Bíblia. A Bíblia, por ser a Palavra e a mensagem de Deus, exerce a mesma autoridade que o próprio Deus exerceria se fosse falar-nos diretamente. A Escritura divinamente inspirada é a autoridade final do crente. Idéias humanas, tradições eclesiásticas ou humanas, profecias na igreja e supostas novas revelações ou doutrinas, tudo deve ser testado pelo padrão das Sagradas Escrituras. Tudo isso jamais terá autoridade em si, acima das Escrituras ou coexistente com elas (cf. Mc 7.13; Cl 2.8; IPe 1.18,19; Is 8.20). Professar lealdade igual ou maior a qualquer autoridade além de Deus (como revelado em Cristo) e da sua Palavra inspirada é afastar-se da fé cristã e do senhorio de Cristo. Afirmar que qualquer pessoa, instituição, credo ou igreja possui autoridade religiosa igual à revelação inspirada de Deus, ou maior do que ela, equivale à idolatria. Se, portanto, alguém não submete suas crenças e sua doutrina à autoridade da revelação apostólica do Novo Testamento, coloca-se fora do cristianismo bíblico e da salvação em Cristo. Verdadeiramente, sereis livres (Jo 8.36). O não-salvo é escravo do pecado (Jo 8.34; Rm 6.17-20). Escravizado pelo pecado e por Satanás, é forçado a viver segundo as concupiscências da carne e os desejos de Satanás (Ef 2.1-3). O verdadeiro crente, salvo em Cristo com a graça acompanhante do Espírito Santo que nele habita, é liberto do poder do pecado (Rm 6.17-22; 8.1-17). Quando tentado a pecar, ele agora tem o poder de agir de conformidade com a vontade de Deus. Está livre para tornar-se servo de Deus e da ju stiça (Rm 6.18-22). A libertação da escravidão do pecado é um critério seguro para o crente professo testar e