Fundos de investimento para iniciantesDescrição completa
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Descrição: Um livro que avalia o risco de investimento em renda variavel. Criado pela corretora XP investimento, serve como intrudução para aqueles que desejam investir seu capital em investimentos mais lucr...
Pequena introdução à gestão de projectos utilizando o PERT/CPM.
Fundos de Investimento e Microfinança: Características Chave e Boas Práticas.Descrição completa
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Descrição: Arduino Projetos
Descrição: Construção e avaliação do fluxo de caixa, métodos de avaliação e muito mais.
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Carina Antunes 25H
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c ¯ es de um pr ect de investiment c
Fases de um pr ect de investiment c
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Este manual pretende d tar s f rmand s de ferramentas básicas p ssíveis para p der entender de que se trata um pr ect de investiment quais as suas fases a imp rtância da sua elab ra para as empresas. Este manual pretende para além d enunciad anteri rmente sensibilizar s f rmand s acerca da estrutura de um plan de negóci s que será t da a base inicial d pr ect de investiment e crucial para ¯ final deste manual
c nheciment d seu negóci e respectiva env lvente.
f rmand deverá estar apt para iniciar
esb e t da a
análise ec nómica d seu pr ect e estruturá-l até á sua análise financeira. Para tal dividirem s este manual em 3 partes numa primeira fase ab rdarem s
tema
pr ect s de investiment qual a sua imp rtância e pr pósit s. ¯uma segunda fase as etapas de um pr ect de investiment e numa última fase ³ultima mas n men s imp rtante´ ab rdarem s a imp rtância d
plan
de negóci s c m
inici
de um
estud de pr ect a sua c mp si em que c nsiste e c m é imp rtante para n s intr duzir fact s que talvez n
n s ressaltassem á vista se n
estrutura.
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seguíssem s esta
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1.c ¯ES DE UM PR ECT DE I¯ ESTIME¯T (c
Umé geralmente entendid c m um c nunt de inf rmaes destinad s a fundamentar uma decis de investiment . Assim
chamad
pr ect
de investiment
é
p nt
de partida inc nt rnável de
qualquer iniciativa empresarial de uma análise c m vista a apurar se este é u n uma ap sta válida á partida. È acima de tud um bect de análise que permite desde l g tirar algumas c ncluses e diagn sticar certas fraquezas e debilidades determinand se vale u n apena avanar c m a c ncretiza Entende-se p r investiment
u realiza desse investiment .
c nunt de despesas feitas c m a aquisi de activ s
im bilizad s bem c m t d s s encarg s que a empresa irá sup rtar dec rrentes dessa decis de aquisi .
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2.c FASES DE UM PR ECT DE I¯ ESTIME¯T )c
1.c 2.c 3.c P
4.c 5.c ¬ 6.c Ã
!"Ã # Trabalh de análise de c nuntura visand a f rmaliza de ideias c ncretas acerca de quais s
s pr ect s pri ritári s a desenv lviment d país u regi em que
se enquadra
pr ect .
$"Ã # Estud s a levar a cab para que s pr ect s a realizar satisfaam s necessári s permitind que s mesm s seam analisad s e se t rne rentável a sua realiza G c <
1.c Técnic s 2.c Ec nómic s 3.c Financeir s
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¬ 1.c s aspect s técnic s 2.c s aspect s ec nómic s 3.c s aspect s financeir s 2c
4.c s aspect s urídic s 5.c s aspect s p lític s 6.c Enquadrament instituci nal. %"Ã #P
ai permitir a t mada de decis final quant à realiza
u n d s) pr ect s)
que se tem em vista. Para tal existem duas ópticas de análise c nhecidas: !G P
&
Em fun das c ndies actuais e futuras verificar se s capitais investid s s remunerad s e reemb lsad s de m d a que as receitas geradas superem as despesas realizadas investiment e funci nament ) num perí d mais u men s l ng de temp . $G P
' &
& Chamada análise s cial u análise cust -benefíci nde s dad s n s tratad s a pre s de mercad mas sim a pre s de mercad c rrigid s de t das as dist res restries ás imp rtaes taxas de câmbi
ficiais c ntr l de pre s etc) que
alteram seu val r real "pre s s mbra" também chamad s "pre s de referência".
"Ã # m ment de ptar p r aceitar u reeitar
pr ect de ac rd c m
nível de
satisfa das perspectivas da entidade pr m t ra alcanad . ¯a eventualidade de
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pr ect ser reeitad
mesm p derá ser rec nsiderad pr m vend-se n v s
estud s para a sua c ncretiza . Se f r aceite passa-se à fase seguinte a de execu . 3c
("Ã )¬ ¯este p nt é altura de se pr ceder à revis d s estud s técnic s e financeir s efectuad s d calendári de realiza de pr ect s etc. C m ist
pretende-se p r um lad apr fundar detalhadamente as
peraes a
realizar e p r utr lad actualizar s pre s d s bens utilizad s na eventualidade d referid perí d ter sid bastante l ng e tal se ustifique. c ¯este p nt
funci nament
ser
ent
desencadeadas as aces necessárias para pôr em
pr ect p r exempl :
Èc C nstru civil Èc M ntagem de equipament s Èc Recrutament e f rma de pess al Èc ~anament d sistema de gest Èc C ntrat s de funci nament etc.
-"Ã #Ã Perc rrid s t d s s pass s anteri res a última fase c nsiste na verifica d b m cumpriment d calendári de realiza d s investiment s na análise d s desvi s de funci nament e na implementa das respectivas aces c rrectivas. cccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccc cc c
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3.c P~A¯ DE ¯EGCIS * + ö um estud d ram u d sect r em que empresári empreended r pretende actuar nde se f rmaliza a ideia detectam-se as p rtunidades de mercad dimensi na-se investiment e estimam-se s risc s. P r mei de um r teir detalhad d negóci
plan deve c nter:
1.c As características d empreendiment 2.c A defini da miss d negóci c m
f c n cliente
3.c As exigências legais específicas 4.c Taxas que dependem d tip de actividade da natureza d empreendiment e d m ntante de vendas estimadas 5.c bectiv s metas nde se quer chegar?) vislumbrand médi e l ng praz
negóci a curt
6.c A análise d segment de mercad avaliand sua dimens e tendências 7.c A análise d s fact res intern s e extern s que p der influenciar
negóci
8.c A avalia d s p nt s f rtes e frac s d negóci 9.c C nheciment das alternativas tecn lógicas 10.c lume de investiment necessári inclusive instalaes Deve ainda : 11.cIdentificar a qualifica da m -de- bra necessária e nde enc ntrá-la. 12.cIdentificar as vantagens e desvantagens c mpetitivas em rela à c nc rrência 13.cIdentificar um diferencial que c nc rrentes
c l que em p si
privilegiada unt
14.c~evantar necessidades para instalaes físicas investiment fix ); 15.cFazer uma análise gl bal d investiment 16.cIdentificar f rneced res e cust s das matérias-primas principais
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De uma f rma geral é fundamental rec lher máxim de inf rmaes s bre as características c ndies e necessidades d negóci a ser implementad . Essas inf rmaes indicar a empresári empreended r qual capital necessári para a implanta e u expans e se necessitará de rec rrer a recurs s de terceir s empréstim s) para c mplementar investiment .
Interessa ter em aten alguns c nceit s específic s antes da elab ra d plan de negóci s: 9 # mercad n implica nenhum lugar específic nde s c nsumid res se enc ntram c m s clientes n necessita de uma unidade física de temp u espa para que exista. Basta apenas c nfr nt entre a ferta e a pr cura de um determinad bem servi u capital. Quand falam s de pr cura de um bem estam s a referir-n s á quantidade de um bem que s c mprad res est disp st s a adquirir a determinad pre .
, ± pre varia na raz directa da varia da pr cura e na inversa da varia da ferta mantend -se tud rest inalterável. u sea pre aumenta se a pr cura aumenta e desce se a ferta aumenta. ¯ será difícil de entender está relaci nad c m a escassez se há muit de determinad pr dut ³banaliza´ e fica a desbarat se há p uc há muita pr cura e pre s be.
Apresenta da ¬ ¬ ¬ ¬ : - Ã9P¬P, ¯esta fase requere-se uma apresenta da empresa a nível de dad s inf rmativ s c m sea a m rada den mina s cial e c mercial se assim se ustificar númer s fiscais certid etc. ¯este mesm p nt é c nveniente apresentar a c nstitui da s ciedade qu tas e val res bem c m perfil d s sóci s um géner de resum curricular) nde ser apresentadas as habilitaes actuaes anteri res temp de experiência e as suas futuras c mpetências e resp nsabilidades na empresa actual futura. c Ã9P./Pa selecci nar de f rma c nsciente p ssível e que beneficie a actividade d s sóci s u pr m t res).
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- P¬¬P¬ Mais imp rtante que s restantes fact res que engl bam será a apresenta d própri negóci .
planeament de negóci s
Esta apresenta deve ser breve u sea sintética para que quem a leia fique desde l g c m uma ideia geral de aspect s tais c m qual a actividade da empresa e c m a irá levar a cab que de fact vai fazer e em que c nsiste neg ci . Apesar de neste p nt apenas se pretender uma intr du a plan que se seguirá ele é muit imp rtante na medida em que dará a quem leia a primeira impress s bre negóci e empreended r indicand n meadamente grau de empenhament que f i p st n s preparativ s de lanament . 0¬¬¬¬¬+ Uma análise que engl be a descri d s pr dut s u servi s da empresa bem c m de t d pr cess pr dutiv subacente c m intuit de estabelecer claramente que distingue negóci da c nc rrência.
Dem nstra d p rquê d pr dut servi ser únic distint Benefíci s para u de qualidade superi r relativamente a s utr s disp níveis c nsumid r n mercad . Identifica d s cust s c m s recurs s human s Cust s remuneraes) e c m s materiais fix s e variáveis). Apresenta das necessidades de investiment em ¯ecessidades de equipament s e instalaes referind neste últim cas s investiment m tiv s da esc lha de uma determinada l caliza cas este sea aspect relevante). C nsideraes s bre a tecn l gia s bretud n cas de esta ser in vad ra u única incluind element s c m caracteriza Tecn l gia de pr cess s e a p ssibilidade de pr tec de pr priedade industrial patentes registadas). Definir se a empresa vai pr duzir pr dut u subc ntratar e Pr du elab rar uma defini clara d pr cess pr dutiv assim c m respectiv s cust s. Apresenta das perspectivas quant à ev lu d pr dut n Ev lu d futur seam elas de cria de n v s pr dut s pr dut c mplementares u extenses de gama) u de simples austament s alteraes n s pr dut s actualmente ferecid s. Ã
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- P1,¬9¬P ¯este p nt deverá c nstar a identifica d mercad alv e das f rmas de segmenta ad ptadas pela empresa de f rma a assegurar a penetra n mercad . Mais c ncretamente a segmenta de mercad . Após definid segment de mercad passam s á análise d s c nsumid res e d s c nc rrentes bem c m fact res de sucess e diferencia que permitir enumerar as p rtunidades e ameaas em rela às suas c mpetências. Enumera e caracteriza d s principais c nc rrentes actuais e p tenciais). Incluir análise da área de negóci em geral. Enumera e caracteriza d s principais c nsumid res C nsumid res actuais e p tenciais) Explicar em que medida pr dut u servi tem c ndies de Sucess sucess n respectiv mercad apresentand quais as necessidades de mercad que satisfaz. Explicar em que m ldes pr dut u servi se diferenciam da Diferencia c nc rrência em term s de qualidade pre l caliza u utr s fact res. C nc rrência
Ã
¯este mesm p nt terem s de enunciar s n ss s p nt s f rtes efrac s bem c m uma análise a s f rneced res.
- ,P¬9P2¬
¯esta sec s definidas a estratégia gl bal de marketing e as diversasp líticas d Marketing Mix pr dut pre distribui e c munica ) que ser desenv lvidas para implementar pr dut u servi n mercad . P dem também integrar esta parte as previses relativas à ev lu futura das vendas bem c m s pressup st s assumid s nessa previs . Estes s alguns d s p nt s a incluir: Estratégia gl bal Identifica d s principais element s d pr grama de marketing e de marketing da f rma c m se interligam num t d c es . Explica e ustifica da p lítica de pre s mét d s de Pre determina e bectiv s subacentes). Referência a mét d de venda d s pr dut s servi s n estabeleciment n d micíli d c mprad r se vai u n
endas c nstituir uma f ra de vendas especializada etc.). Distribui Descri d s canais de distribui que pretende utilizar. Apresenta d mix de c munica que a utilizar para pr m ver C munica negóci unt d seu públic -alv . Aspect s que n tenham sid ab rdad s na sec d plan Pr dut relativa à análise d pr dut embalagem marca etc.). Ã
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- PP,¬ÃP¬P Esta análise abrange plan financeir da empresa integrad n plan de negóci s de m d a traduzir em val res quantitativ s t d s s aspect s anteri rmente enumerad s. Deve ser feita uma previs para um perí d que n ultrapasse s três a cinc an s. Praz médi de recebiment taxa de I A aplicada taxa média de IRCS taxa de IRC. Quantidades vendidas de pr dut s u servi s taxa de mercad naci nal u
lume de negóci s cresciment pre unitári para exp rta . Mercad rias e Definir pre de cust t tal de pr du e cust das matériasmatérias primas. c nsumidas Definir cust c m servi s extern s fix s u variáveis F rneciment de n meadamente a electricidade c mbustíveis rendas segur s servi s extern s c municaes ferramentas e utensíli s segur s c ntenci s e n tariad . Descrever s investiment s em im bilizad n meadamente Cust s c m despesas de instala pr priedade industrial terren s pess al equipament s Fund de manei al r previst da reserva para segurana na tes uraria Definir s val res e a f rma de investiment capitais própri s Investiment empréstim s) Dem nstra de Elab rar uma dem nstra de resultad s previsi nal e respectiv resultad s balan . Dad s gerais
¬Ã,P¬ s recurs s human s s parte integrante de uma empresa e c nstituem uma das suas mai res mais-valias. Assim n perfil da gest dever ser apresentad s s perfis d s gest res d s c lab rad res e d s pr fissi nais extern s c ntratad s para prestarem ap i em certas áreas específicas entre utr s. Esta sec reveste-se de grande imp rtância dad que as qualidades e a experiência da equipa s bretud d s mais alt s resp nsáveis da empresa tendem a ser um aspect c nsiderad abs lutamente fundamental pela generalidade d s investid res. Atentand a ist dever figurar n perfil s seguintes p nt s: Empresa Principais resp nsáveis Recurs s human s Pr fissi nais extern s
Estrutura rganizaci nal da empresa incluind resp nsabilidade.
títul s e níveis
Realizaes e experiência d s principais resp nsáveis da empresa. Estrutura de recurs s human s dimens c mpetências etc.) actual e a sua deseada ev lu n futur . Apresenta d s pr fissi nais extern s adv gad s c ntabilistas c nsult res) a s quais a empresa rec rre u pretende vir a rec rrer.
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Após a análise d
pr ect
de investiment
pr ect . Tal deve-se fundamentalmente a
fact
c nfirma-se a viabilidade d de
pr ect
de investiment
apresentar val res para s critéri s de análise de investiment mínim s previamente definid s após a análise ec nómica plan de negóci s) parecer c erente c nsistente e m tivad ra.
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