo era ma ordem! sa0 de ,e*r 5ath e +i ao nosso @entro de Ca*@tM! para sadar a 3anta 5/e e da*i tomar o trem. Nae*a po@a! a 3anta 5/e estava mito doente. N/o era permitido e to@asse 3es ps! ao sadMJLa. Uando +i *evado a E*a! sadandoJA de *on-e! a 3anta 5/e! @om vo2 mito ?aiinha! disseJmeQ AproimeJse! me +i*ho. Assim e vo@X vai a 7ashi <,enares=Y E me animei e Lhe disseQ 5/e! n/o ero ir.  A*i tenho mes +ami*iares. E*a +a*oQ N/o tenha medo. Nada te a@onte@erM. LM temos nosso +i*ho Hari <3^ami Triananda=. E*e @idarM de vo@X. ,astante re@on+ortado! ando ia sair! a 5/e me disseQ Vem mais perto. Desta ve2 n/o perdi a -rande oportnidade de sadMJLa! to@andoJLhe os ,enditos 1s e e*a me a?en>ooQ Ue Thakr te ?endi-a e protea. Foi a ni@a ve2 e vi e sadei a sa*vadora Divina 3hakti. Drante m ano e meio! Hari 5ahara @ido de mim @omo a 3anta 5/e me havia dito. Drante todo esse tempo! diariamente e ia sadMJ*o. 8ma tarde o -rande 3^ami nos disse e podia ver tdo o e somos e o e seremos. N/o sei o e os otros pensaram! mas me assstei. As on2e! depois de me ?anhar! repeti me mantram mitas ve2es e in-enamente! pensando e essa prMti@a me pri+i@aria ?astante! +i sadMJ*o. 5as ando @he-ei a se arto! e o sadei! a primeira @oisa e me disse! @om m sorriso! +oiQ 3a armadra  ?em v*nerMve*. Veo em se interior! da mesma +orma. E @ome>o a rir. Isto me deio @omp*etamente ini?ido. DandoJse @onta de minha sita>/o! disseQ N/o se a+*ia tanto. N/o estM perdido. HM a*-mas man@hinhas e ser/o *avadas. Ademais! tem ma ?oa a*idadeQ  simp*es. Thakr te prote-e sempre. N/o tenha medo. Essas pa*avras de Hari 5ahara tXm atado em mim no trans@rso de tda minha vida. Em @erta o@asi/o! Thakr havia ditoQ 5e Hari  a +i-ra do Ghita <,ha-avad Ghita=. Isso si-ni+i@a e Hari 5ahara havia

rea*i2ado a 3prema Divindade pe*os atro @aminhos do @onhe@imento! devo>/o! o-a /o do ser individa*=. E vi @omo o veneravam ses irm/osJ dis@0p*os e otros s^amis maiores. Era ma atoridade em *iteratra sa-rada de todas as re*i-iSes. Repetia tetos e @omentMrios de memPria. O@pavaJse do ?emJestar espirita* de @ada mem?ro dos @entros de ,enares! e eram @er@a de oitenta! entre s^amis e ?rahma@haris os= 3o? se aspe@to srio +*ia ma ternra per@ept0ve*. Era -ra@ioso e -ostava de +a2er ?rin@adeiras. 3e rosto sempre *minoso! ]s ve2es! @on+ndia os mdi@os e o @onsideravam en+ermo de ma avan>ada dia?ete. Tinha a?so*to @ontro*e so?re sa mente e @orpo. Uando +oi operado de m @ar?n@*o! n/o is anestesia. Os @irr-iSes e nPs +i@amos estpe+atos. A per-nta do @irr-i/oQ Como pde a-entar essa do*orosa e pro*on-ada opera>/oY! Hari 5ahara simp*esmente respondeQ Co*oei a mente em otra parte. 8m dia! ando m s^ami *he per-nto se e*e era ish^arakoti! Hari 5ahara respondeQ N/o posso *he di2er nada mais sen/o e mes deseos todos +oram satis+eitos pe*a miseri@Prdia de Thakr e E*e  me tdo. G*Pria a Hari 5ahara

S'AMI SARADANANDA

Certo dia! Thakr estava passeando na varanda! em +rente a se arto! e os devotos estavam sentados no @h/o. De repente! E*e sentoJse ao @o*o de m de 3es rapa2es assina*ados e depois de a*-ns instantes! +a*oQ A-ora veo /o pesada responsa?i*idade poderM *evar no +tro. Ae*e  ovem +oi mais tarde @onhe@ido @omo 3^ami 3aradananda. Uando 3^ami Vivekananda esta?e*e@e o "Ramakrishna Math ( Mission <5osteiro e miss/o Ramakrishna=! es@o*he 3^ami 3aradananda @omo se@retMrio. Este posto de -rande responsa?i*idade! ]s ve2es mito pesado! +oi rea*mente ea*tado e aper+ei>oado pe*o 3^ami! por sa etraordinMria ata>/o. A +onte de inspira>/o! @ontinidade e termina>/o de sa -rande o?ra! estava presa a ma sP +raseQ  ordem de 3^amii a 3arat teve oportnidade de desenvo*ver sa *atente espirita*idade. 3es pais eram mito piedosos e am?os provinham de +am0*ias pro+ndamente re*i-iosas. 3e av era m -rande sadhaka Ses. O pai de 3arat prati@ava diariamente! pe*a manh/ e ao anoite@er! drante atro horas e a m/e tam?m o +a2ia todas as manh/s! dedi@ando ase das horas ao @*to. O menino 3arat sentava ao *ado de sa m/e e o?servava tdo! para depois ?rin@ar @om ses @ompanheiros! +a2endo os @*tos e havia aprendido. Desde  ovem or-ani2ava o?ras de so@orro e atendia pessoa*mente en+ermos -raves e @onta-iosos. Todos os po?res do se ?airro o pro@ravam. Che-ado aos ps de Thakr! sentiJse

imediatamente atraido por Narendra e em po@os dias nas@e entre X*es ma ami2ade e dro toda a vida. No @o*-io niversitMrio de 3/o `avier! o padre La+ont noto a tendXn@ia espirita* do ovem e pessoa*mente deJ*he *i>Ses so?re a 3anta ,0?*ia. 5as nem ses estdos so?re o Cristianismo! nem sa asso@ia>/o @om os noJhinds! os ?rahmos! @onse-iram a+etar  sa + no hind0smo. Uando @he-o aos 1s de Thakr! 3arat de@idi *evar ma vida @asta e a idia de renn@ia @ontinava @res@endo em sa mente. Uando ia a Dakshines^ara! mitas ve2es passava as noites meditando! de a@ordo @om as instr>Ses de Thakr. 8m dia! mito a+*ito! +e2 sa?er a Thakr e de +orma a*-ma @onse-ia trani*i2ar a mente. Thakr espetoJ*he a nha no espa>o entre as so?ran@e*has e a@onse*ho e e*e @on@entrasse a mente nae*e *-ar. Uase instantaneamente o  ovem rea*i2o a 1a2. A mente! trani*i2ada! separoJse de toda sensa>/o @orpPrea e das diversas idias. 1e*a primeira ve2 teve m vis*m?re do Divino. Nessa po@a! 3arat estdava na Fa@*dade de 5edi@ina! pore estes estdos permitiriam e e*e servisse os en+ermos po?res e isso *he a-radava. 5as esse no?re propPsito teve sa p*ena @on@reti2a>/o de m modo @omp*etamente novo! sin-*ar e insitado. Vamos pro@rar re*atar  @omo 3arat! sendo mais tarde o 3^ami 3aradananda! 3e@retMrio da Ramakrishna 5ission! pde rea*i2ar sa -rande aspira>/o de servir ] hmanidade doente. 8m dia! em #))(! estavam renidos! em sa maioria! os  ovens dis@0p*os em Dakshines^ara! e Thakr estava di2endoQ A 5/e! para e +a>am 3e tra?a*ho! troe vMrias pessoas. 3P E*a sa?e em +arM determinado tra?a*ho. Esta ve2 troe vMrios ish^arakotis
 m *Pts de mi* pta*as. Os otros s/o de vinte! in2e o de2 pta*as. Todos s/o astros espiritais! mas Naren  @omo o so* do meioJdia. Lo-o a @onversa>/o vo*toJse para as prMti@as vaishinMvi@as da po@a. Thakr! em +orma sintti@a! ep*i@o a dotrina. DisseQ E*es a@onse*ham e m re*i-ioso sempre deva o?servar trXs @oisasQ pro+nda in@*ina>/o ao santo Nome de DesW @ompai/o para @om os seres e reverXn@ia pe*os re*i-iosos vaishinavas. Nome  Des. DeveJse @ompreender a identidade do nome e a 1essoa e @om pro+ndo @arinho! repetir  @onstantemente o santo Nome. DeveJse ter a @onvi@>/o e Des e 3e devoto! 7rishna e m vaishnava! s/o inseparMveis! e por  isso devemos respeitar e erer aos re*i-iosos devotos. E sentindo intimamente e este mndo  de 7rishna! para todos os seres devemos ter @ompai/o. Apenas termino de di2er ter  @ompai/o! Thakr entro em samMdhi. Depois! vo*tando m po@o deste e*evado estado! @ome>o a di2erQ Compai/o a todos! @ompai/o a todosY Tonto! vo@X e era m verme! se atreve a +a*ar de ter @ompai/oY Uem  vo@X para ter ?ondade @om todos os seresY N/o! n/o! @ompai/o pe*os seres! n/o. Deve servir a todos! @onsiderandoJos @omo 3hiva /o e os apresento a nPs em ma maneira nova t/o *minosa At a-ora havia dito e para o?ter o spremo @onhe@imento n/oJda*
para @he-ar ] meta. 5as hoe! pe*as pa*avras de Thakr! @ompreendi @*aramente e  poss0ve* tra2er ao *ar a Vedanta! do ?ose! e e se pode ap*i@MJ*a a todos os aspe@tos da vida diMria. Nada ma* a@onte@erM ao homem! a*er e sea sa a>/o! se estiver +irmemente @onven@ido e  somente Des em estM mani+estado ante si mesmo @omo ser hmano o @omo a*er otra @oisa e eiste no mndo. Ue toda pessoa @om em estM re*a@ionado! a em er! respeita! reveren@ia o o+ere@e sa sin@era @ompai/o! +orma parte de Des mesmoQ  E*e. 3e o prati@ante @onse-ir per@e?er e todo ser  3hiva o ao ser hmano! @onsiderandoJo @omo mani+esta>/o divina! em po@o tempo pri+i@arM o @ora>/o e poderemos per@e?er e somos parte do 3premo e e nossa rea* natre2a  pra! e somos @ons@ientes e *ivres. As pa*avras de Thakr tam?m i*minaram o @aminho da devo>/o. Enanto n/o se per@e?e e Des estM em todos os seres!  imposs0ve* @onse-ir a verdadeira devo>/o o amor divino. Uando o devoto! pe*o servi>o a todos! @onsiderandoJos @omo Des! a*@an>ar a sprema devo>/o! se sentirM p*enamente +e*i2. Tam?m os prati@antes de Raa e 7arma 6o-a ver/o mais @*aramente ses respe@tivos @aminhos por esse evan-e*ho de Thakr! pois! @omo o homem n/o pode +i@ar seer m sP instante sem +a2er a*-ma @oisa! o @on@eito de servir ao homem! @omo mani+esta>/o divina! darM aos prati@antes dessas o-as pronto ?ene+0@io. _3e Des me dM a oportnidade! pre-arei ao mndo inteiro o e es@tei hoe! e esto @erto e todos! instr0dos o ana*+a?etos! ri@os o po?resW ?rahmins o pMrias! +i@ar/o maravi*hadosb. Ovindo essas inesperadas pa*avras! nosso erido 3arat 5ahara @ompreende o verdadeiro si-ni+i@ado de servir ] hmanidade. 5ais tarde!

3^ami 3aradananda rea*i2o p*enamente o -rande deseo de sa primeira ventde. Como se@retMrio da -rande Ordem Ramakrishna! inspiro @entenas de rapa2es a servir Des na +orma hmana. Os e tra?a*ham em hospitais! primeiros so@orros! en+ermarias! @o*-ios o otras institi>Ses! tXm @omo *emaQ "&ara &arayan e)a" ! servir a Des em sa mani+esta>/o hmana. 3em dvida essa  ma prMti@a dra para os e separam Des de 3a mani+esta>/o. 5as! para os e tXm m temperamento ativamente espirita*! e est/o no mndo sem ser  do mndo! e por a*-mas ra2Ses prPprias e inep*i@Mveis erem sentir a presen>a Divina em se interior e no eterior! "&ara &arayan e)a"    m @aminho ?em apropriado. Des estM em todas as partes! mais ainda! Des  tdo e sa me*hor  mani+esta>/o  o homem. Uando Thakr estava em 7ashipr! m dia per-nto a 3aratQ Ue erY O rapa2 M dedi@ado e mito avan>ado! espirita*mente! respondeQ N/o sei o e *he pedirW ,endi2eJme para e e possa rea*i2ar ,rahman em todos os seres. Thakr  @om 3e rosto i*minado disseQ 5e +i*ho! vo@X me pede o mMimo! a *tima pa*avra da espirita*idade! a 1*enitde. Disse 3aratQ 3enhor! e n/o sei nada dissoW mas tem e me dar. Ent/o Thakr *he disseQ ,em! terM essa rea*i2a>/o. 5ais adiante 3arat havia ditoQ 1or 3a inep*i@Mve* e ine+Mve* Gra>a a-ora esto sentindo p*enamente essa ?Xn>/o de Thakr. Depois do desapare@imento de Thakr! 3arat 5ahara! @om otros apPsto*os! tomo o voto de mon-e e a@eito o nome de 3aradananda. A 3anta 5/e tinha o nome de 3arada Devi. 3P 3^amii /o de 3arat 5ahara para @om a 3anta 5/e. Tempos depois! @om o @onsentimento da 3anta 5/e e de 5ahara! ini@ioJse +orma*mente nas prMti@as tntri@as e rapidamente rea*i2o a 1resen>a da Divina 3hakti em todas as

+ormas +emininas. Drante @er@a de vinte anos 3^ami 3aradananda harmoni2o sa -rande tare+a de se@retMrio do a@e*erado e @res@ente movimento Ramakrishna! @om o dedi@ado e devo@iona* servi>o ] 3anta 5/e. Em diversas o@asiSes! Thakr havia epressado e E*e troera 3arat e 3hoshi do _-rpo de "ess Cristo. Em #)$[! 3^amii @hamo 3^ami 3aradananda a Londres para adMJ*o a espa*har a mensa-em da Vedanta! dotrina +i*osP+i@oJre*i-iosa e en@erra os diversos aspe@tos da 3prema Verdade! assina*ando o @aminho para sa rea*i2a>/o. O 3^ami parti da Kndia @om a ?Xn>/o da 3anta 5/e e de 3^ami ,rahmananda. Drante essa via-em o 3^ami passo por Roma e +oi ] Catedra* de 3/o 1edro. De oe*hos ante a ima-em de 3/o 1edro! o 3^ami entro em 3amadhi. NPs amais so?emos o e o 3^ami rea*i2o nae*e estado sperior. Havia se apresentado em sa mente a v0vida re@orda>/o dos e +oram ses @ompanheiros em sa anterior eistXn@ia! @om o Divino "essY Depois de passar  aproimadamente dois anos na In-*aterra e em vMrias @idades da @osta at*nti@a da Amri@a do Norte! @hamado de novo por  3^amii! 3^ami 3aradananda re-resso ] Kndia e +oi e*eito 3e@retMrio da Ordem Ramakrishna. Enanto 5ahara vive! +oi se presidente! e o spremo diretor do movimento espirita* *i?era* amp*o e doador de +or>a! e 3arat 5ahara! em @ons*ta @om 5ahara e otros +i*hos espiritais de Thakr! +oi o ariteto e *evanto as na>Ses de Des na terra! onde os aspirantes monMsti@os! @on+orme sas in@*ina>Ses parti@*ares pderam e podem desenvo*ver sas *atentes +or>as espiritais e os devotos @he+es de +am0*ia! por meio do eemp*o e @onse*hos re@e?idos dos -randes 3^amis! tiveram e tXm a oportnidade de sentir a 1resen>a Divina em sa vida diMria. Como 3arat 5ahara vivia no @entro de 8d?odhan de Ca*@tM! mita -ente ia sadMJ*o diariamente e depois do desapare@imento da 3anta 5/e @onverteJse no maior re+-io das devotas e aspirantes ] vida

espirita*. A 3antaJ5/e! antes de deiar o @orpo disse ] a*-mas des@onso*adas devotasQ N/o @horemQ : +i@a 3arat para re@on+ortMJ*as e -iMJ*as a Thakr. 3arat +oi espe@ia*mente preparado para @idMJ*as. Dedi@ado aos ,enditos 1s de Thakr  e da 3anta 5/e! 3^ami 3aradananda! @omo +ie* representante da 3anta 5/e! drante de2 anos! ase materna*mente! @mpri ae*e mandato. Ovi de vMrias m*heres e para e*as! 3arat 5ahara era @omo ma m*her. O -rande 3^ami tinha e so*@ionar at os pro?*emas +ami*iares. Conhe@endo e sentindo sa pa@iXn@ia sem *imites! ando e vivia em otro @entro de Ca*@tM! pe*o menos das ve2es por semana ia sadMJ*o. 3e enteirava de mes pro?*emas! minhas *tas e de minhas opiniSes sem madre2a e! ]s ve2es! sorrindo : mas sempre @om ternra ase materna*! me di2iaQ "M  @res@ido! por e permite e otros te maneemY Como vo@X o@pa m posto importante! deve re@ordar sempre e  somente m en@arre-ado e e o verdadeiro amor do tra?a*ho e de vo@X mesmo  Thakr. E*e estM em vo@XW E*e  o tra?a*ho e tam?m estM em todos os e te adam. Vamos ver! se @on@entra neste ponto e a-ora vai ] @ape*a e @om toda a sin@eridade o+ere@e sa va@i*a>/o! sa +a*ta de @ompreens/o e at sa de?i*idade aos 1s de Thakr. E*e te i*minarM. E vo te esperar ai @om ma 0@ara de @hM e torradas. Uando re-ressei da @ape*a M n/o tinha mais as idias pertr?adoras e e*e me disseQ Vi e mtodo simp*es para reso*ver tdoY Thakr  a esp*Xndida 3prema Verdade! ante e*e n/o pode apare@er nenhma es@rid/o da i-norn@ia. O e se passa  e vo@X e otros! de ve2 em ando! se ese@em disso e so+rem. Com Thakr sempre eiste a 1a2 e Fe*i@idadeW sem Thakr tdo  m o-o do e-o0smo pessoa*. CompreendeY Inte*e@ta*mente @ompreendiW mas a-ora! pe*a ?Xn>/o do -rande 3^ami e pe*a 5iseri@Prdia de Thakr! esto per@e?endo e @om Des sentimos o -2o da 1*enitde e sem Des esta  ma vida in+e*i2. Em otra o@asi/o ando +i sadMJ*o me disse sorridenteQ E hoe! o e serMW @hM @om pro?*emas o @hM @om torradasY

Come@ei a rir e *he respondiQ Hoe  @hM @om torradas e do@es. Lo-o *he @ontei a*-o mito parti@*ar. DisseJmeQ Deve @ontar isso ] 5ahaprshaW E*e te er mito e vai +i@ar mito @ontente. Vai amanh/ @edinho ao 5ath. Na manh/ se-inte ando me apresentei a 5ahaprsha 5ahara! e*e ps as m/os so?re minha @a?e>a e! @om e@ep@iona* do>ra me disseQ  mito a+ortnado. 3arat <3^ami 3aradananda= te er mit0ssimoW +oi por 3a Gra>a e senti isso. 3a?e e 3arat  m Ishr^arakotiY Foi a primeira ve2 e ovi t/o maravi*hosa not0@ia so?re nosso mito adorado 3arat 5ahara. 3P m Isha^arakoti pode re@onhe@er  otro Ish^arakoti. Cada dia e passa vai se es@*are@endo para mim o tema mais importante de minha vidaQ Como se pode amar  a hmanidadeY 8ma tarde! 3arat 5ahara me disse o se-inteQ O*ha! sa -rande prMti@a! a t/o ansiada rea*i2a>/o de sa vida! vo@X a terM ando! pe*a Gra>a de Thakr! se @ora>/o +i@ar  *impo do deseo de ser apre@iado pe*o te tra?a*ho. Ae*e e ?s@a essa esp@ie de apre>o neste mndo estM ?em eivo@adoW em primeiro *-ar! tem e sa?er e eiste -ente inveosa e te +arM so+rer @om @r0ti@as instas! M e amais serM per+eito se-ndo o @ritrio de todos. Vo@X  simp*es. HM pessoas e n/o -ostam dessa a*idade. 1ara e n/o so+ra tanto deve sempre re@ordar! sem +a*ta! antes! drante e ao +im de a*er tra?a*ho e te so*i@itarmos e nPs n/o temos mais eistXn@ia e @om Thakr! e e todo tra?a*ho vem pe*a vontade de Thakr e e vo@X! mesmo e a-ora n/o o sinta!  dZE*e. Onde er e te enviemos! a*er tra?a*ho e te demos para +a2er! tdo! tdo vem do mito miseri@ordioso Thakr. 5antenhaJ se @omo ! n/o imite nin-m. No ardim de Thakr hM inmerMveis +*ores. Todas o+ere@em se per+me a E*e. 3e entre-e p*enamente a E*e. A-ora me do @onta e sP m Isha^arakoti pde +a*ar assim.

S'AMI RAMAKRISHNANANDA O otro do -rpo de "ess Cristo! a em a Divina 5/e troe para 3e tra?a*ho! era 3oshi! o 3^ami Ramakrishnananda. O pai de 3oshi! o senhor Ish^ara@handra! era primo do pai do 3^ami 3aradananda. O senhor  Ish^ara@handra era mito versado nas es@ritras tntri@as e m devoto mito adiantado nessa dotrina. Ovimos e o senhor  Ish^ara@handra teve a ?endita vis/o da 5/e 7a*i. A m/e de 3oshi era mito simp*es e ?ondosa. Terminando ses estdos primMrios em sa terra nata*! 3oshi +oi viver em Ca*@tM! na @asa de se primo 3arat. A*m de ses estdos niversitMrios! 3oshi havia estdado o sns@rito a +ndo. Como o am?iente de sa @asa e depois o da @asa de 3arat! eram mito re*i-iosos. 3oshi sentia parti@*ar atra>/o pe*a vida espirita*. Como 3arat! assistia ]s reniSes de 7esha?! de em M nos o@pamos e e mais tarde +oi m -rande admirador e devoto de Thakr. 8m dia *e nma revista p?*i@ada por 7esha?! m arti-o so?re Thakr. 1o@o depois! +oi @om 3arat e otros dois ami-os a Dakshines^ara. Todos +oram @arinhosamente re@e?idos. Thakr per-nto a 3oshiQ A em er mais : Des 1essoa* o Des Impessoa*Y 3oshi respondeQ N/o sei se Des eiste o n/o eiste! assim nada posso *he di2er so?re 3es aspe@tos pessoa* e impessoa*. Essa +irme resposta a-rado a Thakr. Depois! @onversando! Thakr disse e os ovens e erem *evar ma vida espirita* n/o se devem @asar e da ,0?*ia +e2 *er as se-intes pa*avras de 3/o 1a*oQ Di-o! pois! aos so*teiros e ]s vivas e *hes +osse ?om permane@er @*i?atMrios @omo eW mas se n/o pder se @ontro*ar! e se @asem.  me*hor @asarJse e eimar por  pai/o.
3e sprimir o @asamento! @omo @ontinarM a @ria>/o divinaY Rindo! Thakr *he disseQ N/o se preo@pe @om isso. Os e erem se @asar! se @asar/o. Este assnto +i@a entre os rapa2es e e. DisseJ*hes o e devia *hes di2er. 8sa sa tesora e @orta a parte e n/o te a-rada. Uando @he-o o momento da despedida! Thakr disse a 3oshiQ Vem otra ve2! so2inhoW as prMti@as re*i-iosas s/o parti@*ares. Desde a primeira visita 3oshi +i@o mito atra0do. Nas prPimas visitas! Thakr  pro-ressivamente *evanto a mente de 3oshi a m p*ano mito e*evado. Certa ve2! de imediato Thakr *he disseQ Ove! Ai*o e vo@X estM deseando!  este!  este!  este Imediatamente! 3oshi teve a espirita* rea*i2a>/o de e Thakr mesmo era se ,em Amado Idea* e desde o momento e pe*o resto de sa vida! Thakr +oi tdo para e*eW sa dedi@a>/o +oi a?so*ta! n/o ?s@o nada mais para si mesmo. 1o@o a po@o! 3oshi se +oi a+astando de sa @asa e dos estdos e dia e noite dedi@oJse ao servi>o pessoa* de Thakr. Enanto Thakr vive! 3oshi n/o meditava nem +a2ia a*er prMti@a. 1ara e*e! a sprema +e*i@idade! o mais e*evado @onhe@imento espirita* era a ininterrpta aten>/o a Thakr. Otros apPsto*os pediam a Thakr! o@asiona*mente! mitas @oisas no @ampo espirita* @omo pa@i+i@a>/o menta*! vis/o divina! diversos estados de ?eatitdeW mas 3oshi n/o Lhe pedi nada! amais. Thakr se reve*o a e*e. 3e amoroso servi>o era! rea*mente! sin-*arW mesmo depois do desapare@imento de Thakr! ando todos os rapa2es assina*ados renn@iaram ao mndo! e a*-ando ma modesta @asa +ndaram o mosteiro! 3oshi @ontino se servi>o ante a viva presen>a de Thakr em 3a +oto-ra+ia. Em se @*to preva*e@ia o aspe@to de servi>o a Thakr @omo ando E*e estava em @orpo hmano. 1e*a manh/ @edinho! tirando a +oto-ra+ia da @ama! o+ere@iaJ*he primeiro! M-a para *avar o Divino rosto de ThakrW depois! *he o+ere@ia o deem e preparava o nar-i*X e assim! drante o dia @ontinava o

dedi@ado servi>o e terminava ] noite ando! @om mito esmXro e ternra! preparando a @ama! +a2ia deitar a +oto-ra+ia : e *o-o! a?anandoJa m momento! @o*o@ava o mositeiro. Nas noites @a*orosas! 3oshi passava a noite inteira a?anando Thakr. Dos dois mosteiros e os 3^amis tinham! antes de esta?e*e@erJ se em sa prPpria sede prin@ipa* em ,e*rmath! o@asiona*mente os 3^amis! por ve2! iam a diversos *-ares em pere-rina>/o o +a2er prMti@as severas! mas 3oshi n/o se move do mosteiro e @ontino sa adora>/o diMria! ininterrptamente. 5esmo estando no mosteiro! havia dias em e os otros irm/os passavam o tempo em medita>/o! ora>/o! estdos o re@itando hinos e @nti@os devo@ionais. 5as 3oshi @ontinava o dedi@ado servi>o a se Des e aos demais +i*hos de Des. 3oshi @o2inhava para Thakr e para todos os otros e hove vMrias o@asiSes em e *itera*mente tinha e pr a @omida na ?o@a de @ada irm/o e estava dedi@ado ] sa prMti@a espirita*. Uando 3^amii re-resso M Kndia! depois de se memorMve* aposto*ado no o@idente! mando 3oshi 5ahara a?rir  m @entro em 5adras. Drante vMrios anos! 3^ami Ramakrishnananda teve e *tar para esta?e*e@er ae*e @entro. 1o@o a po@o! sa eemp*ar e dedi@ada vida atrai vMrios ovens ansiosos e o adaram n/o somente no @entro prin@ipa*! do a* emanava! atravs da persona*idade do 3^ami! a rea* espirita*idade! mas @o*a?oraram tam?m! para esta?e*e@er  otros @entros de instr>/o e so@orro. 3^ami Ramakrishnananda ia @om +reXn@ia ] Catedra* Crist/ onde se -ardam os restos do apPsto*o ThomMs e em mais de ma o@asi/o ses a@ompanhantes o en@ontraram em pro+ndo samadhi. 3e-ramente! em mais de ma o@asi/o o Grande 3^ami em sa via-em ao Eterno! teve @onhe@imento de sa anterior en@arna>/o hmana em @ompanhia do Fi*ho de Des. Ovi! pessoa*mente! de m dos devotos do 3^ami e e*e n/o +a*ava mito so?re "ess! mas e ando +a*ava! se trans+ormavaW ses @a?e*os se

eri>avamW se rosto +i@ava verme*ho e as pessoas pressentiam e o 3^ami estava ante a viva presen>a de "ess e sentiamJse transportados a m p*ano sperior. 3^ami Ramakrishnananda era +i-ra de Dasa ,hakti /o do servidor=. Ainda hM mi*hares de pessoas! e no s* da Kndia *evam ma vida espirita*! inspirada pe*o 3^ami Ramakrishnananda. Como n/o tive a sorte de @onhe@er 3oshi 5araha! vo re*atar @ertos episPdios de sa vida. Certa ve2! 5ahaprsha 5ahara me disseQ E! 3oshi e Niranana +omos a "airam?ati para sadar a 3anta 5/e. Depois de atro dias de @aminhar! entramos no povoadoW era meio dia e os raios so*ares eimavam. EstMvamos todos @ansados! espe@ia*mente 3oshi! e n/o estava a@ostmado a @aminhar tanto. 3oshi tinha a pe*e ?em @*ara! ase ?ran@a e se rosto! nae*e momento pare@ia m dis@o de +o-o. Cansado e @om +ome! sentoJse so? ma Mrvore e +a*oQ N/o *hes pare@e e n/o  hora apropriada para ir  sadar a 5/eY @ar  ne-ro e depois de m des@anso! ] primeira hora da tarde ir  sadMJ*ab. A isso! Niranana! @ontestoQ 5as! 3oshi! pare@e e ese@e em  a 5/e. N/o! n/o! *evanteJse! iremos a-ora mesmo sadMJLa. Fomos os trXs ] @asa da 5/e. E*a nos estava esperando! de p ] entrada da @asa. 3oshi prosternoJse a 3es ps! e nPs tam?m. A 5/e! mito sensi?i*i2ada! nos disseQ 5es +i*hos! anto so+reram para @he-ar at ai Des@ansem m po@o. Vo tra2er m po@o de a2eite. Depois! v/o tomar ?anho e e preparo o a*mo>o. Ae*e a*mo>o sa?ia a n@tar Depois de passar trXs dias so? 3a miseri@ordiosa e materna* aten>/o! ao nos despedirmos! a 5/e nos disseQ 5es +i*hos! e Thakr os protea N/o se apressem. Des@ansem drante a noite em a*er hospedaria. E nos de ma rpia. Uando sa0mos do povoado demos vo*ta para *an>ar m o*har ]e*e *-ar 

santi+i@ado. Ua* n/o seria nossa a*e-ria e maravi*ha ando vimos e a 5/e estava de p! so? ma Mrvore Os trXs nos atiramos ao @h/o! para sadMJLa e ao *evantarmos! vimos e nos estava ?endi2endo @om sa m/o direita estendida. E @ontinamos nossa mar@ha. Niranana per-nto a 3oshiQ Ue hM @onti-oY De e sente triste2aY 3oshi respondeQ N/o! n/o!  M n/o tenho triste2a. 5e*hor ainda! esto nadando no o@eano da Fe*i@idade. Antes e havia @ometido -rave Xrro ao @o*o@ar a 5/e em m *o@a* a?aio de Thakr. 5as ando A sadei pe*a primeira ve2! e*a me reve*o sa verdadeira rea*idade. E*a e Thakr s/o a mesma 3prema Divindade "ai 5a! "ai 5a a de Thakr. Como 3oshi 5ahara vivia em @onstante @ompanhia @om a 3prema Inte*i-Xn@ia! a o?ediXn@ia a ses speriores era a*-o mito natra* nX*e. fsses speriores eram a 5/e! 3^amii e Z5ahara <3^ami Vivekananda e 3^ami ,rahmananda=. Uando 3^amii o envio a 5adras para propa-ar a Vedanta rea*i2ada por  Thakr! 3oshi 5ahara @ome>o a dar a*as so?re Vedanta. Fa2iaJo trXs ve2es por semana! ponta*mente! *on-e do *-ar de sa residXn@ia! tendo e @aminhar a*-ns i*metros. 3oshi 5ahara tomava m 8panishad o otro teto sa-rado es@rito em sns@rito e *ia o ori-ina*! e *o-o ep*i@ava em in-*Xs. Drante a*-ns meses! iam a*-ns es@tMJ*o. Depois! @omo o@orre sempre! em todas as partes do mndo! os ovintes e n/o prati@am! @ome>aram a +a*tar e em ma o@asi/o! drante @in@o @*asses s@essivas! o sa*/o estXve va2io. 5as 3oshi 5ahara! @om re-*aridade e ponta*idade! +oi ao *-ar e @ontino sa *eitra e ep*i@a>/o dos tetos! @omo de @ostme. Depois da seta ve2! dando sa a*a a nenhm ovinte! mito a+*ito! 3oshi 5ahara apresentoJse ante a +oto-ra+ia de 3^amii e disse @om *M-rimas nos o*hosQ Di2eJme at ando @ontinarMs me

provandoY fste  te tra?a*ho! e assim @omo mandaste e esto +a2endo at hoe. No +tro t te arranarMs @om Xste tra?a*ho. 1asso tda a noite sem dormir. 5ito a+*i-ido! pedi perd/o a 3^amii por haver pensado em deso?ede@XJ*o. No dia se-inte! ando 3oshi 5ahara sa0a da @ape*a! depois de +a2er se @*to de servi>o a Thakr! en@ontro atro anti-os dis@0p*os de 3^amii! os ais! depois de sadMJ*o @om tda reverXn@ia! pediramJ*he des@*pas e ep*i@aramJ*he a ra2/o de sa n/oJ assistXn@ia ]s a*as. A*m disso! disseram e haviam en@ontrado ma sa*a mais @moda e mais @entra* onde iria mita -ente. 3oshi 5ahara! @ompenetrado do divino -o de 3^amii! disse e era somente m servidor de 3^amii e e @ontinaria @mprindo se mandato! e o +ossem ?s@ar meia hora antes da hora ann@iada. Uando 3oshi 5ahara @he-o ao nvo *-ar! o sa*/o estava @heio. 3adando menta*mente Thakr e 3^amii! 3oshi 5ahara @ome>o a a*a. 1enso e o dedi@ado servidor de Thakr e o @mpridor da ordem de 3^amii! per@e?endo intimamente Xsse -o da divina vontade de am?os! deve haver  sentido m intenso -2o. Os mosteiros da Ordem Ramakrishna tiveram @omX>o em m am?iente mito hmi*de! ase po?re. A manten>/o dependia das o@asionais @ontri?i>Ses dos devotos e eram empre-ados o estdantes. Em 5adras! no prin@0pio! 3oshi 5ahara teve e passar mitas penrias. 8m dia! na despensa do mosteiro! n/o havia prati@amente nenhm @omest0ve* para o+ere@er a Thakr. 5ito a+*ito! e a*-o en+adado! 3oshi 5ahara disse @horando ante a +oto-ra+ia de ThakrQ At ando @ontinarMs me eperimentandoY Como n/o troeste nada! irei ] praia e trarei areia para o+ere@erJte e depois vo pr em minha ?@a essa @omida o+ere@ida. Di2endo isso! teve ma -rande emo>/o e entro em m estado sperior! +i@ando a?sorvido. Depois de m *on-o momento! ando sa mente ?aio ] @ons@iXn@ia norma*! ovi e m devotoJdes@onhe@ido o estava

@hamando. fsse @ava*heiro vinha de *on-e e tra2ia ma -rande antidade de variados @omest0veis. 3^ami Ramakrishnananda n/o era m orador! mas era m -rande erdito e tinha +r>a de @onvi>/o ando epnha @on@eitos espiritais. ,aseado em sas prPprias rea*i2a>Ses ep*i@ava as trXs es@o*as de VedantaQ da*ismo! monismo a*i+i@ado e monismo pro. 1ara a -rande maioria! X*e a@onse*hava +a2er diMrias prMti@as devo@ionais! @*tivando a pro-ressiva entre-a. E aos e tinham tendXn@ia inte*e@ta*! re@omendava o ativo servi>o ] hmanidade doente! +a2endoJos entender e Des impessoa* e estM em tdo! n/o  ma @on@ep>/o espe@*ativa!  o ni@o o?etivo a rea*i2ar. Como Xstes *timos n/o geriam a@eitar a idia de adora>/o da Divindade em ima-ens! sa vida e se @arMter tinham e ser +orta*e@idos @om o verdadeiro sentir da sempre presente EistXn@ia Divina em todos os seres! espe@ia*mente os sXres hmanos. As teorias! di2ia 3oshi 5ahara! devem ser rea*i2adas. E Des impessoa*  ni@amente rea*i2ado por meio do servi>o a todas 3as mani+esta>Ses. A*m disso! di2ia e a atitde de sperioridade endre@e o @ora>/o! enanto a atXnti@a hmi*dade n/o somente destrPi as idias de vaidade! e-o0smo o invea! mas tam?m +a@i*ita o a@esso a todas as partes do 8niversa*! e  Des Impessoa*! eistente i-a*mente em tdo e e  o ni@o e tem EistXn@ia Eterna. Aos monistas tePri@os! di2ia e enanto o e individa* @ontine @om as idias de @orpo! mente e -o2o parti@*ar!  simp*esmente in@on@e?0ve* ,rahman trans@edenta*. O 5onismo pramente tePri@o! ]s ve2es! o e somente prod2  m tipo de -ente antipMti@a e arredia. 1ara prati@ar o monismo! o primeiro passo  o renn@iamento tota* ] vida mndana e a todo deseo pe*os pra2eres sensPrios.  A vida eemp*ar de 3oshi 5ahara in+ndi + e +or>a a mita -ente do s* da Kndia e ainda hoe a vontade divina e se

mani+esto atravs 3e +ie* servidor! 3^ami Ramakrishnananda! estM tra?a*hando @omo mi*a-re! trans+ormando os d?eis e i-norantes homens e m*heres em seres vi-orosos! e mar@ham @om +irme @onvi@>/o pessoa* e dedi@a>/o tota* para a meta da vida hmanaQ 8ni/o @om Des. E*e! e +oi m dos a@ompanhantes do DesJhomem! "ess Cristo! nesta en@arna>/o esteve permanentemente esta?e*e@ido @omo ish^arakoti! Eterno Companheiro do 3enhor @omo m dos e sem ter os natrais so+rimentos do nas@imento @omo ser  hmano! no +tro -o2arM em 3a @ompanhia e ando o 3premo vo*te para espa*har 3a miseri@Prdia o trarM @omo se ativo instrmento para propa-ar e otor-ar a sa*va>/o aos e a anhe*am. Com pro+nda reverXn@ia e ma indes@rit0ve* emo>/o! di-oQ G*Pria a Thakr e -*Pria a 3e *i?erado servidor! 3oshi 5ahara

 (O$UEN MA 6o-indra 5ohi ohini! o 6o-en 5a! +oi o *timo dos e@ep@iona*mente a+ortnados seres e +oram +eitos ish^arakotis pe*a inep*i@Mve* miseri@Prdia de Thakr. Era parente de ,a*aram ,a?! o -rande devoto de Thakr e vivia no mesmo ?airro de ,a-h?a2ar! em Ca*@tM. 6o-indra 5ohini teve po@a sorte em sa vida no *ar. 3e marido deJse ao M*@oo* e! a*m disso! tinha otros v0@iosW sa ni@a +i*ha +a*e@e mito ovem. Em #)) #))!! @ert @erta a manh manh/! /! 6o-in -indr dra a 5ohin ohinii re@e re@e?e ?e  o @onv @onvitite e de ,a*aram ,a?! para ir sadar Thakr. A primeira impress/o n/o +oi mito a-radMve*! pore e*a interpreto e a maneira de andar! de Thakr! no e*evado estado de ,hava <@omnh/o @om Des Des=! =! era era a de m ?ri ?rio. o. Cho@ Cho@av avaJ aJ*h *he e pro+ pro+n nda dame ment nte e esta estar  r  prPima de m ?rio! mesmo e +osse m homem re*i-ioso.  Apesar disso n/o deio de visitar Thakr em Dakshines^ara! o em ot otras ras @asa @asass dos devot evoto os. Lo-o o-o se apa-o a-o a prim primei eira ra impress/o e @ome>o a sentir e Thakr n/o apenas era +i-ra de pre pre2a 2a e verd verdad ade! e! mas mas tam? tam?m m o mana manan@ n@ia ia** mesm mesmo o da ?ondade espirita*. 1or sas repetidas visitas a Dakshines^ara entro ntro  em @ont @onta ato @om @om a 3an 3anta 5/eW /eW em po@o @o tempo empo se esta?e*e@e pro+nda ami2ade! e dro para sempre. Am?as tinham a mesma idade. 6o-en 5a! em po@os meses @he-o a ser a ami-a! a @ompanheira e @on+idente da 5/e. 3e-indo as dire diretr tri2 i2es es de Thak Thakr r!! *ia *ia *ivr *ivros os devo devo@i @ion onai ais! s! dos dos hind hinds s!! e em po@o tempo! havia estdado ase todos os e haviam sido tra2i tra2ido doss em ?en?en-a* a*i.i. Como Como poss poss0 0a a ?oa ?oa memP memPri ria! a! ]s ve2e ve2es! s! re@itava di+erentes tre@hos de*es ]s devotas e se reniam aos ?enditos ps da 3anta 5/e. Uase todas as semanas! 6o-en 5a ia ver Thakr e a 3anta 5/e. A@onse*hada por Thakr! +a2ia sa adora>/o! @*to e medita>/o e ]s ve2es! passava a noite em @ompanhia da 3anta 5/e. Fe2 mitas asteridades so2inha e depois em @ompanhia da 3anta 5/e. 8m dia! Thakr! indi@andoJ

se a si mesmo! *he havia ditoQ O*ha! te Idea*  este. 3e pensar  nisto! sa mente re@ordarM Ae*e. 5ais adiante! 6o-en 5a @omprovo e @ada ve2 e meditava! a +i-ra de Thakr sr-ia em sa mente. Notando e estava +a2endo demasiada asteridade! o e poderia de?i*itar sa sade! Thakr *he disseQ Ue *hes +a*taY Vo@Xs viram este <3a pessoa=! o serviram! deramJ*he de @omer! e mais ne@essitam rea*i2arY Depois do desa desapa pare re@i @ime ment nto o de Thak Thakr r!! an ando do e*a e*a esta estava va vive vivend ndo o em @ompanhia da 5/e! vMrias ve2es drante a medita>/o! +i@ava t/o a?sorta! e perdia toda no>/o do mndo +0si@o. Este temperamento @ontemp*ativo @ontemp*ativo e*a tinha desde ovem. 8ma ve2! em sa @asa! teve o samadhi. Uando 3^amii ovi +a*ar disso! diss disseJ eJ*h *heQ eQ 6o 6o-en -en 5a! 5a! vo@X vo@X dei deiar arM M o @orp @orpo o em sama samadh dhi.i. Ua*er pessoa e @onsi-a o samadhi! mesmo e sea ma sP ve2! na vida! tem sa re@orda>/o no momento de deiar o @orp @orpo o.. 1or 1or sas sas prMt prMti@ i@as as!! +re +ree ent ntem emen ente te tinh tinha a visS visSes es de variados aspe@tos da Divindade e es@tava +Prm*as sa-radas! @onhe@ia os dados re*a@ionados @om se +tro. Em ,rindavam! nm entarde@er depois do servi>o vespertino +eito nm temp*o! sa sa men mente entr entro o no rein reino o spr spras asen ensP sPri rio. o. Os devo devoto toss M se tinham ido. Os sa@erdotes haviam +e@hado a @ape*a. 8m @idador  do temp temp*o *o en@o en@ont ntro ro  6o-en -en 5a sent sentad ada! a! s?m s?mer er-i -ida da em pro+nda a?sor>/o. Uando +oi @hamada vMrias ve2es sem e vo*tasse a si! pensoJse e tivera m desmaio o a*-o pior. "stamente nesse momento 3^ami 6o-ananda passava por a*i! @om m +aro*ete na m/o. DandoJse @onta e 6o-en 5a havia entrado em samadhi! o 3^ami repetiJ*he no ovido drante @erto tempo! o sant0ssimo nome de 3ri Ramakrishna e por e+eito deste pode podero roso so mant mantra ram! m! po@ po@o o a po@ po@o! o! e*a e*a vo*t vo*to o ] @ons @ons@i @iXn Xn@i @ia a norma*. Depois! o 3^ami e otras pessoas! *evaramJna a @asa onde vivia a 3anta 5/e. Drante trXs dias! 6o-en 5a permane@e em m estado sperior de @ons@iXn@ia. Ovimos a 3anta 5/e di2erQ Entre as devotas! 6o-en 5a  nane <@onhe@edor do 3premo=. Trans@endendo vMrias rea*i2a>Ses do

aspe@to pessoa* de Des! a ?emJaventrada 6o-en 5a! pe*a ?Xn>/o da 3anta 5/e! havia rea*i2ado o aspe@to trans@endenta* da 3prema Divindade. 1or sa maneira de ser! reservada! reservada! po@a -ente -ente tinha tinha @onhe@ @onhe@ime imento nto de se avan>a avan>ado do estado estado espiri espirita ta*.*. Certo dia! Thakr *he havia ditoQ N/o te a+*ia! no momento de deiar o @orpo irM se a?rir o m0sti@o -rande *Pts de mi* pta*as a >a== e te darM darM o 3pr 3prem emo o Conhe@imento. Uando a 3anta 5/e vivia prPimo do @entro prin@ipa* da Or-ani2a>/o! 6o-en 5a a@ompanhoJa drante todo o tempo e @om e*a +e2 as dr0ssimas prMti@as de asteridade do 1an@haJ tapa! e @onsiste em repetir o 3anto Nome de Des e meditar  so?re o Idea*! sentado desde o amanhe@er at o o@aso! rodeado das @hamas de atro +o-eiras e re@e?endo os rMios do so* na @a?e>a. 5ais adiante! @om a permiss/o de 5ahara! 6o-en 5a @om @om 3^am 3^amii 3ara 3arada dana nand nda a ini@ ini@io ioJs Jse e nas nas m0st m0sti@ i@as as ador adora> a>Se Sess tntri@as para rea*i2ar a Divina 5/e em 3es diversos aspe@tos.  Antes dessa ini@ia>/o! a 3anta 5/e *he havia dado permiss/o para tomar +orma*mente o voto de mona. A @erimnia rea*i2oJse em +orma mito reservada! ante a pres resen>a dos 3^amis 1remananda e 3aradananda. 3e trae @or o@re! sP o sava drante drante a adora>/o adora>/o e prMti@as prMti@as de medita>/o medita>/o.. Era mito metPdi@a metPdi@a e pre@isa em sas @oisas. Uando vivia em Ca*@tM! ase todo o tempo era dedi@ado ]s sas prMti@as espiritais e ao servi>o da 3anta 5/e. 3^ami Vivekananda tinha m @on@eito e*evad0ssimo so?re 6o-en 5a. Di2iaQ Com a @he-ada de Thakr e da 5/e! @ome @ome>o >o  na 0ndi 0ndia a otr otra a nova nova po@ po@a a de -ran -rande dess m*h m*her eres es!! espe@ia*mente no @ampo espirita*. E 6o-en 5a e Go*ap 5a s/o sas pioneiras. Uando 3^ami Vivekananda vivia em ,e*r 5ath ia mitas ve2es ver 6o-en 5a e os dois @onversavam so?re tema temass espi espiri rit tai ais. s. A 3ant 3anta a 5/e 5/e servi serviaJs aJse e +re +ree ent ntem emen ente te de 6o-en -en 5a @omo @omo por porta taJv Jvo2 o2. . Uan Uando do devo devoto toss o home homens ns vinham de visita! a 5/e! em vo2 ?aia respondia as per-ntas

e *he *he +a2ia a2iam m e 6o-en en 5a tran transm smititia ia as resp respo ostas stas aos assistentes. 6o-en 5a! ostensivamente! n/o @mpri nenhma miss/o evan-*i@a! mas! mitas dis@0p*as e devotas da 3anta 5/e! depois de se desapare@imento! re@e?eram instr>Ses de 6o-en 5a! e em sa vida eemp*ar e dedi@ada a Des! as devotas en@ontravam a so*>/o de ses pro?*emas espiritais. E! @om renomado renomado nimo! nimo! @ontinava @ontinavam m as prMti@as. prMti@as. Ovimos e as -rande -randess dis@0p dis@0p*a *ass o@iden o@identai taiss de 3^ami 3^amii!i! Nivedi Nivedita ta e Cristi Cristina na!! visitavamJna @om +reXn@ia e *he pediam @onse*hos. Depois do +a*e@imento de sa m/e! 6o-en 5a dedi@ava mais tempo a sas prMti@as e ainda e! aparentemente! *evasse vida de *ar! n/o sentia por nin-m a*er ape-o. De ve2 em ando! sa0a em pere-rina>/o e havia visitado ase todos os temp*os e *-ares sa-rados da Kndia. Uando a@ompanho a 3anta 5/e ao s* da Kndia! teve! vMrias ve2es! a vis/o da Divindade em 3es diversos aspe aspe@t @tos os 1ess 1essoa oais is e em @erto @ertoss temp temp*o *os! s! tam? tam?m m!! sa sa ment mente e havia +i@ +i@ado nida ao aspe@to sem +orma de Des. Em ,an-a*ore! a 3anta 5/e havia dito a 3^ami RamakrishnanandaQ 5inha +i*ha 6o-en  minha @ompanheira "aiaW mitas s/o sas rea*i2a>Ses. 3eres speriores @omo 6o-en 5a s/o -randes astros! @a *2 i*mina o @aminho dos aspirantes espiritais. E a vi! em vMrias o@asiSes! na @asa da 5/e! em Ca*@tM. Tinha -randes o*hos! @heios de ternra! e! ao o*har! inndavam de pa2. 6o-en 5a n/o vive mito tempo depois do desapare@imento da 5/e. G*Pria ] 3anta 5/e e -*Pria a sa "aiaQ 6o-en 5a

S'AMI S'A MI AD)HUTA AD)HUTAN N ANDA 3^amii di2iaQ O maior mi*a-re de Thakr  nosso Lat. Lat 5ahara! o 3^ami Ad?htananda! Ad?htananda! nas@e *on-e de Ca*@tM! em ma +am0*ia po?re! e mito ovem! perde ses pais. 8m de ses tios o *evo a Ca*@tM! e o empre-o @omo servente na @asa de Ram ,a?! o -rande devoto de Thakr. Lat 5ahara ra @onhe@e Thakr! Thakr! a*i! pe*o ano de #))&. Em sa @asa! Ram ,a?! @om +reXn@ia! @ostmava +a*ar de Thakr. Thakr. 8m dia! o rapa2 Lat! de de2esseis anos de idade! pedi a Ram ,a? e o *evasse a Dakshines^ara. Ueria ver o santo. Uando Thakr vi @he-ar  Ram ,a? e Lat! disseQ Ram! vo@X troe este rapa2Y Onde o en@o n@ontro troY Veo ne*e ne*e sina sinais is de m ser ser e*ev *evado ado.. Lat Lat se prosterno aos 1s de Thakr e *o-o! de p! @om as pa*mas das m/os ntas! ovi as se-intes pa*avras de ThakrQ Os sempreJ rea*i2ados! em @ada nas@imento! vXm M possindo o @onhe@imento direto. 3/o @omo manan@iais @a ?o@a estM tapada somente por ma pedra. O @anteiro @ome>a a mover a pedra e ando destapa a +onte! a M-a do manan@ia* ?rota @om toda a +or>a. Di2endo isso! Thakr to@o Lat. Em se-ida! o rapa2 @ome>o a tremer. Os @a?e*os eri>aramJse e *M-rimas pro+sas ?anharam sas +a@es! @aindo ao @h/o. Lat +oi transportado ao reino spra@ons@iente. Depois de *on-o tempo! Thakr! @om otro to toe! e! +e2 +e2 Lat Lat ?ai ?aiar ar ] @ons @ons@i @iXn Xn@i @ia a +0si +0si@a @a.. Ass ssim im!! Thak Thak r  re@o re@onh nhe@ e@e e 3e 3e @omp @ompan anhe heir iro o s ser ervi vido dor r.. Diss Disse e a Ram Ram ,a? ,a?QQ 5andeJo ai de ve2 em ando. E a LatQ Ove! deve vir ai! visi visita tarJ rJme me @om @om +re +reX Xn@ n@ia ia. . Depo Depois is da se- se-nd nda a visi visita ta!! Lat Lat 5aha 5ahara ra diss disse e a Thak Thakr rQQ 3en 3enho hor! r! +i@a +i@are reii @ont @ontii-o. o. N/o N/o er ero o re-ressar ] @asa do senhor Ram. E @ome>o a @horar. Thakr  @onso*oJo e *he disseQ 1or enanto! n/o. Lo-o terei e ir a otro *-ar! mas ando vo*tar! arranaremos tdo. Antes de ir  des@ansar em 7amarpkr! por @onse*ho mdi@o! Thakr ensino a Lat mitas @oisas! espe@ia*mente @omo devia viver 

desape-adamente! e! ao mesmo tempo @ontinar tra?a*hando. Drante a asXn@ia de Thakr! e dro ns oito meses! Lat 5ahara so+re mito. Com +reXn@ia es@apava da @asa de Ram ,a?! indo a Dakshines^ara! onde ?s@ava! inti*mente! Thakr. 8m dia! @om toda sin@eridade e simp*i@idade! per-nto ao so?rinho de ThakrQ Irm/o Ram*a*! at ando estarM asente o 3enhorY  ne@essMrio e +ie *M tanto tempoY E*e n/o sente e nPs so+remos e ne@essitamos dZE*eY De ve2 em ando! Ram ,a? e sa piedosa esposa iam ?s@MJ*o. Uando Thakr  vo*to! Lat! de@ididamente *he disseQ A-ora +i@o @onti-o. N/o poderM me separar de ti. Rindo! Thakr @on@ordoQ 5ito ?em! assim serM. EstarM sempre @omi-o. A Lat 5ahara! e era ana*+a?eto! n/o a-radavam as dis@ssSes pramente tePri@as. Entretanto! ao ovir @nti@os devo@ionais! entrava sempre no reino de ,hava! onde o devoto se sente nido! o me*hor! estM prPimo da presen>a da Divindade. \s ve2es! sa emo>/o era t/o +orte! e sa*tava e -ritava e Thakr tinha e ?aiMJ*o ] @ons@iXn@ia norma*. Otras ve2es permane@ia @omo ma estMta de pedra. 3P as *M-rimas @orriam sem @essar. Vivendo em Dakshines^ara! Lat 5ahara teve oportnidade de assistir a todas as reniSes e se rea*i2avam no arto de Thakr. 3empre! ando se tratavam temas e*evados! Lat 5ahara entrava em ,havaJ3amadhi! e ]s ve2es! permane@ia nesse p*ano drante mito tempo. 5as *he a-radavam as reniSes privadas @om os ovens! ando Thakr *hes dava @onse*hos e prMti@as espe@iais para preparMJ*os @omo 3es apPsto*os. Em ma dessas *timas reniSes! Lat 5ahara ovi e os rapa2es n/o deviam aproimarJse das m*heres pore s/o +i-ras de maa! e tapam o @onhe@imento divino e amarram ] esta@a da vida do mndo. Os rapa2es deviam evitar a atra>/o de kaminiJ kan@hana! o m*her e oro. A*-ns dias depois! a 3anta 5/e @hamo Lat para preparar a massa do p/o. 5ito des-ostoso! o  ovem aproimoJse do arto de*a e! @a?e>a ?aia! disseQ "M n/o te re@onhe>o! nem te o?ede@erei mais. T s maa.

OvindoJo! a 5/e @ome>o a rir. Lat 5ahara! sem di2er nada! a+astoJse. Lo-o o o@orrido @he-o aos ovidos de Thakr! e mando @hamar Lat e *he disseQ 5as! Lat! e +i2esteY Deso?ede@e a 5/eY Lat respondeQ 3enhor! vo@X mesmo nos disse! no otro dia! e as m*heres s/o +i-ras de maa e e as devemos evitar. Thakr rep*i@oQ OveJme ?em! e*a  a 5ahamaa! a Divina 5/e. "amais deve deso?ede@XJ*a. Lat vo*to e disse ] 5/eQ 5e dX toda a +arinha e a M-a. 3em di2er  ma pa*avra mais! preparo a massa e antes de sair do arto! disseQ HM mais ordensY 3orrindo! a 5/e *he disseQ N/o! me +i*ho. Espero e n/o estea 2an-ado @omi-o. Lat 5ahara n/o mais pde se @onter. Come>o a @horar e prosternandoJse aos ps da 5/e! entre so*>os! disseQ 5/e! perdoa a-ora mesmo o mais in@*to e tonto de ses +i*hos. A 5/e disseQ LevanteJse vo@X  me +i*ho. A 5/e nn@a *eva em @onta os peenos e0vo@os de m +i*ho. A-ora vai. Lo-o *he @hamarei! ando a @omida estiver pronta. A*iviado e @ontente! Lat 5ahara +oi ao temp*o da 5/e 7a*i e a*i! pe*a miseri@Prdia divina! pde @on+irmar  e a 3anta 5/e e a Divina 5/e eram ma sP. Uase em?ria-ado por essa maravi*hosa eperiXn@ia! ao vo*tar ao arto de Thakr! prosternoJse ante E*e e disseQ 3enhor! vo@X sa?e mito ?em e e so mito tonto. Deve me di2er de antem/o as @oisas! para e e n/o @ometa mais erros. 3orrindo! Thakr  disseQ 5ito ?em. O mito simp*es! sin@ero e dedi@ado devoto! doravante venero e adoro sempre a 3anta 5/e e em sa presen>a se emo@ionava tanto e n/o podia +i@ar mais e a*-ns mintos e amais sentavaJse diante de*a. De p! tremendo! sP *he per-ntava pe*a sade e ando sa0a! repetiaQ "ai! 5a "ai 5a
5ahara pre+eria viver so2inho! sem residXn@ia +ia. De ve2 em ando +i@ava a*-ns dias no mosteiro! onde pra2eirosamente passava na @ompanhia de otros 3^amis e depois ia a a*er  *-ar! +osse na @asa de m devoto! o a*-m temp*o! @omo so? ma ponte o em @ima de m ?ote @arre-ado de +orra-em. Livre @omo m pMssaro! n/o admitia a*er esp@ie de imposi>/o o @ompromisso. As *eis do mosteiro! mito ne@essMrias ] prepara>/o dos aspirantes espiritais! ]s ve2es o in@omodava tanto e o o?ri-ava a n/o permane@er a*i. 1or otro *ado! de maneira nenhma eria in@omodar os otros o deso?ede@er ]s normas de a*er @asa o @entro da Ordem. VMrias ve2es havia ido @om otros 3^amis em pere-rina>/o! mas! mesmo nessas via-ens! repentinamente! a+astavaJse de*es. Desapare@ido Thakr! sP o?ede@ia a trXs pessoasQ a 3anta 5/e! 3^amii e 5ahara. Estes! @onhe@endo ?em se temperamento! amais o mandavam +a2er a*-ma @oisa. Lat 5ahara era o mem?ro independente da Ordem Ramakrishna. Apesar de viver  iso*adamente! ando tinha @onhe@imento e a*-m devoto de Thakr! @he+eJdeJ+am0*ia o mon-e! estava doente! Lat 5ahara @orria a*i e n/o deiava o *-ar at o resta?e*e@imento do en+ermo. Em toda sa vida +oi mito +r-a*W ase n/o possia nada e sa @omida era! ]s ve2es! m pnhado de -r/oJdeJ?i@o re+o-ado! e +a2ia sempre sem se-ir a*er horMrio.  mito di+0@i* di2er ais prMti@as +a2ia Lat 5ahara. Tampo@o poder0amos @*assi+i@ar sa atitde +i*osP+i@a @omo sendo da*ista! monista a*i+i@ado o monista rea*i2ado se-ndo a a* se a+irma e sP o 3premo Rea* e as demais aparXn@ias s/o i*sPrias Ses eram variadas e o?tidas por sa prPpria per@ep>/o direta. Apre@iava os i*ates dos es@ritos sa-rados dos 8panishads e dos evan-e*hos das En@arna>Ses! ?aseandoJse nas pa*avras de Thakr e em sa prPpria rea*i2a>/o. 3a mente! *impa de todo so+isma! n/o to*erava v/s dis@ssSes meta+0si@as o +i*osP+i@as. Di2iaQ O e  Rea*! n/o ne@essita ser sstentado por ded>/o e o Rea*  m

assnto de rea*i2a>/oW amais pode ser @omprovado pe*a *P-i@a hmana. Certo dia! m devoto disseQ 5ahara! @omo  poss0ve* a entre-a tota* a Des! a Uem amais viY Imediatamente teve a resposta de Lat 5ahara! em sa maneira inimitMve*Q N/o importa se vo@X n/o O @onhe@e. Vo@X @onhe@e 3e nome. Repete 3e nome e pro-redirM espirita*mente. O e +a2em em m es@ritPrioY 3em haver visto o @onhe@ido se @he+e! m +n@ionMrio +a2! em se nome! m pedido. 3imi*armente! apresenta te pedido a Des e re@e?erM 3a -ra>a. Em otra o@asi/o! ma devota *he per-ntoQ 5ahara! pode provar e Des reside nos mitosY A resposta veio instantaneamenteQ 1or  e n/oY 5as! essa  ma eperiXn@ia s?etiva. N/o se pode ep*i@ar @omo  o amor aos demais. 3P os e amam o sentem. O mesmo s@ede @om Des. 1ara os demais! E*e sempre +i@arM @omo m eni-ma. Otra *he per-ntoQ Como  poss0ve* e me *imitado e sea o ser in+initoY Responde Lat 5aharaQ 1or e isso te res*ta t/o di+0@i* de @ompreenderY N/o vi as peenas pta*as de m asmimY Uando o orva*ho @ai so?re e*as! em @ada ma estM re+*etido o @ in+inito. 3im! pe*a miseri@Prdia Divina! este *imitado ser pode re+*etir o In+inito. 8m devoto @om temperamento +i*osP+i@o per-ntoQ Como se pode @ompreender o in+inito ,rahmanY Disse Lat 5ahara! e amais havia estdado +i*oso+iaQ Ovi a msi@a prod2ida pe*as @ordas de ma @0taraY Assim! a vida de m devoto epressa o 3premo. Certa ve2! 3^ami Triananda! e era -rande erdito em es@ri*ras sa-radas! estava di2endo e Des  todo ?ondade e e n/o tem Pdio nem par@ia*idade. A respeito disso! Lat 5aha ra opinoQ ,ravo EstM de+endendo Des @omo se +osse ma @rian>a Disse 3^ami TrianandaQ 3e Des n/o +osse impar@ia*! seria @omo m @apri@hoso e dspota @2ar rsso. Lat 5ahara rep*i@oQ 3e iser! pode @ontinar de+endendo se Des! mas n/o se ese>a e Des  a ni@a +or>a e eiste e essa +or>a estM tam?m atando em te @2ar.

Em ma o@asi/o! a@ompanhado por 3^ami 3ddhananda! e era -rande dis@0p*o de 3^amii! Lat 5ahara +oi es@tar a @on+erXn@ia de m erdito. Uando o pandit es@*are@ia o sentido desta +rase do 7atha 8panishadQ O 3er 0ntimo! a 3prema 1essoa! sempre reside no @ora>/o de todos! di2endoQ DeveJse separMJ*o do @orpo! @om pa@iXn@ia! @omo se +a2 @om o ta*o de herva. Ovindo isso! Lat 5ahara n/o pde se @onter e e@*amoQ 3dhi*! o pandit disse a verdadeW  assim. Vendo se entsiasmo! 3^ami 3ddhananda *he pedi e se @ontivesse. Uando re-ressaram! Lat 5ahara permane@e ensimesmado. 5as depois da meia noite desperto 3ddhananda! di2endoJ*heQ Ove! 3ddhi*! o pandit disse a verdade.  assim mesmo. Com +reXn@ia Lat 5ahara pedia a 3ddhananda e *esse o ,ha-avad Gita es@tava @om toda aten>/o. 5itas ve2es! emo@ionado! di2iaQ N/o tenho nenhma dvida. 3ri 7rishna  Des. Ao *he ser per-ntado o porX de sa a+irma>/o! Lat 5ahara di2ia e as pa*avras de 7rishna @oin@idiam tota*mente @om as pa*avras de Thakr. Lat 5ahara! o monmento ao mi*a-re de Thakr! por sa 0ntima e direta rea*i2a>/o a@eitava e adorava ,ddha! "ess e Chaitana @omo En@arna>Ses Divinas. 8m port-Xs! o dotor de 5e**o! havia nas@ido e @res@ido na dotrina @atP*i@a! mas tinha -rande admira>/o por Thakr. Entretanto! va@i*ava entre a adora>/o a "ess! e eer@ia ne*e ma esp@ie de atra>/o tradi@iona* e sa pro-ressiva admirar/o por Thakr. Ao visitar Lat 5ahara! mostroJ*he se @aso! re@e?endo a se-inte respostaQ Dotor! "ess  Des e Thakr  Des. 3e vo@X dM pre+erXn@ia ] tradi>/o! +i@a @om "ess. 5as! se te @ora>/o er se entre-ar aos ps de Thakr! sa?e ?em o e deve +a2er. 3a di+i@*dade  a di+i@*dade das pessoas instr0das! e n/o se de@idem nn@a a tomar ma de@is/o. 3a?e por XY Os instr0dos tXm o temor de se erivo@ar e assim perdem tdo! pore! @onsiderandoJse mito speriores! sempre passam o tempo @omparando. 3?mer-a Deia tdo nas m/os de Raa! e menta*mente es@o*he @omo se -r. Raa 

+i*ho de ThakrW Raa  o +i*ho de Des. o. No amp*o sa*/o havia ns @inenta assentos! ] maneira hind. 3^amii! de antem/o! havia pedido e ] sa eserda! deiassem o assento va2io. Depois de atender pessoa*mente ses ami-os e dis@0p*os o@identais! 3^amii entro na sa*a e todos +i@aram de p. 3^amii ?s@o! @om o o*har! a Lat 5ahara! a em vi @om a @a?e>a ?aiaW @om triste2a em ses o*hos n/o o*hava nin-m. 3^amii passo detrMs dos @onvidados e @he-ando at Lat 5ahara! deJ*he ma pa*mada no om?ro e disseQ Ei! Leto! semJver-onha! e hM @om vo@XY Essas pa*avras! t/o 0ntimas! srtiram m e+eito assom?roso. Lat 5ahara @ome>o a sa*tar e e@*amoQ Tdo  mentira. 8ns im?e@is sem ver-onha iseram me @on+ndir di2endo e me irm/o Loren havia mdado. 5as isso n/o  poss0ve*. Uantas ve2es Thakr nos disse e nosso Loren  pro oro! imtMve*. Dai por diante! n/o +arei amais @aso ] opini/o a*heia! venha de onde vier. Os dois irm/os se a?ra>aram e sas *M-rimas se mistraram. Com ternra ase materna*! Lat 5ahara @ome>o a se@ar as *M-rimas de 3^amii! di2endo N/o @hore. Vo@X 

nosso @he+e! nosso herPi. As pessoas erem ver Thakr em ti.  A?ra>andoJo! 3^amii *evo Lat 5ahara ao assento va2io e o a*mo>o @ome>o. Enanto os donos da @asa! mito reverentemente! serviam a 3^amii pratos variados! em das o trXs o@asiSes! Lat 5ahara! a+etosamente! disse a 3^amiiQ Loren ,hai! por +avor! n/o @omas estes pratos t/o pi@antesW a-ora! M n/o tem o pa*adar de antes. 3e os @omer e*es *he +ar/o ma*. 1asseJos a Raa. Responde 3^amiiQ Ua*er dia. Drante tantos anos @omi pratos ase insossosW n/o so nenhm to*o para despre2ar estes manares. O*hando a todos! Lat 5ahara disseQ Loren ,hai! onde er e estea! Naren de Thakr. "ai Thakr "ai Thakr Lat 5ahara sempre @hamava 3^amii! em sa maneira parti@*ar! de Loren ,hai. 1or  sa ve2! 3^amii o @hamava @om o +ami*iar Leto. Uando 3^amii esta?e*e@e o @entro prin@ipa* em ,e*r! +orm*o @ertas normas para treinar! espirita*mente! a todos! espe@ia*mente os ovens e in-ressaram na Ordem. Certa manh/! 3^amii vi e Lat 5ahara diri-iaJse para o port/o. 3^amii @orre atrMs de*e e per-ntoQ Aonde iaY Responde Lat 5aharaQ Vo em?ora. N/o posso astar minha vida ]s sas normas. 8m toe de @ampainhaQ *evantar. Otro! meditar e otro para +a2er -inMsti@a. _5inha mente n/o o?ede@e as sas @ampainhasb. Rindo! 3^amii disseQ As @ampainhas s/o para os rapa2es! n/o s/o para vo@X. Vem @omi-o. 5as a*-ns dias mais tarde! @om a permiss/o de 3^amii! o sempreJ*ivre Lat 5ahara +oi a Ca*@tM viver na o+i@ina -rM+i@a do 3enhor 8pen. Uando a*-m opino e os tra?a*hadores da -rM+i@a n/o eram -ente ?oa! Lat 5ahara disseQ Fa*ando so?re as in+*Xn@ias! as de*es n/o me to@am. 5as as minhas est/o a-indo ne*es. 1or vo*ta de #$#' Lat 5ahara +oi a ,enares! e a*i vive at o *timo dia de sa vida. Em #$'&! ando +i enviado ao nosso @entro de tra?a*ho por a*-ns meses! tive a oportnidade de re@e?er sa ?Xn>/o. Citarei ai a*-mas pa*avras do -rande

3^ami! as ais +i@aram -ravadas em minha mente. Fi2J*he minha primeira visita em ma tarde de ver/o. Lat 5ahara estava deitado. 8m de ses assistentes apresentoJme di2endoQ Ai estM m ovem. Veio sadMJ*o. 1er-nto me nome! onde vivia e anto tempo +a2ia e estava em ,enares. DisseJ*he e estava vivendo no 3evashrama a Divina! mas por e vive no hospita*Y 8ma das @oisas e n/o @he-ei a @ompreender  por e Loren +e2 o hospita*! mas @omo Loren +e2 o hospita* deve ser a*-o ?om. Uando *he disse e 5ahara havia me ordenado de tra?a*har a*i! Lat 5ahara disse @om entsiasmoQ 3endo Raa em te mando!  para te spremo ?em. A pa*avra de Raa  a pa*avra de Thakr. "amais deve deso?ede@XJ*o. A-ora toma m po@o de prasad <@omida o+ere@ida a Des= e se vM. _Vem *o-o me ver.b E ia visitMJ*o! ase todas as tardes. Lat 5ahara me per-ntava so?re minhas prMti@as! so?re a sade de 3^ami Triananda! depois so?re todos os mon-es dos dois @entros. 8m dia! per-ntoQ Vai todos os dias se ?anhar no Gan-M e sadar 3hiva Vish^anathY Uando *he disseQ 5ahara! nesta po@a a M-a do Gan-M  sa e Vish^anath  para mim sP ma ima-em de pedra! Lat 5ahara se *evanto e +i@o sentado na @ama. 5ovido por +orte emo>/o! disseQ Ue di2Y Vish^anath  ma pedraY  mito i-norante. 5as tem a*-o ?om.  simp*es e sin@ero. Vish^anath terM piedade de vo@X. N/o passo mito tempo e 3hiva Vish^anath teve piedade de mim. Uando +i sadar Lat 5ahara! depois da ditosa reve*a>/o! e*e me disseQ E havia dito a vo@X e sa ?ondosa piedade te a*@an>aria. A-ora! M sa?e! sem a -ra>a de Vish^anath! em pode @onhe@er 3a Rea*idadeY _3empre e tiver tempo! deve ir ao temp*ob. 8m dia! *he pedi e me dissesse a*-ma @oisa so?re 3^amii. Continando deitado! primeiro me disseQ Ue er e

te di-aY Thakr troe Loren ,hai para espa*har 3a mensa-em de Amor. "amais o mndo poderM ima-inar a ma-nitde do amor  +raterna* e Lorn tinha para @onos@o. Loren tinha sempre a Devi 3aras^ati Ses! @ontino di2endoQ 1resta aten>/o! a-ora vo *he di2er a*-o de minha eperiXn@ia pessoa*. Isto a@onte@e em Lahore. 8ma tarde Loren ,hai deveria dar ma @on+erXn@ia na 8niversidade. Vieram ?s@MJ*o dois in-*eses em m @o@he -rande! pado por atro @ava*os. Vendo os in-*eses! +i ao arto de 3^amii. E*e estava se vestindo. DisseJmeQ Lat ,hai! hoe tem e me a@ompanhar. DisseJ*he e n/o ia por n/o ter ropaW a*m disso! e*e ia +a*ar em in-*Xs! e e n/o @ompreendiaW e +i@aria e pediria por se Xito. 5as Loren n/o +e2 @aso! ase ] +or>a me vesti @om sa ropa de seda e! @om sas prPprias m/os! me +e2 m tr?ante. 3e me visse Lo-o! disseJme e me o*hasse no espe*hoW e era otro. DisseJ*he e iria ao *-ar da @on+erXn@ia para es@tMJ*o. RespondeQ N/o! irM @omi-o. Uando *he disse e iria sentado ao *ado do @o@heiro! Loren! trans+ormado! disseQ 1are@e mentira e se ese@e e  +i*ho de Thakr! @omo e. 3as pa*avras me tiraram toda timide2 e +a*ta de @on+ian>a e *he disseQ  verdade! so 3e irm/o. Fi me sentar ao *ado de 3^amii! sem me preo@par @om os in-*eses. 3P os sadei. Che-amos ] sa*a. Estava *otada. Tam?m a0 me sentei ao *ado de 3^amii. 3^amii +a*o drante das horas. Andava! @omo m verdadeiro *e/o! de m *ado a otro. Fa*o e +a*o. E senti e era ,rahman mesmo e estava +a*ando. \s ve2es -o*peava a mesa. N/o era ma @on+erXn@ia! era Veda ,ha-avan
,rahman +a*o hoe so?re Veda ,ha-avan. Loren ,hai a?ra>oJ me e disseQ 3P vo@X me @ompreende. Vedanta  est/o de rea*i2a>/o. Di2endo isso! o ser rea*i2ado Lat 5ahara! +i@o @a*ado. 1rosternandoJme a ses ?enditos ps! @om m sentir  ine+Mve*! sem di2er pa*avra! me despedi de*e. No dia se-inte! ando +i sadMJ*o! o en@ontrei di+erente. Fe2Jme ?romas e disse e e deveria tra?a*har menos e +a2er  mais apam /o do santo Nome de Des=. Tam?m me disseQ  mito a+ortnado. Hari ,hai <3^ami Triananda= *he er mito. Ae*e e o?tm o @arinho dos +i*hos de Thakr  re@e?e a -ra>a de Thakr. Chorando! *he pedi a ?Xn>/o. Depois de @rta en+ermidade! Lat 5ahara deio o @orpo! em 3amadhi. 8ma hora depois de se +a*e@imento! ando a*i @he-ei! vi m adro inese@0ve*. Todo se @a?e*o! ?i-ode! ?ar?a! at os pe*os estavam eri>ados. 3^ami Triananda! e estava @horando! nos disseQ O*hem! isto  p*aka! mMimo arro?amento. Isto s@ede somente aos mito ?emJaventrados! possidores de 1rema /o @omp*eta a Des! so*tam o eterno manan@ia* da devo>/o! @onhe@imento e imorta*idade. O transitPrio ser individa* se di*i no Eterno 3premo e assim -*ori+i@a a todos os sin@eros aspirantes espiritais.

S'AMI A)HEDANANDA Entre os apPsto*os de Thakr! m dos ovens era 7a*i o 3^ami A?hedananda. Desde mito ovem! em 7a*i 5ahara predominavam dois deseosQ primeiro! ser m -rande erdito e se-ndo! ser m o-i rea*i2ado. Antes de se en@ontrar @om Thakr! ainda mito novo! havia estdado a +ndo o sns@rito! e tam?m a*-ns *ivros! em in-*Xs! de *iteratra! histPria e +i*oso+ia. Gostava de dis@tir so?re +i*oso+ia e nisso demonstrava -rande erdi>/o. A*m disso! havia estdado! teori@amente! @om dois renomados instrtores! as dotrinas de Vedanta e RaaJ6o-a. 3e @ompanheiro de estdos o aviso e para se aper+ei>oar! era ne@essMrio viver so? a dire>/o de m mestre rea*i2ado e e este mestre estava em Dakshines^ara e se @hamava Ramakrishna 1aramahamsa. 3em perda de tempo! 7a*i +oi a Dakshines^ara. Depois de sadar Thakr! 7a*i *he disseQ 3enhor! deseo prati@ar  a 6o-a. T me ensinarMsY Thakr! depois de -ardar si*Xn@io drante a*-ns instantes! respondeQ N/o o?stante ser mito  ovem desea prati@ar 6o-a. Isso  mito ?om. Em sa vida anterior +oi m o-i. 1o@o te +a*to para @he-ar ] rea*i2a>/o. Esta  sa *tima vida. E *he ensinarei a 6o-a. Vo*te amanh/. No dia se-inte! Thakr *evoJo ] parte e o +e2 sentar na postra P-i@a e @om o dedo es@reve ma +Prm*a sa-rada e to@ando o peito do ovem! pe*a +or>a m0sti@a! *evo para @ima a +or>a divina. Instantneamente! 7a*i s?mer-i em pro+nda medita>/o e nesse estado permane@e drante @erto tempo. Ent/o! Thakr! por otro meio! ?aioJo ] @ons@iXn@ia norma*. Cheio de pa2 e +e*i@idade! ando 7a*i prosternoJse aos ,enditos 1s de Thakr! @om ternra E*e disseQ Vem de nvo. O ovem 7a*i ia +reentemente a Dakshines^ara e Thakr  ensinavaJ*he diversas prMti@as. 5itas +oram sas visSes do aspe@to 1essoa* de Des. O *timo de*es o vi em ma vis/o

etraordinMriaQ 8ma noite! enanto meditava! vi e se ser  individa*! deiando o @orpo! entrava em m reino sperior. Nesse reino! vi m maravi*hoso pa*M@io. Ao entrar em m -rande sa*/o vi os s0m?o*os vivos de todas as re*i-iSesQ a*i estavam tam?m! diversas +ormas divinas e todas as En@arna>Ses Divinas! em @o @entro estava 3ri Ramakrishna. 1o@o a po@o! os s0m?o*os! as *minosas +ormas divinas e as En@arna>Ses ntaramJse e se di*0ram na *minosa +i-ra de Thakr. O ovem 7a*i rea*i2o a +e*i@idade ine+Mve* nae*e e*evado p*ano espirita*. Ao ser  in+ormado da vis/o! Thakr disse a 7a*iQ Vo@X teve a vis/o de Voikntha o pessoa*. Ainda e 7a*i -ostasse mito de Naren! n/o perdia oportnidades para de?ater @om e*e temas de di+erentes +i*oso+ias. Nessa po@a! o@orre a*-o memorMve* e transtorno @omp*etamente a vida de 7a*i. Citarei 3^ami 3aradananda! e assim o men@iona em se -rande *ivro so?re a vida de ThakrQ Era a noite de 3hiva. Naren e otros atro rapa2es haviam o?servado @omp*eto em para adorar 3hiva drante os atro per0odos da noite. Depois das de2 da noite! ando Naren havia terminado a se-nda adora>/o! e estava sentado no *-ar  @orrespondente ao sa@erdote! senti de repente e tinha o m0sti@o poder de transmitir a +or>a divina. 1ara provar se rea*mente tinha ae*e poder! @hamo 7a*i e *he disseQ Vem ai e me to@a. Di2endo isso! 3^amii entro em pro+nda medita>/o.  Ao to@arJ*he o oe*ho! 7a*i @ome>o a tremer! sem poder se @ontro*ar. Depois de dois mintos! 3^amii disse a 7a*iQ "M estM. Di2Jme! e sentiY 7a*i respondeQ 3enti sa +or>a @omo a de

ma des@ar-a e penetrasse em mimW de vo@X! a*-o ineprim0ve* entro em mim. 5intos depois 7a*i entro em pro+nda medita>/oW 3e @orpo +i@o @omp*etamente imPve* e drante vMrias horas perde toda per@ep>/o de sa pessoa e do mndo e o rodeava. 1e*a madr-ada! 3^amii +oi @hamado por Thakr.  Assim e o vi! Thakr *he disseQ Ue  isso de -astar antes de ter o s+i@ienteY N/o per@e?e o enorme dano e +e2 ao rapa2! transmitindoJ*he sas prPprias @on@ep>SesY E*e estava pro-redindo ?em por otro @aminho e a-ora tdo +i@o arrinado. 1erdeJse m +i*ho de seis meses 5as! apesar de tdo! o rapa2  a+ortnado. Como res*tado dae*a trans+orma>/o 7a*i tornoJ se trans@endenta*ista! a-nPsti@o! ase ate. N/o a@reditava na devo>/o! nem em Des 1essoa* e momentaneamente havia apa-ado toda impress/o das per@ep>Ses anteriores do amor  divino. VendoJo inieto! ni*atera* e a-ressivo! @erto dia Thakr o @hamo ] parte e *he per-ntoQ Ue atitde a-ressiva  essa e tem a-oraY N/o me a-rada e se mantenha ma @on@ep>/o ni*atera* no @ampo espirita*. A partir dae*e momento 7a*i paro de dis@tir e ata@ar os otros. Come>o a sentir e! a*m do monismo! as otras @on@ep>Ses +i*osP+i@as! ando sin@eramente prati@adas! @ond2iam ao mesmo Des. Lo-o *he sr-i ma -rande oportnidade para pedir a Thakr o 3premo Conhe@imento. DisseJ*he o miseri@ordioso ThakrQ 5ais adiante terM o verdadeiro @onhe@imento de ,rahman. 8ns dias depois! por ma medita>/o espe@ia* 7a*i teve @erta eperiXn@ia e +oi @ontar a Thakr. OvindoJo! @om a*e-ria Thakr *he disseQ O e rea*i2o  o verdadeiro Conhe@imento. E o @ir@nstan@ia* ate0smo de 7a*i desapare@e para sempre. Ai @itarei dois a@onte@imentos pe*os ais Thakr ado 7a*i a deiar se momentneo ate0smo! prodto da in@ompreens/o do verdadeiro monismo. O @on@eito monista de@*araQ "or)am *hal)idam Brahman" o Em verdade tdo isto  o 3premo. Este e*evad0ssimo @on@eito  mito di+0@i* de rea*i2ar no @ampo espirita*! enanto perdrar a m0nima som?ra de individa*ismo.

1ara as pessoas! in@*indo os -randes inte*e@tais!  imposs0ve* per@e?er essa eistXn@ia indivis0ve* e ni@a. Uando 7a*i re@e?e o impa@to do monismo de 3^amii! n/o estava devidamente preparado. 1or isso Thakr havia @ensrado a 3^amii. 5as! pe*o @onse*ho de Thakr! 7a*i spero! inte*e@ta*mente! se ponto de vista ni*atera*. A*-ns dias depois Thakr estava deitado e @onversava @om 7a*i. De repente! tomado de -rande dor! *he disseQ Vai imediatamente e di2 a +*ano e n/o @aminhe t/o pesadamente so?re o -ramado. 3into -rande dor. F*ano estM ma@h@ando me peito. 7a*i @orre e transmiti ]e*a pessoa o pedido de Thakr. E vo*to estpe+ato. 3es o*hos a?riramJse ante a in+inita rea*idade do verdadeiro @on@eito n/oJda* /o o ne-a>/o da mani+esta>/o! pore! tdo o e eiste! rea* o aparente!  Ai*o. Des! em 3a en@arna>/o! adorado pe*os devotos! e Des inimani+estMve* @omo  A?so*to  i-a*mente o 3premo e @omo ta* a nada e@*i! pois a 1*enitde  homo-Xnea e indivis0ve*=. Uando Thakr deio o @orpo! 7a*i 5ahara! @om otros apPsto*os! tomo o voto de sannasa! o renn@ia tota* e se nome monMsti@o +oiQ A?hedananda. No mosteiro! +a2ia mita asteridade e se dedi@ava ao estdo e ] medita>/o. De ve2 em ando +a2ia pere-rina>/o e em Hrishikesh! ao p dos Hima*aas! estdo os *ivros so?re Vedanta @om m renomado mon-e.

3^ami A?hedananda prati@o RaaJ6o-a e ovimos di2er e sas rea*i2a>Ses nesse sentido +oram mito e*evadas. 3as asteridades! sas prMti@as espiritais e dedi@ados estdos +oram mito apre@iados por ses irm/osJdis@ip*os! e o @hamavam 7a*i Tapasvi! o o astero 7a*i. No ano de #)$[ @ome>o sa vida apostP*i@a. Convidado por 3^amii @he-o ] In-*aterra no mXs de setem?ro dae*e ano e! *o-o aos primeiros dias de sa primeira @on+erXn@ia so?re as idias vednti@as. Tanto na In-*aterra @omo nos Estados 8nidos da Amri@a! para onde se mdo apPs a*-ns meses! @ontino @om sa vida astera. Comia +rtas e *eite. Dormia so?re tM?as e se @o?ria @om @o?ertores! sem *en>Pis. Che-ando a Nova 6ork *o-o ini@io m @rso so?re R@taJ6o-a e dava @on+erXn@ias so?re Vedanta! o@pandoJse! de pre+erXn@ia! @om o aspe@to monista. Em?ora em sa pre-a>/o n/o tratasse do @aminho devo@iona*! por sa natra* in@*ina>/o ] "nana! o @onhe@imento! o 3^ami se vin@*o a mitos prati@antes devotos de "ess. O e n/o to*erava eram a insin@eridade e o +anatismo dos sa@erdotes! a*er e +osse a re*i-i/o. Como sa erdi>/o +osse! ao mesmo tempo! vasta e pro+nda! nos de?ates @om os sa@erdotes o por meio das @on+erXn@ias p?*i@as! pnha em re*evo a ep*ora>/o e os sa@erdotes +a2iam da i-norn@ia de ses devotos e do p?*i@o em -era*. Esta?e*e@endo se @entro de atividade em Nova 6ork! o 3^ami +a2ia etensos -iros em mitas @idades dos Estados 8nidos e tam?m ao CanadM. A*m disso! se -iro e pre-a>/o a*@an>avam vMrios pa0ses da Eropa. 3^ami  A?hedananda era tam?m m -rande es@ritor. Es@reve vMrios *ivros em in-*Xs! a*-ns trad2idos a otros idiomas. Era m tra?a*hador in@ansMve*. 3a miss/o apostP*i@a no o@idente dro @er@a de vinte e @in@o anos. 5itos o apre@iavam e admiravam.  A*-ns! -iados e a@onse*hados por e*e! *evando vida espirita* a*heia a todo aspe@to de se@tarismo! o?teram pro+ndas eperiXn@ias espiritais.

Em #$'#! 7a*i 5ahara re-resso ] 0ndia de+initivamente e a*i vive at setem?ro de #$$. Antes de narrar me @ontato pessoa* @om o -rande 3^ami! @ontarei a*-o re*a@ionado ] Lat 5ahara! e me +e2 sa?er em sa maneira mito parti@*ar. Disse Lat 5aharaQ 3a?e! @erta ve2 tive dois deseosQ ter m re*P-io de oro e dinheiro no ?an@o. E nn@a tive a*er dessas @oisas. Ent/o! ditei ma @arta para 7a*i ,hai /o!  +i*ho de Thakr e  nosso irm/o. Esto inteirado de mitas @oisas de sas -randes rea*i2a>Ses. 3e @onhe@imento n/o  se@oW e*e ama Thakr. _Vo@X se inteirarM disto mais adianteb. Ue -rande verdade disse nessa o@asi/o e em e maneira t/o simp*es Os apPsto*os de Thakr! em?ora mito sin-*ares na aparXn@ia! +oram todos! no @ampo espirita*! seres in@omparMveis! etraordinMrios. 8m dia 5ahara <,rahmananda= nos disseQ Uando 7a*i diminir o tra?a*ho eterno! em se-ida mani+estarM sa +or>a espirita*. E assim +oi. Uando 7a*i 5ahara @he-o a Ca*@tM em #$'#! +oi viver  em ,e*r 5ath! o @entro prin@ipa* da Ordem. A pop*a>/o de Ca*@tM deJ*he @a*orosas ?oasJvindas. Nessa o@asi/o! 3^ami  A?hedananda +a*o no Institto da 8niversidade! diante de mas

trXs mi* pessoas. Em toda minha vida! @on+esso e amais ovi @on+erXn@ia t/o ma-n0+i@a. A ?e*e2a de sa vo2! a eposi>/o pro+nda e a simp*i@idade da *in-a-em e*evaram o aditPrio a m p*ano sperior. Dias depois 5ahara de m -rande ?anete em sa honra. Estiveram presentes os -randes +i*hos de ThakrQ 3^ami ,rahmananda! 3hivananda! 3aradananda! A?hedananda! 3?hodananda! Akhandananda! e os -randes devotos en@a?e>ados por 5aster 5ahashaa o depois de ter sido a?en>oado por Thakr.  sa verdadeira idadeW  por essa ra2/o e @onhe@emos nosso irm/o @omo o -rande ser rea*i2ado em "nana e 1rema. oY RespondiJ*heQ Ainda n/o. Irei *o-o. 1re+iro estar ai! se me permite. Com sa @ostmeira do>ra! disseJ meQ 3e n/o tem medo de perder as -*oseimas! +ie. 5as! di-aJ me! e opina de tdo issoY Com mita reverXn@ia e +rane2a! @omo m +i*ho a se pai! disseQ N/o sei o e opinar. 1are@eJme! perdoeJme! e vo@Xs s/o sP@ios ativos de ma so@iedade de mta admira>/o. Todos riram! mas 5ahara disseQ Disse a verdade! mas ta*ve2 n/o sai?a o porX. Nosso 7a*i 5ahara nos de hoe! a oportnidade desta -rande reni/o da maioria dos +i*hos de Thakr. Como 3es +i*hos somos todos i-ais e por isso! hoe! se ressa*taram a*-mas a*idades parti@*ares de @ada m

de nPs. Essas a*idades s/o todas de ThakrW sP e se mani+estam di+erentemente! @omo *2es de @ores diversas! pore nPs somos @omo ses +arPis de di+erentes @ores e a *2  E*e. CompreendeY A-ora! sada a @ada m e vai rMpido @omer! sen/o nada mais en@ontrarM. 3adando a todos! des@i ao re+eitPrio! rea*mente en@antado por ter estado m momento @om e*es. Otro dia! por vo*ta das de2 da manh/! vieram trXs sa@erdotes @atP*i@os de Ca*@tM e pediram ma entrevista @om 3^ami A?hedananda. Uando *he avisei! o 3^ami disseQ 1repare m ?om @hM @om torradas e do@es! para atro pessoas. Des@erei imediatamente. Tenho vivida re@orda>/o dae*a manh/. Uando a mesa estava pronta! no andar trreo! o 3^ami des@e de se arto! no primeiro andar. 3^ami A?hedananda era ?em a*to! tinha #!)'m. Havia vestido a tni@a de @on+erXn@ias e m tr?ante ma-ni+i@amente +eito. Uando @he-o! sado de +orma hind os trXs sa@erdotes! in@*inandoJse. Depois! sentoJse e disseQ ,om dia! padres. Creio e est/o vivendo na 0ndia hM vMrios anos e @onhe@em ?em nossos @ostmes. Antes de a*er @onversa! os hPspedes devem ser ?em atendidos. Ai temos @hM +me-ante e otras @oisas mais. Espero e me honrem! me a@ompanhando na minha primeira re+ei>/o. 8m de*es disseQ  ma -rande honra e smo pra2er para nPs. Enanto tomavam o @hM! m per-nto ao 3^ami so?re sa sade e @omo se en@ontrava em ,en-a*a! depois de ter estado *on-o tempo asente. O 3^ami responde @ortesmente. Gra>as a Des! esto mito ?em. E mes @ompatriotas @ontinam a me dar +estas e mais +estas. Terminado o @hM! o 3^ami per-ntoJ *hesQ 1adres! o e os troe at mimY Ent/o! m de*es respondeQ 3^ami! antes de @he-ar a Ca*@tM! o senhor de ma @on+erXn@ia em Ran-n! ,irmnia! so?re nosso 3enhor "ess Cristo e @riti@o severa e instamente a o?ra evan-*i@a dos padres @atP*i@os. Ueremos sa?er @om e direito o senhor +a*a

so?re nosso 3enhorY "amais ese@erei a ma-ni+i@a resposta do 3^ami. 3em *evantar a vo2! em m tom mito espe@ia*! disseQ 1e*o simp*es e in@on+nd0ve* +ato de ter sido a?en>oado @om a presen>a da En@arna>/o Divina! "ess Cristo. E +i@o @a*ado.  ApPs m minto! pare@e vo*tar a si mesmo! e pondoJse de p! @ontinoQ A*m disso! padres! direi otra verdade! n/o t/o trans@endenta*. Os senhores n/o espa*ham por todas as partes do mndo a divina mensa-em de "ess Cristo! mensa-em de amor e trans+orma>/o do homem em ser divino. 1e*o @ontrMrio! est/o sempre semeando idias de di+eren>a e de despre2o para @om os otros e de sprema@ia de ses do-mas. "ess era amp*o @omo o espa>o in+inito. E*e n/o pre-o nada do-mMti@o. E*e @onvido todos os +i*hos de Des a se a-asa*harem em se amante @ora>/o. 3em di2er pa*avra! os padres se retiraram. Fiei estpe+ato e maravi*hado. 1osteriormente! 3^ami A?hedananda desenvo*ve -rande atividade apostP*i@a. Viao por toda a Kndia e CaemiraW @he-o at o Ti?et e de inmeras @on+erXn@ias em di+erentes @idades. Em #$[! ando se @e*e?ro o @entenMrio de 3ri Ramakrishna! e*e +oi m dos prin@ipais or-ani2adores. E o vi! nessa o@asi/o e re@e?i 3a ?Xn>/o. Fa*ando so?re 3^amii! disseJmeQ OveJme ?em! o 3^ami Vivekananda era ni@o. 8m Vivekananda n/o se repete. 3^amii era m ser de ma-nitde e@ep@iona*. Thakr  pediJ*he e des@esse para ser 3e -rande mensa-eiro e a mensa-em de Thakr! e @he-arM a todos os rin@Ses da terra! estM re@m @ome>ando. NPs +omos ?emJaventrados por se-ir  3^amii. A-ora  a ve2 de vo@Xs. DedieJse a manter no a*to o estandarte da Vedanta! e +oi etra0do das rea*i2a>Ses o?tidas pe*os santi+i@ados rishis da Kndia. Thakr e 3^amii s/o des*m?rantes +i-ras *minosas de Vedanta e  a +onte perene de toda re*i-i/o passada! presente e +tra. 1rosternandoJme aos ses ps! re@e?i sa *tima e @arinhosa ?Xn>/o. G*Pria

S'AMI AKHANDANANDA Fa*arei a-ora de 3^ami Akhandananda! o Gan-adhar  5ahara. Entre os apPsto*os e devotos de Thakr! +oi Gan-adhar  5ahara em primeiro @onhe@i. E tinha apenas tre2e anos. O 3^ami e havia estdado os Vedas @ostmava visitar o senhor  Das! pai de m me @ompanheiro. O 3enhor Das era m erdito dos tetos vdi@os. 8m dia! o 3^ami me per-ntoQ Uer ser  mon-eY E *he respondiQ N/o. E*e @ome>o a rir. Uase meio s@*o depois! penso e! ta*ve2! o 3^ami tivesse visto me +tro. A se-ir! e o vi mais das ve2es antes de Thakr ter  piedade de mim e me tirasse dos in+ortnios do mndo! *evandoJ me aos ps de 3es +i*hos e eram! para mim! so?retdo! +i-ras deste amor e dM sem @ondi>Ses! e ine-o0smo. A n/o ser  minha ?endita m/e! somente e*es so?eram me dar e me inndar  de amor. N/o se tratava de mere@imento. De*es es@tei! por  primeira ve2! maravi*hado! e mere@imento  m termo ap*i@Mve* ao @omer@ia* e ] "sti>a. E e amor  m -rande dom divino! mais ainda!  a prPpria divindade em a>/o e aproima!  nta e ne os seres hmanosW e e a estes! ando se pri+i@am tota*mente! os +a2 sentir e todos est/o ne*es e e*es est/o em todos. 5ahara di2ia e a 3prema Divindade en@arnaJ se por amor aos homens e e! pe*o amor! *evaJos a 3e seio. Gan-adhar 5ahara era a +i-ra de amor de m 7armaJo-e. A maior parte de sa vida +oi dedi@ada a amar os representantes de Des. Des po?re! Des +aminto! Des ana*+a?eto e Des doente. Foi o pioneiro da Ordem Ramakrishna em +a2er toda esp@ie de servi>o a NaraJNaraana Ses! pestes! po?re2a e +a*ta de instr>/o o a*er otro aspe@to de in+ortnio e tra?a*hava @om o esp0rito de adora>/o a Des no homem.   \ tenra idade de #' o # anos! @om se ami-o e @ompanheiro nas prMti@as espiritais! Hari
Gan-adhar havia visto Thakr pe*a primeira ve2 em #)%%. Os dois  ovens tinham +i@ado ?em impressionados. O verdadeiro en@ontro @om Thakr o@orre em #)). Nessa po@a! o ovem havia se adiantado ?astante em sas prMti@as espiritais e sa + em Des se @onso*idara. Nas@ido de +am0*ia ?rahmin! Gan-adhar era mito ortodoo! @idava ?em de sa a*imenta>/o e +a2ia asteras prMti@as. 1o@o a po@o Thakr *evantoJo dessa vida de @on@eitos *imitados e para a@e*erarJ*he o pro-resso! @o*o@oJo em @ontato @om 3^amii. Thakr *he disseraQ 1rati@ar @ontro*e n/o  nada @ensrMve*! mas se ea-ero *eva ao +anatismo. A -rande admira>/o por 3^amii! e Gan-adhar senti desde o in0@io! @*mino em indisso*ve* ami2ade. Certa ve2! Gan-adhar 5ahara nos disseQ 1ara mim as pa*avras de 3^amii eram @omo ordens de Thakr. A @ada apPsto*o o devoto se! Thakr o @ond2ia por  m @aminho di+erente! se-ndo se samskara o in@*ina>/o parti@*ar +ormada em vidas passadas. Thakr @ensrava toda esp@ie de imita>/o. Di2iaQ Ae*e e n/o tem nada de prPprio! imita os otros. 1or isso! Thakr era @ontrMrio ] idia de @onvers/o sem a prvia atra>/o 0ntima ao Idea* a es@o*her. Assim! ando m tePso+o @om s+i@iXn@ia *he disse e o Corone* O*@ott havia se @onvertido ao hind0smo! Thakr rep*i@o! @om mani+esto des-osto! ante Gan-adhar e otrosQ 1or e renn@io ] sa prPpria re*i-i/oY Gan-adhar aprende e Des deve ser  ?s@ado e rea*i2ado se-indo a in@*ina>/o pessoa* e 0ntimo sentir  de @ada m.  As visitas de Gan-adhar a Dakshines^ara +oram amentando e *o-o o ovem @ome>o a passar a*i as noites! em intensas prMti@as de medita>/o e ora>/o. Thakr ensinoJ*he o mtodo de pedir a reve*a>/o Divina. Diante de*e! @omo ma @rian>a! ?atendo o p e @horando! pediQ  5/e! dMJme @onhe@imento! dMJme devo>/o. Nada mais ero.  5/e! n/o posso estar a+astado de Ti. Tam?m *he ensino e as *M-rimas

de arrependimento ?rotam prPimas ao nari2! enanto as *M-rimas de amor +*em do otro *ado dos o*hos. Freentemente! Gan-adhar e se ami-o Hari passeavam as mar-ens do rio Gan-M e @onversavam so?re temas e prMti@as espiritais. \s ve2es! Gan-adhar! pe*a madr-ada! depois de se ?anhar! ia meditar so?re m dos pi*ares da mra*ha e ?ordea o rio. Otras ve2es! os dois ami-os! @om 0ntimo -o2o! @ontemp*avam a imPve* +i-ra s?mersa em medita>/o! de Na5ahashaia! m dos -randes devotos de Thakr. Assim se-ia a vida de Gan-adhar! se @rso de trans+orma>/o. 8m dia! Thakr @onvido Gan-adhar a a@ompanhMJ*o ao temp*o da 5/e 7a*i. Entrando na @ape*a! Thakr *he disseQ O*ha! esta  a +i-ra de 3hiva! +eita de @ons@iXn@ia. Gan-adhar  rea*i2o imediatamente e a +i-ra de 3hiva! +eita de mMrmore ?ran@o! estava viva e respirando. Foi a primeira ve2 e! no estado norma* de @ons@iXn@ia! Gan-adhar per@e?e e a ima-em deste aspe@to de Des era ma presen>a viva. 5ais adiante! em Dakshines^ara e espe@ia*mente em 7ashipr! se pro-resso espirita* +oi mito a@e*erado. Teve vMrias reve*a>Ses de Des @om +orma e de Des sem +orma. 1or +im! senti e era *ivre e possidor da in+inita miseri@Prdia de Thakr. Depois do desapare@imento de Thakr! ando vMrios apPsto*os +ndaram o mosteiro de ,arahana-ar! Gan-adhar  visitava @om +reXn@ia os irm/os! e passava dias e noites @om e*es. A-radavaJ*he mito a @ompanhia de 3^amii e enanto este residia no 5ath <@entro monMsti@o=! Gan-adhar era se @onstante @ompanheiro. 1o@o a po@o! ne*e sr-i e @res@e o in@ontro*Mve* deseo de +a2er vida de mon-e errante. E assim o +e2. Uase sempre a p! +oi a todas as partes da Kndia @omo pere-rino! e passo mito tempo nos Hima*aas e no Ti?et. Tinha

mito deseo de @onhe@er diretamente a vida dos Lamas e de estdar as dotrinas e prMti@as da es@o*a 5ahaana do ,ddhismo. 5ito mais tarde nos di2ia e o *ama0smo! em -era*! era ma ne@essidade pramente so@ia*! pore no Ti?et! propor@iona*mente! havia po@as m*heres e ent/o! @omo prote>/o mora* a -rande maioria dos rapa2es passava mitos anos nos mosteiros. Entre e*es! po@os se dedi@aram tota* e inte-ra*mente ] medita>/o e otras prMti@as. A maior parte prati@ava o@*tismo! espiritismo e @erta esp@ie de @*tos tntri@os. Rara ve2 se en@ontrava m verdadeiro ser rea*i2ado e! a-re-o! os mahatmas dos tePso+os eram des@onhe@idos no Ti?et. Em sas via-ens por Raptana e G-erat! o 3^ami  Akhandananda teve oportnidade de estdar os Vedas e vendo tanta +ome e +a*ta de instr>/o em mitos prin@ipados! +e2 o?ras de so@orro e +ndo @o*-ios. Uando *he apresentavam estes tra?a*hos! o 3^ami! @om todo a+in@o dedi@avaJse ao servi>o de Des nas +ormas destes seres hmanos ne@essitados e doentes. 1osteriormente! este mesmo esp0rito de servi>o *evoJo a ,en-a*a! onde! em m peeno povoado! +ndo! por *timo! se @entro @om meia d2ia de Pr+/os a?andonados. Hoe! nesse @entro hM ma @entena de rapa2es residentes e re@e?em instr>/o @omm e ensinamentos so?re a vida espirita*. Entre e*es est/o rapa2es maometanos e otros de @astas in+eriores entre os hinds. 1osso di2er! @om or-*ho! e mais de vinte e @in@o desses rapa2es s/o ata*mente renomados mdi@os e en-enheirosW ns trinta s/o pro+essores residentes de sa prPpria a*ma mater! onde ini@iaram nova vida so? o @arinhoso @idado do -rande 3^ami. Todos e*es sentem e prati@am! em sa vida diMria! a verdadeira +raternidade hmana aprendida aos ps de Dandi 5ahara! @omo e*es @hamavam o 3^ami Akhandananda. O 3^ami +oi o ter@eiro presidente da Or-ani2a>/o e de ini@ia>/o a mitos devotos e aspirantes. Era mito a@@ess0ve* a todos! e por 

sa natre2a simp*es! n/o *he a-radava viver nas -randes @idades. 1assava a maior parte do tempo em se @entro! no povoado de 3ar-a@@hi. Deio se @orpo em samadhi! nindoJse ao 8niversa*! e havia amado e servido em 3a +orma pessoa* drante toda sa vida apostP*i@a. G*Pria ao 8niversa* personi+i@ado

S'AMI ADVAITANANDA 3^ami Advaitananda! o Gopa* Dada a! entre-oJse @omp*etamente a 3es ,enditos 1s. 1or sa idade avan>ada! Thakr @hamavaJo 5ra??i! o ?om @onse*heiro. Gopa* Dada tinha -rande deseo de ser +orma*mente ini@iado por Thakr. 8m dia! antes do a*mo>o! teve a oportnidade de epressar esse deseo! em m aparte! nos  ardins do temp*o. A?ra>ando os ps de Thakr! Gopa* Dada @ome>o a @horar e imediatamente Thakr o +e2 rea*i2ar se Idea* Divino. A*-ns dias depois! Gopa* Dada @ome>o a viver em Dakshines^ara e! @om Lat! dedi@oJse a servir Thakr. 5ais adiante! nm dia de de2em?ro de #))9! estando em 7ashipr! Thakr mesmo o @hamo e *i?eroJo das *i-adras da i-norn@ia primMria! e  a @asa de toda esp@ie de so+rimento e nos mantm a+astados de Des. Certo dia! Lat e Gopa* Dada pediram a Thakr e *hes +i2esse @onhe@er 3a rea*idade. 3orrindo! Thakr *hes disseQ CrXem e  poss0ve* +a2XJ*os @onhe@er issoY Leto! deie de me pressionar. Ent/o! Gopa* Dapa disseQ 3enhor! nPs estamos a Tes 1s para Te es@tar. 3e T n/o +a*s! @omo vamos sa?erY Thakr rep*i@oQ A-ora n/o! a-ora n/o. Uando @he-ar o momento! sa?er/o tdoJ ainda e estivesse mito satis+eito ovindo os @onse*hos de Thakr e O servindo! mito natra*mente! nessa po@a! sr-ia em sa mente o deseo de +a2er mais prMti@as espiritais e! de ve2 em ando! a@ompanhava 3^amii e otros a Dakshines^ara e +a2ia medita>Ses e asteridades. 8m dia epresso a Thakr ses

deseos de +a2er pere-rina>Ses. Thakr *he disseQ Enanto se tenha o @on@eito de e Des estM a*i! @ontinaJse i-norante. 5as ando se sente e Des estM em si mesmo! a*@an>a o @onhe@imento. Gopa* Dada eria presentear os mon-es pere-rinos @om do2e @ortes de +a2enda @or o@re e do2e @o*ares +eitos @om semente de rdraksha. Uando Thakr *he disse para repartir as prendas entre os devotos desape-ados! pore e*es s/o me*hores e otros mon-es! Gopa* Dada troe as @oisas e as entre-o a Thakr! e o+ere@eJas a Narendra! Rakha*! 6o-in! ,a?ram! Niranan! Tarak! 3arat! 3oshi! Gopa*! 7a*i e Lat e mais adiante o -rande devoto Girish Ghosh a@eito a *tima prenda. Os primeiros on2e ovens e *o-o Hari! Gan-adhar! 3?odha! 3arada! Hariprasanna! no tota* in2e ovens e o ve*ho Gopa* Dada! renn@iando a tdo! tomaram +orma*mente o voto de mon-e no mosteiro. Girish Ghosh! de em +a*aremos mais adiante! ainda e aparentemente estivesse @omo @he+e de +am0*ia! depois de re@e?er a prenda o@re! vive t/o desape-ado @omo m mon-e. Como Gopa* Dada +osse mito ordenado e *impo em sa vida! *he deram o @ar-o de en+ermeiro de Thakr e mais adiante! ando ,e*r 5ath +oi esta?e*e@ido! 3^amii o nomeo -erente.  Apesar de ve*ho! Gopa* Dada sempre se *evantava as atro e depois de sas prMti@as devo@ionais! dedi@avaJse a diversas tare+as. 3e *ema eraQ O me*hor ensinamento  o eemp*o pessoa*. 8m dia! enanto Thakr estava em 7ashipr! Naren teve se primeiro Nirvika*pa 3amadhi! a mMima ?eatitde. Nesse estado da mais e*evada spra@ons@iXn@ia! o 3er pro desprendeJ se de sa eivo@ada e momentnea asso@ia>/o @om o @orpoW as +or>as vitais! mente! inte*e@to e o @on@eito do e individa* e +i@a nido @om o 3premo em 3e inepressMve* e ditoso aspe@to trans@endenta*W o 3er ese@eJse de 3i mesmoW para e*e M n/o hM mais tempo e espa>o! nem a m0sti@a @asa primeira da mani+esta>/o pessoa* e niversa*. 5intos mais tarde Gopa* Dada

vi Naren nesse estado e @omo n/o o via respirar! assstado! +oi ao arto de Thakr e *he disseQ Naren morre. Com toda trani*idade! Thakr disseQ EstM ?em! deieJo assim. Vinha insistindo mito @omi-o para rea*i2ar esse samadhi. Gopa* Dada +i@o maravi*hado. TrXs o atro dias antes dessa sprema rea*i2a>/o! Thakr havia per-ntado a NarenQ Di2Jme! e vo@X erY Naren respondeQ Tenho m sP deseoQ estar s?mer-ido em samadhi drante @in@o o seis dias @ontinamente. Lo-o! ?aiaria m po@o deste estado para manter o @orpo e vo*taria a s?mer-ir no samadhi. OvindoJo! Thakr +i@o srio e o repreendeQ _Ver-onha! ver-onha deveria sentir. Vo@X! t/o ma-no re@eptM@*o da divindade! e de ses *M?ios saem essas pa*avras Em *-ar de ser @omo m enorme ?aniano! em @a som?ra se a?ri-e mi*hares de pessoas para en@ontrar a pa2 e prote>/o! vo@X me pede sa prPpria *i?era>/o Compreendendo e sentindo o i*imitado e a@o*hedor @ora>/o de Thakr! Naren re@e?e a reprimenda @om a*e-ria e @horo ditosamente .  A*-mas horas depois de estar no o@eano de +e*i@idade do Nirvika*pa samadhi! ando Naren ?aio m po@o ] @ons@iXn@ia +0si@a! somente estava @ons@iente da parte sperior! da -ar-anta para @ima. Re@onhe@e Gopa* Dada e *he disseQ Onde estM me @orpoY "M mais animado! Gopa* Dada +oi to@ando as di+erentes partes do @orpo de Naren e di2iaQ Ai est/o sas m/os! ai estM se peito! estas s/o sas pernas.... 5as Naren n/o ?aio imediatamente ] sensa>/o dessas otras partes. Tardo mito tempo. Re@o?rando sa @ons@iXn@ia e sensa>/o do @orpo! Naren +oi ao arto de Thakr! e! diante de todos! disseJ*heQ Desta ve2 a 5/e te mostro tdo. 5as a @have +i@arM em minhas m/os. De a-ora em diante terM e tra?a*har  para a 5/e e ando terminar 3e tra?a*ho! de novo se a?rirM p*enamente para vo@X essa 3prema Rea*i2a>/o.

Uase m ano e meio antes dessa rea*i2a>/o! @erto dia! em Dakshines^ara! Thakr disse a NarenQ Ove! a 5/e me de 3es oito poderes speriores. Vo@X sa?e mito ?em e minha mente! @om di+i@*dade ?aia ] @ons@iXn@ia +0si@a para estar  @onti-o! assim! ero dMJ*os ] vo@X! pois terM e +a2er mitos dos tra?a*hos da 5/e. Uer re@e?XJ*osY Naren respondeQ 3enhor! esses poderes me adariam a rea*i2ar a DesY Uando Thakr *he disse e n/o! Naren rep*i@oQ Antes e nada ero rea*i2ar Des. Thakr +i@o mito @ontente e disseQ 5ito ?em! serM @mprida a vontade da 5/e. 5ais o menos nessa po@a <#))9=! em vMrias o@asiSes Thakr havia ann@iado os se-intes a@onte@imentosQ Antes de partir /o vai dar *i?era>/o a mita -ente! ne@essitarM ti*i2ar armas. 3a miseri@Prdia se estenderM a todas as partes do mndo. Com a

idade de )# anos! Gopa* Dada! sorrindo! deio o @orpo e esta?e*e@eJse para sempre nos ?enditos 1s de Thakr.

S'AMI SU)ODHANANDA 3^ami 3?odhananda! o 7hoka 5ahara /o de 7esha?! o -rande diri-ente ?rahmo! pe*o @ontato @om Thakr. 7hoka 5ahara pedi ao pai e o *evasse a Dakshines^ara e o pai @onsenti. 5as @omo passassem os dias e se pai n/o tinha podido *evMJ*o! 7hoka 5ahara! @om m ami-o! empreende a p a via-em at Dakshines^ara. Os ovens n/o @onhe@iam ?em o @aminho e +oram mais *on-e. Lo-o! per-ntando ]s pessoas das diversas a*deias! @he-aram! porm mito tarde! ao temp*o. Os dois ovens prosternaramJse aos 1s de Thakr e E*e! tomando a m/o de 7hoka 5ahara! o +e2 sentarJse a 3e *ado e *he disseQ Vo@X  dai aJ +eira o no sM?ado. Vo*taram os ovens no sM?ado e Thakr *evoJ os a m temp*o de 3hiva. Uando se sentaram! Thakr passo a m/o so?re sas @a?e>as e es@reve m mantram na *0n-a de 7hoka 5ahara! e nos @onto essa eperiXn@ia! @om as se-intes pa*avrasQ Thakr disseJme e meditasse. 3enti e @erta +or>a estava s?indo pe*a espinha dorsa* e *o-o perdi toda sensa>/o do @orpo e do am?iente. 1rimeiro! tive a vis/o de

mitas +ormas divinas e! entre e*as! a de Thakr. Lo-o! todas e*as desapare@eram no eterno espa>o sem +orma de+inida e senti drante @erto tempo o Ananda! a +e*i@idade ine+Mve*. Uando vo*tei a mim mesmo! senti e Thakr estava passando 3as m/os so?re minha @a?e>a e peito. Thakr per-ntoJme se re2ava o meditava em minha @asa. Uando *he respondi e em @asa havia ovido a*-o so?re as divindades e pensava ne*as! Thakr disseJme e por isso havia tido *o-o essas visSes. Depois dessa per@ep>/o espirita*! 7hoka 5ahara a@eito p*enamente Thakr @omo ni@o -ia e @ondtor de sa vida espirita*. 5ito +e*i2 e @ontente! se-i as prMti@as indi@adas por  Thakr. 1ara +a2XJ*o sentir se pro-resso! Thakr +a2iaJ*he per-ntas e *he dava @onse*hos. A prin@0pio! 7hoka 5ahara n/o a@eito Thakr @omo En@arna>/o Divina. 8m dia! ando Thakr  *he per-ntoQ Ue opina de mimY! 7hoka 5ahara respondeQ As pessoas di2em mitas @oisas so?re ti. 5as enanto e n/o o sentir intimamente! n/o vo a@eitar nem @rer no e di2em. Thakr disseQ A opini/o de ma pessoa deve ?asearJse na 0ntima per@ep>/o. 5ais adiante! em ma @arta! 7hoka 5ahara epressaQ 3e e*es! Thakr e a 5/e! por 3a prPpria -ra>a n/o se reve*am! em pode @onhe@XJ*os e a*@an>MJ*osY Todo nosso porvir estM em 3as m/os. Thakr e a 5/e des@eram para todos nPs. Nosso presente e +tro est/o aos 3es 1s. Certa ve2! ando Thakr *he dissera e deveria meditar e re2ar todos os dias! @om sa ha?ita* +rane2a 7hoka 5ahara respondeQ N/o! 3enhor! n/o o +arei. 1ara +a2er isso poderia ter  ido a a*er otra parte. E vim ai. N/o ero nenhm @ompromisso. Thakr interpretoJo per+eitamente e @onhe@endo sa natre2a 0ntima! disseJ*heQ 5ito ?em! vo@X n/o ne@essita nada de medita>/o. 3P pe*a manh/ e ao entarde@er se re@orde de Des. 3erM s+i@iente. Uando *he disse e de ve2 em ando visitasse o 3enhor 5 <5aster=! 7hoka 5ahara rep*i@oQ Ue me

ensinarM e*eY Rindo em -ar-a*hadas! Thakr disseQ Ove! Rakha* <,rahmananda=! o e di2 este sem ver-onha Lo-o! @ontinoQ O 5aster +a*arM dZEste o a visitar 5aster 5ahasaia. Uando 5aster 5ahasaia! e era a prPpria hmi*dade! ovi tdo! disseQ Uem so para *hes @ontar a*-oY Direi somente istoQ as pessoas v/o ao o@eano /o dessa *2 n/o me +arM nenhm ma*.  A*m disso! e n/o ero essa *2. Uero Ai*o de onde pro@ede essa *2. Imediatamente apPs a desapari>/o de Thakr! 7hoka 5ahara +e2 sa primeira pere-rina>/o. A respeito! em ma @arta a m devoto! e*e mesmo men@iona o se-inteQ Uando sa0 da minha @asa! a ni@a idia e tinha era trani*i2ar a mente. 1or  isso! sem m sP @entavo! +i @aminhando para oeste. Como as ni@as @onversas e +a2ia eram so?re temas re*i-iosos! em minha mente n/o sr-ia nenhma idia inti*. N/o tinha *-ar +io para des@ansar. \s ve2es! passava a noite de?aio de ma Mrvore! ] mar-em de m rio! e otras ve2es! em *-ar 

des@ampado. 5endi-ava a @omida! ma sP ve2! ao meioJdia. Uando @hovia! a ropa +i@ava mo*hada e *o-o se@ava so?re me @orpo. Nesse estado menta* nenhm ma pensamento sr-ia para me pertr?ar. 5ais tarde! tomo o voto monMsti@o e @hamoJse 3?odhananda. Em #))$! 7hoka 5ahara a@ompanho 5ahara <3^ami ,rahmananda= em ma *on-a pere-rina>/o e @ontinadas prMti@as espiritais. Nessa o@asi/o! ]s mar-ens do rio Narmada! vi 5ahara entrar no reino do samadhi! onde permane@e drante seis dias sem ter  @onhe@imento sensPrio a*-m. 1or ser o mais ovem dos primeiros apPsto*os e tomaram o voto de sannasa! 3^amii a= *he +oi dado por Thakr. 5ito satis+eito por sa aten>/o! ma vo2 3^amii *he disseQ 7hoka! me pe>a a*er dom. O simp*es 7hoka 5ahara disseQ Ue por ta -ra>a amais me +a*te o @hM pe*a manh/. Rindo! 3^amii disseQ 5ito ?em! assim serM. E drante toda a vida 3^ami 3?odhananda teve se @hM pe*a manh/. 7hoka 5ahara -ostava mito e sa?ia @idar ?em das Mrvores. Tinha estdado horti@*tra e +*ori@*tra. 5itas ve2es e o vi +a2er enertos! podar! ad?ar a terra e re@o*her os primeiros +rtos madros para o+ere@er a Thakr. Tam?m se preo@pava mito dos po?res e en+ermos. 1or ordem epressa da 3anta 5/e! 7hoka 5ahara +e2 mitos dis@0p*os. Como era astero e n/o -ardava nada e n/o +osse a?so*tamente ne@essMrio! ando ses dis@0p*os tra2iam a*-m presente! ase sempre mandava tdo ] despensa @omm do @entro o repartia entre os po?res. Em vMrias o@asiSes re@e?i sa mito @arinhosa ?Xn>/o. Di2iaJmeQ Vo@X  mito a+ortnado. Re@e?e o @arinho de todos nPs. 3a ni@a sadhana a e o @arinho dos +i*hos de Thakr  o @arinho e vem dZE*e mesmo. Antes de vir para a Ar-entina! +i *he pedir a ?Xn>/o. Estava doente. DisseJmeQ Ades. N/o me verM mais.

Lo-o estarei @om Thakr. 5antm sempre ?em a*ta a ?andeira de Thakr. Esse serM te ni@o tra?a*ho. Como e @horasse! disseQ Otra @oisa mais. Uando tomar m ?om @hM! re@ordeJse de mim. "ai Thakr! "ai 3e menino devoto! 7hoka 5ahara

S'AMI TRI$UNATITANANDA 3^ami Tri-natitananda! o 3Mrada 5ahara! estava estdando no @o*-io de 5aster 5ahasaia! e! em m dia de #))( *evoJo aos ps de Thakr. Desde mito ovem a-radavaJ*he a adora>/o de diversos aspe@tos da Divindade. Como poss0a ?oa memPria! ] idade de @ator2e anos! M havia memori2ado @ento e oitenta hinos a di+erentes deidades. A*m disso! -ostava de re@itar vers0@*os do ,ha-avad Gita! dos 8panishads e de otros *ivros sa-rados. Tinha *inda vo2. Desde a primeira visita a Dakshines^ara! 3Mrada sentiJse mito atra0do por Thakr e sempre e podia +-ia de sa @asa para passar o dia! o a*-mas horas! em @ompanhia de Thakr. 3e pai! apesar de pessoa reta! era @ontrMrio ] asso@ia>/o @om mon-es. 3Mrada +oi ini@iado pe*a 3anta 5/e apPs o desapare@imento de Thakr e por 3e epresso deseo. 8m dia! Thakr re@itando ma estro+e de m @nti@o! disseJ*heQ Vo@X deve pedir a E*a a ini@ia>/o.b A estro+e di2iaQ Nin-m pode @he-ar a enmerar todos os in+initos poderes de Radha. 5i*hSes de 7rishnas e Ramas! pe*o poder dZE*a! apare@em e desapare@em. Uando em #))9! estando Thakr en+ermo! +oi viver em Ca*@tM e *o-o mdoJse para a inta de 7ashipr. 3Mrada ia visitMJLo @om maior +reXn@ia e por 3a indi@a>/o +a2ia diversas prMti@as. Tam?m amentava sa ami2ade @om os demais apPsto*os de Thakr. Nesse per0odo teve vMrias rea*i2a>Ses espiritais e visSes das deidades. 1or sas prMti@as! 3Mrada havia o?tido @ertos poderes ps0i@os! so?retdo a respeito da a*imenta>/o. A a*idade o antidade do a*imento amais

a+etava se estma-o o sade em -era*. 3Mrada 5ahara era! pesJsoa*mente! mito astero e a asteridade +oi ma norma de toda sa vida. Depois e Thakr deio o @orpo! em ma o@asi/o! 3^amii @om otros ovens +oi passar a*-ns dias na @asa de 3^ami 1remananda. 3Mrada estava @om o -rpo. Estes po@os dias +oram dedi@ados a intensas prMti@as espiritais! so? a spervis/o de 3^amii e +oi a*i e! na vspera de Nata* /o de renn@iar  tota*mente e! de vo*ta ao mosteiro de ,arahana-ar! +orma*mente tomaram o voto de mon-e. Esse voto  o da ordem monMsti@a da es@o*a vednti@a de 3hankara e @onsiste sP em das promessasQ #= Renn@io a tdo para rea*i2ar o 3premo e servir a todos para a o?ten>/o de se ?emJestar espirita*W e '= Ue nin-m tenha medo pore tdo  mani+esta>/o minha /o 3ri Chaitana=. Uando 3arat 5ahara ia s?ir! 5ahaprsha epresso o deseo de a@ompanhMJ*o. 3em di2er  nada a nin-m! 3Mrada 5ahara tam?m sai. Os otros n/o o viram sair! nem o en@ontraram no @aminho. 8m dia! sentindo mito @ansa>o! +oram des@ansar de?aio de ma Mrvore. Imediatamente viram 3Mrada 5ahara saindo do pare. Uando 5ahaprsha *he per-ntoQ Ue estava +a2endoY! 3Mrada respondeQ 3endo M ase meioJdia! tomei m ?anho no *a-o e sentindo +ome! @omi a*-ma -rama tenra. Os dois +i@aram estpe+atos. A se-ir! +oram a ma hospedaria para a*mo>ar. Ao

per-ntarem o pre>o! o dono disseQ A tari+a  mito e@onmi@a.  Ao me -osto! @in@o @entavosW ao -osto dos senhores! sete @entavos. Os trXs sentaramJse para @omer. 3Mrada 5ahara @ome por do2e pessoas. Uando n/o +i@o nada na @o2inha! o dono! @om reverXn@ia! disseQ "ovens mon-es! n/o vo *hes @o?rar nada! mas pe>o m +avorQ pe*o amor de Des! n/o pisem mais nesta hospedaria! sen/o irei ] +a*Xn@ia. 1or otro *ado! em ma o@asi/o! em ,e*r 5ath! 3Mrada 5ahara drante ma semana sP havia @omido ma ?anana diariamente. Viaando por  mar a 3/o Fran@is@o! drante ($ dias! aproimadamente! n/o @ome mais e das o trXs ?ananas por dia. 3a + e devo>/o pe*a 3anta 5/e eram sem *imite. Certa ve2! a@ompanhava a p a 3anta 5/e! e vinha em m @arro pado por ?ois. Era de noite. 3arada 5ahara vi e no @aminho havia m -rande ?ra@o. 1ensando e o @arro pdesse tom?ar o sa@dir vio*entamente a 3anta 5/e! atiroJse na va*a e indi@o ao @arreteiro e passasse so?re se @orpo. Fe*i2mente! a 5/e havia despertado e ando se inteiro de tdo! des@endo do @arro! retoJo por sa imprdXn@ia. O 3^ami servi a 3anta 5/e drante mito tempo. Narraremos ai a*-o e nos mostra @erta +a@eta de se @arMter. Uando sr-ia ma idia em sa mente! eria rea*i2MJ*a a todo @sto. N/o a@reditava e hovesse dendes! entretanto! todos *he di2iam e estes entes eistem. 8m dia! a*-m *he disse e em ma @asa a?andonada! depois da meiaJnoite! apare@iam dendes. 1ara @erti+i@arJse! 3Mrada 5ahara +oi a*i e espero e apare@essem. Depois da ma da madr-ada! em m *-ar da ha?ita>/o! apare@e primeiro ma *2 tXne! e @ome>o a amentar e a tomar a +orma de m o*ho terr0ve*. Lo-o! este o*ho se aproimava @om rapide2 em sa dire>/o. 3Mrada +i@o aterrori2ado. Uando ia @air desmaiado! apare@eJ*he Thakr! e! pe-ando a sa m/o! +a*oQ 5e +i*ho! por e! @omo

m to*o! veio em ?s@a de m -rande peri-oY Fia ta mente em 5im e terM tdo. Em otra o@asi/o! no mosteiro de ,arahana-ar! enanto todos dormiam! o@orre a 3Mrada! sem di2er nada a nin-m! ir a m @rematPrio para prati@ar os di+0@eis @*tos tntri@os. Uando ia sair! s?itamente 5ahara! em sonhos! -ritoQ Ei! 3Mrada! n/o saia. Todos despertaram e 3Mrada vo*to a se arto. Uando per-ntaram a 5ahara o porX disso! e*e disseQ Thakr me apare@e no sonho e di2endoJme tdo o e 3Mrada pensava +a2er! me ordeno e o proi?isse. Certa ve2! no mosteiro! 3Mrada tran@oJse em m peeno arto e dedi@oJse ] ora>/o e medita>/o. N/o @ome nem ?e?e drante trXs dias @onse@tivos. Uando os otros *he pediram e sa0sse do *o@a*! respondeJ*hesQ N/o. Ent/o! ao amea>MJ*o de e o tirariam da*i ] +or>a! 3Mrada @on@ordo em @omer a*-ma @oisa se 5ahaprsha 5ahara to@asse se @orpo enanto @omesse! pore esse toe para e*e seria i-a* e sa ora>/o. 5ahaprsha assim o +e2. O 3^ami Tri-natita +e2 mitas pere-rina>Ses aos Hima*aias! ao Ti?et e a ase todos os *-ares sa-rados da Kndia. Como n/o to@asse em dinheiro! mitas ve2es pessoas piedosas tinham e *he *evar os ?i*hetes para viaar de trem. Drante essas via-ens! se en@ontrasse pessoa presa de in+ortnios! des@ia do trem e +i@ava e tra?a*hava para esta pessoa at a*iviarJ *he a sita>/o. Certa ve2! vendo a -rande po?re2a e havia nos prin@ipados! @om pro+nda pena! disseQ esses pr0n@ipes s/o os @asadores dessa -rande po?re2a. 3/o @omo ?arreiras e para*i2am o pro-resso da Kndia. 3/o san-ess-as. Devem desapare@er. Em Novem?ro de #$&'! 3^ami Tri-natita +oi destinado a 3/o Fran@is@o. O astero 3^ami! tra?a*hando dramente! drante ase do2e anos! en+rentando mitas di+i@*dades! @onse-i esta?e*e@er +irmemente o @entro de Vedanta e hM nae*a

@idade. "amais dormi em @ama. DeitavaJse no @h/o e no inverno se @o?ria @om @o?ertores Msperos. Gostava mito de *eitra. 3e arto estava @heio de *ivros. 8ma -rande devota do 3^ami! a senhora Fo! e era pro+essora de in-*Xs! @ontoJme o se-inteQ 8ma tarde! @onvidei o 3^ami para tomar @hM. Drante @er@a de das horas +e2 per-ntas so?re -ramMti@a. Nessa tarde! de +orma a*-ma is +a*ar so?re temas espiritais. Depois de ma semana! ando +i ] minha ?i?*iote@a tirar m teto so?re -ramMti@a! notei! @om -rande srpresa! e +a*tavam os @in@o *ivros de -ramMti@a. Uando +i ao @entro! per-ntei ao 3^ami se sa?ia a*-o a respeito dos *ivros. Com @ara de menino @*pado! disseJmeQ 3ara! tem e me perdoar por *he @asar essa intrani*idade e preo@pa>/o. E tirei os *ivros! pore temia e vo@X n/o os emprestaria todos de ma ve2 e ne@essitava estdMJ *os e @omparMJ*os. A-ora! M memori2ei tdo. 1ode me eaminar. Come@ei a rir! mas! diante de sa insistXn@ia! per-nteiJ*he so?re a*-mas re-ras -ramati@ais. E*e me responde @orretamente. O mito astero e severo 3^ami era! para os sin@eros devotos! m -rande ami-o. 5ito terno! etremamente pa@iente! @omni@ativo e at *oa2. 3empre trato as devotas @om -rande reverXn@ia. 8m dia! minha ovem irm/2inha *he per-ntoQ 3^ami! por e nos trata @om reverXn@iaY O 3^ami emo@ionoJse mito. Ca0am *M-rimas de ses o*hos. Lo-o respondeQ Vo@Xs s/o as diretas mani+esta>Ses da 5/e. 5itas ve2es tenho essa va@i*a>/oQ a em ero mais! ] 5/e o a ThakrY Lo-o! +i@o srio e nos disseQ Isso  mito 0ntimo. E imediatamente se ps a rir. Em 3/o Fran@is@o! mitos otros devotos e devotas! a?en>oados pe*o -rande 3^ami! +a*aramJme de sa simp*i@idade! dedi@a>/o! @arinho! ]s ve2es! da in@ompreens0ve* rare2a de se @arMter! de sa erdi>/o e pro+nda e natra* hmi*dade. 8m de*es! eminente pro+essor da 8niversidade de 3tan+ord! @ontoJme o se-inteQ 8m dia! vi o 3^ami! @orretamente vestido! mas *evando ma -rande ?o*sa va2ia. Isso @hamo minha aten>/o e *he per-nteiQ 3^ami! aonde vai @om essa ?o*saY RespondeJmeQ Vo

mendi-ar @omida para os ovens do @entro. Desde ontem n/o @omem nada. No @entro n/o temos @omida! nem dinheiro para @omprMJ*a. Os rapa2es! apesar de *evar vida re*i-iosa! por  tradi>/o! n/o erem pedir. 3entem ver-onha. 5as! e so m mendi-o. Tenho @erte2a de @onse-ir a*-o. Des sempre me dM. O pro+essor @ontinoQ Fomos a m mer@ado e @omprando mitas @oisas! mandei e +ossem enviadas ao Centro. 5ais tarde! so?e e os rapa2es n/o haviam @omido drante m dia! mas e o 3^ami estava em em +a2ia trXs dias. O dia '% de De2em?ro de #$#( era domin-o. Nesse dia! @om -rande pompa! o 3^ami havia preparado a re@orda>/o da ma-na +estividade de "ess Cristo. Antes de dar a @on+erXn@ia! ann@io e tinha a premoni>/o de e essa seria sa *tima @on+erXn@ia e *o-o! @ome>o a +a*ar so?re "ess e @omo E*e havia o+ere@ido 3e santo @orpo para demonstrar e era imorta*. Nesse momento! m *o@o atiro ma ?om?a no estrado. A ep*os/o mato o *o@o! instantneamente e o 3^ami +oi -ravemente +erido e hospita*i2ado. Nin-m o ovi eiarJse. No dia $ de "aneiro de #$#9! @hamo m ovem e *he disse e no dia se-inte! aniversMrio de 3^ami Vivekananda! deiaria o @orpo para renirJse @om Thakr. Cada apPsto*o de Thakr era ma +ormosa +*or emanando sempre divino per+me. Todos! @om o *minoso eemp*o de sas prPprias vidas! troeram Des ao @ora>/o de 3es devotos aspirantes.

S'AMI VI$HIANANANDA 3^ami Vi-hianananda! o Hariprasanna 5ahara! o mais  ovem dos apPsto*os de Thakr! viJO pe*a primeira ve2 em #9 de 3etem?ro de #)%$! ando tinha ## anos de idade e em #)) viJ O pe*a se-nda ve2. 3o?re essa se-nda visita! @ontoJnos o se-inteQ Re@ordoJme mito ?em e +i VXJ*o na @asa do 3enhor Govinda 5kheri. Estava de p! vestido de dhoti ?ran@o. Representava m adro maravi*hoso. A epress/o de 3e rosto era mito sin-*ar para mim. 1are@eJme e toda a +or>a de 3a 1essoa havia s?ido ao rosto! e emanava ma *2 divina. Com os o*hos semiJa?ertos! pare@ia o*har @om -osto para a*-ma @oisa. Antes! Thakr estava @antando a*-o devo@iona* so?re a 5/e 7a*i. Tive a impress/o de e estava s?mer-ido em ma +e*i@idade ine+Mve*! enanto via e @ontemp*ava a 5/e 7a*i. Depois! Thakr sentoJse. Uando estava de p! tinha o aspe@to da 5/e 7a*i e! ao sentarJse! pare@ia 3ri 7rishna. Dias mais tarde +oi visitMJ*o em Dakshines^ara. 3entoJse em m *-ar do arto de Thakr e es@tava @om pra2er 3a maravi*hosa prMti@a. Uando os demais devotos se retiraram! Thakr o*havaJo! sorrindo. E per-ntoJ*heQ 3a?e *tarY 1ode *tar @omi-o ma partidaY Vamos eperimentarY Hariprasanna pensoQ Ue esp@ie de re*i-ioso vim verY A-ora *he o@orre *tar  @omi-o Uando *he disse e sa?ia *tar! Thakr sa*to de sa @ama peena! e! @omo m verdadeiro *tador! sorrindo! -o*peando @om as m/os ses ms@*os! aproimandoJse do rapa2! tomo sas m/os e @ome>o a emprrMJ*o. O rapa2 *evoJ O @ontra a parede e o manteve a*i! apertado. Ent/o Hariprasanna senti e ma +or>a des@onhe@ida! saindo de Thakr! estava penetrando em se @orpo. Fi@o @omo e*etri2ado e sem +or>a. Thakr so*toJo e +oi sentarJse em sa peena @ama. Apesar de sentirJse derrotado por ae*a +or>a des@onhe@ida! o @ora>/o do

 ovem estava p*eno de +e*i@idade. DandoJ*he! depois! mas pa*madinhas nas @ostas! Thakr *he disseQ Vem ai de ve2 em ando. Nma visita apenas n/o se @onse-e tdo. 3as prPimas visitas n/o +oram mito se-idas. Como ?om a*no! Hariprasanna eria estdar. A*m disso! sa m/e era @ontra sas visitas ao ?rahmin *o@o. Em ma dessas visitas! Thakr per-nto ao ovemQ 5edita e re2a re-*armenteYb Ao responder e tratava de meditar! mas e at ent/o n/o podia +a2XJ*o ?em! Thakr +e2 @om e se aproimasse e es@reve a*-o @om o dedo so?re a *0n-a do rapa2! di2endoJ*he e +osse meditar no 1an@havati o <*-ar onde Thakr +a2ia as prMti@as! so? @in@o esp@ies de +i-eira=. O ovem sentiaJse t/o arre?atado e ma* podia arrastar as pernas. Uando se sento para meditar! perde @omp*etamente a no>/o do @orpo e do mndoW +i@o s?mer-ido no p*ano da +e*i@idade spra@ons@iente. 5ais tarde! Thakr +oi a*i e o*hoJo sorrindo. Uando passo a m/o so?re se @orpo! o ovem *entamente ?aio ] @ons@iXn@ia +0si@a.  A@ompanhandoJo! Thakr vo*to ao arto e! so2inhos! *he de mitos @onse*hos espiritais! di2endoJ*he tam?m e! doravante! ia poder meditar ?em todos os dias. E a@res@entoQ Ove! vo@Xs s/o pessoas es@o*hidas pe*a Divina 5/e. TerM e tra?a*har mito por E*a. 3a?e e as +rtas pi@adas pe*o @orvo n/o servem para o+ere@er a E*aY 1or isso *he di-o e tenha mito @idado. N/o deve o*har das ve2es ma m*her! ainda e estea +eita de oro e! @om -rande devo>/o! prosternarJse aos ses ps.  A primeira ve2 e Hariprasanna es@to de ThakrQ Ae*e e veio @omo Rama! e @omo 7rishna! a-ora veio neste @orpo @omo Ramakrishna! e*e n/o o pde @rer p*enamente. 5as a*-ns dias depois! o ovem teve a a?so*ta @onvi@>/o disso! ando ovi Thakr di2erQ Ae*e e em ,rindavan se mani+esto ante os pastores e pastoras! E*e  o mesmo e estM a-ora neste @orpo. Estas pa*avras *evaram a +or>a da a?so*ta

verdade ao se @ora>/o e se va@i*ar a respeito desapare@e de+initivamente. 8m dia! Hariprasanna per-nto a ThakrQ Des  1essoa* o Impessoa*Y Thakr respondeJ*heQ Des  1essoa*!  Impessoa* e tam?m  a*-o e estM a*m do 1essoa* e Impessoa*. Tdo o e estM vendo! tdo em verdade!  Des. Nessa po@a! Hariprasanna estava *endo os *ivros de 7ant! He-e* e otros +i*Pso+os o@identais e a-radavaJ*he dis@tir. Uando o  ovem disseQ 3enhor! e sa?e tY Le estes *ivrosY Thakr  respondeQ Ue estMs di2endoY "o-a *on-e esses *ivros. Ne*es n/o hM @onhe@imento direto. 3/o tetos de ovid <@onhe@imento par@ia*! o?etivo e @ir@ns@rito a este reino de i-norn@ia=. Hariprasanna! por ses estdos! teve e ir para *on-e. A*i re@e?e a not0@ia de e Trakr havia deiado o @orpo. 5as m dia antes de *er essa triste not0@ia! em p*eno dia! vi Thakr! em se arto! de p diante de*e. Em #)$! Hariprasanna +ormoJse en-enheiro @ivi* e tra?a*ho at #)$[! para entre-ar s+i@iente dinheiro ] m/e e irm/os menores. Drante ase de2 anos! desde #))[ at #)$[! manteve estreita re*a>/o @om os demais +i*hos espiritais de Thakr e os adava +inan@eiramente. Renn@io ao mndo +orma*mente! em #)$[ e tomo o voto de mon-e! @om o nome de 3^ami Vi-hianananda. Uando se @ompro o terreno para ,e*rmath! 3^amii en@omendoJ*he a @onstr>/o. 3^ami Vi-hianananda era mito ps0i@o. 1odemos di2er e ase diariamente via di+erentes aspe@tos do Divino e! +reentemente! ao prPprio Thakr. 1or m *ado! eria mito a 3^amii e por  otro! tinha por e*e @erto temor. Drante a vida de 3^amii e depois e e*e havia deiado o @orpo! o 3^ami! sempre e passava diante do arto de 3^amii! +a2iaJo @om sma reverXn@ia e sem +a2er a*er r0do. Certa ve2! o 3^ami disseQ

3^amii ainda estM em se arto. 1or isso! ando tenho e passar em +rente do arto de*e! passo @om mita revXren@ia e sem +a2er a*er ?ar*ho! pore n/o ero in@omodMJ*o. Tampo@o o*ho para o arto! para n/o @hamar sa aten>/o. OvindoJo! m ovem 3^ami per-ntoJ*heQ 5ahara! ainda a-ora vX 3^amiiY 3em va@i*ar! Hariprasanna 5ahara respondeQ E*e estM a0. Como n/o o verY Certa ve2! em vida de 3^amii! ] meiaJnoite! noto e havia *2 no arto do -rande 3^ami. 1enso primeiro e poderia estar estdando! mas a @riosidade o +e2 aproimarJse e vi e 3^amii estava s?mer-ido em pro+nda medita>/o e e de se @orpo emanava ma *2 e i*minava todo o arto. Na manh/ se-inte! ando +a*o a 3^amii do e havia visto! este! sorrindo! *he disseQ 1esan! tdo  poss0ve*. Uando se trans@ende o reino do mndo denso e o 3er pro a+*ora! sa +orma emana *2 e otras @oisas mais. Em otra o@asi/o! vendoJo tra?a*har so? os a?ra2adores raios do so*! 3^amii mandoJ*he m @opo ase va2io! do a* e*e mesmo havia ?e?ido *eite +rio. Hariprasanna 5ahara penso primeiro e era ma ?rin@adeira de 3^amii! mas depois! @onsiderandoJo ma ordem e e o po@o e restava no @opo era ?endito! esva2io as *timas -otas em sa ?o@a e o inesperado o@orreQ ae*as -otas +oram para e*e -otas de n@tar. Desapare@e sa sede ardente e se @orpo se en@he de +res@or. 5ais tarde! Hariprasanna 5ahara mdoJse para  A**aha?ad! onde esta?e*e@e o @entro da Ramakrishna 5ission. 8ma noite! enanto meditava na @ape*a! vi! @*aramente! 3^amii sentado no @o*o de Thakr. 1ensoQ Ue vis/o rara. 5as! no dia se-inte! re@e?e m te*e-ramaQ 3^amii entro em 5ahasamadhi.
ante ma es@*tra! @om ?aioJre*evos e representavam min@iosamente a vida do 3enhor ,ddha! desde 3e nas@imento at 3e mahaparanirvana <+a*e@imento=! Hariprasanna 5ahara teve a 0ntima per@ep>/o de e o niverso inteiro se havia trans+ormado em m o@eano de *2! e sa prPpria pessoa em m ponto *minoso. Lo-o este ponto di*iJse nae*e o@eano e sP perdrava a per@ep>/o direta! pro+nda! de 1a2! Conhe@imento e Fe*i@idade. Com -rande es+or>o! pde ?aiar  dae*e e*evad0ssimo estado. 5as a em?ria-e2 divina @ontino drante trXs dias. Em ,enares! 3^ami Vi-hianananda teve a vis/o de 3hiva. Vamos narrar o episPdio! reprod2indo sas prPprias pa*avrasQ Ia de A**aha?ad para ,enares a +im de inspe@ionar @erta o?ra em @onstr>/o. No @aminho! antes de @he-ar ao Centro! o @arro viro e @a0! @om ma perna en@aiada entre os raios da roda. A*m disso! m -rande ?a @ai so?re minha perna. 3entia mitas dores e tive +e?re. UeieiJme a 3hiva Vish^anathQ  3enhor! vim ai para ver ma o?ra de Thakr e T n/o me prote-este.  A-ora! essa o?ra +i@arM para*i2ada por @erto tempo. A meioJnoite veo 3hiva mesmo entrar! sorrindo! no arto e aproimarJse de mim. 1ensei e era o +im. 3hiva eria *evarJme. DisseJ*heQ O*ha! 3enhor! ainda n/o ero ir. Tenho e +a2er a*-o para Thakr. 5as 3hiva n/o me +e2 @aso. RindoJse! avan>o em minha dire>/o e me de -rande a?ra>o. Esse maravi*hoso a?ra>o me tiro a +e?re e as dores. Tive a +e*i@idade de @onhe@XJ*o e de re@e?er sa ?Xn>/o. Re*atarei a-ora m +ato re*a@ionado @om 5ahara <3^ami Hrahmananda= e Hariprasanna 5ahara. Era o mXs de "nho o "*ho de #$''. Hariprasanna 5ahara estava diri-indo a @onstr>/o do -rande temp*o a 3^amii. 8ma manh/! as oito! 5ahara sadava a 5/e Gan-M e o 3^ami Vi-hianananda estava o*hando. Depois da sada>/o ] 5/e Gan-M e ao temp*o

de Dakshines^ara! 5ahara disse ao 3^amiQ 1esan! me pare@e e vo@X n/o @rX no poder pri+i@ador da M-a do Gan-M. Responde 3^ami Vi-hiananandaQ Como er e @reia nisso! ando veo e! em @entenas de mi*has mitas @idades de am?as as mar-ens esva2iam em se *eito ses es-otosY A M-a de sa 5/e Gan-M  mito impra. 5ahara *he disseQ Vo@X re@ordarM! @om @erte2a! o e di2ia Thakr so?re a M-a da 5/e Gan-M. 3^ami Vi-hianananda rep*i@oQ 1or +avor! n/o ponha Thakr em nossa dis@ss/o so?re a*-o e  t/o evidente. Disse 5aharaQ Ent/o! n/o @rX nos poderes so?renatraisY Contesto o 3^amiQ Uando o evidente  t/o rea*! n/o vo ?s@ar atrMs disso a*-o estranho! ainda e sea so?renatra*. 5ahara! ent/o! o*ho o @ *0mpido e *minoso e *he disseQ 5ito ?em! 1esan. 3e iser! aposto de2 rpias e hoe! ] ma hora da tarde vai @hover. O 3^ami *evantoJse! o*ho o @ e disse sorrindoQ A@eito. Considere desde M e perde. N/o @hoverM. E +oi tra?a*har. Em se-ida! 5ahara me disseQ Di2 aos ?oteiros e troeram @a*! e @?ram ?em as vasi*has @om *onas impermeMveis. Fiei intri-ado e a*mo>ando rapidamente! s?i ao teto do primeiro andar. Eram #'Q9&. O @ @ontinava *impo e ?ri*hante. 5intos mais tarde! 5ahara saia de se arto para ir  se *avar. "M eram #'Q9[. Uando 5ahara me vi! aponto para noroeste! mostroJme a*-mas nvens de @or a2*Jes@ro e me disseQ Assim  a @or da 5/e 7a*i. Lo-o ae*as nvens @o?riram o @ e *o-o ovimos o @anhona>o do +ortim de Ca*@tM! dando ma hora. Come>o a @hover torren@ia*mente. 3^ami Vi-hianananda! e estava sentado na varanda! se *evanto e! @a*ado! entro em se arto. Fiei maravi*hado. O 3^ami Vi-hianananda +oi o arto presidente da Or-ani2a>/o e +e2 mitos dis@0p*os. Apesar de ter aspe@to severo e po@o @omni@ativo! tinha @ora>/o terno e todos os e tiveram a sorte de se aproimar de*e sentiam pa2 em sa presen>a. 5ahara di2iaQ 1esan  m @onhe@edor do 3premo! mas n/o eteriori2a. "ai Thakr "ai a todos os 3es apPsto*os

MATHUR )A)U 3empre e o 3premo 5iseri@ordioso se en@arna o +a2 @om o ann@io prvio e 3a @he-ada n/o o@orre na +orma norma* ?io*P-i@a.  m +ato e se repeti in+a*ive*mente. Assim! esse m0sti@o pro@esso @ontinarM por so?re todas as poss0veis e imposs0veis averi-a>Ses! in+erXn@ias e ded>Ses hmanas. HM seres hmanos ?emJaventrados e! pe*a ine+Mve* miseri@Prdia divina! re@onhe@e em otro ser hmano a Divina En@arna>/o e por 3a inep*i@Mve* -ra>a! sente em ses pros @ora>Ses a *i?era>/o mMima. E! @oisa @riosa! amais *hes preo@pa o etraordinMrio e inep*i@Mve* nas@imento do 3enhor. 1ara e*es! a verdade n/o ne@essita ser @omprovada por +atos transitPrios e s/o per@ept0veis ni@amente pe*os sentidos. TXm m sentir mito sin-*ar! onde nenhma idia de possi?i*idade o impossi?i*idade sr-e! nem tem @rso! apesar da press/o e -era*mente eer@e a opini/o a*heia. O ser *ivre sa?e e somos todos intrinse@amente *ivres e e sP nos +a*ta rea*i2ar este nosso rea* estado. Em tro@a! os e ra@io@inam e astam se sentir ] idia de e a *ei da natre2a  a?so*tamente i-a* para todos! ese@emJse deste +ato essen@ia*Q a +or>a o entidade  Des! a Uem nenhma *ei pode dominar. HM ainda otra @oisa. A natre2a tota*! par@ia* o individa*  ma mani+esta>/o. 5as! para os e sa?em! essa mani+esta>/o  da Onipresen>a de Des. Assim! pois! vo*tando ] En@arna>/o! depois de nas@er o mani+estarJse @omo ser hmano! Des se @o?re! por m tempo *imitado! aparentemente @om a natre2a e  3a! e @omo todos os demais! @mpre! n/o todas! mas a*-mas +n>Ses hmanas. Drante 3a permanXn@ia no @orpo hmano! o 5iseri@ordioso! desde 3a in+n@ia! prosse-e 3a o?ra sa*vadora. Reve*ando 3a verdadeira natre2a aos pros de @ora>/o! a En@arna>/o Divina otor-aJ*hes a ditosa *i?era>/o de toda esp@ie de so+rimentos +0si@os e mentais.

O ann@io da @he-ada de Des +oi +eito da se-inte maneira. O pai de Thakr! o senhor 7hdiram en@ontravaJse na santa @idade Gaa! ase a atro@entos i*metros de sa @idade2inha! 7amarpkr. 8ma noite teve a etraordinMria vis/o de Des em pessoa apare@endo diante dX*e e di2endoJ*heQ 7hdiram! esto mito @ontente @om sa adora>/o. De@idi nas@er @omo te +i*ho para re@e?er mais servi>o de ti. Em 7amarpkr! no dia se-inte! enanto Chandra Devi! a m/e de Thakr! estava diante do temp*o de 3hiva! vi 3hiva e ma esp@ie de *2! em +orma de ondas! e sa0a de 3e @orpo e @om +or>a entrava em si mesma. Chandra Devi +i@o maravi*hada e desmaio. Lo-o @ome>o a sentirJse -rMvida. Depois de dois meses! ando se esposo re-resso de sa pere-rina>/o! e*a +a*oJ*he de se estado e da vis/o. 7hdiram @ontoJ*he! por sa ve2! da vis/o e havia tido. A*m disso! preveniJa e! sa*vo @om e*e! n/o deveria +a*ar a nin-m disso! nem de otras visSes.  A eteriori2a>/o da Divindade de Thakr @ome>o a mani+estarJse por meio de +atos iso*ados! desde 3a in+n@ia. Em 3e prPprio povoado! vMrias pessoas em +orma individa*! haviam per@e?ido 3a Divindade e O adoraram! em privado! @omo sendo 7rishna menino.  mito di+0@i* men@ionar todas! mas as mais @onhe@idas eramQ Chine 3iankhari! o vendedor de p*seiras +eitas de @on@hinhasW a senhora 1rasannamoi! -rande ami-a de 3a m/eW a senhora Dhoni! 3a madrinha na @erimnia do @ord/o sa-rado e trXs o atro vi2inhas mais. Em 3a in+n@ia e ado*es@Xn@ia! vMrias ve2es! Thakr havia tido o ?havaJsamadhi. O +ato mais importante a@onte@e ando tinha apenas do2e o tre2e anos. 1e*o epresso pedido de ses @ompanheiros e de vMrias pessoas mais ve*has da a*deia! Thakr teve e representar o pape* do Des 3hiva. Vestido e preparado @omo 3hiva! ando entro no pa*@o! po@o tempo depois 3a mente deio o reino +0si@o e s?mer-i no spra@ons@iente estado de

3hiva. O rapa2! drante vMrias horas! perde toda per@ep>/o sensPria. Em mitas otras o@asiSes! enanto +a2ia o @*to a di+erentes deidades! tinha a n0tida vis/o de*as! o entrava em samadhi. O prPimo per0odo de 3a vida @ome>a no temp*o da 5/e 7a*i! em Dakshines^ara. 3es donos! a Rani Rashmoni e se -enro! o senhor 5athr! tinham por E*e m -rande @arinho e apesar de Thakr ser mito mais ovem! O tratavam @om espe@ia* reverXn@ia. Di2ia Thakr e a Rani era ma das oito @ompanheiras da 5/e 7a*i e e havia vindo a terra para *evantar  o temp*o de 7a*i. E e! a*m disso! era a pioneira na propa-a>/o de 3a divina miss/o e mensa-em para esta po@a. N/o o?stante ser mito ativa! pois maneava v*tosos ?ens! a Rani *evava vida mito simp*es. Era piedosa e ?ondosa e dedi@ava -rande parte do dia ao @*to e adora>/o da Divina 5/e 7a*i. 3e -enro 5athr ,a? era m -rande @ava*heiro. Estava mito vin@*ado ] a*ta so@iedade de Ca*@tM e vivia @on+orme sa posi>/o so@ia* e e@onmi@a. Desde o primeiro en@ontro @om Thakr senti mita atra>/o por E*e e +oi em! repetidas ve2es! *he pedi e a@eitasse o @ar-o de sa@erdote no temp*o da Divina 5/e. 8m tanto reverente! mas @om mito a+eto! o 3enhor 5athr  @hamava Thakr de ,a?a o pai! o pai2inho. Como a adora>/o e Thakr +a2ia n/o era estritamente +orma* e tradi@iona*! mitos empre-ados do Temp*o +oram se eiar de Thakr! di2endo e estava *o@o. 5as 5athr disse terminantemente e o @*to ] 5/e @ontinaria assim! ta* @omo o ovem sa@erdote o +a2ia. Com dedi@a>/o! 5athr servi Thakr drante ator2e anos e amais deio de +orne@er o e Thakr ne@essito para sas diversas prMti@as! e draram do2e anos. 1e*a -ra>a de Thakr! 5athr  havia visto na pessoa de Thakr a 7a*i e 3hiva e otras +ormas da Divindade. 8m dia! 5athr e era do tipo ra@iona*ista! disseQ 5esmo Des tem e o?ede@er ]s *eis. 8ma ve2 +eita a *ei por  E*e! n/o pode a*terMJ*a. OvindoJo! Thakr rep*i@oQ 5as! o e

estM di2endoY Ainda e Des tenha +eito ma *ei! por 3a vontade pode mdMJ*a. 5athr n/o a@eito essa a+irma>/o e disseQ A p*anta e dM +*or verme*ha! @ontinarM dando +*ores verme*has. "amais darM +*ores ?ran@as pore  assim a *ei divina. Vamos ver se Des pode +a2er @om e dX +*ores ?ran@as a +*or e dM +*ores verme*hasY 5omentos mais tarde Thakr *evoJ*he ma p*anta de hi?is@s m de @os ramos tinha ma +*or verme*ha e otro! ma ?ran@a. VendoJas! 5athr +i@o estpe+ato e disseQ ,a?a! a@eito minha derrota.  \s ve2es! entre os ami-os e @onhe@idos! @om mito or-*ho 5athr +a*ava da pre2a! estrita vera@idade e otras -randes e no?res a*idades de se ,a?a. 5as! ao mesmo tempo *amentavaJse de e as pessoas! sem @onhe@er a rea*idade de se ,a?a! o @onsiderasse @omo a*ienado menta*. VMrios! e entre e*es a*-ns mdi@os @om in+*Xn@ia o@identa*! @onven@eramJno e a ea-erada e t/o estrita vida de @astidade *evada por Thakr  a+etaria @ada ve2 mais se @re?ro. A ni@a so*>/o e propnham era *evMJ*o a ver ovens e *indas prostittas. Ao @ortar  3a ininterrompida @astidade! o ,a?a de 5athr se norma*i2aria. 1o?re 5athr 5ovido por se -rande @arinho hmano! en-anando Thakr! *evoJo a ma dessas @asas. Vendo as m*heres! Thakr! repetidas ve2es! disseQ 5/e! 5/e e perde toda @ons@iXn@ia +0si@a. As ovens +i@aram maravi*hadas e mito arrependidamente! prosternandoJse aos 3es ps! Lhe pediram perd/o. Em otra o@asi/o! para asse-rar 3e +tro ?emJestar! 5athr o+ere@eJLhe -rande soma de dinheiro e a*-o da propriedade. 5as Thakr! *evantandoJse de onde estava sentado! -ritoJ*he ener-i@amenteQ 3emJver-onha! er me atar ao mndoY Vai em?ora imediatamente! sen/o te ?ato. RindoJse!

5athr a+astoJse e oviramJno di2erQ 5e ,a?a  pro em todo sentido. Ue maravi*ha Ue -*Pria Otra ve2! ando Thakr disse a 5athr e se deveria desvin@*ar de sas o@pa>Ses materiais e dedi@arJse ] adora>/o da Divina 5/e! 5athr *he disse e -ostaria de +a2XJ*o! mas e o maneo da propriedade do temp*o o tinha atado. 1o@os dias depois! ando 5athr ia ao temp*o! ovi -ritarem por so@orro e re@onhe@e a vo2 de se ,a?aQ 3a*vaJme Correndo ao *-ar  de onde vinha a vo2! deparo @om m adro e @asoJ*he mito riso. Thakr estava a?ra>ado ao tron@o de ma Mrvore! enanto pro+eria o -rito de so@orro. \s -ar-a*hadas! disseQ 5as! ,a?a  vo@X e estM a?ra>ando a Mrvore. Nin-m te o?ri-a. 3o*ta sas m/os e estarM *ivre. 3o*tando as m/os! Thakr o*ho para 5athr e *he disseQ 5a*andro! semJver-onha!  o maneo da propriedade da 5/e o e te ata o  vo@X e! ao se -osto! estM ape-ado a essa tare+aY 5athr! e n/o era tonto! deJse @onta! de imediato! para onde se diri-ia o vento e sP disseQ Tem ra2/o. 5as ses enormes deseos de -o2o sensPrio n/o *he permitiram aprender essa e otras *i>Ses posteriores. 5athr  *evava sim*tneamente das vidasQ ma mndana! mais o menos @orreta! @om @ertos des*i2es e +rae2as! e deia passar  sem @ensra a so@iedade dos ri@os e otra! de servi>o ao se mito erido ,a?a! por em sentia sempre m @arinho inep*i@Mve* e ma pro+nda venera>/o. Thakr men@ionava 5athr @omo se primeiro provedor! enviado pe*a Divina 5/e. N/o somente 5athr! mas tam?m sa esposa "a-adam?a e otros mem?ros da +am0*ia O @onvidavam sempre e mitas ve2es O *evavam a sas respe@tivas @asas. Foi em @asa de 5athr e Thakr! vestido @omo m*her! prati@o sa sadhana 
Thakr havia ditoQ N/o vai se *i?erar. Vai nas@er @omo rei em a*-ma parte! pois ainda tinha mito deseo de -o2o.

HRIDAIA  m +ato @omprovado e in+a*0ve* e! sem a direta miseri@Prdia divina! nin-m pode rea*i2ar Des em 3e aspe@to Impessoa* e e sem a inep*i@Mve* vontade divina! nenhm ser  hmano pde o poderM re@onhe@XJLo em 3e aspe@to pessoa*! o sea! @omo En@arna>/o Divina. Os pais das En@arna>Ses DivinasQ Rama! 7rishna! ,ddha! "ess! Chaitana e Ramakrishna! n/o re@onhe@eram a Divindade em ses respe@tivos +i*hos enanto a En@arna>/o! por 3a 1rPpria Vontade n/o se reve*o a e*es e os *i?ero da ronda de nas@imento e morte. Coisa simi*ar s@ede @om mitos @ompanheiros das En@arna>Ses. De passa-em! men@ionarei m +ato sin-*ar no @ampo espirita*. 3P as En@arna>Ses Divinas e a*-ns e*evad0ssimos Ish^arakotis podem *i?erar. Ainda assim! ando a Divina 3hakti e a@ompanha as En@arna>Ses! toma +orma +eminina! @omo 3a esposa o 5/e /o ando nos sentimos momentaneamente de?i*itados! @ansados o @on+ndidosW mas  amais podem! por via direta! otor-ar a sprema *i?era>/o. Li?erar  a epress/o e@*siva do 3premo 5iseri@ordioso e de sP ns po@os a-entes espe@ia*mente @omissionados! e vivem na eterna 1resen>a de Des e s/o p*enamente @ons@ientes de sa miss/o sa*vadora. A@onse*har o -iar na vida espirita*  ma @oisa! mas sa*var a*-m da i-norn@ia  otra @omp*etamente di+erente. Na En@arna>/o de Des @omo 3ri Ramakrishna! mitas pessoas! apesar de estreitamente re*a@ionadas @om E*e! n/o O

re@onhe@iam. A prin@ipa* entre e*as +oi 3e prPprio so?rinho e @onstante @ompanheiro drante ase vinte e @in@o anos! Hridaia. ,s@ando empre-o @omo sa@erdote! @he-o a Dakshines^ara em #)9[ o #)9%. Depois do +a*e@imento do irm/o mais ve*ho de Thakr! o senhor 5athr o+ere@e o posto de sa@erdote do temp*o da Divina 5/e a Thakr e do temp*o de Radhakanta <3ri 7rishna= a Hridaia. Desde o @ome>o das diversas prMti@as espiritais at a @he-ada de 3es primeiros apPsto*osQ Lat! Rakha* e Narn! Hridaia havia visto @omo se tio +a2ia o @*to ] Divina 5/e de modo mito sin-*ar! @onsiderando a ima-em @omo presen>a viva. Havia visto tam?m @omo se tio vivia an-stiado por n/o re@e?er a miseri@ordiosa reve*a>/o da 5/e. Hridaia havia @riti@ado Thakr por ir ] noite ao ?ose do pare re2ar e meditar! tirando a ropa e at o @ord/o sa-rado. Ao per-ntar a ra2/o deste ato pe@*iar! Thakr *he havia ditoQ Devemos @hamar  a 5/e! *ivres de toda esp@ie de *i-adraW o @ord/o sa-rado @ria a idia de e somos speriores aos otros. 1ara @hamar  intimamente a Divina 5/e! devemos nos @onverter em @rian>as. Hridaia n/o @ompreende. 1ara assstar Thakr! Hridaia o-ava pedras! @omo se +ossem dendes os e +a2iam isso. Hridaia havia visto Thakr ?rin@ar @om Ram*a*a
o@asiSes Hridaia O a@ompanho e em @ertos @*tos! ativamente! O ado. Depois! em ma o@asi/o! Hridaia vi e a +i-ra de se tio estava +eita de *2 e o*handoJse! tam?m vi *minoso se prPprio @orpo. Imp*sionado por +orte emo>/o! Hridaia @ome>o a -ritarQ O Ramakrishna nPs somos Devas! somos 3eres @e*estiais. Vamos dar esta not0@ia ao mndo Thakr teve e ?aiMJ*o deste estado. 5as tdo isso n/o prod2i ne*e mdan>a +ndamenta*. 5esmo ando! pe*o pedido da ,rahmani! Thakr  @onvido os -randes erditos prati@antes e @om par@ia* rea*i2a>/oQ Vaishnava@haran e Gori 1andit e estes! a?ertamente! haviam de@*arado ante m -rande -rpo de entendidos re*i-iosos e Thakr era o 1rPprio Des em @orpo hmano! Hridaia @ontinava @omo antes! O @onsiderando @omo m -rande devoto. Depois Hridaia a@ompanho Thakr e a ,rahmani otra ve2 a 7amarpkr! apPs 3as *timas prMti@as e trans@endenta* rea*i2a>/o do 3premo no Nirvika*pasamadhi! em @ompanhia do -rande mon-e monista Tota 1ri. A*i vi @omo a ,rahmani! *evada por insitado @ime da 3anta 5/e! se a+asto de Thakr. Lo-o! re-ressando a Dakshines^ara! a@ompanho Thakr em *on-a pere-rina>/o a Voidanath! ,enares! ,rindavan e A**aha?ad. Uando todos estavam em ,rindavan! ma devota rea*i2ada! Ga-amai! eria e Thakr +i@asse a*i para i*minar e sa*var  mitos devotos. Hridaia! por se -rande @arinho! ase ] +or>a O tiro dae*e *-ar. Essa via-em aos *-ares santos do norte da Kndia dro seis meses. Entre #)[) e #)[$ Hridaia perde 3a primeira esposaW +e2 o @*to de atro dias ] 5/e Dr-a! em sa prPpria @asa. A*i! no momento mais aspi@ioso! vi a +i-ra *minosa de Thakr. Depois! antes de re-ressar a Dakshines^ara! @asoJse pe*a se-nda ve2. Entre os anos de #)%& e #)%#! Hridaia a@ompanho Thakr a diversos @entros dos vaishnavas de ,en-a*a e na visita ao santo ,ha-avandas. Apesar de! em todos estes *-ares dos devotos! de di+erentes es@o*as! adorarem Thakr @omo En@arna>/o Divina! e vMrios de*es tivessem a vis/o

de ses respe@tivos ideais pe*a -ra>a de Thakr! os o*hos de Hridaia @ontinavam +e@hados ao e era! em rea*idade! se tio. 5athr ,a?! o -rande devoto de Thakr! deio o @orpo em #)%' e a*-ns meses mais tarde a 3anta 5/e +oi viver em Dakshines^ara e +i@o at 3etem?ro de #)%. Em a?ri* desse ano! Thakr @*mino sa adora>/o ] Divindade em sa +orma 1essoa*! +a2endoJa na pessoa da 3anta 5/e. 3o?re essa adora>/o +a*amos antes. Em a?ri* de #)%(! a 3anta 5/e +oi a Dakshines^ara pe*a se-nda ve2. O 3enhor 3ham? 5a**ik! em @a @asa Thakr havia tido a vis/o da Vir-em e do 5enino "ess! +e2 @onstrir ma modesta vivenda para a 3anta 5/e. Desde #)%9 at #)%)! Hridaia presen@io o en@ontro de 7esha? @om Thakr e se-i o -rande desenvo*vimento espirita* de 7esha?! Vio e otros ?rahmos mito erditos! pe*a miseri@Prdia de Thakr. Em Novem?ro de #)%%! ando a 3anta 5/e +oi a Dakshines^ara pe*a ter@eira ve2! teve e re-ressar  imediatamente por ter sido ins*tada pe*o +anati2ado Hridaia. Thakr nessa o@asi/o! disseJ*heQ HridP! se me 2an-o @onti-o! ta*ve2 haa arrano. 5as! se sa tia 2an-arJse @onti-o! nin-m poderM te sa*var. Entre #)%) e #))&! os devotos assina*ados de Thakr @ome>aram a @he-ar a Dakshines^ara. A 3anta 5/e tam?m re-resso! em #))&. Hridaia +oi pedirJ*he perd/o. A senhora "a-adam?a! esposa de 5athr ,a?! +a*e@e em #))#. Uase imediatamente! por m ato imprdente de Hridaia! os donos do temp*o ep*saramJno e o po?re n/o podia entrar no per0metro do temp*o. De ve2 em ando Thakr ia at o port/o para ovirJ*he os *amentos. 5ais tarde! por espe@ia* pedido de 3^amii! Thakr deJ*he 3a pa*avra e no momento da morte de Hridaia! E*e estaria presente. Assim! o @arinhoso! mas i-norante Hridaia +oi *i?erado pe*a miseri@Prdia de Thakr.

O ESTADO MENTA& DE THAKUR NESSA %O"A Hridaia +oi a testemnha histPri@a das primeiras mani+esta>Ses da o?ra sa*vadora de Thakr! mas nada @ompreende so?re o estado em e @onstantemente vivia se erido tio. 1ro@re @ompreender o e direi a-oraQ pode epressar tota*mente o e a@onte@e @onti-o ando sa mente reina na es+era dos pensamentos pros! e n/o tem a*er  @one/o o re*a>/o @om o mndo +0si@o e +isio*P-i@oY Isso n/o  poss0ve* pore! nesse estado! nosso e individa* estM se aproimando do estado s?etivo do 3er! e p*enamente @ons@iente de ter estado @o?erto antes por vs de i-norn@ia! er removXJ*os! pois se dM @onta e todos ses so+rimentos +oram @asados por se ape-o aos @orpos +isio*P-i@os e +0si@os. 3a?emos e @ompreendemos o e se passa @onos@o ando a mente re@e?e e transmite as sensa>Ses por estar @one@tada @om os @entros nervosos. 5as as not0@ias de a*m destes @entros n/o s/o +M@eis de epressar. Como ser hmano! em parte! Thakr  vivia! nae*a po@a! ase @onstantemente! no estado sprasensPrio e! por otra parte! estava esta?e*e@ido na ininterrpta @ons@iXn@ia divina.  Amo e@e*so desta *tima parte! por 3as inmeras rea*i2a>Ses! Thakr sentia e era a En@arna>/o Divina e esperava a @he-ada de 3es devotos assina*ados! os ni@os e podiam re@e?er e +a2er +rti+i@ar 3a espe@ia* -ra>a e depois *evar vidas eemp*ares para ?rindar o mMimo ?em aos aspirantes ] vida espirita*. Hridaia n/o tinha essa aspira>/o. Ueria ter sa @asa! sa +am0*ia e ma posi>/o so@ia*! e as teve. 5as! in+e*i2mente! tdo isso  transitPrio. N/o tardaram a @he-ar  os sin@eros aspirantes. Che-aram os +tros apPsto*os e tam?m os -randes devotos e devotas.

Enanto sentimos e somos indiv0dos! re@e?emos po@o e tam?m podemos dar po@o. Os o?etos e idias e eremos @onse-ir! s/o de po@o va*or e po@a dra>/o. Uanto es+or>o +0si@o e menta* empre-amos 1ara @onse-ir o XY E! @onse-ido o o?eto! anto dra o pra2er de se @ontatoY Ae*e e sa*ta +ora do @er@ado de ses e+Xmeros -o2os pessoais e se dedi@a ao ?emJestar dos otros! se es+or>o  maior e o o?etivo e *o-ra dra mais tempo. Os ine-o0stas mesmo n/o perten@endo a a*er re*i-i/o! s/o espiritais e toda prMti@a re*i-iosa! sea ora>/o! @ontemp*a>/o o medita>/o! ando ?em +eitas! nos +a2 sperar o estado *imitado de indiv0do e termina @om a ni/o ao ni@o niversa* e  Des! @a mani+esta>/o pr0ssima  a En@arna>/o Divina. Thakr niJse de+initivamente @om a Divina 5/e! a sa*vadora +or>a divina. 1ara as pessoas @omns! Thakr era o 1aramahamsa /o= de Dakshines^ara! m e0mio devoto! +i*ho espirita* da 5/e 7a*i! e estava mdando as -randes mentes @omo 7esha? e otros. 3a presen>a nos -rpos espiritais de Ca*@tM e arredores despertava nos otros! individa* e @o*etivamente! a espirita*idade *atente e em @ertos @asos! mito espe@iais! +a2ia o devoto *o-rar a vis/o de se respe@tivo Idea*. 5as M estavam @he-ando ae*es seres ?em preparados e! por 3a -ra>a! @heios de +e*i@idade! re@onhe@eriam a E*e @omo Des! o A?so*to a : onipotXn@ia : +e*i@idade=! manan@ia* perene da sa*va>/o hmana. Nessa po@a! a vida de Thakr era mito ativa. Uando 7esha? senti intimamente e Thakr era mito maior e m devoto rea*i2ado! de -rande di+s/o ] not0@ia de 3a presen>a no temp*o de Dakshines^ara e +a*ava de sas visitas a E*e nas reniSes dos ?rahmos e em otros @entros espiritais. 7esha? era @onhe@ido @omo m -rande diri-ente espirita*. 1or isso! mitos sin@eros aspirantes @ome>aram a @he-ar aos ,enditos 1s de

Thakr e 3a -ra>a a@ende o sa-rado +o-o em mitos @ora>Ses.  A*-ns +oram vXJLo privadamente e em ma o das visitas! por  3a miseri@Prdia! @he-aram a re@onhe@er 3a Divindade sendo sa*vos nesse mesmo ato! o! posteriormente! antes de deiar o @orpo. Nesse -rpo poderemos @itar Gori 1andit! 5ahima@harMn! 3ham? 5a**i@W ae*e e varria o Temp*o e @ortava o mato do  ardimW o @apit/o de Nepa* e sa esposaW m ovem @hamado Gopa*W m erdito @hamado 3hastri! e re@e?e de Thakr o voto de mon-eW Vaishnava@haranW o renomado erdito 1adma*o@hanW vMrios mon-es de vMrias es@o*asW o pandit "ainaraana e 7rishna 7ishore. Uando os sin@eros aspirantes pediam a*-o Thakr respondia sempreQ 3e a 5/e iser! o?terM. Uem primeiro per@e?e e a 5/e era E*e mesmo! +oi a 3anta 5/e e depois 3^amii <3^ami Vivekananda=. Temos e @ompreender e! enanto a En@arna>/o estM no @orpo! assme m aspe@to hmano predominante e aparentemente! mantm ma re*a>/o @om o 3premo. Thakr manteve essa re*a>/o assmindo! @om re*a>/o ] 5/e Divina! o aspe@to de +i*ho. Aparentemente vivendo no reino de 1rakriti ado por raas! atividade! e por isso! @om +reXn@ia! entrava em samadhi. Di2ia ThakrQ Como para +a2er ornamentos de oro  ne@essMria a mistra @om oro pro! assim! para +ormar o @orpo! ao pro sattva tem e a-re-ar a*-o de raas e tamas
+a2 ?aiar a mente ao @orpo e posso ent/o @onversar @om vo@Xs so?re a 5/e. 3^amii! e pro-redia a@e*eradamente no @ampo espirita*! @ompreendendo a*-o deste estado de Thakr! disse em @erta o@asi/oQ Nosso ,emJAmado  a +onte mesma do 3premo Conhe@imento do Amor 1ro. E*e estM nos dando! sem medida! tdo e pedimos! sea *i?era>/o! @onhe@imento! devo>/o! at pra2eres @orpPreos. 1or isso! tenham @idado @om o e pedem. Thakr era o dador de todos os dons. A*m disso! sendo a *2 do Conhe@imento p*eno e direto! via no 0ntimo de @ada sin@ero aspirante e o trans+ormava pe*o @aminho e *he +osse mais adeado. Em a*-ns estim*ava a tota* renn@ia e! a otros! pedia e +i@assem no mndo *evando vida de +am0*ia! pros! @om a mente @o*o@ada aos 1s do ,emJAmado Des. Histori@amente! @om a vinda da En@arna>/o @omo 3ri Ramakrishna! temos a +e*i@idade de @omprovar e hove! entre ae*es -i-antes espiritais! @he+esJdeJ+am0*ia e mon-es. 3P o pensar  pro+ndamente nisso! en@he ma pessoa de verdadeiro nimo espirita*. Ue -*Pria

NA$ MAHASAIA Dos -randes devotos! @he+esJdeJ+am0*ia! de Thakr! M men@ionamos 1rna ,a?! e era ish^arakoti! e a senhora 6o-en 5a! e pe*a miseri@Prdia de Thakr e da 3anta 5/e! +oi +eita Ish2varakoti.  A-ora +a*aremos so?re em 3^amii disseQ Vi tantos devotos no mndo! mas nin-m pde sondar a pro+ndidade e a ma-nitde devo@iona* de Na- 5ahasaia. E*e era sperior. Otro -rande devoto de Thakr! o -rande dramatr-o Girish Ghosh! di2iaQ A 5ahamaa veio @om sa rede para @aptrar. 3^amii epandiJse tanto e o *a>o +i@o @rto e Na- 5ahasaia apeenoJse tanto e es@apo. Na- 5ahasaia ?ate tanto no e individa* e o ve*ha@o amais pde *evantar a @a?e>a. Na5ahasaia era a +i-ra per+eita desta sprema prMti@a espirita* ensinada por ThakrQ E n/o! e n/oW sP T s!  3enhor Desde menino! prati@ava ine-o0smo em todos ses aspe@tos. 3ervir a todos os seres! espe@ia*mente aos seres hmanos! s/os o en+ermos! ri@os o po?res! era sa vida! era sa adora>/o divina. Era pro! sin@ero! vera2 e mito terno. Os @ompanheiros de in+n@ia e todos os e o @onhe@eram o tratavam @om mita reverXn@ia. Ante e*e at os ma*+eitores se @rvavam e as v0?oras deiavam de ata@ar. O+ere@ia sa prPpria @omida! e era ?em +r-a*! aos po?res! aos pMssaros +amintos! at para as +ormi-as. Contra se prPprio deseo e somente para @on+ormarJse ] vontade do pai e tia! o ovem Dr-a@haran
 ovem mdoJse para *M! e in-resso na es@o*a de medi@ina a*opMti@a. 5as! dois anos depois @ome>o a estdar homeopatia e *o-o adiri pro+ndo @onhe@imento nesse ramo da medi@ina. 3a natra* in@*ina>/o de servir a todos e *evar vida de medita>/o espirita* dividia sa vida diMria em dois tipos de atividadeQ #= Ir  visitar os en+ermos! +a2er ses dia-nPsti@os! darJ*hes o remdio e! ]s ve2es! at *hes @omprar a*imento para as dietas e '= passar a maior parte da noite ]s mar-ens do rio Gan-M! em pro+nda medita>/o. Os 3^amis Triananda e Akhandananda! e viviam prPimo e +a2iam a*i sa medita>/o! @onhe@eramJno nessa po@a e apesar de! entre si! ea*tarem a Na- 5ahasaia! nada *he di2iam. "stamente nessa po@a Na- 5ahasaia @onhe@e otro devoto de Thakr! o 3enhor 3resh e entre os dois prospero pro+nda ami2ade. Am?os +reentavam as reniSes espiritais do senhor 7esha?! onde oviram e no temp*o de Dakshines^ara vivia m santo. Nessa po@a! 3resh ,a?! se-indo a moda*idade dos ?rahmos! dvidava da rea*idade de Des 1essoa*. 5as Na- 5ahasaia! @om p*ena +! di2iaQ 1or e dis@tir so?re a*-o e eisteY 1or @onse*ho de m ve*ho ?rahmin! Na- 5ahasaia +oi a m @rematPrio! repeti o sa-rado mantram drante vMrias horas! nma noite de *a nova e @omo res*tado vi ma *2 ?ran@a. Desde essa noite +a2ia sas prMti@as espiritais @om re-*aridade. O?servando a pro-ressiva trans+orma>/o do +i*ho! o pai de Dr-a@harMn! o@*tamente! havia arranado m novo @asamento e o a@ompanho at o povoado nata*. O ovem! para n/o deso?ede@er ao pai! @asoJse otra ve2! o e +oi para e*e @omo tomar veneno. 3entindo a responsa?i*idade de manter o *ar! Dr-a@harMn re-resso a Ca*@tM e dedi@oJse ] sa pro+iss/o de mdi@o! e! a se pesar! @ome>o a @o?rar honorMrio. 5as n/o deio o estdo da *iteratra sa-rada! o servi>o aos en+ermos e ne@essitados! as prMti@as de medita>/o e o @ontato @om ses

ami-os espiritais. Na- 5ahasaia +-ia das @onversas inteis. Ao ine-o0sta 7armao-i Dr-a@harMn a-radava mito o 7irtart <@anto e dan>a devo@iona*= e vMrias ve2es ses ami-os o viram entrar em m estado e*evado drante o 7irtan. Apesar de assistir  a essas reniSes! pre+eria sempre re2ar e meditar em so*id/o. 8ma tarde! em #))! Dr-a@harMn e 3resh +oram a Dakshines^ara. Depois de se prosternarem aos ps de Thakr! ando Dr-a@harMn se *evanto e o*ho para Thakr! senti mito intimamente e ses deseos haviam sido p*enamente satis+eitos! pore ante e*e estava a prPpria +i-ra da 1*enitde. Thakr deJ*hes @onse*hos so?re @omo viver desape-adamente no mndo e os a@ompanho na visita aos temp*os. No momento da despedida! disseJ*hesQ Venham otras ve2es. 8ma ami2ade +i@a esta?e*e@ida depois de vMrios en@ontros. En*oe@idos pe*o ardente deseo de o?ter a vis/o divina! Dr-a@harMn e 3resh vo*taram a Dakshines^ara na semana se-inte. Thakr os re@e?e @omo ve*hos ami-os. DisseJ*hesQ Ue ?em +i2eram em vir Esto ai +a2 tanto tempo somente por  vo@Xs. Depois +e2 Dr-a@harMn sentarJse perto e *he disseQ 1or  e temeY Veo e a*@an>o m estado mito e*evado. Na ter@eira visita! Thakr per-nto a Dr-a@harMnQ Ue opina so?re este a senti e t s Ae*e mesmo. Thakr entro em samadhi e ps 3es ,enditos 1s no peito de Dr-a@harMn! e entro em m estado sper@ons@iente e vi e tdo era *minoso. Re+erindoJse a Dr-a@harMn! di2ia ThakrQ Este rapa2  m +o-oW m +o-o @hameante. Dias mais tarde Dr-a@harMn estava sentado no arto de Thakr e enanto os dois estavam @onversando! entro 3^amii

re@itando ma estro+e do +amoso poema de 3hankaraQ N/o so a mente! nem o inte*e@to! nem a @ons@iXn@ia do e. 3o 3hiva! @a natre2a  pra @ons@iXn@ia e +e*i@idade. Ae*a +oi ma reni/o sin-*ar. De m *ado estava o devoto e havia tomado re+-io em Des! e do otro! o monista dedi@ado ao dis@ernimento entre o Rea* e o aparente. E no @entro! 3ri Ramakrishna! a En@arna>/o Divina! +i-ra da verdadeira harmonia entre as di+erentes @on@ep>Ses do espirita*. Indi@ando Dr-a@harMn! Thakr disse a 3^amiiQ Este ovem tem verdadeira hmi*dade. Ne*e n/o hM nada +a*soW Os dois ovens pseramJse a @onversar. O devoto Na- 5ahasaia disseQ 3em 3a vontade! nem ma +o*ha se move. Rep*i@o o monista 3^amiiQ 1ara mim n/o eiste E*e! nem 3a vontade. 3ei e so o ni@o Atman! o 3erW por minha vontade! este ma-no niverso estM +n@ionando.  Assim @ontino a dis@ss/o! sem trmino aparente. Ent/o! sorrindo! Thakr disse a Na- 5ahasaiaQ 3a?e de ma @oisaY Narn  @omo ma espada desem?ainhada! pode opinar assim. Imediatamente Na- 5ahasaia teve a @onvi@>/o de e Narn n/o era m ser hmano @ommW e era a en@arna>/o do -rande mestre 3hivaW a +i-ra do spremo @onhe@imento! e havia vindo ao mndo para a@ompanhar Thakr a propa-ar 3a mensa-em e epandir 3a o?ra sa*vadora. E prosternoJse ante 3^amii! e no mesmo momento! adoJo a se *evantar e deJ*he m +orte a?ra>o. VendoJos assim! @om 0ntimo ?i*o! Thakr disseQ Esta  a verdadeira harmoniaW a +s/o do @onhe@imento e da devo>/o. 8m dia! @he-ando a Dakshines^ara! Na- 5ahasaia ovi e Thakr estava di2endoQ Os mdi@os! advo-ados e @orretores @omer@iais! di+i@i*mente a*@an>am a verdadeira re*i-i/o. 3e a mente estM @o*o@ada so?re p0**as! @omo poderM @on@e?er o ma-no niversoY Ent/o Na- 5ahasaia re-resso ] sa @asa e  o-o os tratados de medi@ina e remdios ao rio Gan-es. 1enso e! a+ina* se *i?erava de ma das @ordas e o tinha atado. O +o-o da renn@ia estava ardendo no @ora>/o de Na- 5ahasaia!

mas Thakr *he disseQ Vo@X +i@arM no *ar @omo "anaka @ar o a*er @ondimento! pore nao eria dar -osto ao pa*adar. Como passava a noite em ora>/o e medita>/o! ase n/o dormia. Tampo@o sava sapatos. Tinha m aspe@to arredio! mas ses o*hos eram *minosos e @heios de ma esp@ie de do>ra po@o @omm. 3es @onse*hos eram simp*es. Di2iaQ Repete o santo Nome de Thakr. Repete o nome da 5/e. 3P E*es te dar/o a devida so*>/o. 1or 3a -ra>a terM 1a2 e serM *ivre. E n/o so nin-m. Nada sei. Certa ve2! na @asa de 7ashipr! ando Thakr estava -ravemente en+ermo! E*e disse a Na- 5ahasaiaQ O*ha! os mdi@os M nada podem +a2er. 3erM e vo@X pode +a2er a*-ma @oisaY Drante a*-ns mintos Na- 5ahasaia +i@o @a*ado. Lo-o! +a2endo s?ir sa a@m*ada +or>a so?renatra*! @om o propPsito de +a2er passar a en+ermidade de Thakr a se prPprio @orpo! disse! @om +irme @onvi@>/oQ 3im! posso. 1or sa -ra>a tdo  poss0ve*. Vo@X serM @rado! neste mesmo instante. E @ome>o a se aproimar de Thakr e o deteve @om m -estoQ 3im! vo@X pode. Vo@X pode me @rar. 5as n/o o permiti. Uando Thakr deio o @orpo! Na- 5ahasaia so+re tanto e +i@o prostrado! na @ama. Drante vMrios dias n/o se *evanto. N/o @ome nem ?e?e. Ovindo essa not0@ia! 3^amii! @om os 3^amis Triananda e Akhandananda! +oi visitMJ*o! e *he disseQ Viemos para e vo@X nos dX de @omer. 1o?re Na5ahasaia Teve e se *evantar para @mprir ses deveres de @he+e de +am0*ia. Uando @o2inho para todos os 3^amis!

3^amii insisti em e sP @omeriam se Na- 5ahasaia @omesse tam?m. Assim! Na- 5ahasaia viJse o?ri-ado a @omer. 1asso a *tima parte de sa vida em se povoado nata*. Certa ve2! 3^ami 3aradananda +oi visitMJ*o e! a se pedido! @anto trXs @antos devo@ionais e Thakr mesmo @antava. OvindoJo! Na- 5ahasaia entro em samadhi. Dias mais tarde! Na- 5ahasaia epresso o deseo de adorar a 5/e 7a*i! na ima-em. A adora>/o +oi +eita diante de*e! Vendo o @*to! Na- 5ahasaia repeti das ve2esQ 5/e! 5/e! e entro em pro+ndo samadhi e permane@e nesse estado mais de das horas. No mXs de de2em?ro de #)$$! Na- 5ahasaia senti e M estava por @he-ar o momento de se retorno e ni/o @om Thakr. Certa manh/ @hamo m dis@0p*o! @he+eJdeJ+am0*ia! de 3^amii! e pediJ*he e *esse o @a*endMrio hind para ?s@ar m dia aspi@ioso. Uando *he +oi dito a* era este dia! mito hmi*demente! Na- 5ahasaia disseQ 3e me dM permiss/o! partirei nesse dia. Dois dias antes de deiar o @orpo! Na5ahasaia pedi a este senhor e *he des@revesse os *-ares santos e e*e havia visitado. Enanto o senhor Chakravarti enmerava! m por m! ae*es *-ares! @om os o*hos +e@hados Na- 5ahasaia os des@revia @orreta e min@iosamente! @omo se os estivesse vendo. A se-ir! perde a @ons@iXn@ia +0si@a e permane@e assim at o +im. Dois mintos antes de deiar este mndo! toda a sper+0@ie de se @orpo +i@o eri>adaW as *M-rimas e ?rotam em +e*i@idade sprema @ome>aram a +*ir  a?ndantemente. 3es o*hos +i@aram semiJa?ertos e o -rande devoto @he+eJdeJ+am0*ia de Thakr! tendo @mprido sa eemp*ar  vida de per+eito ine-o0smo! dedi@a>/o ao servi>o de Des mani+estado e de adora>/o a Des 1essoa*! niJse de+initivamente @om Des trans@endenta*! a Rea*idade ni@a.

G*Pria a Na- 5ahasaia G*Pria ao 3e ,emJAmado 5estre! a En@arna>/o DivinaQ 3ri Ramakrishna

A$HORMONI o* M+ d $o-a.a ,emJaventrados os pros de @ora>/o! pore e*es ver/o a Des. Os pros de @ora>/o s/o ae*es seres e@ep@ionais @os sentimentos est/o isentos dos @on@eitos materia*istas de individa*idade! @omp*eidade menta*! dvida e a+/ de posse. Os pros de @ora>/o s/o sin@eros! simp*es! vera2es e dedi@ados a m ni@o o?etivo o Idea* na vida. Os amantes o adoradores das @oisas do mndo! amais @onse-em essa pre2a. O @on@eito de diversidade nos mantm no @ampo individa*! onde m vX o otro! @omparaJse @om e*e e +i@a separado dos demais. Nesse @ampo! n/o pode eistir a dedi@a>/o. O ser hmano vive movido pe*o interesse. N/o sa?e nem pode se dedi@ar tota*mente! pe*o amor! a Des. Eistem erditos em *P-i@a! e @om ?astante despre2o! @hamam os pros de @ora>/o de -randes sentimenta*istas. 1er-nto a estes senhoresQ Viram o @onhe@eram a*-m! di-no de ser re@ordado! e n/o tivesse no?res sentimentosY Os e +i2eram a*-ma @oisa para a*iviar a dor hmana! eram possidores de -randes sentimentos. E os sentimentos sempre s/o hmanos. Uando a*-m sentimento hmano  diri-ido a Des! E*e se reve*a no @ora>/o do ?emJ aventrado. No e ma* pese a a*-ns sa@erdotes pro+issionais! e pedantemente opinam e n/o devemos tratar Des @om sentimentos hmanos! a histPria re*i-iosa nos dM + e testemnho e! sa*vo os pros e e@ep@ionais monistas! todos os e re@e?eram a 5iseri@Prdia de Des! aproimaramJse dZE*e @om pri+i@ados sentimentos hmanos. Os -randes devotos rea*i2ados niramJse a Des por m dos @in@o se-intes sentimentos hmanosQ servidor! +i*ho! ami-o! m/e e amante. Con+orme a natra* in@*ina>/o menta* de @ada devoto o devota! a*er  destes sentimentos ando pri+i@ado e @on@entrado! *impa o @ora>/o do devoto de toda mani+esta>/o de e-o0smo. E! ao +ina*!

o trans+orma no re@ipiente pro da 5iseri@Prdia Divina. Essa rea*i2a>/o  mito ?e*a! terna e etraordinariamente sin-*ar.  Ai apresentarei a vida da senhora A-hormoni! e era mais @onhe@ida pe*o ape*ido de Gopa*er 5a! o m/e de Gopa*a! o menino 7rishna. E*a rea*i2o Des! amandoJo @omo Gopa*a. ConverteJse na m/e de Des 1essoa* e mais tarde rea*i2o e todos eram Gopa*a. E essa rea*i2a>/o sempre viva drante sa vida! deJ*he a vis/o de Des 8niversa*. Uando tinha apenas nove anos! ses pais a @asaram e +oi a ni@a o@asi/o em e vi o marido. Estando na @asa de ses pais! na idade de tre2e anos! re@e?e a not0@ia e o esposo havia +a*e@ido. 3e primeiro -r *he havia dado o mantram de Gopa*a. Desde o dia da ini@ia>/o espirita*! A-hormoni dedi@oJse a adorar intimamente se idea*. Como era viva de @asta ?rahmin! sa vida era +r-a* e astera. 3e irm/o era sa@erdote de m temp*o dedi@ado a 3ri 7rishna. A-hormoni drante ase & anos vive em m peeno arto da @asa vi2inha ao temp*o. 3a vida diMria era mito metPdi@a. \s trXs da madr-ada! a senhora! M ?anhada! sentavaJse para re2ar! repetir o 3anto Nome de Des! +a2er prMti@a de pranaama <@ontro*e da respira>/o pe*o prana= e meditar. Essas prMti@as iam at as oito da manh/. A se-ir! tomando m peeno desem! ia ao temp*o e *impava a @ape*a e em vo*ta de*a. Terminada essa tare+a! ia preparar as verdras para a o+erenda. Depois ia ao arto e @o2inhava para se Gopa*a. A +r-a* @omida @omposta de arro2! +ei/o e das esp@ies de horta*i>as! tdo @o2ido! era o+ere@ida em ma +o*ha verde de p*Mtano e A-hormoni invo@ava a presen>a do se Idea*! Gopa*a. 5ais tarde @omia este prasad <@omida santi+i@ada=. \ tarde! ia ao temp*o e a*i prati@ava medita>/o e repetia o mantram at o momento do servi>o vespertino. \ noite tomava ma 0@ara de *eite e m po@o de do@e de @@o. Uando +a2ia as prMti@as! n/o *he a-radava @ompanhia. Uase so2inha! sa*vo o@asiSes de

visita da dona do temp*o e de sas +i*has! a senhora passo trinta *on-os anos em sas dedi@adas prMti@as. Ovimos di2er e ma sP ve2 sai deste *-ar @hamado 7amaharti! para +a2er ma pere-rina>/o a diversos *-ares santos! no norte da Kndia. 3a?ia *er. De ve2 em ando *ia! em ?en-a*i! a*-ns *ivros sa-rados! Como o Ramaana! 5aha?harata e o ,ha-avad Gita. Corria o ano de #))(. 8ma tarde! A-hormoni @he-o a Dakshines^ara! em @ompanhia da dona do temp*o onde vivia. Thakr as re@e?e em 3e arto e +a*o so?re diversos aspe@tos da devo>/o. A-hormoni +i@o mito impressionada. Dias mais tarde enanto +a2ia as prMti@as mattinas! em se @ora>/o sr-i o +orte deseo de ver Thakr. Comprando m po@o de @on+eitos @omns! +oi @aminhando at Dakshines^ara. VendoJa! Thakr disseQ Che-oY DXJme o e troe para mim. A senhora pensoQ Com e @ora>/o vo Lhe o+ere@er estes do@es t/o ordinMriosY Tanta -ente vem ai e Lhe tra2 +inos @on+eitos.  A*m disso! ma* @he-ei e E*e M me pede para @omer Com mita ver-onha o+ere@e as -*oseimas a Thakr. Enanto as @omia! @om -rande a*e-ria E*e +a*oQ 1ore -asta dinheiro para me tra2er estas @oisasY 1repare do@e de @@o e ando vier  tra-a dois o trXs ?o*inhos deste d@e. O ent/o prepara a*-m prato de verdra e tra-a! tenho mita vontade de @omer a*-m prato preparado por vo@X. A senhora pensoQ 5e Des! e esp@ie de santo e vim ver Nem ma pa*avra de espirita*idade. Todo o tempo passa pedindo para @omer. 3o ma m*her po?re! onde arranarei para darJ*he de @omerY N/o virei mais 5as! ando ia re-ressar! em sa mente estava psto n/o @r2ar o port/o. Com mito es+or>o! nae*e dia! a senhora pde ini@iar o @aminho de vo*ta a 7amaharti! e +i@ava a ns #9 i*metros de distn@ia.  A*-ns dias depois! ma manh/ ?em @edinho! ando estava para terminar se apam diMrio! vi Thakr sorrindo!

sentado ] sa eserda. 1enso! maravi*hadaQ Como veio a esta hora! t/o @edoY 5as! ando is to@MJLo! de repente! ae*a +i-ra desapare@e e em se *-ar apare@e se t/o ansiado Idea*! o menino Gopa*a em pessoa A @rian>a! -atinhando! s?i a se @o*o e *he pediQ 5am/e! me dM @reme. A senhora +i@o estpe+ata. Re@o?randoJse m po@o! @ome>o a -ritar e a @horar. 3o*>ando a senhora disseQ Fi*hinho! me tesoro! so mito po?re! @omo @onse-irei @reme! *eite @ondensado o nataY 5as a divina @rian>a n/o is sa?er de nada. Ueria @omer.  A+ina*! a senhora deJ*he m po@o de do@e de @@o e @horando! *he disseQ Fi*ho me! me Gopa*a! perdoe sa mam/e ve*ha. N/o me trate ma* pore te esto dando esta @oisa ordinMria. Nessa manh/ n/o hove mais prMti@as. Contino o o-o do divino Gopa*a. Da m/o da senhora! Gopa*a tiro o rosMrio. 3?ia e des@ia de se @o*o. 3?indo a ses om?ros pedi para *evMJ*o a passear. De repente! des@endo! @ome>o a @aminhar e a dan>ar. Uando amanhe@e o dia! @om o 5enino nos ?ra>os! a en*oe@ida Gopa*er 5a os pesinhos de se Gopa*a! dependrados de ses om?ros. 1e*o @aminho! @onse-i m po@o de @reme! *eite @ondensado e nata! e di2endoQ Gopa*a! Gopa*a! entro no arto de Thakr e sentoJse a 3e *ado. Entrando em m estado espe@ia*! Thakr sentoJse em se @o*o e a senhora! @om *M-rimas nos o*hos! deJ*he de @omer! @om sas prPprias m/os! as @oisas tra2idas. 5omentos depois! Thakr  vo*to ao estado norma*! mas Gopa*er 5a @ontino em se divino estado. Ese@endo a presen>a de otras pessoas no arto! Gopa*er 5a @ome>o a dan>ar! @antandoQ Dan>a ,rahma! dan>a Vishn! dan>a tam?m 3hiva. Thakr! @om -rande a*e-ria disseQ Ue maravi*ha 3a mente estM -o2ando a p*enitde da +e*i@idade. TransportoJse ] es+era de Gopa*a. 5ais tarde! @om mita ternra! Thakr! passando 3a m/o so?re o @orpo de*a! a +e2 ?aiar ] @ons@iXn@ia norma*. Nesse dia! Thakr  a trato @om mito @arinho e deJ*he @oisas -ostosas para @omer.

Enanto @omia! a senhora disseQ 5e +i*ho! serM e @omo sa po?re m/e! toda sa vida passo em in+ortnio materia*! por isso a estM re-a*ando @om esses manaresY 1e*a tarde! ando Gopa*er 5a re-resso a 7amaharti! se tesoro Gopa*a s?i a ses ?ra>os. Uando @he-aram! Gopa*a n/o deio sa 5/e +a2er as prMti@as. Come>o a ?rin@ar e depois! disseJ*he e eria dormir. 5as! deitado na @ama dra! Gopa*a @ome>o a protestar. A po?re senhora n/o sa?ia o e +a2er. 1ara a@a*mMJ*o! disseQ 5e +i*ho! trate de dormir assim esta noite. Amanh/ mesmo irei a Ca*@tM e te +arei m @o*@h/o2inho e m travesseiro. Na manh/ se-inte! ando Gopa*er 5a sai do arto para ntar raminhos se@os para +a2er o +o-o! se Gopa*a sai atrMs e adoJa. Enanto @o2inhava! o travesso 5enino +a2ia dia?rras e a senhora tinha e advert0J*o.  A*-ns dias depois! Gopa*er 5a +oi visitar Thakr. Depois de estar @om E*e @erto tempo! +oi +a2er sas prMti@as. Ao terminMJ*as! vi Thakr! e *he per-ntoQ 1or e @ontina +a2endo tanto  apamY Vo@X rea*i2o tanto A senhora insistiQ N/o ne@essito +a2er mais apam! rea*i2ei tdoY ThakrQ Rea*i2o tdo. Gopa*er  5aQ TdoY ThakrQ 3im! tdo. A senhoraQ ZUe estM di2endo! tdoY ThakrQ 3im! vo@X rea*i2o tdoW para vo@X! as prMti@as terminaram. 5as a serM para ti! serM para tiW serM ni@amente para ti. A senhora o-o o se santi+i@ado rosMrio ao rio Gan-es. Certo tempo depois @onse-i otro rosMrio @om e repetia o santo Nome de Des para o ?emJestar  de se Gopa*a
Thakr se tornaram mais +reentes. Os devotos! rea*mente maravi*hados! parti@ipavam na @ontemp*a>/o dessa divina mani+esta>/o. 8m dia! Thakr disse a Gopa*er 5aQ Di2 a Narn <3^amii= tdo o e vX e rea*i2o. A simp*es senhora! po@o a po@o! re*ato toda sa eperiXn@ia espirita* e disse a NarnQ 5e Gopa*! vo@X  inte*i-ente e erdito. E so ma m*her po?re. N/o sei nada! n/o @ompreendo nada de tdo isso e me s@ede. Di2Jme! me +i*ho! e tdo isto n/o  +antasia! n/o  irrea*. OvindoJa! Narn n/o podia se @onter. As *M-rimas ?anhandoJ*he as +a@es! @om pro+nda emo>/o! disseQ Ao @ontrMrio! 5/e. Tdo o e senti! tdo e me @onto!  a?so*tamente @erto. Depois de a*-ns meses! ando a ininterrompida vis/o de Gopa*a era menos +reente! a senhora assstoJse e mito triste! disse a ThakrQ ! me Gopa* Ue me +e2! e erro @ometiY 1or e a-ora te veo menos e antesY Thakr  respondeQ 3e @ontina @omo antes! nesta etapa te @orpo n/o poderM a-entar essa imensa +e*i@idadeW draria sP vinte e m dias e *o-o @airia @omo ma +o*ha se@a. 5as a +a*ta da vis/o @ontinada prod2i ma dor pro+nda no @ora>/o da senhora. 8m dia! Thakr passo 3a m/o so?re o peito de*a e *he disseQ Uando essa dor @ome>ar! @oma a*er @oisa. Otra ve2 Gopa*er 5a disse a ThakrQ Gopa*! por e te a-rada me dar de @omer todas essas @oisas ri@asY Responde ThakrQ Vo@X tam?m me de de @omer mitas @oisas no passado. 5ito srpreendida! Gopa*er 5a disseQ EY Uando te dei de @omerY 3o*enemente! Thakr *he disseQ Em otras en@arna>Ses. Essa tarde! ando Gopa*er 5a se despedia de Thakr! E*e *he de m pa@ote de a>@ar re+inado <@andi=. Uando a senhora is protestar! @om mita ternra a@ari@ioJa e

*he disseQ Es@ta! antes +oi me*ado! depois a>@ar e a-ora se @onverte em a>@ar @andi. Como a>@ar @andi prova a>@ar  @andi e passa ses dias em p*ena +e*i@idade. Uando Thakr deio 3e @orpo! Gopa*er 5a senti ma pro+nda a+*i>/o. 5as! *o-o o@orre ma das mais etraordinMrias rea*i2a>Ses de sa vida. No Festiva* do Carro! em ma @idade prPima a 7amaharti! Gopa*er 5a! ?em @ons@iente! vi e a Divindade so?re o @arro! os e pavam o @arro! os mi*hares de pessoas e assistiam aos +esteos! todos! sem e@e>/o! a*-ma! eram vivas mani+esta>Ses de se Gopa*a A senhora! @omo m peie! nadava ditosamente no o@eano da +e*i@idade sprema e @ada onda deste o@eano era se Gopa*a De ve2 em ando ia visitar os apPsto*os de Thakr. Tam?m! @ostmava passar a*-ns dias na @asa do -rande devoto de Thakr! o senhor ,a*aram ,a?. A*i! ma tarde! vMrios devotos e devotas *he +i2eram per-ntas so?re temas espiritais. A senhora *hes disseQ 5as! mes Gopa*as! so ma m*her ve*ha! @omo vo sa?er essas @oisas e est/o es@ritas nas sa-radas es@ritrasY Deveriam per-ntar a 3arat! Tarak e 6o-in /o! de repente! Gopa*er 5a disseQ Ei! Gopa*a! me Gopa*a 1or e se vaiY N/o responderM mais ]s per-ntasY 5as! n/o hove eito! se Gopa*a tinha ido em?ora. Gopa*er 5a sempre vivia no reino de Gopa*a. Entre e*a e se divino +i*ho havia ma separa>/o aparente e passa-eira. Uando 3^amii re-resso do O@idente! +oi visitMJ*a. Depois de se inteirar de sa sade! 3^amii *he per-ntoQ Di2Jme! deiarM e mes dis@0p*os o@identais venham o teme perder 

sa @astaY 3orrindo! Gopa*er 5a respondeQ Ue ?o?a-ens estM di2endoY 3/o tes +i*hos. VerM @omo vo re@e?er em me @o*o os mes netos. N/o tenha re@eio. 8m dia! Nivedita! a senhorita 5a@JLod e a senhora 3arah @he-aram a 7amaharti. Gopa*er 5a as +e2 sentarem em sa @ama e ?eiandoJas! deJ*hes arro2 para @omer soprado e ?o*inhos de do@e de @@o. 1or meio de m intrprete @onverso @om e*as. As trXs re-ressaram en@antadas. Uando 3^amii so?e deste en@ontro! disse @om emo>/oQ Hoe! vo@Xs tiveram a -rande +e*i@idade de @onhe@er o mais a*to idea* da Kndia de anti-amente. Re2as! *M-rimas! pe*a separa>/o do Idea*! asteridade! vi-0*ia! @ontinXn@ia e a vida dedi@ada a Des Todos estes no?res ideais! in+e*i2mente! est/o se perdendo na Kndia. 3erM di+0@i* e vo*tem Drante a @ons@iXn@ia +0si@a! ver a Des em todos os seres  a *tima pa*avra da rea*i2a>/o divina. Esse estado sP  o?tido por ae*es e s/o mito ?emJ aventrados! e depois do samadhi. Gopa*er 5a havia a*@an>ado esse *timo estado. Com a 3anta 5/e! manteve a mito @arinhosa re*a>/o de so-ra e nora. 3P dois dias antes de deiar o @orpo! e*a disse a Nivedita e a 3anta 5/e era se Gopa*a /oQ o 3premo e 3a 3hakti
MASTER MAHASA(A 5ito antes da @he-ada dos apPsto*os e de ses devotos @he+es de +am0*ia! Thakr teve em Dakshines^ara ma vis/o etraordinMria. Estando de p na varanda e dM para o norte de se arto! vi e do 1an@havati <*-ar onde meditava= vinha mita -ente entre-e ao sankirtanam a e @antos devo@ionais= e em meio dos devotos estava 3ri Chaitana em ma*ia?ha^a /o de Thakr! entro e se di*i nZE*e. Desse -rpo +i@aram -ravados dois rostos em 3a menteQ 5aster /o Divina. 1or m *ado! temos sas +oto-ra+ias e por  otro! 5aster 5ahasaa! @om sa -rande o?ra O Evan-e*ho! perpeto 3a memPria. 5aster 5ahasaa era parente do 3enhor 7esha?! diri-enteJ +ndador do ,rahmo 3ama e sstentava! portanto! as @ren>as dos ,rahmos. 5ito instr0do! diretor de m @o*-io de ensino sperior! era pro+essor de in-*Xs na 8niversidade de Ca*@tM. 5itos dos dis@0p*os de Thakr +oram a*nos de 5aster  5ahasaa. 1osteriormente! m -rande nmero de mon-es e devotos de Ca*@tM! da Ordem de Ramakrishna! +oram por e*e inspirados. Os parentes dos mon-es ovens o @hamavam o a-enteJre@rtador de Ramakrishna. Esse modo de @hamMJ*o prod2iaJ*he mita -ra>a.

Com a ida*e de vinte e oito anos! em mar>o de #))'! 5aster  5ahasaa! o senhor 5.! e m ami-o! @he-aram a Dakshines^ara.  Ao *he per-ntar so?re o motivo de sa visita! ao mito @ortXs 3enhor 5. pare@e e Thakr estava mito ensimesmado e e era 3e momento de pensar em Des e sadandoJO! despediJ se. Thakr *he disseQ Venha de novo. No dia se-inte! ]s oito da manh/! entrava no arto de Thakr. Otra ve2 per-ntoJ*he so?re sa vida e tra?a*ho e ando so?e e era @asado! @hamo 3e so?rinho e disseQ Ove! Ram*a*! e pena "M estM @asado e tem m +i*ho Este +oi o primeiro -o*pe @ontra os @on@eitos re*i-iosos do mito instr0do e @*to 5aster! e! por  sa prPpria erdi>/o e eemp*o dos renomados diri-entes espiritais de se tempo! n/o sa?ia e o ape-o ] +am0*ia era m -rande es@o*ho para a verdadeira vida espirita*. Thakr! para animMJ*o! disseQ Vo@X tem ?ons sinaisW o*hando a testa e os o*hos posso @onhe@er ma pessoa. O se-ndo -o*pe! ainda mais devastador! e*e re@e?e *o-o em se-ida. A maioria das pessoas instr0das da po@a! imitando os o@identais! a@reditava e era m -rande @onhe@edor o inte*e@ta* e havia *ido +i*Pso+os @omo 3pen@er! 7ant! He-e* e otros. Fi@o @omp*etamente srpreso ando Thakr disseQ Tdo isso  n/oJ @onhe@imento. 3P o @onhe@imento de Des  verdadeiroW o @onhe@imento dos mitos  irrea*. Rea*  o @onhe@imento do 8no. Uando *he per-nto se a@reditava em Des @om +orma o sem +orma e ao responderJLhe e *he a-radava Des sem +orma! Thakr  responde e era mito ?om @rer em Des sem +orma! mas e Des @om +orma tam?m  verdade. A*m disso! ao *he di2er e a Divindade do temp*o n/o era materia*! mas pra @ons@iXn@ia! 5aster 5ahasaa advertiQ 3endo isto a verdade deve +a2XJ*a @onhe@er aos adoradores para e @ompreendam e a ima-em n/o  Des e e essa adora>/o  pramente sim?P*i@a. OvindoJo! Thakr disseQ As pessoas de Ca*@tM est/o sempre pensando somente em dar @on+erXn@ias e tratando de ep*i@ar as idias aos otros. 3e Des er! E*e te ensinarM 1or e romper 

a @a?e>a @om issoY Deve o?ter devo>/o e @onhe@imento. DedieJse a isso. Estas pa*avras demo*iram o enorme edi+0@io de se or-*ho! ?aseado nos @on@eitos espiritais e mantinha na po@a. Assim! o senhor 5. @ompreende e a espirita*idade  est/o de rea*i2a>/oW e o mero inte*e@to n/o @he-a a*iW e por este d?i* instrmento hmano n/o se pode des@o?rir a rea*idade do 3premo Trans@endenta* ,rahman. E e! para a*@an>MJLo  mito ne@essMria a @ompanhia de m santo rea*i2ado! pois nem mesmo o mais a-do inte*e@to pode nos *evar a Des. Depois disso! o 3enhor 5. entre-oJse tota*mente ] vontade de Thakr. 3as +reentes visitas e as prMti@as a@onse*hadas por  Thakr a@e*eraram o desenvo*vimento de sa inata re*i-iosidade. C*tivando a ami2ade dos dedi@ados ovens apPsto*os e de vMrios verdadeiros devotos! *o-o passo a +ormar parte do -rpo dos 0ntimos. Estava +a*ando : disseJ*he m dia Thakr : so?re a adora>/o ]s ima-ens. Tem tam?m se *ado ?om. Des mesmo se mani+esta em todas estas +ormas para e O adoremos se-ndo nossa parti@*ar in@*ina>/o menta*. Fe2 tdo isso adaptado a aspirantes de di+erentes -ras. 8ma m/e prepara a @omida *evando em @onta o poder de di-erir de ses +i*hos. Havia ma m/e e tinha @in@o +i*hos. LevaramJ*he m peie e e*a preparo @in@o pratos. 1ara m! @om arro2! para os otros! +e2 +rito! -isado! ?em pi@ante @om @rr e por *timo! m @om tamarindo. Todos @omeram @ontentes. Compreende a-oraY Conven@eJse e per-ntoJLhe @omo se podia diri-ir a mente para Des. Constantemente : +oi a resposta : deveJse repetir  3e 3anto Nome e @antar 3a -*Pria. Tam?m se deve ?s@ar a @ompanhia dos verdadeiros mon-es e 3es devotos. Uando a mente estM presa aos assntos mndanos n/o se er in@*inar  para Des. 1or isso  mito ne@essMrio! o@asiona*mente! apartarJ

se e viver em so*id/o e meditar em Des. De otro modo seria etremamente di+0@i* para os prin@ipiantes @o*o@ar a mente em Des. 5aster 5ahasaa @ontino per-ntandoQ 3enhor! @omo se deve viver no mndoY ThakrQ Cmpre @om todos ses deveres! mas +ia ta mente em Des. Vive @om todos! esposa! +i*hos e pais. 3erveJos @omo tes 0ntimos parentes e s/o! mas no +ndo do te @ora>/o mantm +irme o @on@eito e nenhm de*es te perten@e. A serventa de ma ri@a +am0*ia +a2 todos ses a+a2eres! mas se @ora>/o estM na @asinha de se povoado. O@paJse dos +i*hos de ses amos @omo se +ossem ses e di2Q 5e Rama! me Hari! mas sa?e mito ?em e n/o s/o ses. E @ontinoQ 3e mistraJse em mitos assntos antes de o?ter a devo>/o +i@arM enredado ne*es e se verM rodeado de ris@os! pesares e morti+i@a>/o. Uanto mais pensar em temas mndanos! tanto mais ape-ado estarM. A so*id/o  mito ne@essMria para a*@an>ar a devo>/o. 1ara +a2er a mantei-a! primeiro  ne@essMrio n/o mover tanto o pote do @reme. Depois! sentado em m *-ar trani*o e apartado de otro tra?a*ho deveJ se ?ater o @reme e assim se +a2 a mantei-a. Este mndo  @omo a M-a e a mente  @omo o *eite. 3e o-ar o *eite na M-a! ir/o se mistrar e n/o os poderM separar. 5as se separa o @reme e *o-o! ?atendoJo! +a2 a mantei-a! pode @o*o@MJ*a na M-aQ +i@arM +*tando. 1or isso! primeiro deve o?ter a mantei-a do @onhe@imento e devo>/o pe*as prMti@as na so*id/o e mesmo e depois +ie na M-a do mndo! +*tarM! sem mistrarJse @om nada. Tam?m deve +a2er o dis@ernimento de e oro e sea*idade s/o @oisas irreais! e sP Des  o Rea*. Ue va*or tem o dinheiroY 1ode nos dar ni@amente @omida! ropa e teto. 5as n/o nos ada para rea*i2ar Des. 1or esta ra2/o o dinheiro n/o pode ser  a meta da vida hmana. Isto  dis@ernimento. En@antado es@tava 5aster 5ahasaa. E @ontino inirindoQ 3enhor!  poss0ve* ver DesY A resposta +oiQ 3em dvida a*-ma. Os

meios s/oQ retiro o@asiona* a m *-ar so*itMrioW repetir 3e 3anto Nome! e @antar @nti@os ] 3a G*Pria e +a2er o rea* dis@ernimento. Insisti o senhor 5.Q Uais s/o as @ondi>Ses para se poder ver DesY ThakrQ 1oderemos vXJLo se @horarmos por Des @om o @ora>/o an-stiado. As pessoas @horam a ?a*des pe*a perda da esposa! +i*hos e dinheiro! mas em @hora por n/o poder ver DesY HM e re2ar @om intensidade. Uando o?ter este intenso deseo! er di2er e M estM ] vista a arora rosada e e o so* n/o tardarM em sair. Imediatamente depois desse desdeo intenso @he-a a rea*i2a>/o. 3a?e de ma @oisaY Devemos sentir este trip*o amor por DesQ @omo a m/e ama o +i*hoW a @asta esposa ama se esposo e m homem mndano ama ses ?ens materiais. Uando a soma tota* dessas trXs esp@ies de amor  sentida para @om Des podeJse rea*i2MJ Lo. Devemos re2ar a Des @om o @ora>/o @heio de ardente deseo. O -atinho sP sa?e miar. Onde a *eva sa m/e! a0 +i@a. \s ve2es! estM na terra! otras! na @o2inha! o na @ama. Uando tem +ome o sente a*-m ma*Jestar! o ni@o e +a2  miar. N/o sa?e +a2er otra @oisa e a -ata vai onde er e e*e estea! atra0da pe*o miado. Como 5aster 5ahasaa tinha e atender ao Co*-io! sP podia ir a Dakshines^ara aos domin-os e +eriados. Em sa prPima visita ovi Thakr +a*ar @om Narn so?re ver Des em todos os seres e de diversos tipos de homens! *ovando espe@ia*mente os e amais se ape-am ao mndo. Assim +a*ando! Thakr entro em 3amadhi. Era a primeira ve2 em sa vida e o 3enhor 5. presen@iava o estado de 3amadhi. No dia se-inte! ando entrava no arto! rindo! Thakr  disse a Narn e otros rapa2esQ O*hem! veio de novo. 1o?re2inho EstM perdido 3e @aso  idXnti@o ao pav/o rea* e en-o*i a*-mas p0**as de Ppio ]s atro da tarde e so? a in+*Xn@ia do Ppio apresentoJse ] hora eata. Todos se pseram

a rir. O mito instr0do pro+essor sentiJse desorientado e pensoQ 3erM o mesmo homem de ontem! a em vi entrar em 3amadhiY Lo-o a @onversa tomo o tema da -rande devo>/o de Hanman e @antando so?re essa devo>/o! Thakr entro em 3amadhi. Ao ?aiar deste estado! 3e @orpo @ome>o a se animar e rosto estava i*minado por m sorriso ine+Mve*! vo*tando a respirar. Ternamente repetia o 3anto Nome de Rama e as *M-rimas @orriam por sa +a@e. Todas essas variadas e srpreendentes mdan>as no nimo de Thakr haviamJno deiado perp*eo. 1o@o depois o pro+essor trans+ormoJse em m dos mais 0ntimos e devotos dis@0p*os de Thakr e ase n/o perdia o@asi/o de estar @om E*e. Tinha ma memPria estpenda e @ome>o a anotar as @onversas e vMrios deta*hes e essas +oram as anota>Ses @om e mais tarde es@reveria se -rande *ivroQ O Evan-e*ho de 3ri Ramakrishna! hoe mndia*mente @onhe@ido. Certa ve2 Thakr *he disse o se-inteQ A 5/e mostraJ Jme tdo de antem/o. Em m 3ankirtanam! entre os e vieram @omo a@ompanhantes de 3ri Chaitana! mostroJme vo@X e ,a*aram. Uando re@itava o Chaitana ,ha-avata so?e em era.  m dos mes 0ntimos. Vo@X e e somos parentes! sa?eY Como pai e +i*ho. Antes de @he-ar ai n/o re@ordava sa verdadeira natre2a! a-ora tdo sr-irM em sa mente. O 3enhor mesmo vem @omo -r e ensina tdo. O Desndo ador e des+e@hoJ*he m tiro. Antes de morrer de ] *2 m +i*hotinho. Cres@e entre as @a?ras! aprende a pastar! ?a*ir @omo e*as +a2em e a +-ir em disparada ] aproima>/o de a*er  inimi-o. 8m dia! enanto as @a?ras pastavam! aproimoJse m enorme ti-re. 5ito srpreendido! vi e o ti-re2inho @omia pasto e! sem ata@ar as @a?ras! o a-arroW este @ome>o a ?a*ir e

is es@apar. O ti-re -rande arrasto o peenino a m @har@o de M-a e *he disseQ O*he a0 sa @araQ  i-a* ] minha. Depois! ] +or>a! ps m po@o de @arne em sa ?o@a. A prin@0pio! o ti-re2inho n/o is provarW mas! ando sa?oreoJa m po@o a @ome toda. Ent/o! o ti-re a-re-oQ Ue ver-onha 3endo m ti-re estava @omendo pasto e vivendo @omo @a?ra. 1astar  si-ni+i@a estar satis+eito @om dinheiro e seoW ?a*ir e disparar @omo as @a?ras  portarJse @omo -ente @omm. 3e-ir o ti-re si-ni+i@a tomar re+-io em m -r! e i*mina o @ora>/o e *he +a2 sentir  e e*e  mito se. Ver a @ara re+*etida na M-a!  @onhe@er sa verdadeira natre2a. Tam?m *he disseQ N/o @ontine dis@tindo mitoW primeiro! Des! depois o mndo. 1odeJse +a@i*mente @onhe@er o mndo depois de rea*i2ar Des. 1or isso e *he di-o e n/o prossi-a @om essas ar-menta>SesW se o +i2er! serM m perdedor. \s ve2es! @aminhava so2inho! ] noite e @horando di2iaQ  5/e Fa2 voar minha tendXn@ia a dis@tir. 1rometeJme e n/o dis@tirM mais. O pro+essor promete. E Thakr +a*oQ Chorei e pedi ] 5/eQ EnsinaJme tdo o e estM es@rito nos Vedas! 8panishads! 1ranas e TantrasW e E*a reve*oJme tdo. 3e-indo +ie*mente ae*as instr>Ses! 5aster 5ahasaa teve rMpido pro-resso em sas per@ep>Ses espiritais. Em 5ar>o de #))' opinavaQ N/o vi amais esse @onhe@imento! devo>/o! +! renn@ia e amp*itde re*i-iosa em nenhma otra parte. Em *ho de #))! di2ia a ThakrQ Des! @om 3as prPprias m/os Lhe +e2. E em *ho de #))9! o mesmo 5aster 5ahasaa di2iaQ 3enhor! T! "ess e Chaitana s/o a mesma entidade. T s a En@arna>/o Divina! e  @omo se tivesse a?erto m enorme ?ra@o no mro da i-norn@ia para e possamos ver Des i*imitado atravs de*e. OvindoJo! Thakr! mito @ortXsmente! deJ*he a*-mas pa*madas e disseQ Ue ?om A-ora M sei e sa @ompreens/o @he-o ] matridade. Havia visitado 7amarpkr mitas ve2es! o povoado nata* de Thakr e sas visitas a Dakshines^ara eram +reentes. O

no?re e ?ondoso 5aster 5ahasaa adava mito a +am0*ia de 3^amii /o da Divina 3hakti Ses o +o-o da espirita*idade. A-radavaJ*he ter not0@ias de todos os @entros da Ordem Ramakrishna e! ]s ve2es! passava a*-m tempo em a*er dos @entros da or-ani2a>/o. 1essoa*mente! n/o +e2 dis@0p*osW mas ando via m sin@ero aspirante! s-eriaJ*he e pedisse ini@ia>/o ] 3anta 5/e! a 5ahara <,rahmananda= o a a*-m dos otros -randes 3^amis. Diariamente! por ma sP ve2! ia a @asa para atender ]s @oisas. Uando ses +i*hos se tornaram -randes! entre-oJ*hes o maneo da @asa e os *timos @in@o o seis anos de sa vida vive so2inho. Em vMrias o@asiSes tive a oportnidade de re@e?er sa ?Xn>/o mito @arinhosa. AnimavaJ me sempreQ "amais deve ese@er e *eva o estandarte de Thakr. Ta*ve2 me dissesse isso pore e tinha e +a2er 

@on+erXn@ias. Re@ordo ?em a *tima ve2 e o visitei. TrXs meses antes de vir para a Ar-entina +i @onvidado a dar ma @on+erXn@ia no temp*o de 7esha?. ApPs a @on+erXn@ia! ando ia mito emo@ionado por re@ordar e nesse temp*o havia estado Thakr  vMrias ve2es! e a este temp*o havia ido 3^amii e a*i @antara @nti@os devo@ionais e e a*i mesmo o -rande 7esha? +a2ia 3a pre-a>/o e@*sivamente espirita*! m de 3es admiradores disseJme e 5aster 5ahasaa me esperava. Fi a*-o srpreso. Uando me apresentei a e*e e o sadei! disseJme @om toda do>raQ "M tive not0@ias de ta maravi*hosa @on+erXn@ia. Vo@X  m de nossos a?andeirados. 5as me @aso mita pena ovir  di2er e vo@X n/o er ir para a Ar-entina. Ue  issoY "amais ima-inei e era @ovarde. Com *M-rimas! rep*iei e n/o era por @ovardia! mas e me do0a mito ter e deiar 5ahaprsha <3^ami 3hivananda= e os otros po@os +i*hos de Thakr. Fi@o m tanto srio! mas @om a mesma do>ra me disseQ Isso  piorW  e-o0smo. N/o penso @omo  poss0ve* e @ontinemos a viver  sem a presen>a +0si@a de ThakrY Tem e *evar 3a mensa-em aos e est/o *M! sedentosW tem e +a2er +*am*ar 3a ?andeira de @onhe@imento! devo>/o! o-a e ine-o0smo. 3^amii teve ma vis/o em e ond*ava! so?re os Andes! a ?andeira de Thakr.  mito a+ortnado! tem e me dar a-ora sa pa*avra de e irM. Nosso ?om deseo e ?Xn>/o te a@ompanhar/o sempre. 1o@o tempo depois o dedi@ado devoto de Thakr retorno a 3e ,emJ  Amado. G*Pria! -*Pria

)A&ARAM )A)U ,a*aram ,a? era otro dos previamente assina*ados devotos de Thakr. "M men@ionamos e o havia visto nto a 5aster 5ahasaa no sankirtanam de 3ri Chaitana.  A +am0*ia de ,a*aram era ri@a e mito piedosa. 8m av e se pai eram devotos prati@antes de Vishn. Na @asa de*es! no ?airro de ,a-h?a2ar! em Ca*@tM! +a2ia di]riamente a adora>/o ] Divindade. Desde mito tenra idade! ,a*aram havia sido pro+ndamente re*i-ioso. Deiando o maneo da propriedade nas m/os de ses primos! passava os dias +a2endo os @*tos! na repeti>/o do 3anto Nome de Des e na *eitra dos *ivros sa-rados. Uando vivia na @idade de 1ri! onde estM o -rande temp*o de "a-annath! em ma p?*i@a>/o +eita por 7esha? so?e! @om -rande emo>/o! dos ensinamentos de Thakr. 5ito atra0do por ae*a *eitra! no dia se-inte ] sa @he-ada a Ca*@tM! em #))'! +oi a Dakshines^ara para ver Thakr. A m *ado! Thakr  per-ntoJ*he se deseava a*-o. ,a*aram disseQ 3enhor!  @erto e Des eisteY Thakr respondeQ 3em dvida a*-ma. ,a*aramQ 1ode a*er pessoa rea*i2MJ*oY ThakrQ 3im! E*e se reve*a no @ora>/o do devoto e O @onsidera @omo o mais 0ntimo e erido. 3e sas ora>Ses o@asionais n/o tXm a deseada resposta! por isso n/o deve ded2ir e Des n/o eiste. Rep*i@o ,a*aramQ 5as! 3enhor! e re2o tanto! ent/o por e n/o posso vXJLoY 3orrindo! Thakr *he per-ntoQ Di2eJme! er  Des @omo a ses +i*hosY ,a*aram respondeQ N/o! 3enhor! n/o tive essa esp@ie de +orte sentimento para @om Des. Com m tom a*entador! disse ThakrQ Deve +a2er sa ora>/o @onsiderando Des @omo sendo mais erido e sa prPpria a*ma. Di-oJ*he a pra verdade! Des estM mito atado aos 3es devotos. EstM sempre deseoso de 3e reve*ar a e*es. AproimeJ3e antes e O ?sem. N/o eiste nin-m mais @arinhoso e

0ntimo e Des. Estas pa*avras i*minaram o @ora>/o de ,a*aram. 3enti e @ada pa*avra de Thakr era a epress/o da Verdade. E @om e @arinho as havia dito Intitivamente senti e Thakr era se ami-o e erido mestre espirita*. 1rosternoJ se a 3es ps. Uando ia despedirJse! Thakr *he disseQ Deve vir  otra ve2. 5ito @ontente! e @om de@is/o! respondeQ 3im 3enhor! virei.  Apesar de ser ri@o! +oi @aminhando ns de2 i*metros para vXJLo e en@ontroJO so2inho. Ao vXJ*o! @om a*e-ria! Thakr  disseQ 5ito ?em! a-ora des@ansa m po@o. Estava pensando em vo@X. Lo-o! per-ntando so?re o *-ar de sa residXn@ia e +am0*ia! @ontinoQ Ove! a 5/e me +e2 ver! de antem/o! e vo@X viria e e  m dai <0ntimo=. Vo@X  m dos provedores dai /o ao ser tratado @om tanta intimidade. Em sa nova visita re*atoJ*he 3a vis/o e @omo o havia visto entre o -rpo 0ntimo de Chaitana! mito antes de sa @he-ada. 1o@o a po@o! ,a*aram +oi re@e?endo instr>Ses so?re diversas prMti@as e @om dedi@ada + pro-redi rapidamente no @ampo espirita*. 5ais tarde *evo a esposa! +i*hos e otros +am*iares aos ps de Thakr. Como ?om vaishnava! n/o matava nenhm anima*! nem mesmo os mositos e o mo*estavam drante a medita>/o. Entretanto! em determinados momentos @ome>o a ra@io@inar  so?re se era mais importante meditar ?em o n/o matar os mositos. 5as! apesar da ra2/o *he di2er e a medita>/o  essen@ia* para a vida espirita*! se @ostme de tantos anos! de n/o matar! e havia @he-ado a ser @omo prMti@a re*i-iosa para e*e! n/o *he permitia tomar ma de@is/o. Ante ae*a inde@is/o! +oi a Dakshines^ara disposto a @ons*tar Thakr so?re o pro?*ema. "M no @aminho ia tratando de re@ordar se a*-ma ve2 vira Thakr matando a*-m inseto. N/o re@ordo ta* @oisa. 5as!

ao @he-ar a 3e arto! +i@o estpe+ato. Vi e E*e! @om as prPprias m/os! estava matando a*-mas p*-as do travesseiro.  A*m disso! disseJ*heQ 1or des@ido havia p*-as na a*mo+ada. 5o*estam mito ando ero pensar em Des. 1or isso as esto matando. Assim! teve a resposta e ?s@ava. Desde o primeiro dia depois de @onhe@er Thakr! entre-oJ se a 3es ps. Ia +reentemente a Dakshines^ara! o O @onvidava e vMrios dos 3es 0ntimos ] sa @asa. A visita de Thakr era motivo de +esta. Havia dan>as e @nti@os re*i-iosos e prMti@as espiritaisW e E*e o visitava @om +reXn@ia. For a*i e Frna ,a? O vi pe*a primeira ve2. Foi nessa @asa onde Gopa*er  5a vi sair e entrar se Gopa*a do prPprio @orpo de Thakr. A*i E*e entrara em samadhi @entenas de ve2es. Era ae*e m *-ar  onde mitos devotos iam vXJLo e por 3a -ra>a tiveram a vis/o de ses respe@tivos ideais. Thakr di2ia e essa @asa era o se-ndo +ortim da Divina 5/e. A esposa de ,a*aram era irm/ do 3^ami 1remananda. E*a tam?m era espirita*mente mito avan>ada. 1ara toda a +am0*ia de ,a*aram! a visita de Thakr era ma verdadeira +esta. At se irm/o e se primo! e haviam tido @ertas idias @ontra! ando O @onhe@eram tiveram ma impress/o mito +avorMve* e adaram ,a*aram! o@pandoJse do maneo de ses ?ens. ,a*aram era a +i-ra da hmi*dade. \s ve2es! a pessoa des@onhe@ida e ia visitar Thakr! ao vXJ*o! tomavaJo por  servente. Uando Thakr +oi para a inta de 7ashipr! vMrios devotos se en@arre-aram do a*-e* e dos otros -astos! mas a pedido de Thakr! ,a*aram a?sorvia a tota*idade de 3es -astos pessoais. Estando Thakr ainda em vida! ,a*aram ,a? M havia rea*i2ado se Idea* e tido vMrias ve2es ?havaJsamadhi. Teve a @*mina>/o de sas rea*i2a>Ses ando Thakr 3e reve*o em

se @ora>/o e o +e2 sentir e E*e e se Idea* eram idXnti@os. Desde este dia! se-eJse adorando! na @ape*a! a +oto-ra+ia de Thakr ao *ado da Divindade! 3ri 7rishna. Depois do desapare@imento de Thakr @ontino ,a*aram a adar os apPsto*os no mosteiro. Certa ve2! ao se inteirar e ses irm/os n/o tinham nada para @omer a*i! e*e tam?m deio de @omer. No ano de #)$&! sendo re*ativamente ovem! ,a*aram ,a?! depois de so+rer @erta en+ermidade! rodeado de ses irm/osJmon-es! deio o @orpo e niJse de+initivamente @om se ,emJamado Idea*! Thakr. G*Pria

$UIRISH $HOSH  A 5iseri@Prdia Divina  ma epress/o devo@iona* e si-ni+i@aQ Des em a>/o. A miseri@Prdia ata em diversas maneiras! @on+orme o deseo e a ne@essidade do @rente. A resposta a toda ora>/o! sp*i@a o pedido  ma mani+esta>/o de miseri@Prdia. Uando nosso r-o  +eito de @ora>/o! Des nos dM o e Lhe pedimos. Uando se pede a0*io a m Des *on-0no e @om dvida! Des n/o ove. Uando o pedido  r-ente e a mente se @on@entra momentneamente! Des otor-a o ansiado o?etivo. Uando nosso r-o  sin@ero e diri-ido a Des! @on@e?ido @omo mito prPimo! a resposta  imediata. A*m disso! ando nossa sp*i@a ?rota @omo verdadeira an-stia e estM diri-ida a Des! @a morada  nosso prPprio @ora>/o! n/o sP nos dM o pedido! mas a miseri@Prdia entra a +n@ionar de ta* maneira e o homem @ome>a a se trans+ormar. O homem de nome e +orma eperimenta sa primeira @onvers/o ao se tornar! rea*mente! @rente. Trans+ormaJse em verdadeiro devoto. Antes de haver @onse-ido este estado! o homem vive ase @omo anima*. I-norante e e-oisti@amente se dedi@a! @omo todo anima*! a ?s@ar  pra2eres +0si@os a todo @sto. O e empresta @erto ?ri*ho a essa anima*i*ade  sa instr>/o. 3a vida e a+eto a +ami*iares! ami-os e demais indiv0dos mani+estamJse de modo meramente instintivo. 1ode ser m adepto ativo! mas se e-o0smo! dvidas! de+eitos animais! predi@iais e separatistas! perdram e atam da mesma +orma e antes! ainda e @om ma dem/o de verni2 das opiniSes a*heias! sem se ?asear nma @ren>a positiva! sem o sentir eman@ipador. A -rande maioria desses homens! essen@ia*mente! n/o se distin-e dos ates. A ni@a di+eren>a e eiste entre e*es  e os primeiros se vestem de devotos enanto os *timos ei?em variados dis+ar@es de inte*e@tais de todos os tipos. Todos s/o imitadores! sen/o sim*adores. Des@onhe@em sa prPpria rea*idade! se verdadeiro e.

Ea-eram sempre e -ostam da va2ia demonstra>/o e ostenta>/o. E o pior de tdo  e ase sempre @opiam o *ado de+i@iente! par@ia* e de+eitoso do tipo -en0no e erem representar. Na primeira metade do s@*o de2enove! ma -rande maioria dos hinds instr0dos! apresentava! por m *ado! m adro de de@*0nio so@ia*! mora* e re*i-ioso. A?ndavam os imitadores. Haviam ese@ido o ?Msi@o de sa @*traQ ter + em si mesmos. De?i*itados pe*a domina>/o ?ritni@a! predominava a menta*idade de es@ravos. Haviam @he-ado a a@eitar a eivo@ada no>/o! pro+ndamente no@iva! so?re o verdadeiro si-ni+i@ado de @ivi*i2a>/o. A@reditavam e propa-avam idias @omo as e em sa pMtria n/o havia nada di-no! no?re e eman@ipador.  Assim! @opiavam os o@identais. Essa nova @on@ep>/o invadi toda sa vida diMria. Ueriam ser sah0?s /o. No @ampo espirita* ei-iram provas aos otros! mas n/o assmiam a responsa?i*idade de se dedi@arem intensa e pro+ndamente ao tra?a*ho Mrdo de des@o?rir e rea*i2ar  a verdade. Tentavam +i@ar satis+eitos @om o modo de ver dos so@io*P-os e +i*Pso+os o@identais. N/o *iam se 3hankara! Ramana! 5add^a! os -randes mestres nos trXs ramos da +i*oso+ia Vedanta. N/o *iam 1arasara! 7oti*a! 5an e "a-hiava*ka! e0mios atores e deram os +ndamentos @*Mssi@os da so@io*o-ia. Em tro@a *iam 7ant! 3@hopenhaer! He-e*! 3pino2a @omo atoridades em +i*oso+ia e se-iam diversos atores o@identais no @ampo ti@o! mora* e so@ia*! o*vidando e a or-ani2a>/o so@ia* do O@idente era ?em di+erente. 1or otro *ado! nessa po@a apare@iam mitos re+ormistas no @ampo so@ia* e re*i-ioso! e pretendiam trans+ormar os hinds nm *imitado tipo n/oJo@identa* e n/oJhind. 5as e*es tam?m haviam se ese@ido de anotar os sinais evidentes e indi@am a mar@ha de ma verdadeira epans/o @ivi*i2adora e e n/o s/o nem ] o@identa* nem ] orienta*! mostrandoJnos todas as ra>as do mndo em @ont0na eperimenta>/o para me*horar diversos

aspe@tos da vida e @a aspira>/o serM sa +or>a diretri2 at o?ter  per+eita harmonia. As pessoas dessa po@a pare@ia n/o desear  re@ordar e o menospre2o separa e nada @onstrPi e e sP o aprX>o @onstiti +or>a positiva e @onstrtivaW e a 3prema Verdade  meta de todas as re*i-iSes! e em todas hove os e a rea*i2aramQ e sP os +ortes! ti@a e espirita*mente! o+ere@endo a vida ine-oistamente para o ?em dos otros! *evantam os povos e se -*ori+i@am. E! so?retdo! e o mais simp*es e +M@i*  re@onhe@er e o homem verdadeiramente espirita* e ine-o0sta  ?om em a*er parte do mndo! sea em Ca*@tM! Londres e 1aris e e essa ?ondade em mani+esta>/o  o Divino! @o estado a?so*to  Des! a*er e sea o nome e aspe@to em e +or invo@ado. Nossa natre2a essen@ia*  o mesmo!  sempre o Divino. 5as nossa natre2a eterna! sper+i@ia*!  di+erente! ]s ve2es oposta. Em termos P-i@os! poder0amos di2er e tamMsi@a e raasi@amente o o@identa*  di+erente do orienta*! mas e s]tt^i@amente todos s/o divinos. E +i*oso+i@amente dito! na mani+esta>/o apare@emos @omo di+erentes! ase opostos! sendo idXnti@os em nossa natre2a rea*. A imita>/o o@orre no p*ano sper+i@ia* o de mani+esta>/o e nessa es+era  onde preva*e@em os de+eitos e de?i*idades. Entre os devotos @he+esJdeJ+am0*ia! de Thakr! Girish +oi a*-o sin-*ar! ase m artipo. Era dramatr-o e o maior ator  de se tempoW se teatro! o de ,en-a*a. Era m homem de @ora>/o e ao mesmo tempo! mito inte*e@ta*W era m dos maiores e sentiaJse atra0do e prati@ava o modo o@identa*. 5as! se ?em de+inido individa*ismo o prote-e de ma +orma* @onvers/o a a*er es@o*a neoJhindista! o diretamente ao @ristianismo! @omo o@orria @om mitos de ses @onhe@idos. Estando em @ontato @om -ente de teatro! Girish *evava vida de dissipa>/o. Em sa ventde! ao ver os sa@erdotes da ve*ha es@o*a ortodoa hind *evar vida inte*e@ta*mente po?re! espirita*mente ase ne-ativa e ti@amente insin@era! separoJ

se de*es e noto! mesmo assim! e os pre-adores do noJ hindismo! imitando os pastores e @ras @rist/os! @riti@avam e despre2avam a @*tra hind : e i-noravam : apresentando e ne*a n/o eiste nada ?om. Girish se a@hava @on+so e desorientado. E para s+o@ar a per-nta eternaQ eiste Des! e se eiste! @omo se pode a*@an>MJLoY s?mer-ia no vPrti@e de toda esp@ie de *i?ertina-em. Em sa mente veni* o?ravam as se-intes idiasQ Como os o?etos dos pra2eres sensais se en@ontram em toda parte! em a?ndn@ia! para e vo me in@omodar em *evar vida espirita*Y 1or e as @oisas reeridas para ?s@ar Des n/o est/o tam?m! +a@i*mente! ao nosso a*@an@eY Os o@identais tXm ra2/o em ser materia*istas. Go2am a vida de todas as maneiras e depois da morte n/o d/o @onta a nin-m. 3P re2am ando se en@ontram em di+i@*dades. A +or>a ?rta  a sa mora* e assim! dominam o mndo. Drante in2e anos! Girish Gosh @on+ormo sa vida a essa maneira de pensar. Era ovem! de -rande vita*idade. Tinha dinheiro e +ama. 5as @om o tempo tdo mdo. Teve ma srie de reve2es. VMrios de ses +ami*iares morreram e +i@o endividado. Lto heroi@amente! @omo era se temperamento W mas tdo +oi inti*. O M*@oo* n/o *he de a ansiada trani*idadeW a @ompanhia das m*heres de teatro de?i*itoJo. Ent/o! penso ?s@ar re+-io em 3hiva. Re2o @om +orte ane*o e 3hiva o ovi. Drante @erto tempo teve a impress/o de e os peri-os haviam se a+astado e @he-o a @onvi@>/o e Des es@ta as ora>Ses. N/o o?stante! estava inde@iso so?re o @aminho a se-ir. 1ensava no e se di2ia e se devia ?s@ar  m -r! e nos ensina o @aminho e tam?m! e o verdadeiro -r  Des. 5as! ao mesmo tempo a+irmavaJse em sa idia de  amais se entre-ar a m ser hmano. De@idi n/o ?s@ar o -r! esperando e este @he-asse. 3o? ta* estado menta*! *e! m dia! na revista de 7esha?! so?re m santo e vivia em Dakshines^ara e e estava trans+ormando mita -ente.

1e*a vontade divina! a*-ns dias mais tarde! visitava a @asa de m vi2inho e para a*i +oi o santo! e era Thakr. Teve @riosidade de vXJ*o. Thakr estava ?aiando de se 3amadhi e 3a mente ainda n/o estava p*enamente na @ons@iXn@ia +0si@a. Uando per-nto se M era de noite! Girish penso e se tratava de m sim*ador! pois estando as ve*as a@esas! +a2ia ae*a per-nta. 5ito des-ostoso! retiroJse. O se-ndo en@ontro! a*-ns anos mais tarde! o@orre na @asa de ,a*aram ,a?. Nessa ve2! teve me*hor impress/o! mas m ami-o o *evo *o-o da*i.  A*-ns dias depois! 3ri Ramakrishna +oi ao teatro ver a pe>a e Girish apresentava so?re a vida de Chaitana. Uando Girish +oi re@e?XJLo! Thakr sadoJo primeiro respeitosamente! e a se-ir +oi @ond2ido a m assento. 5ais tarde Girish sentiJse indisposto e +oi para @asa. TrXs dias depois +oi @onvidado por  Thakr para en@ontrMJ*o na @asa de ,a*aram ,a?. Depois da sada>/o! Girish per-ntoQ 3enhor! e  m -rY A resposta +oiQ A maneira de m @asamenteiro! ne o devoto a Des! vo@X M tem o se -rY Contino per-ntandoQ E e  o mantraY ThakrQ Nome de Des. Ovindo o e *he dissera! +i@o @onven@ido so?re o -rW n/o ?s@aria nenhm otro. Em ma o@asi/o! Thakr! e sa?ia tdo o e se passava na mente de a*er pessoa! *he disseQ Vo@X tem a mente tor@ida. A isto! Girish per-ntoQ Como posso endireitMJ*aY Responde ThakrQ Tenha +. A*-ns dias depois! Girish so?e e Thakr estava na @asa de Ram ,a?! mito prPimo do teatro. 1ara *M +oi! vi e es@to a Thakr! e @anto! dan>o! e *o-o entro em samadhi. Os devotos se prosternaram aos 3es ps. Girish tam?m eria +a2XJ*o! mas sa enorme vaidade o impedi. 1ensava em nada +a2er e possa ridi@*ari2MJ*o. Uando Thakr +oi ao sa*/o! mito enver-onhado! per-ntoJ*heQ 3enhor! minha mente se *imparM m dia! para sempreY RespondeJ*heQ 3im. TrXs ve2es repeti

a mesma per-nta e trXs ve2es teve idXnti@a resposta. ,astante a*iviado! despediJse de Thakr. Lo-o! Girish +oi a Dakshines^ara. Corria o ano de #))(. VendoJo! Thakr *he disseQ Re@m estMvamos +a*ando de vo@X. 3e n/o a@redita! per-nte a e*es. Era otro -o*pe dado so?re sa des@on+iada natre2a. Uando E*e is *he dar a*-ns @onse*hos! rep*i@oQ E n/o ne@essito de @onse*hosW es@revi mitos. 1ara mim os @onse*hos n/o srtem e+eito. 3e pode! +a2 a*-o ?em per@ept0ve* para me *ivrar de minha ?aia menta*idade. Thakr  pedi a 3e so?rinho Ram*a* e re@itasse m verso em sns@rito! @o si-ni+i@ado Q 5esmo e viva no a*to das montanhas! o nas @avernas! o homem sem + em si mesmo nada @onse-irM. Nesse momento! Girish senti e n/o estava perdido de todo. 1er-ntoQ 3enhor! em s tY Responde ThakrQ As pessoas di2em e so a reen@arna>/o de ta* o a* pessoa! mas o ni@o e te direi  e vivo ai. 3adandoJo! despediJse. Enanto o a@ompanhava! vo*to a per-ntarQ 3enhor! a-ora e te @onhe@i! @ontinarei +a2endo tdo e +a2ia antesY Thakr disseQ Certamente. "M @ome>ava a vis*m?rar  em sa mente o e si-ni+i@ava rea*mente este @on@eitoQ Gr. Depois dessa visita! ia @om maior +reXn@ia a Dakshines^ara. "M ia @res@endo entre e*es m @arinhoso v0n@*o. Thakr sa?ia mito ?em e Girish era terno! sin@ero! +ran@o e +ie*! e e se -rande de+eito era a intempern@ia. 8m dia! estando meio ?rio! pedi a Thakr e devia renas@er @omo 3e +i*ho. Thakr! @om +irme2a! rep*i@oQ Isso  e nn@a poderM ser. 5e pai era pro e dedi@ado a Des. 3erei se -rW serei se Ishtam
era o o@eano de miseri@Prdia! de@idi ir vXJ*o de imediato e! apesar dos protestos dos devotos! +e2 @hamar m @@he e +oi at a @asa de Girish. En@ontroJo mito triste e an-stiado. N/o havia @omido nada! nem ?e?ido M-a. Chorava des@onso*adamente. Thakr *evantoJo e @om mita do>ra! re@on+ortoJo. Desde ae*e instante Girish de m -rande passo para a @omp*eta entre-a aos ps de Thakr. Uando a*-ns devotos se eiaram so?re a em?ria-e2 de Girish! Thakr rep*i@o @om +irme2aQ 1ore se preo@pam @om issoY Ae*e e o tomo so? sa responsa?i*idade o estM vi-iando ?em. Girish  m devoto de temperamento herPi@o. Di-oJ*hes e a ?e?ida n/o o vai a+etar. Thakr sa?ia ?em e as meras pa*avras dos @onse*hos n/o iam mdMJ*o! mas e a in+*Xn@ia de 3e @arinho estava a-indo de maneira mi*a-rosa. 1or sa prPpria determina>/o! Girish ia pro-ressivamente ven@endo sa de?i*idade e @om o tempo! deio tota*mente toda ?e?ida a*@Po*i@a. Em @erta o@asi/o! Thakr *he havia dito e! sem deiar  sas o@pa>Ses! deveria re@ordar a Des pe*a manh/ e ao anoite@er. RespondeQ O e me pede  mito simp*esW mas esto t/o o@pado e nem tenho tempo para @omer o dormir. 1erdoeJme! mas esto @erto de n/o poder @mprir m horMrio +ioW por isso n/o te prometo nada. Ent/o! pediJ*he ThakrQ 5ito ?em! re@orda a Des todos os dias! antes de @omer e antes de dormir. O mito +ran@o e sin@ero Girish insistiQ 3enhor! isso tampo@o poderei +a2er. "M disse e n/o tenho horMrio nem *-ar @erto onde @omer e dormir. Uando esto smamente @ansado drmo em a*er parte. A*m disso! vo@X sa?e mito ?em e a irre-*aridade  minha se-nda natre2a e e nn@a is me prender a a*er re-ra +ia. Compreendendo ?em a sita>/o de Girish! Thakr *he disseQ Veo e nem isso er  +a2er. 5ito ?em! me +a>a se pro@rador. Desde este momento

tomo so?re mim sa responsa?i*idade. Vo@X nada deverM +a2er. Thakr disse tdo isso em m estado de ine+Mve* ea*ta>/o e Girish senti! em se interior! e M estava sa*vo! e o @arinhoso e @ompassivo Thakr se o@paria de sa vida. 5as! ?em @edo @ome>o a vis*m?rar a* era o verdadeiro si-ni+i@ado de ter  otor-ado o poder a Thakr. 1erde o direito de di2erQ e e me. Citamos sas prPprias pa*avrasQ Tive e o?servar  detidamente em maneava @ada passo! @ada respira>/o! @ada pensamentoW se era o e semJver-onha! o a epressa vontade do pro@rador. E @ostmava @antarQ Ue se @mpra Ta vontade! P miseri@ordioso 3enhor O dia primeiro de aneiro de #))[ +oi para os devotos de Thakr! m dos mais maravi*hosos e memorMveis. 3entindoJse me*hor! E*e havia des@ido de 3e arto! no primeiro andar e tinha ido @aminhando at ma Mrvore onde estavam renidos ns trinta devotos. Antes e a*-m dissesse ma sP pa*avra! Thakr  se diri-i *o-o a Girish! assimQ Girish! e vi e @ompreende! o e estM +a*ando a todos so?re ai /o prod2i se e+eito. Cada devoto! ao sadMJLo to@ando 3es ,enditos 1s! teve a vis/o de se prPprio Idea* Essa +oi a ni@a ve2 e Thakr! a?ertamente e diante de mitos! div*-o 3a Rea* Natre2a. 3o?re Girish! Thakr di2iaQ A-ora tem @ento e arenta por  @ento de + Girish! por sa ve2! @om -rande or-*ho! di2iaQ 3e tivesse sa?ido antes e t s o @hameante +o-o e red2 tdo a @in2as! teria +eito maiores dia?rras. Em otra o@asi/o! disseQ

Todos os rapa2es e rodearam Thakr eram prosW mas e! antes de @he-ar a E*e! tinha todos os v0@ios e! entretanto! me a@o*he em 3e @ora>/o. N/o me imps a*er proi?i>/o e todas as minhas de?i*idades se +oram por 3a ines-otMve* miseri@Prdia. Thakr se +oi. A Girish pare@eJ*he e se havia etin-ido a *2 de sa vida. 5as ses irm/os mon-es mantinham ma estreita re*a>/o @om e*e. Todos eram para e*e mito eridos. Certa ve2! vendoJo mito an-stiado e desanimado! Niranana o a@ompanho a ir a "airam?ati para re@e?er a ?Xn>/o da 3anta 5/e <3ri 3Mrada Devi=. Re@ordando o passado! n/o eria to@ar  os pr0ssimos ps da 5/e. 5as Niranana *he disseQ Veo e ainda n/o de todo se poder a Thakr. Isso +oi s+i@iente. Uando vi a 5/e! Girish! *itera*mente! rodo a ses 1s e a 5/e se reve*o em se @ora>/o. E rea*i2o e a 5/e e Thakr eram o ni@o e mesmo Divino 1rin@0pio : nada mais e assmindo das +ormas. 3P e a 5/e dispensava mais ativamente sa miseri@Prdia. Os dias e Girish passo aos ps da 5/e +oram os mais maravi*hosos de sa vida.  A-ora men@ionaremos m episPdio e mostra se pro+ndo a+eto pe*os apPsto*os de Thakr. Como o@orre em todas as partes! a*-ns devotos eiaramJse e os rapa2es e atendiam Thakr! so? protesto de estar prPimos dZE*e e de ma vida espirita* e di2iam se-ir! passavam o tempo @omo va-a?ndos e desperdi>avam o dinheiro de sa @ontri?i>/o. Ei-iam ma presta>/o de @ontas! ?em deta*hada. Thakr @onto tdo a Girish! a@res@entando e! ent/o! os rapa2es @omo mon-es! iriam mendi-ar. 3em di2er pa*avra! Girish +oi aos artos do andar trreo. Uando m dos rapa2es *he apresento os papis! Girish ep*odi e disse a*-mas pa*avras ?em pesadas @ontra ae*es devotos. Ras-ando os papis! disseQ N/o ter/o ne@essidade de ir a nenhma otra parte. Venderei tio*o por tio*o

de minha @asa e pa-arei todos os -astos. 5as isso n/o +oi ne@essMrio. Uando ,a*aram e 3rendra e otros se inteiraram da mesinha atitde! pediram a Thakr e aos apPsto*os e os perdoassem.  A tota* dedi@a>/o e a @omp*eta trans+orma>/o na vida de Girish! *on-e de ser +M@i*! ]s ve2es +oi pro@esso ?em penoso. E*e n/o sa?ia o e era dar m passo atrMs. 1or sas veias @orria a sin@eridade. Etirpar o e e o me! para o herPi@o e impetoso Girish! era @omo ir san-rando -ota a -ota. 5as para e*e nada era imposs0ve*. Em po@o tempo! etirpo o e a-ente e ator de Girish Gosh e +i@o a*e-remente srpreendido ao ver @res@er a p*antinha de devo>/o e havia nas@ido so? o @arinho de Thakr  e e ia se tornando vi-orosa apesar dos tremendos o?stM@*os e si-ni+i@avam sa *on-a aderXn@ia e asso@ia>/o a nome! +orma! tradi>/o! @ostmes! v0n@*os! re*a>Ses e a+eto de +ami*iares e ami-os. Os otros @ontinavam tratandoJo @omo esposo! pai! irm/o! ami-o! ?en+eitor dramatr-o e ator de teatroW e a todas as sas per-ntas! pro?*emas! so*>Ses e di+erentes assntos e *he eram *evados! Girish respondiaQ 3e Thakr er! se +arM ta* o a* @oisa. 3em se s?meter ]s adeadas prMti@as de asteridade e renn@ia! de modo sin-*ar! Girish +oi tirado do *ama>a* das atra>Ses e rep*sSes! e da idia de posseW a a-ressividade de ses apre>os e a vio*Xn@ia de ses despre2os desvane@eram. N/o teve mais vaidade e sa mente tor@ida de antes de erer a Thakr se ps t/o reta e perdendo sa epans/o na diversidade! esta?e*e@eJse em se pro@radorQ Thakr. Em @orpo! mente e a*ma trans+ormoJse nm @ana* por  onde +*0a a -ra>a de Thakr. E n/o tardo mito em ir red2indo o @0r@*o de sas atividades. Depois e Thakr desapare@e! todas as sas o?ras dramMti@as estavam ?aseadas em temas re*i-iosos e mito raramente se apresentava @omo ator. Ao ver sa -rande

trans+orma>/o! a*-ns atores e atri2es e 0ntimos ami-os de Girish! tomaram re+-io em Thakr e atro de*es re@e?eram a sa*vadora -ra>a. Freentemente visitava ses irm/os : mon-es o os @onvidava a Thakr : ?arhi Ses de 6o-in! 5ahara! 3^amii e Niranana! *he @asaram t/o -randes so+rimentos e sa +orte sade +i@o de+initivamente a?a*ada. Em #$&$ mdoJse para ,aranashi e vivia ?em prPimo ] Ordem de Ramakrishna. Como @onhe@ia mito homeopatia! ia ao Centro todas as manh/s para servir aos en+ermos po?res! e @onsiderava @omo Naraiana ra Nosso Thakr *he havia ditoQ VendoJ*he! todos +i@ar/o maravi*hados A-ora estamos presen@iando se +*ores@imento. Ah Ue maravi*hosas pa*avras saem de ses *M?ios 3a dedi@a>/o aos 1s de Thakr  a*-o inveMve* e o mesmo sa *ar-e2a de vis/o. E*imino a +ama e a vaidade. N/o vi este no?re estado em mitos mon-es. Esto -ostosamente vendo sa trans+orma>/o em oro pro depois de to@ar a pedra +i*oso+a*Q nosso Thakr. E! e direi de se natra* e imenso @arinho para @onos@o Tem sessenta e oito anos! mas possi a natre2a de ma @rian>a. 1assa o tempo em?ria-ado @om as pa*avras de Thakr e 3^amii. Todos ses +ami*iares e at

os empre-ados s/o devotos de Thakr. Tdo isto  re+*eo direto da -*Pria de Thakr Drante a vida de 3^amii e depois! ando 5ahara ia a ,e*r 5ath! Girish os visitava. Estando no temp*o de Thakr! sempre havia e @idMJ*o! pois! in+a*ive*mente entrava em ,havaJ3amadhi. 3a@dido por intensa emo>/o! @horava e a*-ns dos -randes 3^amis tinham e *evantMJ*o do @h/o! onde +i@ava @omp*etamente in@ons@iente de sa pessoa e de tdo e o rodeava. E por isso! os 3^amis tratavam e estivesse o@pado em otros *-ares do mosteiro! distra0do em @onversas espiritais. O herPi@o e dedi@ado devoto de Thakr! de em E*e dissera e era m ,hoirava! a@ompanhante de 3hiva! no ano de #$#' niJse @om se ,emJamado Thakr. Todos os e +a*am de mere@imentos! sem sa?er e a 5iseri@Prdia n/o estM @ondi@ionada a nada e n/o eistem va*ores e determinem sa o?ten>/o! devem aprender da dedi@a>/o de Girish. E se a a*@an>arem! +i@ar/o pri+i@ados. G*Pria a Thakr G*Pria ao 3e ,hoirava Girish

SURENDRA  A Divina 5/e havia mostrado a Thakr as atro pessoas e E*a havia determinado @omo 3es provedores. Eram 5athr! 3ham?! ,a*aram e 3rendra. Na @asa deste +oi onde Thakr vi 3^amii pe*a primeira ve2. Uando @onhe@e Thakr! 3rendra tinha mais o menos trinta anos. Apesar de ser aparentemente tos@o e mito +ran@o! era simp*es e de menta*idade +orte e +irme. Como M men@ionamos! ao +a*armos da vida de Girish! 3rendra era do -rpo dos modernos e n/o tinha mita + no hind0smo! mas n/o o @riti@ava a?ertamente. Atra0amJno os v0@ios o@identais e -ostava de ?e?idas a*@oP*i@as. Aparentava ser +e*i2! mas intimamente sentiaJse t/o in+e*i2 e pensava em si@idarJse. 3es ami-os! os senhores Ram e 5anomoham <@nhado de 5ahara= e eram devotos de Thakr! ao @onhe@er se propPsito! a@onse*haramJno a ir ver Thakr. Citamos a rea>/o de 3rendra! @omo o men@ionara Ram ,a?Q O>am! estM ?em e vo@Xs respeitem o 1aramahamsa! mas por e erem arrastarJ me a e*eY Vi tanto! e se e*e dissesse a*-o indevido! *he daria m p/o de ore*has. N/o so ma @rian>a para me prestar a a*er pa*ha>ada. 5as ses ami-os! e o eriam mito e deseavam adMJ*o! +oram a Dakshines^ara *evandoJo nto. Com mita vaidade! pronto a protestar! ase resmn-ando! entro no arto e sem sadar Thakr! sentoJse entre os presentes. Ovi Thakr di2erQ 1or e as pessoas erem ser @omo o ma@ainhoY 3eria me*hor e se portassem @omo o -atinho. O ma@ainho! por sa prPpria vontade! ando *he o@orre! a?ra>a a m/e para e o *eve de m *-ar a otro. 5as o -atinho tem ma natre2a diversa! +i@a @ontente onde sa m/e o deia. A natre2a do ma@ainho mostra o predom0nio do @onhe@imento! enanto a do -atinho tende para a devo>/o. 3rendra penso e o @onse*ho era para e*e. Dependendo de

sas prPprias ideias e de@isSes imper+eitas! so+ria tanto e eria terminar @om sa vidaW mas Thakr *he mostrava o @aminho da 1a2 e pare@eJ*he! ao mesmo tempo! e tomava so?re si sa responsa?i*idade. Teve o vis*m?re e se so+rimento @he-ava ao +im. 3rendra se enamoro de Thakr. Ao se despedir! prosternoJse aos 3es ps e saindo do arto @omento aos ses ami-osQ Vim @omo m -rande vaidoso para darJ*he m p/o de ore*has. A-ora! re-resso +e*i2 e @ontente! mas sentindo a dor de ter sido em re@e?e o p/o de ore*has. 1e*a -ra>a de Thakr en@ontro o verdadeiro @aminho e re@e?e instr>Ses so?re sa prMti@a diMria. 8m dia! sr-i em sa mente a idia de provar a Divindade de Thakr. 1ensoQ 3e E*e apare@er a-ora em minha @ape*a! ent/o o a@eitarei @omo En@arna>/o Divina. Thakr apare@eJ*he trXs ve2es drante 3as prMti@as. Ao +ina*! @horando! promete e amais poria em dvida a -ra>a de Thakr.  Apesar de sas o@pa>Ses! mito a?sorventes! +a2ia diariamente as prMti@as. 5itas ve2es! movido por ma tremenda atra>/o! deiava o tra?a*ho e ia direto a Dakshines^ara. Como sentia 0ntimo -o2o em presen>a de Thakr! @om +reXn@ia @onvidavaJO ] sa @asa. E 3a @he-ada era ma +esta re*i-iosa. Con@orriam ami-os! devotos e tam?m a*-ns @riosos. Conhe@e Thakr em #))&! antes e @he-assem 3es apPsto*os. Depois! ando a*-ns de*es @ome>aram a passar as noites dedi@adas a prMti@as espiritais! 3rendra envio a Dakshines^ara a*-ns @o*@hSes e pa-ava parte da @omida dos rapa2es. Thakr tomo a @ond>/o de sa vida espirita*. \s ve2es! era mito severo e o repreendia dramente! mas sempre! @om

pro+ndo @arinho! animavaJo para e pdesse sperar os v0@ios e se dedi@asse ] Divina 5/e e era se Idea*. 8m dia eioJ se de n/o poder meditar. Thakr *he disse e ent/o era s+i@iente e re@ordasse a 5/e pe*a manh/ e ] noite. Ent/o! a prPpria 5/e o instriria so?re o e +osse ne@essMrio. Certa ve2 ses ami-os @omni@aram a Thakr e novamente 3rendra andava @om mMs @ompanhias. E*e disseQ DeiemJno. Ainda tem a*-ns deseos. Ue -o2e m po@o. Depois +i@arM pri+i@ado. E a 3rendra disseQ 1or e n/o anda a@ompanhado da 5/eY 3a presen>a irM retirar ses mas pensamentos. 8ma tarde! em Dakshines^ara! @horando! disse a ThakrQ 3enhor! por e ainda @ontinam a me in@omodar os mas deseos de antesY Contino prati@ando @omo me indi@o. Venho ai e enanto esto @onti-o! sintoJme ?em. 5as *on-e de ti! sinto! ]s ve2es! ma ansiedade terr0ve* e as tenta>Ses se tornam +ortes. Fa2 a*-o! *he ro-o Ovindo se sin@ero pedido! disse ThakrQ Ue por vontade da Ditosa 5/e -o2e da Fe*i@idade. 3rendra se en@arre-ava de parte dos -astos e demandava a manten>/o da inta de 7ashipr! pa-ando o a*-e* e vMrias otras @oisas. 5as! ando os -astos amentaram e otros devotos iseram @ontri?ir tam?m! so+re mito @ime. Thakr disseJ*he! ] parteQ N/o se a+*ia. A 5/e estM mito @ontente @onti-o. E*a a@eitarM te @arinhoso servi>o drante toda vida. E assim +oi. Uando Thakr deio o @orpo e 3es apPsto*os! e deseavam *evar vida monMsti@a! n/o tinham *-ar  onde +i@ar! 3rendra *hes disseQ Irm/os! ?semos m *-ar e *evaremos a*i todas as @oisas de Thakr. E @ontinarei me en@arre-ando dos -astos. Vo@Xs manter/o o sa-rado am?iente e nPs! @he+esJdeJ+ami*ia! a*i iremos respirar a 1a2 e n/o se en@ontra na vida mndana.

1osteriormente! operoJse ma @omp*eta trans+orma>/o na vida de 3rendra. A+astoJse de todos os ami-os de antes e passava as horas dedi@ado ]s prMti@as espiritais. E ao se *timo provedor! Thakr @hamo para a via-em de re-resso! em #)$&. G*Pria

OS SO)RINHOS DE THAKUR Em ma oportnidade! m ovem 3^ami de nossa Ordem per-nto ] 3anta 5/eQ 5/e! em ta opini/o! a* +oi o ras-o @ara@ter0sti@o predominante na vida de ThakrY RespondeQ 3a eemp*ar e in@on@e?0ve* renn@ia. Com e+eito! a histPria hmana n/o re-istra ma renn@ia assim.  ni@a e estM a*m de toda @ompara>/o. Thakr tinha tdoQ +am0*ia! o @arinho de todos. "amais *he +a*to a*-o para o viver diMrioW reverXn@ia da -ente @*ta e re*i-iosaQ mas! @om toda natra*idade vive @omp*etamente desape-ado. 3entado ]s mar-ens do Gan-M! @erta ve2! tomando na m/o ma moeda de prata e na otra m pnhado de ?arro! @ome>o a repetirQ takaJmati /o de individa*ismo e s?mer-e no p*ano do 3premo Trans@endenta*! apesar de haver renn@iado a tdo +orma*mente e ter tomado o voto de mon-e! vive aparentemente @omo @he+eJdeJ+ami*ia! mas sem a*er ape-o. "amais menospre2o a vida de *ar. 3e-ndo 3as prPprias pa*avras! a mente da Thakr morava! natra*mente! no reino do 3premo! onde n/o eiste diversidade nem da*idade. Entretanto! @idava! -iava e @ond2ia a vida espirita* de todos! in@*sive a de 3es prPprios parentes. Nos Vedas estM es@ritoQ Ae*e e @onhe@e
3a in+n@ia mostro os sinais @ara@ter0sti@os desse e@e*so dom divino. 3a mente e @ora>/o eram i*imitados. 3e pensamento re+*etia a aspira>/o sprema a e desea a*@an>ar o ser hmano. 3e @ora>/o emanava sempre a n/oJ@ondi@ionada e i*imitada miseri@Prdia. Todos os e ?s@avam a Des! +ossem maometanos! @rist/os o hinds! apesar de adorarem diversos aspe@tos e +ormas da mesma e ni@a Divindade! eram mito 3es e! @omo verdadeira m/e! @idava de todos os ses +i*hos! desenvo*vendo a in@*ina>/o parti@*ar de @ada m. Di2iaQ N/o se deve e?rar a in@*ina>/o de nin-mW @ada m @he-arM ] 5/e por se parti@*ar @aminho.  A diversidade  a *ei de tdo e eiste o?etivamente! @a mani+esta>/o  a natre2a +0si@a e ps0i@a. A opini/o parti@*ar  de @ada homem  m re+*eo do 8niversa*! desse 8niversa* e  o ni@o rea*mente *ivre. Individa*mente! todos nPs estamos *i-ados. 1ortanto! no @ampo re*i-ioso deveJse ter mito @idado em a@eitar o impor idias a*heias. O desenvo*vimento espirita*  amais deve ser impedido! retor@ido o dominado @om o propPsito de +ormar -rpos o seitas. O nmero de adeptos! por maior e sea! n/o  prova da rea*idade espirita*. A*m disso! devemos @ompreender e o va*or nmri@o nada representa ante o 8niversa*! Des. Os e se ese@em do 8no e ni@o! sai?am e! ante os o*hos de Des! ses mi*hSes s/o meros 2eros e sP *hes serve para se van-*oriarem. Em verdade! a -*Pria de Des n/o to@o ses @ora>Ses. 3e pensarmos pro+ndamente so?re o nmero! veremos o e si-ni+i@a o individa*W neste @aso! este e! @a ase tota* natre2a  o e-o0smoW de modo e m a-re-ado de nmeros re+*ete +reentemente nada mais e ma epans/o maior de e-o0smo @o*etivo. O ine-oista  pro+ndamente re*i-ioso e senteJse e se epressa @omo niversa*! por rea*i2a>/o prPpria. 1ara e*e! os nmeros s/o a*-o aparente e i*sPrio. A Divindade n/o tem prin@0pio nem +im. Des estM em tdoW Des  tdo. 1assado! presente e eterno +tro s/o

somente @on@eitos re*ativos e mostram se o-o no Des onipresente. De maneira seme*hante! todo indiv0do! @om sas re*a>Ses e v0n@*os!  apenas ma ?or?*ha da M-a de Des. Os e re@ordam e re@onhe@em isto! pe*a in@essante ?risa da 5iseri@Prdia Divina! vXem se des+a2er sas insi-ni+i@antes ?or?*has! mantidas somente pe*o ar do e-o! e assim o?tXm a imorta*idade. Thakr tinha @in@o so?rinhosQ Hridaa! Akshaa! Ram*a*! 3hivaram e a senhora Lakshmi! o Lakshmi Didi. "M +a*amos de Hridaa. Akshaa era +i*ho de 3e irm/o mais ve*ho! o senhor  Ramkmar! e +oi o primeiro sa@erdote da 5/e 7a*i! em Dakshines^ara. Era mito erido por Thakr e tinha mitas no?res a*idades. 5orre ovem! em Dakshines^ara e Thakr o *i?ero da @adeia de nas@imentos e mortes. Thakr estava presente ando e*e deio o @orpo. Vendo o ser sair da a*a de nome e +orma de Aksha! Thakr en@heJse de a*e-ria e rindo a -ar-a*hadas! @ome>o a dan>ar. Lo-o! depois da @rema>/o do @orpo! ando todos vo*tavam! todo o @arinho hmano sr-i! e Thakr @horo mito. Ram*a* era devoto de Rama e vive tam?m em Dakshines^ara drante a vida de Thakr e depois! @omo sa@erdote prin@ipa*. Che-o a Dakshines^ara por vo*ta de #)%& e pde ver @omo vinham os -randes devotos e os apPsto*os de Thakr. 1or 3e @onse*ho! +a2ia os @*tos no temp*o! @om mita devo>/o e! aparte! sas prMti@as espiritais! pro-redindo em dire>/o do prPprio Idea*. Certa ve2! o ovem Ram*a* havia emitido ma opini/o! menospre2ando a 3anta 5/e. Imediatamente Thakr o repreendeQ Ove! Ram*a*. 3e por a*-ma ne-*i-Xn@ia sa @he-o a me 2an-ar! isso pode ter @onserto. 5as se sa tia se 2an-ar @onti-o nin-m poderM te sa*var. Tenha mito @idado. Enver-onhado e arrependido! +oi pedir perd/o ] 3anta 5/e! e *he disseQ 5e +i*ho! aprende de se tio @omo deve se respeitar 

todas as m*heres. "amais deve ins*tar a m*her. Todas s/o mani+esta>Ses vivas da 5/e do 8niverso. O ovem Ram*a* era ?em desperto. Lo-o se de @onta e se tio era m ser mais e etraordinMrio! e *he poderia +a@i*itar tdo e deseavaW mas! ao @omprovar 3e tota* desape-o! dedi@o mais tempo ]s prMti@as re*i-iosas. No dia primeiro de aneiro de #))[! ando vMrios @he+es de +am0*ia tiveram a ?emJaventran>a de re@e?er a 3prema Gra>a de Thakr! Ram*a* tam?m teve a vis/o de se Ishtam /o pe*a adora>/o ]s deidades. Com a idade de on2e anos +oi @asada! mas *o-o +i@o viva. Assim *evo a vida de ma vir-em dedi@ada a Des. De #))' a #))9! Lakshmi Didi ia @om +reXn@ia viver @om a 3anta 5/e em Dakshines^ara e depois na inta de 7ashipr. Thakr *he dava variados @onse*hos so?re prMti@as espiritais. 3a prMti@a +avorita era o sankirtam! o @antar  as *oas ao divino amor de Radha e 7rishna. Thakr a tinha ini@iado @om o m0sti@o mantra de Radakrishna. LevantavaJse todos os dias ]s trXs da manh/ e +a2ia apam e medita>/o at ]s oitoW ent/o ?anhavaJse. Tomava ma *eve re+ei>/o e dedi@avaJse novamente ao apam! drante horas. \ tarde! vo*tava a +a2er a mesma prMti@a drante atro horasW nas *timas das horas! ]s ve2es +a2ia sankirtam. Di2iaQ 3o de ,rindavamW so ma das pastoras. 3o?re Thakr! e*a di2iaQ A prin@0pio! e o @onsiderava

m devoto adiantado! e havia rea*i2ado a Gra>a Divina. 3entiaJ me mito or-*hosa de me tio. Com mes prPprios o*hos! vi @entenas de pessoas renomadas! e o adoravam e serviam. Como O eriam ses ovens dis@0p*os! os e mais tarde +oram os -randes 3^amis de ,e*r 5ath 1or 3a -ra>a! Thakr 3e reve*o em me @ora>/o e me +e2 per@e?er e E*e era minha Raddha e 7rishna ao mesmo tempo. Depois de deiar 3e @orpo! E*e apare@e vMrias ve2es em me @ora>/o! em ,rindavam! 1ri e otros *-ares. Thakr @erta o@asi/o me disse e ia me tra2er  @om E*e! ando vo*tasse a tomar @orpo hmano! na prPima ve2. Como protestasse! di2endo e n/o eria vir mais! Thakr me disseQ Ueira o n/o! terM e vir. Na prPima ve2 o tra?a*ho serM mito maior e todos ter/o e se dedi@ar a e*e mito mais. Cada dia e passa a -*Pria de Thakr epandeJse a todas partes do mndo. E o meio maior para disseminar 3a mensa-em  a tia. 1o@os sa?em em  e*a.  a Divina 5/e em +orma hmana.  a prPpria 5/e de todos.  a mani+esta>/o da pre2aW por isso! sa +or>a sa*vadora ata t/o si*en@iosamente. N/o re@ha>a nin-m! pore  a 5/e. LadrSes! assa*tantes e pessoas @om v0@ios! sP de @hamMJ*a 5/e! +oram sa*vos. E! @oisa -ra@iosa! e*a se havia ne-ado a @ontinar atando ando Thakr a pedi. E estava presente. Thakr *he di2iaQ As m*heres est/o so+rendo mitoW desta ve2 tem e atar. E*a rep*i@o hmi*dementeQ 3o ma m*her! n/o sei nada. 1re+iro ir @onti-o. 5as! Thakr! @om ener-ia! disseQ Vo@X me a@ompanha todas as ve2es e n/o +a2 nadaW desta ve2 deio tdo em sas m/os. TerM e i*minMJ*as. Em ,rindavam! a 3anta 5/e! @on+iden@ia*mente! disseJmeQ Lakshmi! a @ondi>/o das m*heres! rea*mente!  mito tristeW hM e se +a2er a*-ma @oisa. Depois de rea*i2ar se Idea*! Lakshmi Didi senti e M podia adar os e estavam espirita*mente sedentos. Fe2 mitos dis@0p*os. Eer@ia vi-i*n@ia estrita so?re os e haviam re@e?ido ini@ia>/o o re@e?ido instr>/o espirita*. Apesar de

ses dis@0p*os serem prin@ipa*mente @he+es de +am0*ia! trXs o atro eram ovens estdantes e eriam *evar vida de @omp*eta dedi@a>/o a Des. Foram *evados aos -randes 3^amis! apPsto*os de Thakr! para e *hes dessem re+-io na Ordem. Com +reXn@ia Lakshmi Didi tinha ?havasamadhi e visSes de di+erentes +ormas da Divindade! em ses aspe@tos do 1essoa*. Cmprindo sa miss/o! espa*hando a mensa-em @arinhosa de Thakr! Lakshmi Didi! @om a idade de sessenta e dois anos! em #$'[! re-resso ] sa moradia de amor divino. Vamos a-ora +a*ar do mais ovem dos ?emJaventrados so?rinhos de ThakrQ 3hivaram! @onhe@ido @omo 3hi?da! na Or-ani2a>/o. 3hi?da era e@ep@iona*mente simp*es! hmi*de e vera2. Fa*ava po@o so?re Thakr. 3P di2iaQ E era mito menino! mas Thakr me eria mito. Costmava ?rin@ar @omi-o. 8ma ve2 me per-ntoQ 3hi?! e +arM ando +or -randeY RespondiQ Farei tdo e me di-aQ Rep*i@oQ 1or XY 3P disseQ 1ore te ero. E se @onse*ho +oiQ Ent/o! adora a Ra-hvira /o si-o @mprindo se @onse*ho. A-ora sei e Thakr  era Ra-hvira e a 3anta 5/e! 7a*i. Contarei m episPdioQ  A@ompanhava a tia de 7amarpkr a "airam?ati. E *evava m vo*me so?re a @a?e>a e a tia @aminhava em minha +rente. E *evava os o*hos postos em ses ps. De repente! e*a smi de minha vistaW m po@o assstado! es+re-ei os o*hos! mas n/o a vi. Chorando! -riteiQ Tia tia Apare@e e disseQ Ue hM 3hi?Y 1or e @horaY Ao vXJ*a de novo me senti mais re@on+ortado! mas per-nteiQ Di2eJme! em  vo@XY 3orrindo! disseJmeQ Ue per-nta  essaY 3o sa tia InsistiQ Tem e me di2er a pra verdadeW n/o deve me en-anar pore n/o so instr0do. E @ontinava @horando. Deiei o vo*me no @h/o e a@res@enteiQ 3e n/o me disser! n/o me moverei dai Ent/o! a tia! em tom

so*ene! me disseQ 3o 7a*i. 5ito emo@ionado! prosterneiJme ante e*a e tomei ses ps! di2endoQ 1rometeJme a-ora mesmo e me prote-erM e me sa*varM 3a resposta +oiQ 3im! mas n/o +a*e disto a nin-m 5ito @ontente! *evantei o vo*me e @antando so?re a -ra>a de 7a*i! reini@iei a mar@ha. 3hi?da! ent/o! nos @antoQ Uem sa?e @omo  7a*iY As seis +i*oso+ias n/o A podem a*@an>ar. A 5/e estM sempre nida @om o 3premo e tdo o e eiste  a mani+esta>/o de 7a*i. Uando *he pedimos a ?Xn>/o! 3hi?da nos disseQ Irm/os! vo@Xs est/o sempre aos 1s dZE*a! e otra ?Xn>/o ne@essitamY Ovimos di2er e 3hi?da deio o @orpo! p*enamente @ons@iente e repetindoQ 7a*i 7a*i Tdo isto  maravi*hoso. Rea*mente! todos os so?rinhos de Thakr +oram seres e@ep@ionais. Como entre-ados devotos! +a2iam @om e sent0ssemos a +e*i@idade Divina. G*Pria G*Pria

$O&A MA E $OURI MA Despertar a @ons@iXn@ia divina! sentir e na vida hmana a ne@essidade primordia*  rea*i2ar a presen>a de Des em nPs mesmos!  a maior ?emJaventran>a. 5as  m +ato notPrio! e este despertar! @om +reXn@ia! vem depois de m -rande so+rimento mora*. O so+rimento ata @omo se +osse o me*hor  ami-o ando nos @ond2 a Des. 3P Des nos otor-a permanente pa2 e +e*i@idade.  mito triste ver e a maioria dos seres hmanos! depois de passar por m -rande so+rimento! vo*ta a ?s@ar otro o?eto! o pessoa i-a*mente transitPrios e mortais! em @a @ompanhia! pensa e trata de ese@er sas penas. Assim! essa esp@ie de indiv0dos *eva ma vida *astimosa! de so+rimento @ont0no o a*ternado. 5as! hM os e i>am as ve*as do ?ar@o da vida para re@e?er a sempre re@on+ortante ?risa da miseri@Prdia! e! maneando +irmemente o tim/o do desape-o! @r2am o o@eano da i-norn@ia! da irrea*idade e dos in@essantes nas@imentos e mortes.  A senhora Go*ap 3ndari! o Go*ap 5a! perten@ia a ma +am0*ia de @*asse mdia e havia so+rido mito antes de @he-ar aos 1s de Thakr. Havia perdido! s@essivamente! se esposo! +i*ho e ma +i*ha @asada @om m dos Ta-ore. A morte desta +i*ha +oi o -o*pe mais rde! pois a eria mito. A*m disso! esperava e e*a so*@ionasse mitos pro?*emas materiais. Havia +i@ado ase prostrada. 3a vi2inha e -rande ami-a! 6o-en 5a! M @onhe@ia Thakr e por 3a -ra>a sentia 0ntima pa2. Assim +oi @omo @erta manh/ 6o-en 5a a@ompanho sa ami-a a Dakshines^ara. A*i @he-ando! sentoJse no mirador e dM para o norte! em +rente ao arto de Thakr e oviJO di2erQ O nas@imento e a morte s/o @omo o-os de i*s/oQ est/o e n/o est/o. 3P Des  a verdadeW o resto  impermanente. A-ora! deve se es+or>ar por  o?ter a devo>/o e ter 3a presen>a. O e @onse-irM em

@ontinar *amentando o passadoY Apesar destas pa*avras serem diri-idas a m dos presentes no arto! srtiram -rande e+eito no @ora>/o so+rido da senhora. Lo-o! ando se despedi! Thakr  *he disse @om mito @arinhoQ Uer ir a-oraY Fa2 mito @a*or. O*ha! por e n/o vai @om e*es! no @@heY Essa @arinhosa aten>/o o?ro o mi*a-re. Go*ap 5a de@idi vo*tar *o-o. VMrias +oram as maneiras pe*as ais Thakr trato de a*iviar a a+*i>/o de Go*ap 5a. Fa*ando de*a! @om a 3anta 5/e! havia ditoQ 1or +avor! *he dX de @omer ?em ando e*a vier ai. 5itos pesares se a@a*mam ando o estma-o estM @heio. TrateJa @om mito @arinho. E*a irM te a@ompanhar drante toda a sa vida. E a respeito da 3anta 5/e! disse a Go*ap 5aQ E*a  a Desa 3aras^atiW veio dar o Conhe@imento. O@*ta sa ?e*e2a para n/o @asar nenhm in+ortnio espirita* ]s pessoas e n/o tXm a mente s+i@ientemente pra. Aos po@os dias de sa se-nda visita! passava mito tempo @om a @arinhosa 3anta 5/e. Tinha! tam?m! mitas oportnidades de estar @om Thakr. 8m dia! ando Go*ap 5a *evava a Thakr o a*mo>o preparado pe*a 5/e! vi a*-o etraordinMrio. Com -rande srpresa! vi e da -ar-anta de Thakr saia ma serpente e ia @omendo o e E*e @o*o@ava na ?o@a. Essa vis/o a +e2 rir mito. Thakr *he per-ntoQ O e vXY 3o e o o otro e @omeY Go*ap *he disseQ Veo e a serpente 7nda*ini estM re@e?endo ta o+erenda. 5ito satis+eito! Thakr disseQ  @erto. Vi a rea*idade. 3P vo@X vi este +enmeno. Grada*mente! a espirita*idade de Go*ap 5a ia @res@endo e pde ese@er se -rande pesar. A prMti@a prin@ipa* de Go*ap 5a era o apam. Depois de re@e?er de Thakr! a ini@ia>/o! e*a dedi@ava @er@a de seis horas a sas prMti@as. Certa ve2! Go*ap 5a havia @onvidado Thakr ] sa modesta @asa. Como tardava em @he-ar! +i@o mito nervosa e sai ] ra

para esperMJLo. Uando Thakr e 3es devotos @he-aram! e*a +oi presa de t/o in@ontro*Mve* emo>/o e @ome>o a @horar e di2ia a -ritosQ Venham todos ver minha -rande sorteW se vo@Xs n/o me ?endisserem! n/o me poderei @ontro*ar. 5e @ora>/o estM por  ep*odir de a*e-ria. Uando sa irm/ mais nova +oi *he pedir e spervisionasse tdo! respondeQ Arrana tdo @omo pder. E +i@arei ai! aos 1s do 3enhor. Thakr a a@a*mo! di2endoQ 5ito ?em! +ie ai. Vendo a @ena! 5aster 5ahasaa disse a ThakrQ Isto me +a2 re@ordar episPdio simi*ar na vida de "ess Cristo! o das irm/s 5aria e 5arta. Ao ovir o re*ato! @omento @om emo>/oQ ,endita devo>/o ,endita entre-a E *o-o ?endisse a todos os presentes e os +e2 de*eitaremJse na Fe*i@idade Divina. Uando Thakr ia em?ora! Go*ap 5a se-iJO at a @asa de 6o-en 5a! onde E*e disseQ Vo@X rea*i2arM. A 3anta 5/e havia dito! em diversas o@asiSesQ Go*ap rea*i2o pe*o apam. Depois de haver @onhe@ido Thakr e a 3anta 5/e! Go*ap 5a sP @omete m erro. De ovido ao e di2ia m -rpo de devotos e @he-o a @rer e opinava e Thakr havia +i@ado des-ostoso @om a 3anta 5/e e por isso! tinha en+ermado e havia se a+astado de Dakshines^ara. Ao tomar @onhe@imento disso! a 3anta 5/e +oi a Ca*@tM para ver Thakr e disseQ N/o deve prestar aten>/o a essas pa*avras. 3/o ima-ina>Ses ma*vo*as. Vo@X sa?e mito ?em e nPs somos dois aspe@tos do ni@o. Ue sa?em as pessoas so?re nossa re*a>/oY Chamando Go*ap 5a! admoestoJa severamente e mando e pedisse perd/o ] 5/e. Uando e*a @he-o at a 3anta 5/e! @horando des@onso*ada! dandoJ*he m a?ra>o! a 5/e *he disseQ 5inha po?re Go*ap! n/o @hore. 1or esse a?ra>o e simp*es pa*avras! e*a sentiJse re@on+ortada. 1o@os dias depois saia de Dakshines^ara para @idar de Thakr e Go*ap 5a! a?andonando se *ar! a@ompanhoJa e esteve a se *ado! @omo ma som?ra!

at o *timo momento de sa vida. 5ais tarde a 5/e reve*o sa identidade a Go*ap 5a e +X2J*he sentir! em vida! a *i?era>/o e a +e*i@idade divina. A materna* Go*ap 5a vive na @asa da 3anta 5/e e @idava dos 3^amis e dos ovens novi>os. A*-ns anos depois do desapare@imento da 3anta 5/e! p*enamente @ons@iente! repetindo o 3anto Nome de Des! Go*ap 5a re-resso para +i@ar ao *ado da 3anta 5/e e de Thakr. G*Pria Cada devoto o devota de Thakr! e se aproimaram dZE*e e re@e?eram 3a ?Xn>/o! era ma +*or +ormosa. Cada m tinha sa parti@*aridadeW ma ?em de+inida in@*ina>/o ] vida espirita*. Apesar de a maioria ter se-ido o @aminho da devo>/o! em todos se vis*m?ravam aspe@tos do Conhe@imento 3premo! da o-a do @ontro*e interno e eterno e de ma vida de per+eito ine-o0smo. 1ara os e n/o prati@am! podem apare@er @omo di+erentes os atro @aminhos do @onhe@imento! devo>/o! @ontro*e +0si@o e ps0i@o e a ininterrpta prMti@a do ine-o0smo no viver diMrioW mas! o e o@orre na vida dos prati@antes sin@eros e dedi@ados!  e! apesar de se desenvo*verem prin@ipa*mente nm destes @aminhos! v/o se desenvo*vendo sim*taneamente tam?m nos otros! ta*ve2 n/o tanto @omo @om as +a@*dades e @ara@teri2am o @aminho es@o*hido no @ome>o da vida espirita*. 1or Otro *ado! apesar do e possam di2er os n/o prati@antes! -randes @r0ti@os da espirita*idade! o e ?s@am! amam o a*@an>am o se tornam todos os aspirantes  a ni@a DivindadeW ns a @hamam O 3premoW otro a adoram @omo Des! @om o sem +ormaW os 6o-is a @on@e?em @omo ima-em da *i?era>/o e os ine-o0stas e ativos 7arma 6o-is a rea*i2am menta*mente! @onvertendoJse no 8niversa*! intimamente. O 3premo dos @onhe@edores! Des motivo de adora>/o dos devotos! o TodoJ 1oderoso 3er Livre dos o-is e o 8niversa* dos ine-o0stas!  o mesmoQ Onipresen>aJ@ons@iXn@iaJFe*i@idade A?so*ta. Os nomes e +ormas s/o aspe@tos re*ativos! s/o somente idias indi@ativas. A rea*idade  Trans@endenta* e mani+esta ao mesmo

tempo. 1or isso!  ne@essMria a renn@ia ] m*tip*i@idade aparente para a @onserva>/o do permanente 8no e ni@o. Cada devoto de Thakr re@onhe@e! adoro e per@e?e e E*e era a per+ei>/o de @ada @aminho! o dos atro ao mesmo tempo. E os -randes ish^arakotis sa?iam e Thakr era ae*a ine+Mve* e ni@a eistXn@ia! @a -*Pria os sM?ios espiritais @antaram de po@a em po@a. Amar Des  mito mais di+0@i* e o?ter a *i?era>/o do reino da natre2a. E amar @om @orpo! mente e a*ma em toda +orma! maneira e momento!  sperar tdo e apare@e!  viver satrado @om o ni@o @on@eitoQ 3o Te e atar @om p*ena @ons@iXn@ia! servindoJo e adorandoJO em 3es inmerMveis aspe@tos. Gori 5a! o a 5ona Gordasi de Thakr! era ma devota dessa e*evad0ssima esp@ie. Conhe@edora! o-i e ativa ?en+eitora. Havia sido preparada por Thakr @om o oro de satt^a a! Gori 5a demonstro sa espirita*idade *atente. ,rin@ava @om ima-ens de Des. Uando @horava! apenas a pronn@ia de a*er nome de Des a@a*mavaJa e nenhm ne@essitado sa0a de sa @asa de m/os va2ias. 8m -rande astrP*o-o do ?airro havia dito a ses pais e a menina seria mona. Ao ovir isso! a m/e disseQ EstM mito ?em. A Divina 5/e me deW  minha +i*ha sP de nomeW  da Divina 5/e. 3erM ?om e n/o se prenda ao mndo.  Aos de2oito anos! a ovem es@apo dos *a>os da vida de +am0*ia e tomando o voto de mona passo vMrios anos em prMti@as de -rande asteridade nos Hima*aas e em otros *-ares sa-rados. Gostava de pere-rina>Ses. 8ma ?o*sinha era tdo o e poss0a. Dentro havia das estampas! ma da 5/e 7a*i e otra de 3ri Chaitana e dois *ivros sa-rados. 1ara se prote-er do o*har 0mpio das pessoas! vestiaJse @omo mon-e! @o?rindo o @orpo @om

@in2as! e de @a?e*os @ortados sava m tr?ante de @or o@re. Uando vivia em 1ri! os sa@erdotes do tempo de "a-annath apresentaramJna ao -rande devoto Radharaman! pai de ,a*aram ,a?. Depois de seis anos de dras prMti@as e pere-rina>Ses! Gori 5a vo*to ] @idade nata* e passo a viver na @asa de ,a*aram ,a? e *he props visitarem Thakr. Como n/o sentia nenhma atra>/o pessoa*! disseQ Em minha vida M vi mitos mon-es e re*i-iosos. N/o tenho deseo de ver mais m. 3e te santo tem poderes! e me atraia. De otro modo n/o irei vXJ*o. E de modo inesperado e espe@ia*! a atra>/o sr-i. Dois dias mais tarde! ando Gori 5a! depois de adorar a ima-em de se Idea*! @o*o@oJa no peeno a*tar! vi a*i dois ps hmanos! ?em vivos O*ho vMrias ve2es para @erti+i@arJse de e o e via era @erto e os ps @ontinavam a*i. Uando is @o*o@ar +*ores so?re a ima-em! as +*ores +i@aram so?re os ps. 5ito emo@ionada! Gori 5a perde a @ons@iXn@ia do mndo eterior e @ai ao @h/o. A esposa de ,a*aram! depois de *on-o tempo! en@ontroJa. Fi@o assim drante atro horas. Uando vo*to a si! n/o podia +a*ar. 3entia somente ma sensa>/o de e a*-m pava se @ora>/o! @om m +io ?em +ino. Isto dro @er@a de vinte e atro horas. No dia se-inte! mito @edo! ,a*aram ,a?! sa esposa e otras das devotas a@ompanharam Gori 5a a Dakshines^ara. Entrando no arto de Thakr! todos viram e E*e estava enro*ando m +io em ma madeia e mito ensimesmado! @antavaQ  minha 5/e terr0ve* 6ashoda te @hamava Ni*amoni <Gema A2*! nome do menino 7rishna= e te +a2ia dan>ar. Onde o@*taste ta ?e*e2aY Dan>a! dan>a @omo antes. Uando termino o @anto! Thakr a@a?o de enro*ar a madeia. Gori 5a +i@o maravi*hada ao ver! @om -rande srpresa! e os ps e havia visto eram os de Thakr. Compreende ent/o e a @asa da atra>/o era Thakr. Depois de ma @onversa @arinhosa e espirita*! ando Gori 5a se despedia! Thakr *he disseQ 5/e! vem de novo.

No dia se-inte! Gori 5a +oi a Dakshines^ara so2inha. Uando entro no arto! Thakr disseQ "M @he-o. Estive pensando em vo@X. 5ito emo@ionada! Gori 5a +a*o a Thakr  de sa vida e da maravi*hosa vis/o de 3es ps! para terminar  di2endoQ 1ai! n/o sa?ia nada de ti antes. 1or e estando t/o prPimo! se o@*tavaY 3orridente! Thakr respondeQ 3e n/o tivesse sido assim! @omo poderia ter @mprido @om as prMti@as espiritaisY Lo-o! a@ompanhandoJa! +oram at o artinho da 3anta 5/e! a em Thakr disseQ  ,rahmamoi /o! m dos presentes is protestar. No mesmo instante a intrpida mona! ener-i@amente disseQ Ae*e e  Rama! ae*e e  7rishna! esta ve2 Ae*e mesmo  Ramakrishna. Gori 5a re@onhe@ia Thakr @omo En@arna>/o do 3premo e adorava a 3anta 5/e @omo a prPpria Divina 5/e. Certa ve2! Thakr estava @om a 3anta 5/e e Gori 5a. ,rin@ando! Thakr disseQ N/o  verdade e vo@X er mais a mimY Gori 5a! ] maneira de resposta! @anto este verso de m @onhe@ido @nti@oQ "&+o s superior a Radha,  meu flautista *rishna /uando as pessoas pedem a0uda o fa1em chamando  por teu outro nome Madhusudana. Mas 2uando s tu mesmo 2ue estás em apuros, com tua flauta chamas a Radha."  Ovindo isso!

a 3anta 5/e se r?ori2o e Thakr @ome>o a rir em -ar-a*hadas. Em Dakshines^ara! m dia! enanto Gori 5a estava  ntando +*ores! Thakr se aproimo e de m pote o-o M-a na terra! di2endoQ E verto a M-a e vo@X prepara a ar-i*a. E*a

rep*i@oQ Como er e e prepare a ar-i*aY N/o vX e ai tdo estM @heio sP de pedrinhasY E*e @ontinoQ Gordasi! nossas m/es est/o so+rendo mito. Vo@X tem e tra?a*har para *evantMJ*as. Insisti Gori 5aQ E n/o posso estar entre as pessoas mndanas. N/o a-ento o re?*i>o. DXJme a*-mas mo>as. E as *evarei aos Hima*aas e as prepararei ?em. OvindoJa! em tom enr-i@o! Thakr disseQ N/o e n/o. Vo@X tem e tra?a*har nesta mesma @idade. ,asta M de prMti@as. DedieJ se a servir as m/es! po?re2inhas. Est/o so+rendo tanto Depois do desapare@imento de Thakr! Gori 5a passo @er@a de do2e anos *on-e de Ca*@tMW em ,rindavam! nos Hima*aas e otros *-ares a+astados! para +a2er sas prMti@as. Depois! ando adoe@e! vo*to a Ca*@tM e @om permiss/o da 3anta 5/e! mito modestamente a?ri se primeiro @entro de tra?a*ho para m*heres. Este @entro @res@e hoe. Foi @hamado! para perpetar o nome da 3anta 5/e : 3arades^ari Ashrama e viveram a*i vMrias monas e +oram ini@iadas por Gori 5a e a*i se dM instr>/o a @er@a de mi* mo>as e s/o ed@adas para e seam m*heres di-nas. 3^amii /o por e*a e ando tinham oportnidade @onversavam so?re o e para e*es era m tema @andenteQ a eman@ipa>/o da m*her. 3a?iam ?em e este  o sina* da po@a e e ando n/o hM ?oas m/es! esposas! irm/s e +i*has a hmanidade inteira estM pade@endo. Thakr @ontina vertendo a M-a da Vida Rea*! e Gori 5a e posteriormente otras -randes m*heres! prepararam e preparam a ar-i*a para @o*o@MJ*a no mo*de da Divindade e assim o?ter sas ?e*as e poderosas mani+esta>Ses.  A hmanidade vai pro-redindo ] sa ori-emQ Des. G*Pria

ADEUS A DAKSHINES'ARA Fa*ando so?re as En@arna>Ses Divinas anteriores! di2ia Thakr. Todos os @ha@ais ivam da mesma maneira. Uer di2er  e todas as En@arna>Ses! des@endo do 3premo div*-am novamente a Eterna Verdade! @on+orme a @ara@ter0sti@a e a ne@essidade da po@a. Inti* seria tratar de @omparar as En@arna>Ses. 5ais ainda! n/o se pode nem se deve. Varia>Ses de estado e sa @orrespondente ne@essidade mar@am as di+erentes po@as e todas estas varia>Ses s/o transitPriasW do momento! da menta*idade sper+i@ia* e a?nda entre as pessoas de todas as po@as. A mensa-em divina tem dois aspe@tosQ O Eterno e o aparente. Em se aspe@to Eterno! a mensa-em das En@arna>Ses! Divinas  idXnti@aQ Des  o  A?so*to a! onisapiXn@ia : oni+e*i@idade=. Des estM em @ada m de nPsW Des  nossa inte*i-Xn@ia e +e*i@idade. Em se aspe@to aparente! Des estM em tdo. EstM em nossa m/e! pai! esposa! esposo! +i*ho! +ami*iares! et@! tdo o e apare@e! tem @erta dra>/o e desapare@e!  E*e. O Divino  imorta*. O ese@imento disso nos +a2 @air na morta*idade. As En@arna>Ses! @omo seres hmanos! pSem a @*aro! os dois aspe@tos da Divindade e drante 3a vida tdo ne*as  @omo eemp*o vivo e pre-am a todos 3a mensa-em etraordinMria! em *in-a-em pop*ar. 3as mensa-ens @aem! posteriormente! nas m/os de n/o rea*i2ados! dos pramente tePri@os +i*Pso+os e as @*assi+i@am em @ate-orias @omo teo*o-ia! meta+0si@a! *P-i@a e ti@a. E assim semeiaJse di+eren>a! separa>/o e idias +anMti@as. Os +i*Pso+os e os re*i-iosos devem prati@ar sin@era e +ie*mente o Evan-e*ho da En@arna>/o Divina por e*es es@o*hida. 1e*a prMti@a a i-norn@ia se irM! a mesinhe2! o do-matismo e todo tipo de estreite2a menta* desapare@er/o. A re*i-i/o! a*er e sea se nome e ori-em! nos @ond2 ao 8niversa*. 5as o prati@ante! di+i@i*mente tem amp*itde! ainda se en@ontra mito *on-e do

verdadeiro @ampo re*i-ioso. Tenho ai e +a2er espe@ia* @hamado de aten>/o aos e tXm a*-ma @ren>a re*i-iosa. 8ma -rande maioria destes @rentes @omete -rave erro ando pensa e interpreta o poder divino. Des n/o  nosso inimi-o! nem @re*  i2! nem @arras@o sem piedade. Des n/o @asti-a nin-m. Os @hamados @asti-os! enn@iados pe*os sa@erdotes eivo@ados! s/o o res*tado inevitMve* de nossas a>Ses mMs e e-o0stas! +eitas o pensadas! a?ertas o o@*tamente. 3P pe*o temor nin-m @he-o e amais @he-arM a Des. A E*e! devemos adorar. A adora>/o n/o pode ser +eita @o*o@andoJO *on-e e sem amor. Todas as En@arna>Ses Divinas nos ensinam e primeiro devemos pro@rar sentir a 1resen>a Divina em nosso @ora>/o e *o-o em tdo. No s@*o de2enove! nos di2 a histPria! o homem teve a oportnidade de @onhe@er se prPimo! prPimo e *on-0no. 3o?e da eistXn@ia de @in@o @ontinentes! onde viviam seres hmanos! @os @ostmes! normas so@iais e @redos re*i-iosos di+eriam entre si! mas vi e todos! +ossem ?ran@os! amare*os! morenos o ne-ros invo@avam m 1rin@0pio 3perior pro@rando eman@iparJse de tdo e nos +a2 so+rer +0si@a! mora* e espirita*mente. 5as! no @ampo inte*e@ta* sP reinava o @aos. Grande nmero de pessoas instr0das! de menta*idade *imitada ni@amente ]s per@ep>Ses sensoriais! tornaramJse ates e di2iamJse @ient0+i@as. De a@ordo @om e*as! a vida tem m sP o?etivoQ des+rtar o pra2er +0si@o e de maneira ?em e-o0sta. Opinavam e a re*i-i/o  m Ppio! @a in+*Xn@ia de?i*ita o @re?ro e e Des e 3as En@arna>Ses s/o meras @ria>Ses da +antasia. 1ara e*as! Rama! 7rishna! ,ddha! "ess e Chaitana s/o persona-ens de ve*has *endas! prodto de ima-ina>/o. A @am?a*eante + re*i-iosa das pessoas re@e?ia rdes -o*pes por  parte dos psedoJinte*e@tais e nesse am?iente @aPti@o @res@iam os e-o0stas e destr0ram o *ar e o a*tar divino. Este +o-o destrtor! ori-inado prin@ipa*mente no O@idente! +oi se estendendo

de maneira terr0ve*. Era tempo de e o pranto e *M-rimas de a*-ns re*i-iosos sin@eros! amantes de Des e do homem! @he-assem aos 1s do 3premo 3enhor e E*e tomasse a +orma hmana para reesta?e*e@er a 1a2! dando @rso ] Eterna Re*i-i/o! @as mani+esta>Ses s/o as di+erentes re*i-iSes rea*i2adas e prom*-adas pe*o prPprio Des na +orma das En@arna>Ses e pro+etas. O pedido de r-ente so@orro dos aspirantes ] 1a2! Fe*i@idade! 8niversa*idade e Imorta*idade! +e2 @ondensar o Amor  onipresente e o 3premo des@e em ma +am0*ia simp*es! pra e piedosa e mdoJse para mito prPimo ] -rande @idade de Ca*@tM! *-ar da @*tra o@identa*. Re@ordemos 3as prMti@as de todas as re*i-iSes e @omo demonstro e por a*er de*as se o?tm a rea*i2a>/o da Divindade! n/o por mera enn@ia>/o +i*osP+i@a o inte*e@ta*! mas por 3a prPpria rea*i2a>/o. Nessa po@a! ando o @onhe@imento @ienti+i@o pramente materia*ista se epandia a@e*eradamente! e as pessoas tinham se ese@ido da mais importante de todas as investi-a>SesW so?re se prPprio ser! de @onhe@er sa natre2a rea* e avan>ava por todas as partes o peri-o de m materia*ismo inte-ra*! Thakr esta?e*e@e! por 3as rea*i2a>Ses! a ?ase do @onhe@imento direto no @ampo espirita*! da rea*i2a>/o do Divino no ser hmano! do ser e estM nido @om o 3er 3premo. Assim! @he-ando o momento para e Des viesse! 3a @he-ada se prod2i. VisitoJnos novamente o G*orioso 3enhor e otra ve2 a *2 ?ri*ho +a2endo @air os vs espessos das trevasW +oi tirada a i-norn@iaW os @aminhos espiritais apare@eram @*aros e *0mpidos e os sin@eros aspirantes ] ni@a Divindade ini@iaram a mar@ha em dire>/o dos respe@tivos Ideais! @om renovada +or>a e +! a*entados e sstentados por provas @onvin@entes de rea*i2a>/o espirita*. E! novamente! a miseri@Prdia das Divinas En@arna>Ses! Rama! 7rishna! ,ddha! "ess! Chaitana! ?em sensive*mente! @ome>o a eer@er sa in+*Xn@ia ?en+i@a nos @ora>Ses dos aspirantes sin@eros! verdadeiros e pri+i@ados.

Uando Thakr termino 3as sadhanas Ses! e eram todos os etraordinMrios poderes espiritais! a Divina Vontade mani+estoJ se p*enamente nZE*e na +orma da miss/o evan-*i@a e @mpririaW o ?ot/o do *Pts maravi*hoso : Conhe@imento! Devo>/o! 6o-a e 7arma : a?riJse e todas as a?e*has espiritais voaram para E*e. Che-aram os e estavam em Ca*@tM e arredores. Depois! E*e mesmo *evo 3a sa*vadora miseri@Prdia para *on-e de Dakshines^ara na pere-rina>/o e +e2 @om 5athr ,a?. Nos *timos anos em Dakshines^ara viaJse se arto! desde manh/ at a noite @heio de ansiosos devotos! provenientes de todas as @amadas so@iais e de todas as re*i-iSes. Tam?m @he-aram 3es apPsto*os! a em pra2eirosamente ia mode*ando e preparando para disseminar o -rande ensinamento da Vedanta! onde en@ontramos todas as dotrinas re*i-iosas de maneira +raterna* e harmni@a! onde en@ontramos +or>a espirita* e inamov0ve* + em nPs mesmos! independXn@ia da opini/o a*heia e a+ian>amento de nosso prPprio sentir e pensar! verdadeiro amor  ao prPimo. Todos estes ma-nos @on@eitos @ome>aram a +*ir da +onte ni@a! da Divindade! @a mani+esta>/o hmana! a@a?ada e aper+ei>oada! era Thakr. Uando a +or>a sa*vadora ata!  mito +reente e o 3a*vador *eve nos om?ros os passados pe@ados dos e se arrependem sin@eramente. Centenas desta esp@ie de pessoas! @om + to@aram 3es ,enditos 1s e +oram sa*vos e Thakr  tomo so?re 3i o +rto de ses no@ivos pensamentos e atos daninhos. A a@m*a>/o de tdo isso apresentoJse no @orpo de Thakr @omo in@rMve* @n@er da -ar-anta. A 3es apPsto*os! Thakr disseQ A 5/e me mostro e ao tomar so?re mim a responsa?i*idade das pessoas e n/o haviam *evado vida

@orreta! minha -ar-anta en@heJse de @ha-as. E e disse a E*aQ At ando @ontinarM -o*peando o ve*ho remendo deste tam?orY E E*a sorri. A not0@ia da en+ermidade espa*hoJse por  todas as partes da @idade de Ca*@tM e as pessoas @ome>aram a ir vXJLo mais e mais. Os devotos @he+es de +am0*ia de@idiram mdMJ*o para Ca*@tM para e tivesse me*hor aten>/o mdi@a. 3es ovens assina*ados! @om Narn o a atar mais diretamente sem e re@orresse a @onse*hos espiritais. Assim +oi @omo a*-ns ami-os de Girish ,a?! e eram 7a*ipada! 3resh! Devendra! at ma atri2 do teatro de Girish! e ?s@aram re+-io aos 3es ps! +oram eman@ipados diretamente e Thakr os trans+ormo de maneira radi@a*. Todos e*es se *i?eraram. Tam?m re@e?eram 3a -ra>a dois renomados i2es! o mdi@o e o atendia! dois  ovens! @hamados Amrita e 1atW Nava-opa*a e sa esposaW Hirananda! e havia vindo de ns trXs mi* i*metros de distn@iaW e a*-ns otros mais entre os ais o ator do Evan-e*ho e vida de Thakr! o?ra toda es@rita em verso.  Ao +ina*! estando Thakr em 7ashipr! m dia +oi vXJLo o +amoso pandit 3ashadhar! prati@ante espirita* ?astante adiantado. Ueria e venerava Thakr. Estando presentes Narendra e Rakha* a sa poderosa mente so?re a parte en+erma e se *he disser e se @re! +i@arM imediatamente

@rado. Ao oviJ*o! Thakr respondeQ O e estM di2endoY O+ere@i minha mente ] 5/e! @omo er e a ?aie a esta a*a de @arne e ossoY Narendra e Rakha*! movidos por se imenso @arinho! Lhe pediram e o +i2esse por e*es. Thakr respondeQ Fa*arei disto @om a 5/e. 5ais tarde! di2ia a ses dois dis@0p*os mais eridosQ Disse ] 5/eQ Uase n/o posso @omer! +a2 a*-ma @oisa para e possa @omer m po@o. E*a me disse e me mostroQ O*ha! estM @omendo por todas as ?o@as! e mais erYb E os dois -randes apPsto*os @ompreenderam e havia a*@an>ado! ainda no @ampo +0si@o! o spremo estado do 8niversa*. Thakr Des En@arnado @omia por todas as ?o@as E! sentindo! mito intimamente! e o ,emJAmado M estava por ir! @horaram em si*Xn@io. 1o@os dias antes de deiar 3e @orpo! Thakr @hamo Narn ] parte. Narn M havia sido @ontemp*ado @om a mais e*evada rea*i2a>/o! o nirvika*pa samadhi. Rakha* e os otros rapa2es haviam pro-redido no @ampo espirita*. A o?ra direta de Thakr estava M por @he-ar a se trmino. 1edi a Narn e se sentasse diante dZE*e. Com 3e o*har posto nos o*hos de Narn! Thakr s?mer-i no samadhi. Narn sentia @omo se a*-o estivesse entrando ne*e. 5omentos depois os dois des@iam ] @ons@iXn@ia norma*. Ent/o! Thakr *he disseQ Hoe! ao *he dar  tdo! +iei @omo m +akir /o e pro+ndo sentir! depositoJas aos ,enditos 1s do ,ha-avan 3ri Ramakrishna. E ro-o ] 5iseri@Prdia Divina em 3a

En@arna>/o @omo 3ri Ramakrishna! e nos otor-e 3e Conhe@imento e Amor e +a>a @om e todos nos sintamos uno @om E*e. "ai 3ri Gr 5ahara i ki ai G*Pria ao Grande 5estre! G*Pria G*Pria G*Pria a Des! o 3premo! o ni@o ,emJAmado! o dador da eman@ipa>/o perpta