EDUCATECA
GUIA DE RECURSOS DO PROFESSOR
Geografia
GUIA DE RECURSOS DO PROFESSOR
Componentes do projeto: Manual do aluno Atlas escolar (oferta ao aluno) Caderno de atividades
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Planos de aula Fichas de reforço Fichas de ampliação Guiões de aprofundamento Vocabulário escolar Ferramentas TIC
EDUCATECA
Livromédia (inclui Realidade Aumentada)
Desenvolvimento curricular
Geografia
ano
ano
7.
ano
7.
EDUCATECA
Geografia
Jogo multimédia da Geografia (oferta incluída no Livromédia) Só para professores: Livro do professor EDUCATECA — Guia de recursos do professor Livromédia do professor Editor para avaliação (em www.projetodesafios.com)
www.projetodesafios.com
Conforme o novo
Acordo Or tográfico da língua portuguesa
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Todo o material deste livro está disponível no Livromédia do professor e em www.projetodesafios.com
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Índice Apresentação do Projeto Desafios
• • • •
Materiais do aluno Materiais do professor Multimédia Atlas escolar
PARTE
4 6 10 14 16
4
• Introdução • Verbos instrucionais
Desenvolvimento curricular
• Programação anual • Planos de aula • Legislação e regulamentação da educação
5
17 18 24 88
PARTE
2 • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
147 148 149
PARTE
PARTE
1
Vocabulário escolar
Fichas de avaliação
FICHA DE REFORÇO 1 Estudo da paisagem FICHA DE AMPLIAÇÃO 1 A Geografia e o estudo da paisagem FICHA DE REFORÇO 2 Os mapas e o trabalho com escalas FICHA DE AMPLIAÇÃO 2 As escalas FICHA DE REFORÇO 3 A orientação FICHA DE AMPLIAÇÃO 3 Os rumos da rosa dos ventos FICHA DE REFORÇO 4 Os círculos da Terra e as coordenadas geográficas FICHA DE AMPLIAÇÃO 4 As coordenadas geográficas FICHA DE REFORÇO 5 O clima e os seus elementos FICHA DE AMPLIAÇÃO 5 Os fatores do clima FICHA DE REFORÇO 6 Os biomas FICHA DE AMPLIAÇÃO 6 As formações vegetais FICHA DE REFORÇO 7 O relevo: formas e distribuição FICHA DE AMPLIAÇÃO 7 O relevo mundial FICHA DE REFORÇO 8 Os rios do Mundo FICHA DE AMPLIAÇÃO 8 Os mares do Planeta FICHA DE REFORÇO 9 Riscos e catástrofes FICHA DE AMPLIAÇÃO 9 Os perigos das catástrofes FICHA DE AUTOAVALIAÇÃO
Ferramentas TIC
• Ferramentas de avaliação com a folha de cálculo Excel • Elaboração de webquests com o PowerPoint • Construção de uma sala de aula virtual com a plataforma moodle • Construção de uma aula no quadro interativo multimédia
161 162 171 176 187
PARTE
6
91 92 93 94 96 98 100 102 104 106 108 110 112 114 116 118 120 122 124 126
• • • • • • • • • •
Registos do professor
195
Projeto curricular de turma Ficha de avaliação Grelha de avaliação de trabalhos Grelha de avaliação de portefólios/trabalhos Grelha de avaliação de testes Horário do professor Avaliação sumativa Avaliação final Conselho de turma Apresentação de trabalhos
196 199 200 201 202 203 204 205 206 207
PARTE
3 • • • • • • • • • • • • •
Guiões de aprofundamento
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O que são as coordenadas geográficas Como se orientar e calcular a hora Como são os mapas: elementos e tipos Como calcular a escala nos mapas O que é um croquis Como representar o relevo num mapa Como descrever uma paisagem O que são satélites meteorológicos Como decifrar o estado do tempo num mapa O que é um perfil topográfico O que é o perfil longitudinal de um rio O que é um gráfico termopluviométrico Como preparar um inquérito
128 129 130 131 132 133 134 136 138 140 142 144 146
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UnIDaDe 2 • Formas de representação A Representação da superfície terrestre. da Superfície • elementos fundamentais do mapa. Terrestre • tipos de mapas segundo o tema, o número de temas e a escala. • escalas. • Cálculo das distâncias reais. • Desenvolvimento da capacidade de leitura de mapas.
• noção de Geografia. • Métodos e técnicas utilizados em Geografia. • Leitura e descrição de paisagens. • Sensibilização para o conhecimento do espaço que rodeia os alunos.
CONCETUALIZAÇÕES/ /CONTEÚDOS
• Fazer uma planta (sala, casa ou bairro). • Distinguir as diferentes representações da superfície terrestre. • Conhecer os diferentes tipos de mapas. • relacionar o grau de pormenor da representação com a escala do mapa. • Interpretar mapas com diferentes escalas. • Saber utilizar correctamente as escalas. • Saber calcular as distâncias reais a partir de um mapa.
• Dar uma noção de Geografia. • referir os principais métodos da Geografia. • Diferenciar as paisagens naturais das humanizadas. • Identificar os elementos físicos e humanos presentes nas paisagens e a sua inter-relação. • Fazer um esboço de uma paisagem. • Conhecer os continentes e os oceanos.
APrENDIZAgENS NO FINAL, O ALUNO DEVE SEr CAPAZ DE:
6
6
N.º DE AULAS (45 MIN)
Ver Planos de Aula 7 a 12.
• Desenhar um esboço do percurso casa/escola. • Desenhar mapas mentais. • Planear uma viagem utilizando mapas de estradas e identificando pontos de interesse no itinerário definido. • Ler e utilizar corretamente várias formas de representação do espaço. • Utilizar globos e mapas. • Ler os mapas conhecendo os seus elementos fundamentais. • Ler mapas de diferentes escalas. • realizar cálculos com escalas. • Completar mapas a diferentes escalas para localizar as principais cidades, países e capitais da Ue e outros países. • Pesquisa na Internet. • elaboração de um quadro-resumo.
Ver Planos de Aula 1 a 6.
• analisar imagens. • analisar textos. • análise de gráficos e esquemas. • Observar paisagens, fotografias. • Observar mapas. • Construir esboços simples de paisagens ou lugares. • Construção de cartazes. • elaboração de um quadro-resumo. • Pesquisa na Internet.
EXPErIÊNCIAS EDUCATIVAS/ /EXPLOrAÇÃO DO MANUAL
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UnIDaDe 1 A Geografia e a Descrição da Paisagem
TEMA A
Desenvolvimento curricular Parte
Programação anual
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Parte
Desenvolvimento curricular
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Plano de aula n.º 1 TURMA:
ESCOLA: DOCENTE DA TURMA: LIÇÃO N.º:
DATA:
DOCENTE DE SUBSTITUIÇÃO: / / HORA: :
N.º DE ALUNOS:
SALA:
TEMPO: 45 MINUTOS
Conteúdos programátiCos/sumário apresentação. Preenchimento dos inquéritos dos alunos. Planificação das atividades e critérios de avaliação. objetivos espeCífiCos
resultados de aprendizagem
• apresentação da disciplina e dos elementos da turma. • Conhecer as regras de funcionamento das aulas. • Planificar as atividades. ConCeitos
reCursos • inquérito • Critérios de avaliação • Manual
desenvolvimento da aula • a aula inicia-se com uma breve apresentação do professor e dos alunos. • os alunos preenchem o inquérito fornecido pelo professor. • exploração do índice do manual para apresentar a disciplina aos alunos e os temas a abordar ao longo do ano. • explicação dos critérios de avaliação. • Marcação das fichas de avaliação sumativa e dos trabalhos a desenvolver ao longo do 1.º período. • definição de regras a cumprir dentro da sala de aula e formas de funcionamento. • diálogo com os alunos. avaliação observação e registo da participação e das atitudes dos alunos. observações
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PArtE
Desenvolvimento curricular
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Legislação e regulamentação da educação Alunos Lei n.º 30/2002, de 20 de dezembro. Aprova o Estatuto do Aluno do Ensino não Superior (alterada pela Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro). Lei n.º 3/2008, de 18 de janeiro. Primeira alteração à Lei n.º 30/2002, de 20 de dezembro, que aprova o Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário (ver Declaração de retificação n.º 10/2008, de 7 de março, alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de março). Despacho n.º 30 265/2008, de 24 de novembro. Visa clarificar os termos de aplicação do disposto no Estatuto do Aluno. Mais escolaridade — realidade e ambição. Estudo preparatório do alargamento da escolaridade obrigatória (outubro de 2009).
Avaliação Despacho Normativo n.º 1/2005, de 5 de janeiro. Estabelece os princípios e os procedimentos a observar na avaliação das aprendizagens e competências aos alunos dos três ciclos do Ensino Básico (alterado por: Declaração de retificação n.º 3/2005, de 10 de fevereiro, Despacho Normativo n.º 18/2006, de 14 de março, Declaração de retificação n.º 25/2006, de 21 de abril, e pelo Despacho Normativo n.º 5/2007, de 10 de janeiro). Despacho Normativo n.º 50/2005, de 9 de novembro. Define princípios e normas orientadoras para a implementação, acompanhamento e avaliação sumativa interna dos planos de recuperação, de acompanhamento e de desenvolvimento dos alunos do Ensino Básico. Despacho Normativo n.º 18/2006, de 14 de março. Altera o Despacho Normativo n.º 1/2005, de 5 de janeiro. Declaração de Retificação n.º 25/2006, de 21 de abril. retifica o Despacho Normativo n.º 18/2006, do Ministério da Educação, que altera o Despacho Normativo n.º 1/2005, de 5 de janeiro. Despacho Normativo n.º 5/2007, de 10 de janeiro. Altera o Despacho Normativo n.º 1/2005, de 5 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 18/2006, de 14 de março (estabelece os princípios e os procedimentos a observar na avaliação das aprendizagens aos alunos dos 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico).
Ensino especial Educação Inclusiva, da retórica à prática — resultado do plano de ação 2005-2009.
Escolas Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril. Aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos Ensinos Básico e Secundário. Portaria n.º 604/2008, de 9 de julho. Define as regras a observar no procedimento concursal prévio à eleição do diretor, nos termos do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril. Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho. No uso da autorização legislativa concedida pelas alíneas a) a e) e h) do n.º 1 do artigo 22.º do Orçamento do Estado para 2008, aprovado pela Lei n.º 67-A/2007, de 31 de dezembro, desenvolve o quadro de transferência de competências para os municípios em matéria de educação, de acordo com o previsto no artigo 19.º da Lei n.º 159/99, de 14 de setembro. Despacho n.º 9744/2009, de 8 de abril. reduções da componente letiva pelo exercício dos cargos previstos no Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril. Decreto-Lei n.º 35/2007, de 15 de fevereiro. Contratação de escolas.
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Parte
2 Fichas de avaliação
FICHa De reFOrÇO 1 Estudo da paisagem N.O:
NOME:
TURMA:
DATA:
1 Lê atentamente o texto. «Geografia: o seu método é a observação; o seu campo de estudo é a superfície terrestre, quer nos seus aspetos naturais quer nas ações e transformações humanas das paisagens.»
1.1 entre as seguintes fases do método de trabalho em Geografia, assinala aquela a que o texto faz referência.
a) Localização
b) Descrição
c) Interpretação
1.2 M enciona quais são as outras etapas do método de trabalho em Geografia não mencionadas no texto. Coloca-as pela sequência do método de trabalho em Geografia.
1.3 a partir da leitura do texto, menciona o que estuda a Geografia (objeto de estudo).
1.4 refere três técnicas de pesquisa utilizadas em Geografia.
d) análise
.
.
e) Observação
. .
.
f) experimentação
.
2 A observação é o principal método de trabalho utilizado em Geografia.
2.1 estabelece a diferença entre observação direta e observação indireta.
2.2 Dá um exemplo de cada. 3 Observa a paisagem.
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3.1 Identifica o tipo de paisagem representada.
3.2 refere qual é o grau de humanização desta paisagem (muito ou pouco). Justifica a tua resposta.
3.3 D escreve a paisagem e enumera os diferentes elementos que a compõem, fazendo a distinção entre elementos naturais e humanos.
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Parte
FICHa De aMPLIaÇÃO 1 A Geografia e o estudo da paisagem TURMA:
Fichas de avaliação
N.O:
NOME:
2
DATA:
1 Lê atentamente a frase. «a Geografia […] colocou-se ao lado da investigação científica e a ela compete não só descrever e inventariar, mas raciocinar e explicar.» René ClosieR, História da Geografia
1.1 Qual é o objeto de estudo da Geografia?
1.2 Quais são as etapas que compõem o atual método de trabalho em Geografia?
1.3 refere a importância do trabalho de campo para o estudo da Geografia.
1.4 Indica alguns recursos que podem substituir (em parte) o trabalho de campo.
1.5 Por palavras tuas, dá uma definição de Geografia. 2 O Homem é um poderoso agente de transformação da paisagem.
2.1 Como se designa o tipo de paisagem resultante dessa mesma ação do Homem?
2.2 Dá três exemplos de ações do Homem na transformação de paisagens. 3 Compara as duas paisagens. a
B
3.1 Identifica o tipo de paisagem de cada uma das imagens.
3.2 e numera os elementos que compõem as duas paisagens, fazendo a distinção entre elementos naturais e humanos.
3.3 a s duas paisagens têm um grau de humanização diferente. refere aquela que tem maior grau de humanização. Justifica a tua resposta. DeSaFIOS • Geografia • 7.o ano • Material fotocopiável © Santillana-Constância
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Como se orientar e calcular a hora Viajar de um local para outro muito afastado obriga a atrasar ou adiantar a hora do relógio em função da direção e da distância do local de destino.
Os pontos cardeais e a rotação O mapa de fusos horários terrestre Um dia solar é o tempo que a terra demora a dar
Norte
Oeste
Sudoeste (SO)
Nordeste (NE)
Este
Sul
Sudeste (SE)
NO
N
NE
O
Centro
E
SO
S
SE
NORTE À frente N
OESTE
O Sol põe-se (poente)
O À esquerda
À direita E
ESTE
S
Atrás
O Sol nasce (nascente)
SUL
Os pontos cardeais servem para nos orientarmos e também para nos ajudarem a ler mapas de diferentes tipos.
E AD LINH A DE -9 Ç DAN MU
-8
-3
-5
-7
-2
+10
-1 +1
-9
+3
-4 -6
-5
+4
+3:30 +4:30 +5
+1 0
-6
+2
Equador
-4
Países com horário oficial par
-3
+6
+11 +12 LIN
HA
+8
+7
DE
+8 +1
-10
+5
+9
+6 +5:30
+3
+9
+8
+8 +2
Países com horário oficial ímpar
3h
DE DATA
-8 -7
+9
0
2h
+13
ANÇA
Simultaneamente, existem locais onde está a amanhecer, enquanto noutros é meio-dia e noutros ainda é meia-noite: a longitude desempenha aqui um papel importante. todos os pontos situados sobre o mesmo meridiano têm a mesma hora solar, o que faz com que entrem e saiam ao mesmo tempo da zona de iluminação.
23 h 24 h 1 h 2 h 3 h 4 h 5 h 6 h 7 h 8 h 9 h 10 h11 h12 h13 h 14 h 15 h 16 h 17 h 18 h 19 h 20 h 21 h 22 h 23 h 24 h 1 h
MUD
A rotação da terra faz-se de oeste para este e, por esse motivo, os raios solares começam sempre a iluminar a sua superfície pelo este: amanhece pelo este e anoitece pelo oeste, ou seja, os pontos do Planeta situados a este recebem a luz solar antes dos situados a oeste.
+9 +10 +9:30
+10
DOM SEGUNIN G O DA
Noroeste (NO)
Meridiano de Greenwich
Geralmente, nos mapas atuais, o norte corresponde à parte superior, o sul, à inferior, o este, à zona direita e o oeste, à esquerda.
uma volta completa sobre si mesma e serve de base para o cálculo do tempo: se alguma linha de longitude, «o meridiano do meio-dia», estiver diante do Sol, nesse momento será meio-dia em todos os pontos dessa linha. Um dia tem vinte e quatro horas e, para saber a hora do local onde se está, divide-se a superfície terrestre em vinte e quatro faixas ou fusos horários, de modo que cada fuso corresponda a uma hora. Em teoria, cada fuso horário mede 15° da circunferência terrestre (a totalidade dos 360° divide-se nas vinte e quatro horas e o resultado é 15; isto quer dizer que a terra gira 15° por hora); contudo, na prática, os fusos têm uma forma irregular porque, em muitos casos, foram adaptados às fronteiras dos países. Estabeleceu-se convencionalmente que o fuso horário de referência é o correspondente ao meridiano de Greenwich, o meridiano de referência. O tempo baseado neste meridiano é também conhecido por hora zulu, hora GMt (Greenwich Mean Time ou tempo meridiano de Greenwich) ou hora UtC (tempo Universal Coordenado). Para oeste do meridiano de Greenwich, é necessário subtrair uma hora por cada fuso horário que se percorra e, para este, somar. Com este cálculo, só se pode obter a hora astronómica ou solar, mas não a hora oficial de cada país. Uma linha imaginária e algo irregular — a linha internacional de mudança de data — coincide muitas vezes como meridiano de 180°, o oposto ao de Greenwich. Esta linha é traçada nos mapas sobre o oceano Pacífico, na zona horária na qual o tempo tem uma diferença de doze horas relativamente a Greenwich. A este desta linha é um dia antes que a oeste da mesma. Esta linha faz parte do sistema horário internacional.
DATA
Os quatro pontos cardeais principais são: norte (N), sul (S), este (E) e oeste (O).
+12
Países com meia hora de diferença sobre a oficial
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