COMO RESPONDER AOS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA
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Índice PREÂMBULOS ................................ .......................................................................... .................................................................................. ..................................................... ............. 03 HISTÓRICO ........................... ....................................................................... ............................................................................ ............................................................. ............................. 04 DOUTRINAS ............................ ............................................................................. ..................................................................................... ..................................................... ................. 06 - Acreditam que os Ensinos de sua Profetisa EG White sejam inspirados inspi rados ................................ 06 - Heresias da Sra. White ........................................................................................... ....................................................................................................................... ............................ 06 - Acreditam que Jesus é o Arcanjo Miguel ...................................................................................... ...................................................................................... 10 - O Estado da Alma depois da morte ................................................................................. ................................................................................................ ............... 11 - O Aniquilamento dos Ímpios ........................... ................................................................................... ............................................................................... ....................... 12 - Afirmam que Jesus Possuía uma Natureza Pecaminosa ............................................................. ............................................................. 14 - A Expiação de Cristo – O Juízo Investigativo .............................................................................. ................................................................................ 15 A QUESTÃO DO SÁBADO ...................... .................................................................... ................................................................................... ..................................... 19 - A Guarda Gua rda do Sábado Como Sendo Obrigatório Para a Salvação ........................................ ........ ..................................... ..... 19 - Razões Pelas Quais não Precisamos Guardar o Sábado ................................ .. ........................................................... ............................. 20 - Colossenses 2:16 ........................... ...................................................... ....................................................... ........................................................................... ............................................... 24 - Os Dez Mandamentos e a Lei de Cristo ........................................................................................ ........................................................................................ 25 - Será que os Adventistas Guardam o Sábado como o VT ensina? ............................................ 26 O DOMINGO E O CRISTIANISMO .................................................................... ........................................................................................ .................... 27 - Domingo – Uma profecia que se Cumpriu .............................................................................. ................................................................................... ..... 27 - O Dia da Ressurreição ................................................................ .................................................................................................................. ...................................................... .... 27 - Provas Histórias Sobre o Domingo .............................................................................. ................................................................................................ .................. 28 - O Pentecoste Ocorreu no Domingo ................................................................. ................................................................................................ ............................... 29 - Foi o Domingo Instituído Pelo Papa? ......................... ............................................................................. ................................................................... ............... 30 - Sunday S unday e Saturday ...................................................................................... ............................................................................................................................ ...................................... 31 - O Sábado é Perpétuo? ................................................................................. ....................................................................................................................... ...................................... 31 - Qual é o Selo de Deus? ............................................................................... ..................................................................................................................... ...................................... 32 CONCLUSÃO ...................... ................................................................ ...................................................................................... ................................................................ .................... 33 BIBLIOGRAFIA BIBLIOG RAFIA ...................................... ..................................................................... ....................................................................... ....................................................... ............... 34
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Índice PREÂMBULOS ................................ .......................................................................... .................................................................................. ..................................................... ............. 03 HISTÓRICO ........................... ....................................................................... ............................................................................ ............................................................. ............................. 04 DOUTRINAS ............................ ............................................................................. ..................................................................................... ..................................................... ................. 06 - Acreditam que os Ensinos de sua Profetisa EG White sejam inspirados inspi rados ................................ 06 - Heresias da Sra. White ........................................................................................... ....................................................................................................................... ............................ 06 - Acreditam que Jesus é o Arcanjo Miguel ...................................................................................... ...................................................................................... 10 - O Estado da Alma depois da morte ................................................................................. ................................................................................................ ............... 11 - O Aniquilamento dos Ímpios ........................... ................................................................................... ............................................................................... ....................... 12 - Afirmam que Jesus Possuía uma Natureza Pecaminosa ............................................................. ............................................................. 14 - A Expiação de Cristo – O Juízo Investigativo .............................................................................. ................................................................................ 15 A QUESTÃO DO SÁBADO ...................... .................................................................... ................................................................................... ..................................... 19 - A Guarda Gua rda do Sábado Como Sendo Obrigatório Para a Salvação ........................................ ........ ..................................... ..... 19 - Razões Pelas Quais não Precisamos Guardar o Sábado ................................ .. ........................................................... ............................. 20 - Colossenses 2:16 ........................... ...................................................... ....................................................... ........................................................................... ............................................... 24 - Os Dez Mandamentos e a Lei de Cristo ........................................................................................ ........................................................................................ 25 - Será que os Adventistas Guardam o Sábado como o VT ensina? ............................................ 26 O DOMINGO E O CRISTIANISMO .................................................................... ........................................................................................ .................... 27 - Domingo – Uma profecia que se Cumpriu .............................................................................. ................................................................................... ..... 27 - O Dia da Ressurreição ................................................................ .................................................................................................................. ...................................................... .... 27 - Provas Histórias Sobre o Domingo .............................................................................. ................................................................................................ .................. 28 - O Pentecoste Ocorreu no Domingo ................................................................. ................................................................................................ ............................... 29 - Foi o Domingo Instituído Pelo Papa? ......................... ............................................................................. ................................................................... ............... 30 - Sunday S unday e Saturday ...................................................................................... ............................................................................................................................ ...................................... 31 - O Sábado é Perpétuo? ................................................................................. ....................................................................................................................... ...................................... 31 - Qual é o Selo de Deus? ............................................................................... ..................................................................................................................... ...................................... 32 CONCLUSÃO ...................... ................................................................ ...................................................................................... ................................................................ .................... 33 BIBLIOGRAFIA BIBLIOG RAFIA ...................................... ..................................................................... ....................................................................... ....................................................... ............... 34
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Preâmbulos
Como definir essa denominação? Não podemos dizer que é uma Igreja Evangélica. Também não podemos dizer que não pregam o Evangelho. Afinal, falam muito de Jesus e pregam muitas verdades a respeito do cristianismo. Eles têm uma rede hospitalar muito boa, um serviço social de excelente qualidade e procuram até viver uma vida piedosa cabível a qualquer cristão. Infelizmente, suas doutrinas distorcidas e, por se considerarem a ―última igreja‖ da profecia bíblica, os qualificam como um movimento fora da ortodoxia cristã. Os Adventistas se acham donos da verdade absoluta ou, como alguns costumam afirmar, da ―verdade presente‖. Por isso mesmo, não conseguem trabalhar em harmonia com os demais e trabalham ativamente para conseguir adeptos dentro das outras denominações evangélicas. Seus métodos de evangelização são bem estranhos e questionáveis, pois se voltam mais para membros de outras igrejas do que para os perdidos do mundo. Certo adventista nos afirmou: ― O nosso ministério é apregoar a reforma adventista aos evangélicos‖. evangélicos ‖. Ainda outro livro afirma: ― Assim ― Assim como Cristo falou – falou – ‗a ‗a salvação vem dos Judeus‘ (Jo. 4:27), assim hoje podemos dizer com certeza que a salvaçã o vem dos adventistas‖ adventistas‖ (30, pág. 4). Por isso o povo de Deus precisa ficar alerta para não ser enredado por heresias!
Pr . João F l ávio vi o M ar ti n ez
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I - Breve Histórico Encontramos no livro, ―Administração da Igreja‖ p. 26 - CPB, a seguinte afirmação: Somos Adventistas do Sétimo Dia. Envergonhamo-nos, acaso, de nosso nome? Respondemos: Não!Não!Não nos envergonhamos. Por que os Adventistas do Sétimo Dia (ASD) se envergonhariam de seu nome adotado em assembléia realizada em Battle Creek, a 28 de setembro de 1860? Eles mesmos dão a resposta, declarando: O movimento do advento na América foi originado por homens que estavam desejosos de receber a verdade, quando esta a eles chegasse. Aceitaram-na sinceramente e ―segundo a mesma‖ vieram, esperando ser dentro em breve transladados. Depois do grande desapontamento, todos caíram em trevas (cf. 11, pág. 9). Entre esses homens que deram origem ao movimento adventista estava William Miller. Em 1816, estudando o livro de Daniel, ele interpretou que Daniel 8.14 tinha ligação com a segunda vinda de Jesus e a fixou para 1843. Depois mudou para 22 de outubro de 1844 e ainda dessa vez a segunda vinda de Jesus não se consumou. Os Adventistas costumam questionar: Como admitir que William Miller fosse adventista, se a Igreja Adventista do Sétimo Dia só foi organizada no dia 28 de setembro de 1860, portanto, alguns anos depois de Miller ter fixado a volta de Jesus para 22 de outubro de 1844? Não admitem, pois, qualquer ligação com William (ou Guilherme) Miller, declarando que isso é uma grande inverdade e que não passa de informações grosseiramente deturpadas sobre a origem denominacional adventista (―Carta da Escola Bíblica‖, de Nova Friburgo, RJ, de 12 -12-00). Chegam a ponto de afirmar que: Os Adventistas nunca marcaram uma data para a Volta de Jesus. Foram os Mileritas (seguidores de Guilherme Miller, um pregador batista) que fizeram isto. Eles anunciaram que Jesus viria no ano de 1843; depois, deduziram que seria em 1844; como os Adventistas do Sétimo Dia iriam marcar uma data, se eles ainda não existiam? Surgimos como movimento organizado no ano de 1863 (declaração constante da carta em apreço). Da mesma forma como as Testemunhas de Jeová anunciam a data de 1914 como centro de sua doutrina, quando Cristo voltou invisivelmente e passou a reinar no céu, a data de 22 de outubro de 1844, fixada por William Miller para a segunda vinda de Cristo, é parte importante do sistema doutrinário dos Adventistas. Afirmamos: estão umbilicalmente ligados a Miller que deu origem aos adventistas na outra América. No livro, ―Fundadores da Mensagem‖, no capítulo que aborda a biografia de William Miller, ele é tratado como Pai do Movimento Adventista. Apesar da data fixa pelos mileritas, 22 de outubro de 1844, fazer parte essencial da doutrina da Igreja Adventista do Sétimo Dia, o próprio Miller a desqualificou como profecia: ―Sobre o Proibida a reprodução total ou parcial - Todos os direitos reservado ao Centro Apologético Cristão de Pesquisas.
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passado de minha vida pública, eu francamente reconheço meu desapontamento... Nós esperávamos a vinda pessoal de Cristo para aquela época, e, agora, argumentar que não estávamos enganados, é desonesto. Nós nunca deveríamos ficar envergonhados por confessar nossos erros. Não tenho confiança em nenhuma das novas teorias que surgiram fora do movimento, especialmente de que Cristo veio como Noivo, de que a porta da graça se fechou, de que a sétima trombeta soou então, ou de que houve o cumprimento da profecia em algum sentido‖. (cf. 12, pág. 410, 412). Logo, a razão pela qual explicam os Adventistas do Sétimo Dia não se envergonhar do seu nome é porque havia razão para isso. Embora a palavra Advento signifique vinda, e todos os cristãos evangélicos de um modo geral aceitem a doutrina da segunda vinda de Cristo, os Adventistas do Sétimo Dia foram além do que está escrito (I Co 4.6) e por intermédio de Miller marcaram data para esse acontecimento. Imaginem só, hoje declaram: Quando marcaram datas para a volta de Cristo, os adventistas nem existiam! Por que inventarem uma mentira dessas? (―Carta da Escola Postal‖, p. 2, de 13 -1200). (1)
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II – Doutrinas. - Acreditam Que Os Escritos De Sua Profetisa
EG
White
Sejam
Inspirados Como A Bíblia Diz, em êxtase, o autor e teólogo Adventista A. B. Christianini: ―O espírito de profecia é o que, segundo as Escrituras, a par com a guarda dos mandamentos
de
Deus,
seria
o
característico da igreja remanescente. Compare-se Apoc. 12:17 e 19:10, última
parte.
Este
dom consiste
precisamente em dar ao Povo de Deus mensagens diretas e específicas, traçando-lhe normas e diretrizes, dando-lhe orientação e instruções especiais... Os testemunhos orais ou escritos da Sra. White preenchem plenamente este requisito, no fundo e na forma. Tudo quanto disse e escreve foi puro, elevado, cientificamente correto e profeticamente exato‖. (19, pág. 35). A própria Sra. White afirma o seguinte sobre seus escritos: ―Ai de quem mover um bloco ou mexer num alfinete dessas mensagens. A verdadeira compreensão dessas mensagens é de vital importância. Os destinos das almas dependem da maneira em que são elas recebidas‖ (4 – pág. 258, 259). O periódico da Igreja, A Revista Adventista, declara sem nenhum peso de consciência: ―Negamos que a qualidade ou grau de inspiração dos escritos de Ellen White sejam diferentes dos encontrados nas Escrituras Sagradas‖.(20 - pág. 37).
Refutação ―Sola Scriptura‖ foi à bandeira dos reformadores e tem sido o lema de todos os cristãos verdadeiros. As afirmativas acima, sobre a pessoa da Sra. White, comprometem totalmente a eclesiologia do movimento adventista. Mesmo que a Sra. White não tivesse escrito nada contraditório ou antibíblico, não poderia ser colocado os seus escritos em pé de igualdade com a Bíblia sagrada. O apóstolo Pedro diz que as Escrituras foram inspiradas e vieram da parte de Deus. Os apóstolos deixaram as orientações básicas, que formam o fundamento apostólico, ou seja, a Bíblia Sagrada, para que a Igreja se direciona somente por essa bússola . ―... Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo ‖. (I Co. 3:10-11). ―... por amor de vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito...‖ (I Co. 4:6) Proibida a reprodução total ou parcial - Todos os direitos reservado ao Centro Apologético Cristão de Pesquisas.
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Algumas Heresias e Contradições nos Escritos de EG White - Sobre a Volta de Jesus : ―... alguns estarão vivos e permanecerão na Terra para serem trasladados por ocasião da vinda de Jesus‖. (22, p. 108). Essa profecia foi feita numa reunião de manhã cedo, em Battle Greek, Michigan, em 1856. Se diminuirmos 1856 de 2004, teremos, como resultado, 148 anos. Porventura existe alguém vivo daquela reunião aguardando a volta de Cristo? Para justificar o erro profético dela, seus defensores se explicam dizendo: ― É-nos dito pela mensageira do Senhor que se a igreja remanescente houvesse seguido o plano de Deus em fazer a obra que lhe indicara, o dia do Senhor teria vindo antes disto, e os fiéis teriam sido recolhidos ao reino.‖(22, p. 110) É incrível como possam ser tão fanáticas certas pessoas a ponto de justificar um fracasso profético tão evidente no intuito de defender sua profetisa. (21)
- A Hora da Volta de Jesus : ―Logo ouvimos a voz de Deus, semelhante a muitas águas, a qual nos anunciou o dia e a hora da vinda de Jesus. Os santos vivos, em número de 144.000, reconheceram e entenderam a voz, ao passo que os ímpios julgaram fosse um trovão ou terremoto. Ao declarar Deus a hora, verteu sobre nós o Espírito Santo, e nosso rosto brilhou com esplendor da glória de Deus, como aconteceu com Moisés, na descida do monte Sinai ‖.(4 - pág. 15). Diz EG White que não só ela, mas ainda mais 144.000 reconheceram e entenderam a voz que indicava o dia e a hora da vinda de Jesus. Admitimos que todos concordarão que ela deveria indicar o dia e a hora da vinda de Jesus. O que disse, no entanto? Simplesmente ela descarta essa informação com a seguinte alegação: ―Ouvi a hora proclamada, mas não tinha lembrança alguma daquela hora depois que saí da visão‖.(14 - I p. 76). Estaria a Sra. White realmente falando a verdade quando afirma que Deus lhe deu indicação sobre o dia e a hora da vinda de Jesus? É para duvidar. Entretanto, Jesus afirmou que do dia e hora da sua vinda ninguém saberá (Mt 24.36) Mas não param aí as afirmações dela. Afirma que devemos ter cuidado com qualquer pessoa que se aventure a indicar o dia e a hora para a vinda de Jesus. ― Precavenham-se todos os nossos irmãos e irmãs de qualquer que marque tempo para o Senhor cumprir Sua Palavra a respeito de Sua vinda, ou acerca de qualquer outra promessa de especial importância, por ele feita. ‗Não vos pertence saber os tempos ou estações que o pai estabeleceu pelo Seu próprio poder.‘ Falsos mestres podem parecer muito zelosos da obra de Deus, e podem despender meios para apresentar ao mundo e à igreja as suas teorias; mas como misturam o erro com a verdade, sua mensagem é de engano, e levara almas para veredas falsas. Deve-se-lhe fazer oposição, não porque são homens maus, mas porque são mestres de falsidades e procuram colocar sôbre a falsidade o sinête da verdade.‖(23 - pág. 359). O julgamento que EGW faz de pessoas que misturam o erro com a verdade, levando almas para veredas falsas, é correto. É o seu caso específico. (21) Proibida a reprodução total ou parcial - Todos os direitos reservado ao Centro Apologético Cristão de Pesquisas.
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- Guerra Civil Americana: Profetizou ela sobre a guerra: ― Quando a Inglaterra declarar guerra, tôdas as nações terão seu próprio interesse em acudir, e haverá guerra geral e confusão geral.‖ (Testemony for The Church, vol. I, citado no livro Subtilezas do Erro, p. 42) (o grifo é nosso). É interessante observar as palavras ― Quando‖ e ―haverá‖ que, num futuro, a Inglaterra declararia guerra e com ela outras nações se envolveriam. A história americana sobre a guerra civil não registra o envolvimento da Inglaterra e muito menos de outras nações. Taxativamente outra falsa profecia. Sobre a Guerra Civil americana não foi ela a única que errou. Joseph Smith Jr. - Profeta da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias, caiu no mesmo erro. Disse ele: ―Pois que os Estados do Sul se dividirão contra os Estados do Norte, e aquêles pedirão auxílio a outras nações, mesmo à Grã-Bretanha, como o é chamada, e pedirão auxílio de outras nações, a fim de se defenderem contra outras nações, e então as guerras se esparramarão sobre tidas as nações‖.(Doutrina e Convênios, seção 87.3) EGW e Joseph Smith são profetas do mesmo nível: suas profecias não se cumpriram. A fonte da profecia era de Deus, dos homens ou dos demônios? Fica com o leitor a resposta. (1 Tm 4.1; 1 Jo 4.1- 3). Tudo quanto ela escreveu foi ―profeticamente exato‖? (21)
A Chuva de Meteoros: ―Em 1833... apareceu o último dos sinais prometidos pelo Salvador como indícios dce seu segundo advento. Disse Jesus: estrelas cairão do céu (S. Mateus 24:29). E S. João, no apocalipse declarou, ao contemplar em visão as cenas que deveriam anunciar o dia de Deus: E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, Abalada por um vento forte (Apocalipse 6:13). Esta profecia teve notável e impressionante cumprimento na grande chuva meteórica de 13 de novembro de 1833". (24 – pág. 36). Aqui percebemos como a profetisa adventista se preocupava em fazer uma cronologia de eventos e acontecimentos que se encaixasse na pseudoprofecia de 22 de outubro de 1844 - dia marcado pelos Adventistas para a volta de Cristo. Ela citou um evento isolado e o usou para florear a doutrina do suposto advento, que mais tarde passou a se chamar de "Juízo Investigativo", onde Jesus teria saído do "santo lugar" e entrado no "santíssimo" (referindo-se ao Templo judaico). Até hoje esse evento é amplamente difundido em seus livros tentando mostrar que aquele codilho teve fundamentação bíblica. Não só a doutrina da volta de Cristo e o ―Juízo Investigativo‖ estavam erradas, mas também os fatos astronômicos citados pela Sra. White e admitido pelos atuais adventistas – ―cientificamente correto‖. Tivemos a alegria de escrevermos para o "Planetário e Escola Municipal de Astrofísica" de São Paulo sobre o fato descrito pela Sra. White e ficamos surpresos com o que obtivemos. De acordo com o Planetário esse evento ocorreu realmente. Entretanto é um evento astronômico Proibida a reprodução total ou parcial - Todos os direitos reservado ao Centro Apologético Cristão de Pesquisas.
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cíclico, ou seja, ocorre com essa intensidade de 33 em 33 anos, leiamos a carta que nos foi enviada: "...Apesar de a Leonídea (chuva de meteoro) ocorrer anualmente, em intervalos de 33 anos, aproximadamente, as chuvas são mais intensas, fato vinculado ao cometa com a qual os Leonídeos estão associados: O Tempel(1866 I), cujo período orbital é de 32,2 anos‖. O Evento também não serve como - " sin ais emi nentes da volta de Cri st o‖, pois há registros desse acontecimento desde o ano 902 d.C. Podemos afirmar que assim como o cometa de Halley não é um evento apocalíptico, também não o é a chuva de meteoros. (A última chuva ocorreu em novembro de 2000 e foi observada a partir do Oceano Atlântico). O que percebemos é que os Adventistas queriam mistificar o dia 22/10/1844, sendo que o evento de 1833 se encaixava bem na idéia da volta de Jesus Cristo em 1844. Só que a Sra. White só não imaginava que num futuro próximo a sua teoria a colocaria como uma falsa profetisa. Como vemos é muito pouco correto os cálculos e profecias da Sra. White, pena que os adventistas estejam estribados em tão pobre alicerce!
- Racismo: "Mas há uma objeção ao casamento da raça branca com a preta. Todos devem considerar que não têm o direito de trazer à sua prole aquilo que a coloca em desvantagem; não têm o direito de lhe dar como patrimônio hereditário uma condição que os sujeitariam a uma vida de humilhação. Os filhos desses casamentos mistos têm um sentimento de amargura para com os pais que lhes deram essa herança para toda a vida". (18 - pág. 343 e 344). Parece que pelo que escreveu a Sra. White, ser negro é: a) Estar em desvantagem em relação aos brancos; b) Carregar um patrimônio hereditária inferior; c) Viver uma vida de humilhação; d) Ser amargurado por ser negro; e) Viver proibido de se relacionar com um parceiro branco. Fico feliz que na Bíblia o negro sempre foi respeitado por Deus. Até na hora da crucificação o escolhido para ajudar o Senhor com a sua cruz foi um negro (Mc. 15:21); quando o profeta Jeremias agonizava em um poço (Jr. 38), Deus usou outro negro para ajudá-lo; Salomão recebeu a Rainha de Sabá, que era negra, e Jesus Cristo elogiou a sua sabedoria (I Rs. 10; Mt.12:42). Assim vemos como o negro é importante para o nosso Cristo. Sem contar que o salvador da humanidade tinha em sua genealogia pessoas de cor negra (Mt. 1). O Senhor ama a todos, pois assim nos diz a palavra: Pois em um só Espírito fomos todos nós batizados em um só corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos quer livres (quer negros); e a todos nós foi dado beber de um só Espírito (I Co. 12:13 - parêntese do autor). Não importa a cor da pele, somos um em Cristo Jesus, mas jamais poderíamos ser um em concordância com as afirmativas da Sra. White. Poderíamos citar muitas outras contradições, mas perderíamos o objetivo desse escopo, que é dar um panorama geral na doutrina adventista.
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- Admitem que Jesus é o Arcanjo Miguel: Diz a Sra. White: Moisés passou pela morte, mas Cristo desceu e lhe deu vida antes que seu corpo visse a corrupção. Satanás procurou reter o corpo, pretendendo-o como seu; mas M iguel ressuscitou M oi sé s a levou-o ao Céu. ...Satanás maldisse
amargamente e Deus, acusando-o de injusto por permitir que sua m, não r epreendeu a Seu presa lhe fosse tirada; Cr isto, por é adversá rio, embora fosse por sua tentação que o servo de Deus
houvesse caído. M ansamente remeteu- o a Seu Pai, dizendo: „O Senhor te repreenda‟ (4, pág. 164)
Refutação: Dois erros doutrinários se encontram nessa declaração de EG White: 1) Miguel ressuscitou Moisés, quando é Jesus que ressuscitará os mortos por ocasião da sua vinda, o que ainda não se deu (1 Ts 4.16-17; 1 Co 15.51-54). Se Moisés não provasse a corrupção no seu corpo e já tivesse sido ressuscitado, seria ele as primícias dos mortos: quando, de fato, Jesus foi as primícias dos mortos, Mas agora Cristo ressuscitou dos mortos, e foi feito as primícias dos que dormem (1 Co 15.20). 2) A passagem citada, para afirmar que Jesus não repreendeu seu adversário, o diabo, é Judas 9, que diz: Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda . Este texto, como lemos, trata de Miguel, o arcanjo, e não de Jesus. É a Jesus que Miguel, o arcanjo, recorre para repreender a Satanás e não a Deus, o Pai. Confunde ela Miguel com Jesus como se ambos fossem a mesma pessoa. Jesus, em sua vida terrena, por várias vezes, repreendeu Satanás e ao passo que Judas 9 afirma que Miguel não pode fazê-lo, invocando a autoridade de Jesus para isso, O Senhor te repreenda. Em Mt 16.23 Jesus repreendeu Satanás com toda a autoridade, dizendo: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo. E não foi esta a única vez que Jesus repreendeu Satanás. Outras vezes isso aconteceu como em Mt 4.10-11 determinando que ele se retirasse. Jesus deu poder aos seus discípulos e seguidores para assim também o fazerem (Lc 10.17-19; Mc 16.17-18). Por fim, Jesus é Criador (Jo 1.3; Cl 1.15-16) e Miguel é criatura celestial, criada pelo próprio Jesus. Os anjos não podem ser adorados (Cl 2.18; Ap 22.8-9) ao passo que Jesus é adorado pelos próprios anjos (Hb 1.6; Ap 5.11-13). Miguel é um dos primeiros príncipes (Dn 10.13) indicando com isso que existem outros iguais a ele; entretanto, Jesus é o Unigênito do Pai, mostrando que não existe outro igual a Ele (Jo 1.14; 3.16). Esse ensino de EG White é francamente herético (II Pe 2.1-2). (1) Proibida a reprodução total ou parcial - Todos os direitos reservado ao Centro Apologético Cristão de Pesquisas.
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– O Estado Da Alma Depois Da Morte : Afirmam que, depois da morte, somos reduzidos ao silêncio. Que morte é morte mesmo, incluindo a própria alma. Ao morrer, o homem deixa realmente de existir (3, pág. 539, 540). Mas será isso correto de acordo com a Bíblia?
Refutação: a. O espírito não morre nem dorme na morte do homem. Dormir se refere ao corpo – Mt 27.52 e não à alma – Dt 34.5-6, comparado com Mt 17.1-3;
b. O espírito se separa do corpo na hora da morte e continua a viver consciente de si mesmo e com todas as suas faculdades depois da morte, seja ímpio ou justo. Quando é cristão vai estar com Cristo no céu: 2 Co 5.6-8; Fp 1.21-23; Lc 23.43; At 7.59; 2 Co 12.2-4 c.c. At 14.19; Hb 12.23; Ap 6.9-11. Se é ímpio vai para o Hades estar em tormento – Lc 16.22-25; 2 Pe 2.17.
c. Para provar que não procede afirmar que o espírito do homem é o seu fôlego de vida ou o ar que respiramos e que é reintegrado à atmosfera por ocasião da morte física, basta substituir a palavra espírito nas referências bíblicas pela palavra fôlego ou sopro e ver o resultado: o texto fica sem sentido — Mc 2.8; 8.12; At 17.16; Jo 13.21; 2 Co 7.1; 1 Pe 3.4; Mt 26.41.(1)
An ali sando L ucas 23.43 – “ h oj e estarás comigo no Par aíso ”.
Dessa forma, analisando as palavras de Jesus, é impossível admitir, com base nessa passagem, que o malfeitor arrependido está deitado em sono inconsciente. Ambos morreram naquele dia, Jesus desceu às partes mais baixas da terra (Ef 4.8-10) e pregou aos espíritos em prisão (IPe 3.18-20), enquanto o malfeitor arrependido foi ao Paraíso. O mesmo lugar para onde Jesus foi e levou cativo o cativeiro (Ef 4.8). A vírgula depois da palavra hoje é um antigo artifício usado por todos os hereges da antiguidade que procuraram negar a sobrevivência da alma, para advogar a crença do sono da alma. Na verdade essa passagem ensina que a teoria do sono da alma é uma teoria falsa, essa passagem ensina que a salvação é pela fé, o grande baluarte da doutrina de Paulo (Rm 1.17; Ef 2.8-9; Tt 3.5). A promessa de Jesus foi que naquele mesmo dia o malfeitor arrependido estaria com Ele na glória. Do contrário, a palavra hoje ali seria mais do que supérflua. Sem contar que de quebra a teoria do Juízo Investigativo fica desqualificada com a verdade deste texto.(Sobre o Juízo Investigativo explicaremos melhor mais à frente)
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– O Aniquilamento Dos Ímpios : Eles dizem que e os pecadores serão exterminados para sempre, e tudo se fará limpo no universo quando acabar a controvérsia entre Cristo e o Diabo (3, pág. 550). Veja, que seria até poético se isso fosse verdade, mas não é isso o que ensina a Palavra de Deus. É certo que um dia a controvérsia acabará, mas os ímpios não serão exterminados e sim condenados a sofrer eternamente. Eles dizem que esta verdade é horrível e que Deus não procederia assim. Mas com que autoridades mudam a Palavra de Deus? Só porque achamos uma doutrina forte demais aos nossos olhos, isso não nos dá o direito de querer mudá-la. Somos humanos e não temos capacidade para analisarmos o que é certo ou errado para Deus.
Refutação: Algumas passagens das Escrituras, como por exemplo, II Ts. 1:9, dizem que o ímpio será ―destruído‖ por Deus, sofrendo ―a segunda morte‖ (Ap 20:14) ou indo para a ―perdição‖ (IIPe 3:7). Contudo, em outras passagens o texto fala que os ímpios sofrerão um consciente tormento (por exemplo, Lc 16:22-28). Surge então o questionamento: Os que não forem salvos serão aniquilados, ou terão um consciente sofrimento para sempre? A palavra ―destruição‖ não significa aniquilação, pois em caso contrário não seria uma destruição ―eterna‖. A aniquilação se dá num instante, e pronto, terminou. Se alguém sofre uma destruição eterna, então tem de ter uma existência eterna também. Além disso, a ―morte‖ não significa aniquilação, mas separação. Adão e Eva morreram espiritualmente no momento em que pecaram, contudo eles ainda permaneceram existindo e podiam ouvir a voz de Deus (Gn 2:17; cf. 3:10). De igual modo, antes de alguém ser salvo, ele está ―morto em seus delitos e pecados‖ (Ef 2:1), contudo ainda é a imagem de Deus (Gn 1:27; cf. 9:6; Tg 3:9), e é convidado a crer (At 16:31), a arrepender-se (At 17:30) e a ser salvo. Assim também, quando é dito que o ímpio vai para a ―perdição‖ (IIPe 3:7) ou quando Judas é chamado de ―filho da perdição‖ (Jo 17:12), isso não significa que eles sejam aniquilados. A palavra ―perdição‖ (apõleia) significa apenas perecer ou ir à ruína. Carros que foram sucateados já pereceram no sentido de terem sido totalmente arruinados, mas ainda são carros, arruinados como estejam, e ainda permanecem no cemitério de veículos. Fazendo um paralelo, Jesus falou do inferno como sendo um cemitério de sucatas ou um campo de lixo, onde o fogo não cessará jamais, e onde o corpo da pessoa ressuscitada não será consumido. Finalmente, há várias evidências em favor da consciência eterna do perdido:
Primeiro, o rico que morreu e foi para o inferno tinha plena consciência de seu tormento (Lc 16:22-28), e não há indicação alguma no texto de que esse tormento um dia iria terminar.
Segundo, Jesus falou repetidamente que, para as pessoas no inferno, ―haverá choro e ranger de dentes‖ (Mt 8:12; 22:13; 24:51; 25:30), o que indica que elas estarão lá conscientes. Proibida a reprodução total ou parcial - Todos os direitos reservado ao Centro Apologético Cristão de Pesquisas.
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Terceiro, a Bíblia diz que o inferno tem a mesma duração que o céu, ou seja, é ―eterno‖ (Mt 25:41).
Quarto, o fato de o castigo ser eterno indica que as pessoas também são eternas. Não se pode sofrer o castigo, a menos que a pessoa exista, para ser punida (IITs 1:9).
Quinto, a besta e o falso profeta serão lançados vivos dentro do lago de fogo quando c omeçar o milênio (Ap 19:20), e ainda estarão lá, conscientes e vivos, depois de mil anos (Ap 20:10).
Sexto, as Escrituras afirmam que o diabo, a besta e o falso profeta ―serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos‖ (Ap 20:10). Mas não há como ser atormentado pelos séculos dos séculos sem estar consciente pelos séculos dos séculos.
Sétimo - Jesus repetidamente referiu-se ao inferno como um lugar onde o fogo não se apaga (Mc 9:48), onde os próprios corpos dos ímpios nunca morrerão (cf. Lc 12:4-5). Mas não faria sentido algum haver chamas eternas, se os corpos não tivessem alma, que é necessária para a pessoa sofrer o tormento.
Oitavo, a mesma palavra usada para o verbo ―perecer‖, a respeito do ímpio, no AT (abad) é empregada também a respeito da morte do justo (veja Is 57:1; Mq 7:2). A mesma palavra é usada para descrever coisas que simplesmente tenham sido perdidas, mas depois encontradas (Dt 22:3), o que prova que ―perdido‖ no texto em questão não significa deixar de existir. Assim, se ―perecer‖ significasse ―sofrer uma aniquilação total‖, então o salvo seria aniquilado também. Mas sabemos que isso não acontece.
Nono, seria contra a própria natureza dos seres humanos a sua aniquilação, já que eles são feitos à imagem e semelhança de Deus, o qual é eterno (Gn 1:27). Para Deus, aniquilar a sua imagem no homem seria atacar o reflexo dele mesmo.
Décimo, a aniquilação seria algo que diminuiria tanto o amor de Deus como a natureza do ser humano como uma criatura moralmente livre. Seria como se Deus dissesse ao homem: ―Vou permitir que você ‗seja livre somente se você fizer o que eu digo! Senão, acabarei de uma vez com a sua própria liberdade e com a sua existência!‖ Seria como um pai que dissesse ao filh o que queria que ele se tomasse médico e, quando o filho decidisse ser guarda florestal, o pai o matasse! O sofrimento eterno é um eterno testemunho da liberdade e da dignidade do homem, mesmo daquele que não se arrependeu. (2)
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- Afirmam que Jesus Possuía Uma Natureza Pecaminosa: Arvora a profetisa do adventismo sobre essa questão: ―... Cristo tomou sobre Si as fraquezas da humanidade degenerada. Unicamente assim podia salvar o homem das profundezas de sua degradação‖. (25 - pág. 82). E ainda corrobora com ela outro livro de estudo da Igreja Adventista: ―... Em sua humanidade, Cristo participou de nossa natureza pecaminosa, caída. De sua parte humana, Cristo herdou exatamente o que herda todo o filho de Adão — uma natureza pecaminosa‖ ( 26 – pág. 140 e 141).
Refutação: A grande questão seria: Pode Jesus realmente salvar-nos com uma natureza humana pecaminosa? Jesus foi concebido sem pecado como lemos em Mt 1.18-23. José tencionava abandonar Maria, secretamente, quando a viu grávida, mas foi informado, em sonhos, para não fazê-lo, pois o que nela estava gerado era do Espírito Santo. O mesmo se lê em Lc 1.30-35 quando o anjo Gabriel informou que ela conceberia virginalmente. O Jesus Bíblico era santo, inocente, imaculado (Hb 7.26). Não estamos aqui querendo negar a natureza humana de Jesus, sabemos que Ele; sentia fome, sede, cansaço, sono, derramou sangue e suor. Era um homem completo no sentido físico e negar a natureza humana de Cristo é estar mancomunado com o anticristo (I Jo 4.1-3; II Jo 7). Agora, não podemos ir ao extremo a ensinar que Ele tinha natureza humana caída e pecaminosa como a nossa. Com certeza esse cristo não é o mesmo pelo qual professamos a nossa fé! (II Co 11.4).
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– A Expiação De Cristo : Aqui se encontra um dos erros mais cruciais da doutrina adventista.
Tentando corrigir o erro de Miller, que afirmava que Jesus voltaria em 1844 - sobre o Templo em Jerusalém, o Sr. Hiram Edson e a Sra. E. G. White inventaram o engodo de que Cristo voltou mesmo em 1844, não para a terra, como pensava Miller, mas para algum outro lugar próximo a terra, e esse lugar não poderiam ser outro senão o ―santuário celeste‖. Chegaram a essa conclusão por não haver templo ou santuário no suposto dia marcado para a volta de Cristo (cf. 13, pág. 247,248,249). Ora, segundo eles, quando Cristo entrou no santuário celeste, a porta foi fechada (14, pág. 63). Cristo está fazendo um ―juízo investigativo‖, examinando tudo e mostrando ao Pai Celestial aqueles que têm os méritos de gozar dos benefícios da expiação. Os demais, se não aceitarem as doutrinas da Igreja Adventista, não têm chance de se salvar, pois a verdade está com eles. Dessa maneira de pensar deduzimos que, segundo eles, a expiação não foi realizada na cruz do calvário, e sim está sendo feita no ―santuário‖; não durante a paixão de Cristo, mas em 1844, não pela graça salvadora, mas pelas obras da carne (Ef.2:8,9), não pela aceitação de Cristo, mas das doutrinas e do comprometimento das normas da Igreja Adventista, pois para eles, Cristo tem apenas o título de ―Salvador‖. Assim, devemos nos unir a Ele, unir a nossa fraqueza à sua força, nossa ignorância à sua sabedoria. Então, Cristo é apenas o nosso cooperador, e, motivados pelo seu exemplo, devemos fazer boas obras em prol da nossa salvação, e isso começa na observância fiel da guarda do Sábado. Veja o que é Admitido pela Igreja Adventista: ―Nós discordamos da opinião que a expiação foi efetuada na cruz, conforme geralmente se admite‖ ( cf. 15, Pág.122).
Refutação: Entretanto, a Bíblia diz que Jesus quando subiu ao Pai entrou no santuário (figuradamente falando) e de lá por nós intercede, leiamos: ―Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que estão no céu fossem purificadas com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes. Pois Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, mas no próprio céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus ‖ (Hb.9:23,24), ―...entrou no Santo dos Santos , uma vez por todas tendo obtido eterna redenção‖(Hb.9:12-ARA). Jesus não entrou no santuário, como querem os adventistas, em 1844, pois Ele já estava lá, pois assim diz a Bíblia. Glória a Deus por isso! Jesus já fez tudo na cruz do calvário e declarou: ―ESTÁ CONSUMADO‖ (Jo. 19:30). Vejamos outros textos: ―Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, porquanto vive sempre para interceder por eles‖ (Hb. 7:26). ―... Que não necessita, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, uma vez por todas, quando se ofereceu a si mesmo‖ (Hb.7:27). Proibida a reprodução total ou parcial - Todos os direitos reservado ao Centro Apologético Cristão de Pesquisas.
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A Palavra de Deus é claríssima quanto à obra que foi completada na cruz do Calvário por Jesus. A frase ―salvar perfeitamente‖ tem o significado pleno, ou seja, quando o Senhor bradou que estava consumado lá na cruz, Ele estava dizendo que tudo já estava feito da parte de Deus. Entretanto, agora é com o homem aceitar ou recusar tamanha salvação. Essa verdade é imutável e ninguém mudará isso nem mesmo os Adventistas. As 2.300 Tar des E M anh ãs (D ani el 8: 14)
Calculando que cada um dos 2.300 dias representava um ano, Miller tomou o regresso de Esdras do Cativeiro, no ano 457 antes de Cristo, como ponto de partida para o cálculo de que Cristo voltaria a terra, em pessoa, no ano de 1.843, mas como no dia determinado não ocorreu nada, a data foi alterada para 1.844, data esta que também nada ocorreu. Acredito que se faz necessário explicar ao leitor o que realmente são essas 2.300 tardes e manhãs. Mas antes, gostaria de deixar claro o que esses dias não são . Com certeza não são bases de cálculos para afirmações da data da volta de Cristo, ainda que seja nos céus. A Bíblia é clara quanto ―a saber‖ o dia da volta de Cristo, leiamos: “Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o Pai” (Mt.24:36).
Se Jesus havia dito que ninguém
sabia e nesta época o Livro de Daniel já estava escrito, como pode alguém então agora saber? Jesus não saberia fazer o mesmo cálculo que os Adventistas? Será que o Sr. Miller e os seus seguidores conheciam a Bíblia mais do que Jesus? A verdade é que foi um erro, o qual até Miller admitiu e que seus seguidores acharam lucrativo preservá-lo; leiamos: ―Acerca da falha da minha data, expresso francamente o meu desapontamento... e agora para dizer que não erramos, é desonesto! Nunca devemos ter vergonha de confessarmos nossos erros abertamente‖ ( cf. 12, Pág.410). Quanto às 2.300 manhãs e tardes, explicaremos a seguir. Entretanto, quero antes lembrar uma das regras da Hermenêutica (regras de interpretações bíblicas), que diz: ―É preciso, o quanto seja possível, tomar as palavras em seu sentido usual e comum. Ou seja: o texto deve ser sempre interpretado literalmente, caso não tenha sentido, então se devem analisar outras hipóteses‖. A Bíblia diz que eram dias e não anos e no versículo vinte e seis deste capítulo isso é confirmado: ―E a visão da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira. Tu, porém, cerra a visão, porque se refere a dias (dias normais) mui distantes‖. Devemos levar em conta que para se compreender
parcialmente este livro, faz-se necessário conhecer os fatos históricos paralelos que ocorreram. Segue abaixo a explicação de alguns doutores em teologia: ―Às 2.300(tardes e manhãs) abrange o período das perseguições de 171 a 165 a.C. (Bíblia Vida Nova, Dr. Shedd)‖. Proibida a reprodução total ou parcial - Todos os direitos reservado ao Centro Apologético Cristão de Pesquisas.
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―Esta predição se cumpriu durante a feroz perseguição de Antíoco Epifânio e na purificação do santuário em Jerusalém. (Dr. Scofield)‖. Vejam o que nos fala o Pr. Abraão de Almeida, em seu livro ―As Visões Proféticas de Daniel‖, sobre esta profecia e seu cumprimento: O Cumpr imento De Daniel 8:14
O santuário foi profanado no ano de 168 a.C. na pessoa de Antíoco Epifanes, que sacrificou um porco no altar do holocausto. Entretanto, a história secular e o livro histórico de Macabeus, nos mostram que o Santuário foi purificado no ano de 165 a.C. com a liderança de Judas Macabeus.―Entre esta e aquela data, a Judéia passou por muitas vicissitudes, destacando -se a opressão sob Antíoco Epifânio (ou Epífanes)...Ele governou a Síria de 175 a.C. a 164 a.C. Sua crueldade e intolerância religiosa fizeram dele um tipo do futuro Anticristo. O relato Bíblico que trata desse rei está em Daniel, capítulos 8 e 11. No capítulo 11, o mesmo Antíoco Epifânio é descrito como ‗homem vil‘ que não tinha quaisquer direitos à dignidade real, por ser filh o menor de Antíoco, o grande, mas obteve a coroa usando-se de lisonjas. É viva, no primeiro capítulo apócrifo dos Macabeus, a descrição que se faz dos males ocasionados na Judéia pelos judeus infiéis, do saque de Jerusalém e da introdução do culto pagão em toda a Palestina: ‗O seu santuário ficou desolado como um ermo, os seus dias de festa se mudaram em pranto, os seus sábados em opróbrio, as suas honras em nada. À proporção da sua glória se multiplicou a sua ignomínia: E a sua alta elevação foi mudada em luto... E o rei (Antíoco Epifânio) dirigiu cartas suas, por mãos de mensageiros , a Jerusalém, e a todas as cidades de Judá: Mandando-lhes que seguissem as leis das nações da terra. E proibisse que o Templo de Deus se fizessem holocaustos, sacrifícios, e oferta em expiação pelo pecado. E proibissem os lugares santos, e o santo povo de Israel. Outrossim, mandou que se edificassem altares, e templos, e que se levantassem ídolos, e sacrificassem carne de porco. E reses imundas...‘(Cap.1, vrs.41,41,46 -50 de 1Macabeus). Os registros históricos confirmam as sombrias características de Antíoco Epifânio. Ele foi considerado um louco sanguinário pelos historiadores gregos e um fomentador de intrigas entre o seu reino e o do Egito. Sua vida em relação ao judaísmo foi uma blasfêmia contra o próprio Deus( levantar-se-á contra o Príncipe dos príncipes – Dn.8:25) e sua morte por desgosto, em razão do fracasso contra os romanos, mostra que ele foi ‗quebrado sem esforço de mãos humanas‘. Scofield e outros estudiosos do assunto entendem que a ponta pequena do capítulo 8 é Antíoco Epifânio (Dn.8:9), oitavo governador da casa dos Selêucidas, que reinou de 175 a 164 a.C. Intolerante em religião, intentou destruir a religião dos judeus pela força. Ordenou que os judeus demonstrassem publicamente seu repúdio à religião de seus pais, violando as leis e as práticas legadas a ela: que profanasse o Sábado, as festividades e o santuário, construindo altares e templos aos ídolos Proibida a reprodução total ou parcial - Todos os direitos reservado ao Centro Apologético Cristão de Pesquisas.
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pagãos; que sacrificassem carne de porco nos altares do templo e não circuncidassem seus filhos. O judeu que desobedece à palavra do rei seria morto. A pressão de Antíoco sobre os Judeus, cada vez mais cruel, culminou no décimo quinto mês de quisleu (dezembro), do ano 168 a.C., quando uma gigantesca estátua de Zeus Olímpio foi colocada atrás do altar de sacrifício, e os pátios do Templo transformados em lugares de lúbricos bacanais (festas de orgias). Os que se recusaram a obedecer aos decretos reais fugiram ou morreram, Milhares foram sacrificados, e nessa conjuntura irrompeu a revolta dos Macabeus, repleta de atos heróicos. Os atos de bravura doa Macabeus acabaram por vencer, no final de 165 a.C., definitivamente, as bem equipadas e esplendidamente treinadas tropas Selêucidas. Antíoco, logo ao receber a notícia de que seus exércitos haviam sido irremediavelmente batidos, morreu de desgosto entre Elimaís e Babilônia. No vigésimo quinto dia de quisleu, de 165 a.C., Judas, o Macabeu, depois de purificar o templo (ou santuário), reconsagrou-o acendendo as lâmpadas do candelabro sagrado, oferecendo incenso no altar de ouro, levou oferendas ao altar dos sacrifícios e decretou que todos os anos o evento fosse comemorado, nascendo assim a ‗CHANUKAH‘, festa da Dedicação – João 10:22‖. Vejam o que nos informa o dicionário Bíblico de J. Davis, sobre a festa da Dedicação: ―Nome de uma festa anual, instituída por Judas Macabeu no ano 165 a.C. para comemorar a purificação e restauração do templo, três anos depois que havia sido profanado (aproximadamente 1150 dias, Dn.8:14) pela idolatria grega introduzida por Antíoco Epifanes, 1Macabeus 4:52-59)... Jesus compareceu a esta solenidade, pelo menos uma vez, quando pronunciou um discurso ao povo que concorria a Jerusalém, João 10:22. Os Judeus ainda celebram a festa da dedicação. O que podemos afirmar, com todas as convicções possíveis, é que o texto de Daniel sobre as 2300 tardes e manhãs, que correspondem a 2300 sacrifícios (Ed.3:3) ou a 1150 dias, se cumpriram literalmente na restauração do templo no ano de 165 a.C. Sobre Antíoco Epífanes, ninguém tem duvidas, dele ter sido um carrasco ao povo de Deus e um tipo de anticristo. Sabemos que o mesmo espírito que operou em Antíoco, operou em Napoleão, Hitler, Sadan Husen e operará no próprio líder mundial que se levantará para governar as nações. Sobre o uso desses supostos 2300 dias para calcular a volta de Jesus, os Adventistas foram extremamente infelizes, pois não deram crédito a Palavra de Cristo. Queremos deixar os seguintes textos a todos os que se atreveram e se atreverão a calcular a volta de Jesus Cristos: ―Então os que estavam reunidos lhe perguntavam: Senhor, será este o tempo em que restaures o reino de Israel? Respondeu-lhes: Não vos compete conhecer tempos ou é pocas que o Pai reservou para sua exclusividade” .(Atos 1:6,7); ―As cousas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus‖(Dt.29:29).
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III - Sábado - A Questão Do Sábado A Sra. Ellen G. White, profetisa do movimento adventista, escreve sobre a obrigatoriedade de guardar-se o Sábado como meio de salvação, vejamos: ―Santificar o Sábado ao Senhor importa em salvação eterna ‖. (16, pág.22). ―O Pr. Bates, o apóstolo da verdade sobre o sábado, tomou a liderança em advogar a
obrigatoriedade da guarda desse dia ‖ (4, Prefácio Histórico XXII). ―Foi-me mostrada então uma multidão que ululava em agonia . Em suas vestes estava escrito em grandes letras: Pesado foste na balança, e foste achado em falta . Perguntei (ao anjo) quem era aquela multidão. O Anjo disse: Estes são os que já guardaram o sábado e o
abandonaram. Vi que eles haviam ... enlameado o resto com os pés – pisando o sábado a pés; e por isso foram pesados na balança e achados em falta .‖ (4, pág.37) A Sra. White ainda disse que teve uma visão, onde havia uma arca no céu e nela estavam os dez mandamentos. Dos mandamentos se destacava o quarto, porque se apresentava dentro de um círculo de luz. Entendeu ela que este quarto mandamento precisava receber maior atenção do que os demais, por ser o mais negligenciado pelos cristãos (cf. 4, pág. 32, 33). Os Adventistas, com isso estão preocupados em guardar um dia determinado pela lei de Moisés. Afirmam que o Sábado é anterior à Lei, que foi guardado por Adão e Eva e que por isso mesmo não pertence à Lei mosaica (cf. 4, pág. 217). Tomam, para esse argumento, o fato de ter feito o mundo em seis dias e descansado no sétimo. Algumas considerações aqui se tornam necessárias: Em pri meir o lugar , a moral sabática não se refere a um dia especifico da semana. Diz que
devemos trabalhar seis dias e descansar no sétimo, ou seja, um dia de descanso semanal. No calendário romano cristão o dia de descanso é o Domingo, descansando nele estamos de acordo com a moral sabática – ―Seis dias trabalharás, e farás todo o teu trabalho‖ (Ex. 20:9). Segundo, se partirmos do princípio da criação, para construir o calendário, a história se
complica. Deus criou o homem no sexto dia (Gn. 1:26, 27), o sétimo dia da criação foi, portanto, o primeiro dia da semana do homem. Não se justificaria o homem ser criado em um dia e já descansar no próximo. Assim, o sétimo dia de Deus é o primeiro do homem. Seguindo a semana, de acordo com essa lógica da semana da criação, o dia de descanso do homem seria na Sexta-feira e não o Sábado. Terceiro , Josué parou o sol pelo período de quase um dia, somando-se a isso o retrocesso do
relógio de Acaz, temos um dia inteiro em que o tempo teria ficado parado (Js. 10; Is. 38:8), assim a semana foi alterada e o Sábado virou Domingo!
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Quarto , os dias da criação provavelmente não eram dias de 24 h, mas grandes períodos de
tempo, pois como Adão teria visto as luminares, se a velocidade da luz das estrelas que vemos demorou milhares de anos para chegar até nós? Quinto , em qual fuso horário deve-se guardar o Sábado? Pois quando é Sábado em um país é
domingo em outro, como resolver essa problemática para que todos no planeta guardem o mesmo shabath de Deus? Sexto , o Sábado deveria ser guardado do pôr-do-sol ao pôr-do-sol (Lv. 23:32). Então, como
fazem os sabatistas do extremo norte para obedecer a esse mandamento, visto que o sol pode demorar meses para se pôr? Por últim o , o próprio Deus trabalhou no sétimo dia, veja – ―Ora, havendo Deus completado no di a sé timo a obra que tinha feito‖ (Gn. 2:2). E segundo o evangelho de João Ele nunca parou de
trabalhar (cf. Jo. 5:17).
Razões Pelas Quai s Não Precisamos Gu ar dar O Sábado
– O Sábado faz parte de um concerto ou pacto entre Deus e o povo israelita: ―Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando-o nas suas gerações como pacto perpétuo. Entre mim e os filhos de Israel será ele um sinal para sempre; porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, e ao sétimo dia descansou, e achou refrigério‖ (Ex.31:16). ―Lembra-te (povo hebreu) de que foste servo na terra do Egito, e que o Senhor teu Deus te tirou dali com mão forte e braço estendido; pelo que o Senhor teu Deus te ordenou que guardasses o dia do sábado‖ (Dt. 5:15, parênteses do autor). – Antes do concerto do Sinai Deus não ordenou a ninguém que guardasse o Sábado: ―E ao homem disse: Porquanto deste ouvidos à voz de t ua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei dizendo: Não comerás dela; maldita é a terra por tua causa; em fadiga comerás dela todos os dias da tua vida‖ (Gn.3:17); ―Pois todos quantos são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las‖Gl.3:10); ―Guardais dias(no caso o Sábado), e meses, e tempos, e anos. Temo a vosso respeito não haja eu trabalhado em vão entre vós‖ (Gl.4:10-11, parêntesis nosso); ― concluímos pois que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei‖ (Rm.3:28).
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– Jesus Cristo foi a última pessoa que teve obrigação de guardar a Lei e o Sábado: ―mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo de lei, para resgatar os que estavam debaixo de lei, a fim de recebermos a adoção de filhos‖(Gl.4:4 -5; Rm. 10:4). – O Sábado faz parte da lei e esta foi por Cristo abolida totalmente: ―... e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz‖(Cl.2:14); ―mas o entendimento lhes ficou endurecido. Pois até o dia de hoje, à leitura do velho pacto (a Lei), permanece o mesmo véu, não lhes sendo revelado que em Cristo é ele (a Lei e tudo o que nela está incluído, no nosso caso o Sábado) abolido‖ (II Cor.3:14). { Grifo do autor}. Os adventistas, para imporem a obrigatoriedade da guarda do Sábado, se valem de argumentos infundados estabelecendo uma distinção entre a Lei Moral e Lei Cerimonial, Lei de Deus e Lei de Moisés, dizendo que a Lei Moral ou lei de Deus se restringe aos 10 mandamentos e continuará para sempre, e que a Lei de Moisés ou Lei cerimonial abrange o Pentateuco escrito por Moisés e foi abolida. Essa distinção é imprópria e inescriturística, vejamos: - ―E chegado o sétimo mês, e estando os filhos de Israel nas suas cidades, todo o povo se ajuntou como um só homem, na praça, diante da porta das águas; e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o Livro da Lei de Moisés‖ (Ne.8:1). Observe a expressão ―o livro da Lei de Moisés‖. Este mesmo livro, denominado de ―Lei de Moisés‖ é, a seguir, assim chamado: ―E leram no livro, na Lei de Deus; e declarando e explicando o sentido, faziam que, lendo, se entendesse‖ ; ―E acharam escrito na Lei que o Senhor ordenará, pelo ministério de Moisés, ...‖(Ne.8:8; 8:14) - ―Pois Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser ao pai ou à mãe, certamente morrerá‖(Mc.7:10). Ora, nós sabemos pôr Êx. 20:12 que se trata do quinto mandamento, e, no entanto se diz que ―Moisés disse‖. - ―Não vos deu Moisés a lei? No entanto nenhum de vós cumpre a lei. Por que procurais matar me?‖ (Jo. 7:19). Onde a Lei proíbe o homicídio? Em Êx. 20:13, dentro dos dez mandamentos. O decálogo é chamado por Jesus de Lei de Moisés. O apóstolo Paulo chama o decálogo de Lei; ―... pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera‖ (Rm.7:7). Para o apóstolo Lei mosaica e decálogo eram a mesma coisa. Essa divisão da lei em duas é artificial, sem qualquer apoio bíblico, mas fundamental para impor a guarda do Sábado na doutrina Adventista.
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– Estamos em um novo concerto muito melhor, fazendo-se necessário à mudança da Lei: ―Mas agora alcançou ele (Jesus) ministério tanto mais excelente quanto é mediador de um melhor pacto (aliança ou concerto), o qual está firmado sobre melhores promessas‖ (Hb. 8:6). {Grifo meu} Faz-se, aqui, necessário uma explicação sobre o nosso novo concerto e a mudança da Lei. Foi o próprio Cristo que instituiu a nova aliança (Mt.26:28) trazendo assim uma nova concepção da vida espiritual que Deus quer que tenhamos. Isso foi tão profundo que os judeus não entenderam e nem aceitaram. A lei dizia: ―olho por olho, e dente por dente‖. Jesus disse: ―não resistais ao mal; mas se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra‖ (Mt.5:38-39). A mudança que foi feita não exclui nem um til da lei (Mt.5:18), mas uma concepção mais profunda da mesma. Isso nem os Judeus e muito menos os Adventistas entendem. Quanto ao Sábado, a Lei dizia que deveria ser guardado e santificado (Ex.20:8), mas no novo pacto isso muda e o que tem que ser guardado e santificado é o povo de Deus, não só em um dia da semana, mas nos sete. Isso é pelo fato do Sábado ser feito para o homem e não o homem para ser escravo do Sábado (Mc.2:27-28). Todos os dias para os cristãos têm que ser santo e especial, pois em qualquer um desses dias Jesus pode voltar (Mc.13:32). A nova concepção do Sábado é muito mais profunda do que qualquer sabatista possa querer explicar, pois muitas são as mudanças na visão dessa lei da guarda do Sábado. Em Hebreus (capítulo 4) Jesus é o próprio Sábado e é claro que o Senhor reina em todos os dias. Para a Igreja o Sábado, que era o dia da santificação, tornou-se todos os dias. É uma pena que os Adventistas e sabatistas consagrem apenas um dia para o Senhor, pois A IGREJA DE CRISTO CONSAGRA TODOS OS DIAS PARA O SEU SENHOR. Explica o seguinte o Dr. G. Archer sobre essa problemática: ―...a verdadeira questão é se a ordem sobre o sétimo dia, o Sábado do Senhor, foi transferida (Hb.7:12), no NT, para o primeiro dia da semana, o Domingo, que a igreja em geral honra como o dia do Senhor. De fato, ele é também conhecido como Sábado cristão. O âmago ou cerne da pregação apostólica ao mundo gentio e judaico, a partir do pentecostes era a ressurreição de Jesus (At.2:32). O ressurgimento de Cristo era a comprovação de Deus, perante o mundo, de que o salvador da humanidade havia pago o preço válido e suficiente pelos pecadores e havia superado a maldição da morte. O sacrifício expiatório eficaz de Jesus e sua vitória sobre a maldição da morte introduziu uma nova época ou dispensação da Igreja (Ef.1:10). Assim como a ceia do Senhor(I Cor.11:23-34) substituiu a Páscoa (Mt.26:17-30; Lc.22:7-23), na antiga aliança – ―Porque isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento (novo concerto, pacto, aliança)‖. A morte de Cristo substituiu o sacrifício de animais no altar (Jo.19:30, Cf. Lv.), o sacerdócio arônico (Êx.28) foi substituído pelo sacerdócio supremo de J esus ―segundo a ordem de Melquisedeque‖(Hb.7) e fez com que cada crente se torna-se um Proibida a reprodução total ou parcial - Todos os direitos reservado ao Centro Apologético Cristão de Pesquisas.
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sacerdote (Ap.1:5). Também o quarto mandamento, dentre os dez, que pelo menos em parte tinha natureza cerimonial (Cl.2:16-17), deveria ser substituído por outro símbolo, mais apropriado à nova dispensação - O DOMINGO ―Dia do Senhor‖. (5, pág. 125) – No novo concerto, sob qual estamos (Hb. 8:6), não existe mandamento para guardar o Sábado embora encontremos todos os outros do decálogo, leiamos: ―Perguntou-lhe ele: Quais? Respondeu Jesus: Não matarás; não adulterarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; honra a teu pai e a tua mãe; e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Disse-lhe o jovem: Tudo isso tenho guardado; que me falta ainda? Disse-lhe Jesus: Se quereres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, segue-me. Mas o jovem, ouvindo essa palavra, retirou- se triste; porque possuía muitos bens‖ (Mt.19:18-22). É evidente que, na opinião dos sabatistas, uma das mais importantes doutrinas é a da guarda do Sábado. Se realmente fosse tão importante a guarda sabática, então seguramente teria de haver menção do mandamento no Novo Testamento. Entretanto, todos os outros mandamentos do decálogo são repetidos muitas vezes, porém o fato é que não encontramos o mandamento sobre o Sábado no Novo Testamento nem sequer uma vez. No caso do jovem rico, Jesus enumerou a maioria dos mandamentos, mas deixou de fora o mandamento sobre o sétimo dia. O grande questionamento seria o porquê o Novo Testamento, que cita todos os demais mandamentos do decálogo, não explicita a questão da guarda sabática. – O apóstolo Paulo era apóstolo dos gentios, mas nunca ensinou ninguém a ficar guardando dias. Muito pelo contrário, ele afirmou que se alguém ficar guardando dias o evangelho da graça é inútil para essa pessoa: ―Guardais dias (no caso o Sábado), e meses, e tempos, e anos. Temo a vosso respeito não haja eu trabalhado em vão entre vós... Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça decaístes‖. (Gl.4:10-11; 5:4). {Grifo meu) - Os sabatistas condenam quem não guarda o Sábado e afirmam que esta pessoa não será salva. ―Foi-me mostrada então uma multidão que ululava em agonia . Em suas vestes estava escrito em grandes letras: Pesado foste na balança, e foste achado em falta . Perguntei (ao anjo) quem era aquela multidão. O Anjo disse: Estes são os que já guardaram o sábado e o
abandonaram. Vi que eles haviam ... enlameado o resto com os pés – pisando o sábado a pés; e por isso foram pesados na balança e achados em falta .‖ (4, pág.37)
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O apóstolo Paulo da uma dura repreensão para estas pessoas que condenam os seus irmãos: ―Quem és tu, que julgas o servo alheio? P ara seu próprio senhor ele está em pé ou cai; mas estará firme, porque poderoso é o Senhor para o firmar. Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente convicto em sua própria mente‖ (Rm.14:4 -5). ―Portanto não nos julguemos mais uns aos outros; antes o seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao vosso irmão‖ (Rm.14:13). Sabemos de dezenas de histórias de pessoas que ficaram endividadas e chegaram até a passar necessidades e sabe porquê? Os sabatistas proibiram o irmão de trabalhar naquela determinada firma, pois lá se trabalhava aos sábados. É impressionante como uma doutrina chega a ser extremista e a prejudicar a comunidade. Ainda bem que existe as verdadeiras Igrejas de Cristo para ensinar a verdade para as pessoas. A verdade é libertadora (Jo. 8:32) e não opressora como esta doutrina. As pessoas procuram as igrejas para tirarem o fardo pesado das costas (Mt. 11:28-30) e muitas vezes ao chegarem lá os seus fardos não se aliviam e sim ficam mais pesados. É o coso de quem se achega à igreja Adventista, pois quem não guarda o Sábado está fora da comunhão e doutrina da igreja. Os líderes condenam veementes os que ali no meio não cumprem a guarda deste dia. Isso é muito triste! Expl icando Col ossenses 2:16
―Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados, que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo‖ (Cl.2:16 17). Para fugir à evidência de Cl.2:16-17, onde Paulo se refere ao Sábado semanal como integrante das coisas passageiras da Lei que terminaram com a morte de Cristo na cruz, os adventistas costumam argumentar que a palavra ―Sábado‖ não se refere ao sábado semanal, mas aos anuais ou cerimoniais de Lv.23. O que não é verdade, pois os sábados anuais ou cerimoniais já estão incluídos na expressão ―dias de festa‖. Esta indicação mostra positivamente que a palavra SABBATON, como é usada em Cl.2:16, não pode se referir aos sábados festivos, anuais ou cerimoniais. Sendo assim é difícil para os Adventistas sustentar a sua doutrina sabática, desde que temos visto que o Sábado pode legitimamente ser tido como ―sombra‖ ou símbolo preparatório de bênçãos espirituais e não dogmas legalistas (vrs. 17).
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A Realidade Do Sábado
Se o Sábado é uma sombra, deve haver uma realidade. Não quero fazer apologia do Domingo, que é certamente e literalmente tido como o dia do Senhor (Ap.1:10), mas precisamos entender a revelação. O texto de Colossenses nos afirma que as sombras do vrs.16 é Cristo e sendo assim concluímos que Cristo é a realidade do Sábado. Isso é tão verdade que o autor aos Hebreus o confirma: ―Porque nós, os que temos crido (em Cristo), entramos no repouso (Sábado ou descanso)... Porque em certo lugar disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia‖(Hb.4:1-4). Ou seja, o autor aos hebreus está dizendo que o nosso descanso ou Sábado é Cristo Jesus, por isso o Senhor se declara Senhor do Sábado (Lc. 6:5). A realidade sabática é viver em Cristo – o nosso descanso, e não ficar ―legalistamente‖ guardando um dia, pois quem tem Jesus tem a realidade.
Os Dez Mandamentos e a Lei de Cristo O ―grande‖ argumento adventista é que; ―os dez mandamentos não foram abolidos, por terem sido escritos nas tábuas, e por isso devemos guardar o sábado que é o quarto mandamento‖. A questão é tão complexa que não daria para explanarmos tudo neste breve compêndio, mas precisamos salientar dois pontos cruciais para que o leitor pense e tire suas conclusões: Os adventistas argumentam que os textos de Ex. 20 se encontravam escritos nas tábuas trazidas por Moisés, vejam abaixo a foto extraída do livro ―R eflexões Sobre o Sermão da Montanha, Editora Verdade Presente, pág.45‖. Isso, embora pareça certo, não é a verdade e os adventistas sabem. A verdade é que o relatado em Ex.20 e Dt. 5 sobre os 10 mandamentos (que deveria, mas nem são idênticos em seus relatos) não se encontravam nas tábuas que Moisés trouxe do monte, pois assim descreve a Bíblia: ―E ali esteve com o Senhor quarenta dias e quarenta noites... e escreveu nas tábuas as palavras da aliança, as Dez palavras‖ (Ex.34:28 – ARA. Obs: A corrigida traz a frase dez mandamentos , mas no seu rodapé coloca uma nota informando ser dez palavras ). A verdade bíblica
é que os dez mandamentos, além de fazerem parte da Lei, pois ―Lei Mosaica e Lei de Deus‖ são as mesmas coisas – ―Sendo que só há um legislador‖ (Tg.4:12), não se encontra como afirmam os adventistas. Estamos explicando tudo isso para que o leitor entenda que o argumento que o decálogo é imutável até mesmo por Jesus não tem fundamento. Acredito que o que está descrito em Ex.20 e Dt.5 foi uma interpretação das palavras escritas nas tábuas. Por isso Jesus, como filho de Deus e messias, podia trazer para os homens uma melhor e mais espiritual interpretação do decálogo - e assim o ―Rei dos Reis‖ procedeu. Proibida a reprodução total ou parcial - Todos os direitos reservado ao Centro Apologético Cristão de Pesquisas.
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Outro ponto, é que toda vez que os Adventistas lêem ―mandamentos‖ no NT eles associam a palavra com o decálogo e quem conhece a Palavra sabe que isso é uma inverdade. Veja o que o NT quer dizer quando fala de mandamentos: disse Jesus – ―Se me amais, guardarei s os meus mandamentos‖; ―Aquele que tem os meus mandamentos‖ (João 14:15 e 21); ―... relatando todas as coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar, até ao dia em que, depois de haver dado mandamentos por intermédio do Espírito Santo...‖ (At.1:1 -2). Entendamos que os discípulos sabiam muito bem o decálogo e todo o mais da Lei, mas a Bíblia diz que Jesus deu novos mandamentos , mandamentos estes que estão implícitos em todo o NT para que por eles vivêssemos nesta Nova Aliança. A Nova Aliança tem uma Lei própria – A LEI DE CRISTO OU A LEI DO ESPÍRITO (Rm. 8:2; ICor.9:21; Gl.6:2; Rm.3:27). É por essa Lei e no cumprimento desses
Mandamentos que nós vivemos e exercemos a graça de sermos verdadeiros Cristãos. Lembremonos da exortação paulina: ―Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. Receio de vós tenha eu trabalhado em vão para convosco... De Cristo vos desligastes vós que procurais justificar-vos na lei, da graça decaístes‖ (Gl. 4:10-11; 5:4 – ARA).
- Será que os Adventistas Guardam o Sábado Como o Velho Testamento Ordena? Os cristãos, segundo o testemunho claro do Novo Testamento, estão livres da observância do sábado (Cl 2.16,17). De fato, a tentativa de reconciliar-se com Deus por meio de obras, implica a nulidade da obra de Cristo e a obrigatoriedade de se guardar toda a lei (Gl 5.2,3). Assim, os que apontam a necessidade de guardar o sábado, devem julgar se o guardam conforme a lei no Antigo Testamento prescrevia: não sair de casa no sábado (Êx 16.29); não ferver ou assar comida (Êx 16.23); guardar o sábado dentro de casa (Êx 16.29); não acender fogo (Êx 35.3); não fazer viagens (Ne 10.31); não carregar peso (Jr 17.21); não fazer transações comerciais (Am 8.5). Os que afirmam ser a observância do sábado necessária para a salvação, ignoram o claro ensino das Escrituras no Novo Testamento a respeito do sábado (Mt 12.1-13; At 15.1,10; Cl 2.16,17); colocam sua esperança em suas próprias obras, e não na obra redentora de Cristo (Rm 3.28; Gl 2.16; Gl 3.10,11); ensinam a outros o que eles mesmos não praticam (Mt 23.15; At 15.1,10; Rm 2.21); e tornam-se culpados da própria lei a que se submetem sem a cumprirem, atraindo sobre si mesmos a maldição da lei (Dt 27.11 – 28.1-68; Js 24.19,20; Gl 5.1-5; Tg 1.23; 2.10) . (27)
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IV – O Domingo O Domingo e o Cristianismo Quero deixar claro que no cristianismo não existe nenhuma legalidade com relação à guarda de um dia ou outro. Se caso isso ocorresse seríamos tão legalistas como os Adventistas e sabatistas em geral. Entretanto o Novo Testamento fala de um dia chamado ―O Dia Do Senhor‖ (Ap.1:10). ―Dia do Senhor‖ está expresso no caso dativo: ―té kyriaké hémerà. Não existe base válida para que se questione se se trata de fato do Domingo. ATÉ HOJE ESSA É A EXPRESSÃO REGULAR PARA ―DOMINGO‖ NO GREGO MODERNO. ‖( 29) O Domi ngo Foi Uma Prof ecia Que Se Cumpri u
Quem será o responsável pela instituição do Dia do Senhor? Quem fez o primeiro dia da semana, o Dia do Senhor? Assim reza o texto de Apocalipse 1:10:"Eu fui arrebatado em espírito no Dia do Senhor..." A própria Bíblia responde a isto: "A pedra que os edificadores rejeitaram tornouse cabeça da esquina. Foi o Senhor que fez isto, e é coisa maravilhosa aos nossos olhos. Este é o dia que fez o Senhor; regozijem-nos e alegremo-nos nele" (Sl.118:22-24, compare At.4:11; Mc.16:9). Esses versículos são bem claros e quase dispensam comentários. Entretanto, não é inoportuno comentá-los aqui. Todos nós sabemos que a pedra rejeitada é Jesus, isso é fato consumado! Quando começou seu ministério declarou-se filho de Deus, mas os judeus recusaram-no. No término do seu ministério, diante da corte de Pilatos, declararam: "Seja crucificado" (Mt. 27:22). Cumpriu-se assim a primeira parte da profecia; "a pedra que os edificadores rejeitaram...". A outra parte, "tornou-se cabeça de esquina" cumpriu-se no dia da sua ressurreição, quando Jesus declarou: "é me dado todo o poder do céu e na terra" (Mt.28:18). Assim, cumpriu-se o resto dos salmos proféticos, quando Jesus ressuscitou no primeiro dia da semana – tornando-se o "dia que fez o Senhor" (vrs.24). Acerca dessa dia "que fez o Senhor" – disse o escritor profeticamente: "Regozijem-nos e alegremo-nos nele". Esta parte final da profecia se cumpriu exatamente no primeiro dia da semana: "Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana (O Domingo), e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus... De sorte que os discípulos se alegraram vendo o Senhor" (Jo.20:19-20). (28)
O Primeiro Dia da Semana é o Dia da Ressurreição e da Nossa Vitória Qual seria o dia que comemoraríamos hoje? Sexta feira ou o Sábado? Nestes dias o Senhor jazia frio na morte, na tumba. Naqueles dias os discípulos não tinham esperança. Com muito sofrimento, eles lamentavam atrás de portas fechadas. Eles diziam que pensavam que era Ele quem iria redimir Israel. Somente o dia da ressurreição mudaria este triste momento. Proibida a reprodução total ou parcial - Todos os direitos reservado ao Centro Apologético Cristão de Pesquisas.
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- Este dia ocorreu na manhã do primeiro dia da semana que é o Domingo e a nossa redenção foi completa. Leiamos: ―Ora, havendo Jesus ressurgido cedo no primeiro dia da semana (no Domingo)‖ (Mc.16:9). {Grifo meu} - No Domingo Jesus apareceu para os seus discípulos (Mc.16:14). - No Domingo, Ele os encontrou em diferentes lugares e em repetidas vezes (Mc.16:1-11; Mt.28:810; Lc.24:34; Mc.16:12-13; Jo.20:19-23). - No Domingo Jesus os abençoou (Jo.20:19). - No Domingo Jesus repartiu sobre eles o Espírito Santo (Jo.20:22) - Aqui Ele primeiro comissionou para pregarem o evangelho a todo o mundo (Jo.20:21 e Mc.16:915). - O Domingo tornou-se o dia de alegria e regozijo para os discípulos (Jo.20:20). - Os discípulos se reuniam no Domingo (At.20:6-7). - As coletas eram feitas no Domingo (ICor.16:1-2).
Provas Históricas:
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Justino, o Mártir: 100-167d.C. Eis aqui como Justino, o Mártir, descreveu o culto primitivo
dos cristãos: ― No Domingo há uma reunião de todos que moram nas cidades e vilas, lê-se um trecho das memórias dos Apóstolos e dos escritos dos profetas, tanto quanto o tempo permita. Termina a leitura, o presidente, num discurso, admoesta e exorta à obediência dessas nobres palavras. Depois disso, todos nos levantamos e fazemos uma oração comum. Finda a oração, como descrevemos antes, pão e vinho (suco de uva) e ação de graças por eles de acordo com a sua capacidade, e a congregação responde, Amém. Depois os elementos consagrados são distribuídos a cada um e todos participam deles, e são levados pelos diáconos às casas dos ausentes. Os ricos e os de boa vontade contribuem conforme seu livre arbítrio; esta coleta é entregue ao presidente (pastor) que, com ela, atende a órfãos, viúvas, prisioneiros, estrangeiros e todos quantos estão em necessidade‖(Manual Bíblico, Halley)
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Inácio, 100d.C., disse: ―Aqueles que estavam presos às vel has coisas vieram a uma
novidade de confiança, não mais guardando o Sábado, porém vivendo de acordo com o dia do Senhor‖.
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Tertuliano: 160-220. No início do século III, Tertuliano chegou a afirmar que: ―Nós (os
cristãos) nada temos com o Sábado, nem com outras festas judaicas, e menos ainda com as celebrações dos pagãos. Temos nossas próprias solenidades: O Dia do Senhor... (On indolatry
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14). Em ―De oratione‖(23), Tertuliano insiste na cessação do trabalho no Domingo como dia de culto para o povo de Deus.
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O ensino dos Apóstolos , obra siríaca: Encontramos um testemunho muito interessante na
obra citada, que data da segunda metade do século III, segundo a qual os apóstolos de Cristo foram os primeiros a designar o primeiro dia da semana como dia do culto cristão: ―Os apóstolos determinaram, ainda: no primeiro dia da semana deve haver culto, com leitura das Escrituras Sagradas, e a oblação. Isso porque mo primeiro dia da semana o Senhor nosso ressuscitou dentre os mortos, no primeiro dia da semana o Senhor subiu aos céus, e no primeiro dia da semana vai aparecer, finalmente com os anjos celestes‖ (Ante-necene fathers, 8668).(Enciclopédia Vida, autor judeu: Archer)
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Eusébio de Cesaréia : 264-340 d.C., bispo de Cesaréia, historiador da Igreja, viveu e foi
preso durante a perseguição de Diocleciano contra os cristãos, a qual foi o último e desesperado esforço de Roma por varrer da terra o cristianismo. Um dos seus objetivos (objetivos de Roma) especiais foi destruir todas as escrituras cristãs... Eusébio viveu até o reinado de Constantino,... Um dos primeiros atos de Constantino, ao ascender ao trono, foi mandar preparar, sob a direção de Eusébio... Cinqüenta BÍBLIAS para as Igrejas de Constantinopla.(Halley). (os manuscritos que temos, provavelmente, saíram do trabalho de Eusébio). Agora vejamos o que Eusébio pensava a respeito da guarda do Sábado: ―Eles, portanto, não consideravam a circuncisão, nem observavam o Sábado, como também nós; nem nos abstemos de certos alimentos, nem consideramos outras imposições que Moisés subseqüentemente entregou para serem observadas em tipos e símbolos, porque tais coisas não dizem respeito aos cristãos...‖; ―Também celebravam os dias do Senhor como nós, para comemorar a sua ressurreição‖ ( 6, Pág. 27, 106).
O Pentecostes Ocorreu No Domingo Contareis sete semanas completas, a partir do dia seguinte ao sábado, desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida, sete semanas inteiras serão. Até o dia seguinte ao sétimo sábado, contareis cinqüenta dias... (Lv 23.15,1 6).
Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar (At.2.1) O maravilhoso evento do derramamento do Espírito no dia de Pentecostes teve lugar no Domingo! O dia de Pentecostes ocorreu no dia que vinha após o sétimo Sábado — o qüinquagésimo dia. É claro, o dia após o Sábado é o primeiro dia da semana ou Domingo. É impossível superestimar a importância do derramar do Espírito Santo para iniciar a dispensação cristã. Era para os discípulos permanecerem em Jerusalém até que fossem revestidos de poder do alto. João vos batizou com água, disse Jesus, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo não muito depois Proibida a reprodução total ou parcial - Todos os direitos reservado ao Centro Apologético Cristão de Pesquisas.
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destes dias. Recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santo (At 1.5,8). A Igreja nasceu no dia de Pentecostes, e era um Domingo! Como resultado de sua experiência naquele dia, os discípulos saíram para evangelizar o mundo. Deus honrou aquele sétimo Domingo da dispensação do Novo Testamento com 3.000 conversões, que se seguiram ao sermão de Pedro. (8) F oi o D omi ngo I nstituído Pelo Papa?
É claro que o papa não poderia mudar algo que já era praticado pela Igreja primitiva. Entretanto, é assegurado pelos mestres do sétimo dia que o papa de Roma trocou o descanso do Sábado para o Domingo e que os que guardam o Domingo recebem a marca da besta (cf. 3, pág.267). Eles fazem esta afirmação com base no catecismo católico. Contudo, os católicos também afirmam que o papa é infalível, que tem as chaves de S. Pedro, etc. Estas afirmações são repudiadas não só pelos sabatistas, mas por todos os cristãos verdadeiros. Entretanto, sua proclamação de que o papa mudou o dia de descanso não é um fato. Não há qualquer prova histórica encontrada que mostre a troca do Sábado pelo Domingo pela igreja Romana ou por Constantino. Em vez disso, seu catecismo diz assim: ―O Domingo, ou dia do Senhor, que observamos por tradição dos apóstolos em lugar do Sábado‖. Assim, pode ser visto que os católicos realmente ensinam que a observância do dia do Senhor começou no tempo dos apóstolos, não séculos mais tarde, nos dias dos papas. Devemos entender que nem tudo que é pregado pela igreja Católica Romana está errado ou fora da Bíblia. A Igreja romana afirma a deidade de Jesus, afirma ser Jesus o Cristo salvador, Afirma sobre a trindade, afirma a autoridade dos manuscritos e muito mais. Será que só porque a Igreja Católica afirma a deidade de Jesus, o Senhor perde seu poder e glória? Será que pelos católicos afirmarem ser Jesus o Salvador, perde o Senhor assim o seu poder redentor? Pecam os adventistas por fazerem uma abordagem simplista sobre uma tão séria questão! Sunday & Saturday
Dizem os sabatistas: ― Roma teve um imperador que adorava o sol. Daí Sunday (dia do sol – do Inglês, Domingo). Por essa questão pagã, a tradição chegou até nossos dias ‖. Quando lemos estas afirmações devemos saber que são oriundas dos livros da Editora dos Adventistas, a Casa Publicadora. É um argumento sem fundamento teológico ou histórico, freqüentemente citado pelos sabatistas para imprimir a idéia de que a guarda de outro dia que não seja o Sábado é de origem pagã. Tão pagã quanto a palavra Sunday é Saturday (que quer dizer dia de Saturno), Sábado, em Inglês. Este dia, Saturday ou Sábado, era dedicado ao deus Saturno e prestava-se culto com orgias e muita bebida. Os dias da semana levavam nomes pagãos e não só o Domingo. Constantino, por sua vez, foi o primeiro imperador romano a dar liberdade ao cristianismo. Quando o fez promulgou vários decretos em favor dessa liberdade. Um dos apologistas e teólogos do adventismo, A. B. Proibida a reprodução total ou parcial - Todos os direitos reservado ao Centro Apologético Cristão de Pesquisas.
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Christianini confirma que a intenção de Constantino em decretar o feriado dominical era o de agradar os cristãos, que na sua maioria celebravam no Domingo o dia da ressurreição – ―Concordamos que o imperador tinha em mira agradar aos cristãos de seus dias...‖. (19, pg. 235) O Shabbãth
A palavra ―shabbãth‖ em hebraico significa literalmente ―cessar‖, ―desistir‖. No relato da criação não se encontra a palavra ―Sábado‖ mas a raiz de onde se deriva esse vocábulo é encontrado em Gn.2:2. Em Ex.20:11, encontramos a afirmação de que Deus ―descansou‖ no sétimo dia, mas no mesmo livro, no capítulo Êx.31:17, a expressão toma o sentido de Ele ―cessar a Sua obra e tomar alento‖. A linguagem é figurada, pois Deus não está sujeito a limitações humanas ou físicas, não tendo necessidade de descansar. Leiamos: ―Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos confins da terra, não se cansa nem se fatiga? E inescrutável o seu entendimento‖ (Is.40:28; Leia também: Sl.121; Jo.5:17). Na realidade, Deus cessou a sua obra da criação. O seu descanso, portanto, refere-se a esse tipo de trabalho, a criação do universo. (7) O Sábado é Per pé tuo?
Argumenta os sabatistas que o Sábado é perpétuo e por isso ainda deve ser guardado. O argumento usado pelos sabatistas, se verdadeiro, significaria que toda lei levítica – circuncisão, páscoa, incenso, sacerdócio, etc. – também deveria ser perpétua. Por exemplo, em Ex.12:14 está declarado que a páscoa terá de ser observada ―por suas gerações‖ e ―para sempre‖, exatamente como é dito sobre o Sábado. A oferta de incenso também é dita como perpétua (Ex.29:42). Lavagem de mãos e pés seria perpétuo (Ex.30:21). Os sabatistas concordam que a observância destas coisas cessou. Porém, para serem consistentes, se guardam o Sábado, também têm que guardar as outras ordenanças. Entretanto, isso tudo não é mais perpétuo, pois esse pacto só continuaria e valeria se cumprido por Israel. Ao ser quebrada a Lei o pacto cessou e o pacto da graça começou. Leiamos: ― Eis que os dias vêm, diz o Senhor, em que farei um pacto novo com a casa de Israel e com a casa de Judá, não conforme o pacto que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito, esse meu pacto que eles invalidaram, apesar de eu os haver desposado, diz o Senhor. Mas este é o pacto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. E não ensinarão mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhecei ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até o maior, diz o Senhor; pois lhes perdoarei a sua iniqüidade, e não me lembrarei mais dos seus pecados‖ (Jr.31:31-34).(8) Proibida a reprodução total ou parcial - Todos os direitos reservado ao Centro Apologético Cristão de Pesquisas.
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O Selo de Deus
Os Adventistas e sabatistas afirmam que o Selo de Deus é a guarda do ―Santo Sábado‖ e que a guarda do Domingo é a marca da Besta, o número 666 (17 - Pág. 267). Tal afirmação é uma afronta a Palavra de Deus e as verdadeiras Igrejas do Senhor Jesus, pois com isso querem os adventistas desqualificar as demais Igrejas Evangélicas que têm no Domingo o Dia do Senhor. Entretanto, a Bíblia nos deixa claro que os que receberem a marca da Besta já estão condenados. No caso, se o Domingo é a marca da Besta, então os Adventistas não deveriam perder tempo em pregar o evangelho a esses crentes, pois afirma a Palavra de Deus: ―Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na fronte, ou na mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se acha preparado sem mistura, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro‖ (Ap.14:9-10). Pelo que lemos no texto acima fica claro que os que receberem a marca só lhes restarão ―beber do vinho da ira de Deus‖. Então perguntamos: por que então os Adventistas insistem em pregar o ―evangelho‖ para esses cristãos? Isso é muito estranho! Mas então o que é este selo? A Bíblia deixa evidente, sem precisar supor tanto (como fazem os Adventistas), o que é este Selo. Veja o que é dito por Paulo: ―no qual também vós, tendo ouvido a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, e tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa‖ (Ef.1:13). ―o qual também nos selou e nos deu como penhor o Espírito em nossos corações‖ (IICor.1:22). O texto é claro, e nos deixa elucidados de que O Espírito Santo é o Selo de Deus. Seria muito pueril de nossa parte afirmar que um dia qualquer é o Selo de Deus (seja Sábado ou Domingo). O Sábado e todos os dias foram feitos por causa do homem (Mc.2:27). Para os Adventistas é o contrário, o homem foi feito para guardar o Sábado, aqui a ―ordem dos fatores altera os produtos‖ e faz do homem escravo de um dia.
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COMO RESPONDER AOS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA
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Conclusão Como já vimos, os Adventistas e sabatistas, são abundantes nos seus erros e nas suas heresias. O fato de, em determinadas doutrinas, misturarem verdade e erro, faz com que enganem a muitas pessoas sinceras e interessadas em encontrar a verdade. Entretanto, qualquer que tenha um mínimo conhecimento de regras de interpretação e do texto bíblico, certamente não terá dificuldade para compreender o marasmo de erros ali encontrado. Que o nosso estudo lhe ajude a ficar firme na verdade.
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COMO RESPONDER AOS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA
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Autor Prof. João Flávio Martinez , formado em teologia pela Escola de Educação Teológica das
Assembléias de Deus – EETAD, Apologista, professor de religião e presidente do Centro Apologético Cristão de Pesquisas – CACP, graduado em História. Tem desenvolvido pesquisas e escrito diversos artigos sobre temas relacionados à fé cristã.
[email protected] BIBLIOGRAFIA 1 – Série Apologética Vol. III, Editora ICP, 2000, São Paulo. 2 – Geisler & Rhodes; ―Respostas as Seitas‖; Editora CPAD, 2001, Rio de Janeiro. 3 - EG White; ―O Grande Conflito‖; Editara Casa Publicadora, 1981. 4 – EG White, Primeiros Escritos, Editora Casa Publicadora, Tatuí – SP; 1995. 5 - G. Archer; Enciclopédia de Dificuldades Bíblicas; Ed. Vida; São Paulo; 1997. 6 - Eusébio de Cesaréia; História Eclesiástica; Ed. CPAD;Rio de Janeiro; 1999. 7 – Curso Bíblico - O Ensino de Cristo, Ed. Graça; Rio de Janeiro. 8 - G. Lindasay; Fatos Sobre o Sétimo dia, Ed. Graça; Rio de Janeiro; 1995. 9 - RR Soares; Os profetas das grandes religiões; Ed. da Graça; Rio de Janeiro, 1989. 10 - Heresiologia – Ed. EETAD; Campinas – SP; 1989. 11 - E. Dick ; Fundadores da Mensagem; Ed. Casa Publicadora; Tatuí, SP. 12 - História da Mensagem do Advento. 13 - EG White; ―O Conflito dos Séculos‖; Ed. Casa Publicadora, Santo André – SP; 1935. 14 – EG White; Mensagens Escolhidas, vol I, Ed. Casa Publicadora, Tatuí – SP, 2001. 15 – Heresiologia, Ed. EETAD; Campinas; 1991. 16 – EG White; Testemunhos Seletos, vol. III; Ed. Casa Publicadora; Tatuí – SP; 1956. 17 - E.G.White; O Grande Conflito (Condensado); Ed. Casa Publicadora; Tatuí – SP; 1992. 18 - EG White, Mensagens Escolhidas - vol.2; Editora Casa Publicadora, Sto. André- SP; 1985. 19 - AB Christianini; Subtilezas Do Erro; Ed. Casa Publicadora; Sto André, SP; 1.ª Ed.; 1965. 20 - Revista Adventista, fevereiro de 1984; Ed. Casa Publicadora; Tatuí – SP. 21 – Estudos do Pr. Natanael Rinaldi. 22 – EG White, O Testemunho de Jesus; Casa Publicadora; Tatuí – SP. 23 – EG White; Testemunhos Seletos, vol. II; Ed. Casa Publicadora; Tatuí – SP; 1956. 24 - EG White; O Futuro Decifrado; Ed. Verdade Presente; 32º Ed. Itaquaquecetuba – SP 25 – EG White; O Desejado de Todas as Nações; Ed. Casa Publicadora; 37a edição; Tatuí - SP. 26 - Estudos Bíblicos; Casa Publicadora; Edição 1979; Tatuí – SP. 27 – Bíblia Apologética; Editora ICP; 2000; São Paulo – SP. 28 – Matéria do Presb. Paulo Cristiano. 29 – G. Archer; Enciclopédia de Dificuldades Bíblicas; Editora Vida; 1997; São Paulo. 30 – J. Saltron; Sonhos e Visões Vol. 1. Versões Bíblicas Proibida a reprodução total ou parcial - Todos os direitos reservado ao Centro Apologético Cristão de Pesquisas.