0 Poder da palavra Contém : o Cód igo de Ética do Preg ador , hermenêutica a plicad a, figuras de li nguagem, d ica s de Oratór ia, dicionário de palavras e curiosidades bíblicas.
Benhour
Lopes
Eu,
., ofereço este livro à
A vida é um conjunto de valores, fortalecida por várias atmosferas exis tenci ais. Com petição qu e encerra perseverança; paciência que se fortalece na f é; com preensão m esmo sem entend er nada; esperança contra a desesperança. Ao longo dessa “vida”, somos surpreendidos por uma voz que nos chama. Nesse chamado, somos arrancados dos nossos sonhos e proje tos p ess oais para fazer par te de um m und o em que não esperávamos: o mundo da “vontade de Deus”! “O Poder da Palavra”. Esse é meu presente a você querido amigo e irmão. Logo tudo fará sentido, e diremos em uma só voz: de tod os os privilégios que t ive, o m aior de todos, fo i servilo em q uan to eu vivi! Boa leitura! ./
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Sum
á r io
D ed icató ria........................................................................................9 P re fác io ............................................................................................ 11 Intr odução........................................................................................ 13 H erm enêuti ca.................................................................................. 21 R etó rica............................................................................................ 31 Figuras de Retó rica..........................................................................35 O rató ria ............................................................................................ 39 Curiosidades....................................................................................49 Sig nificado de Nomes B íbl ico s .....................................................91 Palavras Sim bólicas.................................................................. 107 É tic a ............................................................................................. 117
Bibliografia
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D
e d ic a t ó r ia
Dedico este trabalho em primeiro lugar a Deus Pai pela excelência da sua grandeza. Ao seu Filho pela maravilhosa obra da redenção. Ao seu Espírito Santo por sua presença tão real, fiel e con soladora. Sem eles eu nada seria. A todos os pastores no Brasil e fora dele que contribuíram com palavras de incentivo e credibilidade em favor do nosso ministério. Aos jovens pr egadores, homens, mulheres e crianças cha mados por Deus e constra ngidos pela força da promessa. Onde, Deus Pai, por sua bo ndade, m isericórdia e graça, os levantou nesta geração para fazer a diferença. Que Deus dignese em abenç oálos . Ben hour Lopes pastor
P
r e f á c io
A presente obra vem com o intuito de ajudar, bem como auxiliar os milh ares de servos de Deus que, em nossa Pátria e fora de la, com esforço e dedicação, tem se empenhado na gloriosa obra de pregação do evangelho. Em nen hum outro mom ento ti vemos a presunç ão de ditar novas regras, bem como, ino var com segredos ou estr atégias par a que de um a form a mágica descobrir a plenitude da pregação e oratóri a bíblica, pois a luz do que disse o pró prio Salomão, não há nada novo de baixo do sol. (Ec. 1.9). Toda a revel ação já nos foi dada. O que no s resta é bu sca r a ilum inação p ara com preendêla e então comunicála ao mund o. Alguns princípios aqui mostrados, direta ou indiretam ente, se refortalecem não somente em estudálos, saber por saber, saber e saber, m as sim, e mais do que nun ca, é pr eciso pra ticar sempre. Costum o d izer q ue: Pregação é arte, aprende-se com o tempo e principalmente, Deus usa quem faz! Este não é um livro de homilética somente, mas com certeza, creio, poder á ser útil no estudo da mesma. Este não é um livro sobre oratória especificamente. Recomendo que aqueles que possam o façam logo que possível, pois é de gran de vali a para o m inistério da com unicação da pala vra. No entanto, acredito que se relacionará bem perto com a mesma, pois o que proponho aqui e apresento aos amigos e companheiros na
O Poder da Palavra m ilícia da pregação d a palavra , a um enta rão com sensível presença, a eloqüência do pregador. Não tive a intenção, em mom en to algum, de apontar erros, ou problemas no púlpito, mas de apoiar, auxiliar, ajudar em algumas soluções caso esteja acontecend o, escrevi. Meu profund o desej o é provocar de algum a forma um a revolução no exercício glorioso da pregação da palavra. Chega de cabeças cheias e corações vazios, cotove los calejados e joelhos lisos, livros abertos e Bíblias fechadas em gabinetes e escritórios. Que preguem os a p alavra! Rios que de tintas já foram sobre coisa o tema. não creia a última palavragastos tenhaescrevendo sido dada. Muita foiMas escrita para o ambiente acadêmico, mas pouco para pregadores leigos. Creio que est e texto pode ser usado p ara am bos os públic os. No m undo filosófico, te nta r ser original depois de Sócrates, Platão e Aristóteles, é quase impossível. Da mesma forma escrever sobre pregação depois de tantos grandes autores como Spurgeon, Baxter, A.W. Blackwood, Lachler, Barth, H. W. Robinson, John Sttot, E. Cabral, Gesiel Gomes, Napoleão Falcão, Caio Fabio, Silas Malafai a, Ricardo Go ndin, etc. é igualm ente u m desafio. Pr. Benhour Lopes Abril de 2009
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Introdução Qualidades que nos ajudam na arte da pregação "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que ma neja bem a palavra da verdade.”2 Timóteo 2:15 O bom orado r especial mente o pregador preci sa ter qualida des técnicas e um estilo de vida elevado. Juntas, essas qualidades lhe darão estrutura pessoal. É comum encontrarmos indivíduos que até dispõem de boa vontade para a arte da pregação, no entanto não evoluem, não avançam, não crescem.
Vejamos algumas dessas qualidades que ajudaram e muito ao pregad or:
O Poder da Palavra
Caráter O
ora do r precisa “ser dota do ”, princ ipalm ente de qualidades
morais e honestas. Deve ser criterioso, íntegro a fim de que suas palavras e ações mereçam crédito e possam comunicar, com sinceridade, ao auditório. Um pregador mentiroso e desonesto com o tem po perd erá o seu v alor. Acim a de tudo, o pregador deve vive r o que prega, pois só assim irá conquistar e cativar os seus ouvintes.
Entusiasmo Aqui está tod o o com bustível da expressão verba l do pregador: Entusiasmo. É necessário vibração em cada afirmação e em cada idéia. Lembre se: se a idéia não em polgar o o rado r ou pregador, dificilmente irá empolgar o auditório. Tam bém é necessário vive r com ess e entusias mo. Vibrar com a vida, manter viva a esperança, cultivar a fé acima de tudo. Em outras pala vra s, M AN TEN HA DEUS VIVO DENTRO DE VOÇÊ!
Determinação O
que é determ inação? Pois bem: é a vontade indomável de
conse guir o que se pret ende. O
que você quer fazer? Preg ar? Então tire Tempo pa ra se pre-
p arar até conseguir. E preciso lu tar pelo que se deseja. Novamente concluím os que s e não houver deter m inaçã o na vida, não vai haver determ inação no púlpito.
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Benhour Lopes
Inspiração É a sensibili dade que o or ad or ou p regad or passa a conceb er da revelação para a criação do seu discurso. Para o secular, inspiração natural das coisas seculares, para a pregação, inspiração sobrenatur al da palavra de Deu s. A inspira ção não se lim ita ao individualismo
do pregador com
relação ao púlpito, mas se estende no seu diadia, onde a vida do pregador, por sua vez, passa a inspirar.
Sensibilidade É a capaci dade de ad ap tar a men sagem ao interes se e à nece ssidade do ouvinte. P ara isto é necessári o que o pre gado r esteja sempre em contato com o povo, pois desta forma desenvolverá o interesse real pel o b em estar dos seus ouvintes . Essa sensibilidade se consegue ouvindo as pessoas, sorrindo com elas e às vezes chorando com elas.
Observação A obs ervação deve ser um a constante na vida do pregador. Ob
-
serv ar a tudo e a todo s p ode rá ser de grand e utilidade. Se feita com bastante atenção poderá se d escobrir valores no am biente que contribuirão para o bem da pregação. Essa prática proporcionará ao pre gador sensibilidade para se orie nta r em am bientes diferentes.
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O Poder da Palavra
Capacidade de Síntese Essa capacidade habilitará o pregador a dizer tudo o que for preciso, somente o que for preciso, e nada mais do que for preciso. Capacidade de Sínt ese tem a ver com a qualidade de inf orm ações e conteúdos que o pregador traz em sua pregação. Tornase extremamente cansativo e irritante para algumas platéias ouvirem somente o óbvio sem a graça de uma dedicação aos estudos. Igualmente, deve se manter o consistente e objetivo, para que o ouvinte tenha menos possibilidade de desviar a atenção por comentários muito longos.
Imaginação e Criatividade A utilização destes valores serão bem vindas nas pregações, pois trarão a riqueza para as im agens e ilustrações, dando ao texto um colorido dife rent e. Exemplo: Uma vez, ouvindo um pastor amigo ministrar, enqua nto ensinava sobre a vida de
Moisé s diss e: Moisés sonhando com
a terra prometida, onde pretendia desfrutar a aposentadoria senta do numa cadeira de balanço e brincando com os netinhos...!
Eloqüência Diferente do que muitos pensam, eloqüência não é o quanto se grita, gesticula ou se pula em um púlpito, e sim a habilidade de tra ba lha r bem com as pal avras. Expressarse com precisão firme za e convicção.
, clar eza,
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Memória Uma coisa indispensável ao pregador é ter sempre em mente a finalidade do discurso e a ordem das idéias, disto depende uma boa memória. Necessariam ente o p regador não precisa ser um gênio, m as ter a seqüência na cabeça do que vai falar e textos m em orizados, ajudarão e muito ao pre gador, tran sm itind o seg urança e o desprendimento ao papel.
Boa Aparênci a Necessariamen te, o pre gador não precisa ser um modelo fo to gráf ico, m as terá que ter cuidad o com a sua aparênci a. C uidad o ao se vesti r, pra não se tor nar m otivo d e exager os e pia das. O s cabe los sempre bem penteados, roupa bem passada e l impa, e de preferência suavemente combinada, (ao procurar combinar as cores evite cores berrantes) nó da grav ata bem feito, et c. Seja sempre discreto, observe o ambiente, a hora e o assunto. Vigie! Lembrese a pri m eira imp ressão é a que f ica.
Vocabulário Deve s er amplo e varia do, (adquirido a través de intensa e cons tante leitura), mas ao mesm o tempo simpl es e claro para que qualqu er criança consi ga entender. Evite a vulgaridade, a gíria, a sofisticação e as palavras técniAbsorva agora toda a plenitu cas extremamente sofisticadas (Ex.: de pneu matol óg ica deste espaço em peculiar.. .) troqu e isso por: SEJA CHEIO DO ESPIRITO SANTO! O m elhor vocab ulário é o que se ada pta a qualq uer ambiente.
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O Poder da Palavra
Humildade Ainda que, dominando todas as técnicas acima, isso não significa que o pregad or é um superho mem , um a estr ela em particu lar, mas dev e sem pre reconh ecer suas limitações e pequenez. As qual idades acima, desti nam se, a ajudar o pregado r no d esem penho de sua t arefa . Existe m assuntos que os dom inam os com certa segurança, porém outros não, pois jam ais sabemos tudo. No en tanto o pregador deve ter a total dependên cia de Deu s para o cum prim ento de sua missão. Agora atenção: humildade não se finge! As pessoas percebem facilmente se há verdade ou mentira no pregador, arrogância ou humildade. Não se aceita a condição do individuo que se diz humilde, humildade pouco se prega. Vivese! Antes de ser humilde no púlpito, exigese uma vida humilde fora dele, com as pessoas que nos rodeiam em todos os nossos relacionamentos.
Por fim Amados, as orientações acima, são apenas uma singela contribuição em meio aos muitos conceitos que se pode te r sobre o assunto. Assim o fizemos com o intuito de colaborar, de alguma forma, lançando luz em socorro dos que necessitam para seguirem nesse brilhante ministério: a Pregação da Palavra. A seguir o querido leitor terá Hermenêutica, Curiosidades Bíblicas e a apresentação do Código de Ética do Pregador. Por ultimo, lhes ofereço 100 esboços de estudos e mensagens, pregados por m im na inspiração e graça do Santo Espírito de Deus, nos últimos cinco anos de nosso ministério.
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Benhour Lopes Não há um a ord em de temas. Vasculhan do os meus escritos, folhandoos um a um, na medida em que me ardia o coração ao relem brar de cada m om ento e mensagem pregada, os selecionei. Sintase a von tade em pregá los o quan to, e quan do desejar. A Deus seja a Glória!
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Hermenêutica Princípios de interpretação das Sagradas Escrituras A Herm enêutica é sem duvida um a das primeiras ciências que hermeneia o pregador deve conhecer. A Hermenêutica, do grego ou interpretação, faz parte da chamada teologia exegética e ambas trata m da reta explanaç ão das escrituras sagr adas . A arma principal do soldado de Cristo é a Bíblia, se ele desconhece o valor das escrituras e ignora seu uso legítimo, que tipo de soldado vai ser? É importante lembrar que as Sagradas Escrituras, tratando de temas que abran gem o céu e a terra, o tem po e a eternida de, o vi sível e o invi sível, o m aterial e o espirit ual, foram prod uzid as p or pessoas de tão variada nature za, em époc as tão remotas, país es tã o d istan tes entre si, em meio a povos e costumes tão diferentes e em uma linguagem tão simbólica, que facilmente se perceberá a seguinte verdade: para o reto discernimento e compreensão de tudo, são de
O Poder da Palavra extrema necessidade todo o conselho e auxilio que a hermenêutica é capaz de nos oferecer.
D isposição e necessi dade Algu ns valo res se erguem p ara a dis posiçã o necessária no estudo proveitoso e da boa compreensão das Sagradas Escrituras. São eles: espírito respeitoso e obediente, amante da verdade, paciência e prud ência. Espírito respeitoso - A Bíblia é, ao mesmo tempo, a revelação do Onipotente, o milagre permanente da soberana graça de Deus, o c ódigo div ino pelo qual seremo s julgados no d ia supremo, o testamento selado com o sangue de Cristo. Por essas e muitas razões merece todo o respeito e temor ao se estudada. Quem o faz de forma irreverente e irresponsável, é como jogar lama ein um monumento artístico admirado pelo mundo inteiro. “Mas para esse olharei , par a o pob re e abatido de espír ito, e que trem e dian te da m in ha pa lavr a” (Is 66:2b). Espírito Obediente Devemse sacrificar as preocupações, as opiniões preconceituosas, as idéias veneradas, para empreender o estudo como espírito de um discípulo obediente, tendo Cristo como Mestre. A mente obscura, as aparentes contradições, nada tem a ver com os ensinos de Jes us, tam pou co na sua infalí vel palavra, mas sim no pouco alcanc e do discípul o. Am ante da Verdade Um coração desejo em conhecer a verdade é a absoluta necessidade par ao estudo das Sagradas Escrituras. É importante que aja atitude. Devemos levar em conta que o hom em po r natureza não p ossui tal c ora ção , pelo contrário, gu arda um coração que fog e da verdade espiritu al e prefere abraçar m ais o erro do que a verdade. “O segredo do SENHOR é com aqueles que o tem em ; e ele lhes m os trar á a sua alia nç a” (SI 25:14).
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Benhour Lopes - É necessário ser paciente O fruto da paciência é delicioso, e quanto mais paciência se emprega para encontrar tesouros nas Sagradas E scritur as, mais desse fruto apreciar emos, e muito m aior satisfaç ão se prod uzirá . A pressa é a inim iga da perfeiç ão. “Exa m ina i” as es cri tur as com p aciên cia e perse vera nça. “Ora, estes ( os de Beréi a) foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado recebe ram a pala vra, “exa m inan do ” cada dia nas Escritu ra s se estas coisas era m assi m” (Atos 17:11; grifos d o autor). Prudência Pa rtindo sempre do mai s simple s para o complexo. Veja, o Novo testamento é Mais simples que o Antigo, os evangelhos, são mais simples que as cartas apostólicas. Entre os evangelhos, os três primeiros são mais simples do que o quarto. Entenda, não estou dizen do leia o simples e fique no simples, m as que aja crescimento. Com ece pelo simpl es, e se esforce tam bém pelo comple xo.
Verdades Fundam entai s Qualquer documento de importância onde há pontos obscuros deve se buscar nele mesm o seu próp rio interprete. Ao long o do tempo e da história, muitos interpretes da Bíblia tentaram desvirtuála da sua verdade. Pelo que sabemos primeiro interprete da palavra de Deus foi o Diabo, que atribuiu a palavra divina um sentido que ela não tinha, falseando astuciosamente a verdade. Em outro momento, o mesmo Diabo, muda o sentido da palavra escrita, citando a parte que melhor lhe convinha om itindo a outra . São chamadas de interpretações particulares e isoladas, e isso é um perigo par a a veracidade do texto sagrado. Essa s interpretações abrem precedentes para o erro, pois indivíduos isolam o texto do contexto geral e criam um pretexto p ara o erro. Por exe mplo: Judeus - fixando versículos isolados encontraram neles um apoio p ara rejeitar a cr isto;
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O Poder da Palavra Ospapistas enco ntraram base para matança e inquisi ção no passado sem falar de outros erros do gênero; Os comunistas ensinavam suas reparti ções de ben s; Os incrédulos e céticos zom bando e se contradizendo; Os russelitas pa ra suas blasfemas e erros; Wilson e Roosevelt - p ara justificar suas aç ões militaristas. Por causa d estes e outros erros interpretati vos passa ram a dizer que pela bíblia se prova o que quer. Por essa razão aceitamos e acreditamos que a interpretação bíblica depende de todo o conju nto da obra, pois, a regra fundam ental da correta in te rpreta ção bíblia é “a escritu ra explicada pela esc ritura, isto é: a Bíblia, sua própria intérprete”. Veja alguns textos bíblicos que nos sustenta na verdade da interpretação bíblica: ‘A lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do SEN HO R éfie l, e dá sabedoria aos sim ples ”(Sl 19:7), ou seja, não há erro nas escrituras e sim nos homens que a interpretam; “E, se alguém tirar qua isq uer palav ras do livro desta p rofecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste l ivro”. (Ap. 22:19) colocar o u omiti r, tirar ou por, é cois a de hom em e o Apóstol o Joã o qua nd o te rm ina o Apoca lipse já deixava isso registrado; ‘As quais também falamos, não com palavras de sabedoria hu mana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coi sas esp irituais com as espirituais”. (I Co 2:13) - as escrituras, disse Jesus, devem ser examinadas (João 5:39), Paulo fortalece isso dizendo que devemos comparar sempre; É preciso ter sempre em mente que não se pode considerar completamente bíblica uma doutrina antes de resumir e encerrar tud o que a Esc ritura diz sobre ela. Jamais s e pro nu ncia um a senten ça antes de haver ouvido as partes.
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Benhour Lopes Dentro dessa regra absoluta de interpretação, outras regras se erguem no auxilio da mesma:
Regra número 1 O livro há de ser seu pró prio interp rete. O que vem depois chamamos de pautas de interpretação. Logo será preciso, quanto seja possível, tornar as p alavras em sentido “usu al e com um ”. Todavia, em tod o o caso é preciso levar em consideraç ão que o sentido usual e comum não equivale sempre ao sentido literal, ou seja, ao “pé da letra”. Muita coisa pode soar diferente conforme a cultura e o idioma da tradução. Os escritores da bíblia sagrada não se dirige m a um a classe dete rmina da de pessoas privile giadas, mas ao povo em ger al. P ortanto, não se servem de linguagem cientific a ou técnica, mas figurada e popular. Desse modo, percebemos a liberdade, a variedade e o vigor em sua linguagem, características perceptíveis pelo farto uso de toda sorte de linguagem : retórica, símil es, parábolas, e expre ssões simból icas.
Regra número 2 Tomar uma palavra no sentido que indica o conjunto da frase. Vejamos algun s exemplos de pala vras : Fé comumente significa confiança, mas em Gálatas 1:23 aqui ela esta como crença ou doutrina do evangelho. Em Romanos 14:23 aqu i ela está com o co nvicção no dever cristão. Salvar, Salvação muito usadas como libertação do pecado e de suas conseqüências, já em Atos 7:25 tem o sentido de liberdade temporal; em Romanos 13:11 já equivale a vinda de Cristo; em Hebreus 2:3 o termo salvação referese a toda a revelação do evangelho.
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O Poder da Palavra Graça a conhecemos como favor imerecido, em Efésios 2:8 a palavra graça signifi ca m isericór dia e bondade de Deus; em Atos 14:3 significa a presença dos evangelhos; em I Pe 1:13 equivale a bem a ventu rança que a vinda do Senhor trará; em Tito 2:11 corresponde a d outrina do evangelho. a Carne em Ezequie l 36:26 fa la de um coraç ão te m o, disponível e dócil; em Efésios 2:3 fala dos nossos desejos sensuais; em I Tm 3:16 aqui já fala da forma humana; em Gálatas 3:3 está para circuncisão; Sangue em Mateus 27:25 trata do sentido de culpa; em Romanos 5:9 fala sobre a morte expiatória de cristo; assim com Efésios 1:7. Aqui estão somente alguns exemplos. Outros mais o leitor encontra r no dedicado trabalho de estudo das Sagrad as Escri turas .
Regra número 3 E necessário também, após destacar a palavra no sentido indicado no texto, verificar os versículos anteriores e posteriores. Pelo menos cinco versículos antes e cinco versículos depois. Se não entender, de três a cinco capítulos antes e três a cinco capítulos depois. Muitas vezes o sentido verdadeiro pode não estar numa palavra e sim em toda a frase; ou no versículo todo, ou não estar no versículo, mas no capitulo todo, sendo necessário, em cada caso, o contexto para determinar o significado exato. Devemos lembrar também que os srcinais das Sagradas Escrituras não representam a divisão em capítulos e versículos que temos hoje é simplesmente u m a sugest ão editorial para nos organ izarmos no tem po e na históri a.
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Benhour Lopes
Reg ra núm ero 4 É preciso tomar em consideração o objetivo ou desígnio do livro ou passagem em que ocorrem as palavras e e xpres sões . Para isto é necessário, sobretudo, de repe tidas leituras e estud o cuidadoso . Alguns exemplos clássicos: enquanto Paulo trata da justificação pessoal diante de Deus, Tiago se ocupa da justificação pelas obras diante dos homens, ou seja, o ato de justificar (declarar sem culpa) o homem pecador à vista de Deus se faz tão somente pela fé no sacrifício de Cristo sem as obras. Todavia, o ser justificado à vista do mundo, ou da igreja, acontece mediante obras palpáveis e não somente pela fé; em I João 3:9, o apóstolo não está dizendo que o cristão é incapaz de pecar , pel o co ntrário , a carta está com o avis o para que não pequem, pois a possibilidad e de pecar existe. João diz que, ao contrário desses “filhos do Diabo”, que por natureza cometem pecado (1 João 3:8), os “filhos de Deus” não podem viver pecando. Mas, cada filho se ocupa com as obras do próprio pai: os filhos de Deus se ocupam em m anifestar seu am or a Deus, sua justiça e santidade, obedecendo aos seus mandamentos (I Joã o 5:2); já os f ilhos do Diabo se ocu pa m em im ita r o pau deles, que está pecando desde o princí pio. Aqui estão mais alguns exemplos. Lembrando que os dem ais, o lei tor en co ntra r no dedicado trab alho de es tudo das Sagradas Escrituras.
Regr a núm ero 5 Quando lemos em I Co 2:13 “explicando coisas espirituais pela s espirituais”, en tendem os que precisam os não só com parar, mas também consultar as passagens paralelas. São passagens
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O Poder da Palavra que de alguma forma estão relacionadas entre si e por sua vez tratam do mesmo assunto. Os paralelos podem estar em palavras, idéias ou ensinos gerais. Algun s exemplos para m elho r com preensão do lei tor: de palavras usamos esse paralelo quando nem o conjunto da frase nem o contexto são suficientes para explicar uma palavra duvidosa. Paulo ao cita em Gálatas 6:17 “trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus”, Que marcas são essas? Logo é preciso comparar. Veja 2 Coríntios 4:10, Paulo explica agora que trazia no seu corpo o morrer de Jesus. Então concluímos que essas marcas dizem respeito ao sofrimento que sofria por causa de Jesus. Pelos açoites, chicot es e varas. Não e ram chaga s ou sinais m ilagrosos da cruz que muita gente por ai pensa. E sim marcas sofridas pela pregação do evan gelho na defesa de su a fé em Cristo. Quando lemos Atos 13:22, lemos que Davi foi um homem segundo o coração de Deus. A pergunta é: essa expressão apresenta nos Davi com o exemplo de perfei ção? Claro que não, pois a próp ria bíblia não esconde as suas muitas falhas. Mas porq ue Deus então o chamou segundo o seu coração? É aqui que devemos buscar os paralelos. Veja I Samuel 2: 35 “E eu levan tarei p ara m im um sacerdote fiel, qu e proce derá s egund o o m eu c oração” . Então entend em os que Davi na qualidade de sacerdoterei, com todas as suas fraquezas, proced eria segundo o coração e a vontade de Deus. O paralelo de palavra s e nec essário porq ue, às vezes, o sentido de uma palavra varia conforme o autor que a usa, à época que foi pregada e ainda, conform e o texto que oco rre no mesm o livro. de idéias - q ua nd o Jesus insti tui u a san ta ceia, ele ofereceu o cálice aos seus discípulo s (M t 26:27), mas isso não significa que s omente os sacerdotes têm direito ao cálice na celebração, como se prega por ai no catolicismo romano; pois em I Coríntios 11:2229, nada menos do que seis versículos consecutivos nos ap resen tam “o com er do pão e beber do cálice do Senhor” como fatos inseparáveis da santa ceia. 28
Benhour Lopes Quando Jesus disse em (Mt. 16:18) “sobre esta pedra edificarei a minha igreja” ele não constituía a Pedro como o fundamento da igre ja como afirm am os papistas. Jesus não falav a de Pedro, m as de si mesmo. Por essa razão em (Mt. 21:42, 44) vemos Cristo como a pedra fundam ental ou a pedra angula r da igreja. O p ró prio apóstolo Pedro reconhece i sso pos teriorm ente que Cristo é a ped ra viva , a princip al p edra angular. (I Pe 2:4, 8). de ensinos gerais por fim a soma das palavras e das idéias nos lev a aos ensinos ger ais ou teor geral das escrituras p ara m elho r compreensão da mesma. Q ua nd o lemos nas Sagradas Escritura s “O hom em é justificado pela fé, independente da obediência à lei (R m 3:28), não podem os ente nde r isso com o que se o hom em está agora livr e de sua s respo nsabilidades e obrigaçõe s de vi ver um a vida san ta e d e confor midade com as Sagradas Escrituras.” Por i sso devemos c onsu ltar e observar o teor geral das escrituras, pois tal afirmação se torna falsa, uma vez que os Evangelhos nos previne viver na contra mão do pecado através de um a vida de pu reza e santidad e ao nosso Deu s. Muitos se distraem ou se contentam construindo castelos de doutrinas sem fundamento, tirando conseqüências ilícitas contrár ias às escrit uras. Por fim, diante de uma passagem das Sagradas Escrituras, é importante fazermos algumas perguntas antes de tirarmos conclusões precipitadas sobre elas. Aqui vão algumas: •
Qua l é o significado dessas pala vras ?
•
Que sentido requ er o restante da frase?
•
Qua l é o sentido que requer o contexto par a que se obte nha um sent ido harm ônico de toda a pass agem?
•
Qual é o sentido que requer o desígnio ou objet ivo geral da passagem ou livro em que se en contra?
•
Qu al é o sentid o que requere m ou tras passagens das escrituras?
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Retórica Princípios de interpretação das Sagradas Escrituras II Por causa da linguagem figurada d a bíblia e seus hebraísm os, nem semp re a interpr etação deverá ser f eita ao pé da letra. Aqui entr a a retóric a e as figuras de linguagem . Vejamos algu mas das principais: Metáfora essa figura se basei a na sem elhança entre dois ob jetos ou fatos, em que um deles se cara cteriza com o que é pró prio do outro. Exemplo: •
Em (João 1 5:1), Jesus disse eu sou a vid eir a ver dad eira , e os seus discípulos os ramos. Ou seja, a videira é de onde a sai a forç a e a vid a pa ra os ramo s. Jesus é a força e a vid a par a tod os aquele s qu e estão ligados ne le.
Sinédoque essa figura de linguagem aparece quan do se tom a a parte pelo todo ou o todo pela parte, o plural pelo singular, o gênero pela espécie, ou viceversa. Veja os exemplos:
O Poder da Palavra •
SI 16:9, “a m in ha carne rep ou sar á segu ra”, em lug ar de corpo ou m eu ser o salm ista usa a palavra carne;
•
I Co 11:26, “to da s as vezes que... be be rd es est e cá lic e”, em vez de dizer “beberdes do cálice”, isto é, parte do que há no cálice;
•
At 24:5, os acusado res de Paulo tom am o todo pela pa rte e dizem que ele se tornou uma peste, um promotor de sedições por “todo o mundo”, ou seja, aquela parte do mundo ou império romano que Paulo havia alcançado com sua prega ção.
M etoním ia essa figura é em pregada qu and o existe entre objetos um a relação de causa e efeito, de continente e conteúdo, de lugar e prod uto, de ma téria e obj eto, de abstrato e concreto, de autor e obra ou, ainda, de sinal ou símbolo pela realidade que o símbolo indica. Exemplos: •
Jesus diss e em Lc 16:29, “Eles tem Moisés e os Pro feta s; que os ouç am ”, em vez de diz er eles tem os escritos de Moises e dos Profetas, ou seja, Antigo Testamento.
•
Qua nd o Jesus lava os pés dos discípulos e le di z a Ped ro Jo 13:8 “se eu n ão os lavar [os pés], você não te rá p ar te com igo”. Aqui o sinal de lavar os pés representa a purificação da alma.
•
João escre veu I Jo 1:7 “o sang ue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo o pecado”, deixando claro que o sangue indica toda a paixão e morte expiatória de Jesus na cruz do calvário.
Prosopopéia utilizada quando se personifica coisas inanimadas, atribuind olhes /e;íos e aç ões de pessoa s, muito com um no Antigo Testamento. Exemplos: •
Is 55:12, “Po rqu e com aleg ria saireis, e em pa z sereis gu iados; os montes e os outeiros romperão em cântico diante de vós, e todas as árvores do campo baterão palmas”. Aqui
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Benhour Lopes não só temos a personificação das coisas inanimadas, mas de uma simbolização pelas mesmas, pois os montes representam pessoas eminentes, enquanto árvores retratam •
pessoas humildes. Ain da, ou tro gr an de mom ento em Salmos 85:10, 11 “A misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram. A verdade brotará da terra, e a justiça olhará desde os céus”.
Ironia utilizada qua nd o se expre ssa o contrário do que se quer dizer, por ém sempre re ssaltando o sentido verdadeiro. Exe mplos: •
Pa ulo em 2 Co 11:5; 12:11, ch am a os falsos mest res de “su perapósto lo s”, dando a en tender que de m odo nenhum são apóstolos;
•
Jó diz aos seus amig os: “Sem du vid a vocês são o povo, e a sabedoria morrerá com vocês!” assim, Jó deixa ironicamente claro q ue eles estavam longe de serem sábios;
•
O clássico de tod os pod e esta r no Profeta Elias qu an do no monte Carmelo disse aos sacerdotes de Baal: “Gritem mais alto [...] Talvez esteja do rm indo e precise se r des perta do ” I Rs 18:27, dando a entender que, por sua vez, era inútil gritar.
Hipérbole mais conhecida como “exageração” onde coisas são representadas em proporções muitas vezes maior ou menor a fim de d ar vida a imaginação . Exemplo s: •
Os exploradore s de Canaã disseram: “Vimos ali gigantes [...] e éram os aos nossos pró prios olhos com o gafan hoto s”, “as cidades são gran des e fortific adas até o cé u” Nm 13:33 e Dt 1:28.
•
Aind a: “já lhe avisei m il vez es”, ou seja, já lhe avisei m uitas vezes.
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Figuras de Retórica Princí pios de interpretação das Sagradas Escrituras III Com relação às Figuras de Linguagem, trataremos de outra classe literária que também ocorrem nas interpretações de textos em sentido figurado nas Sagradas Escrituras.
Alegoria é uma figura de retórica que consta em geral de várias metáforas unidas. C ostu m a ser tão palpá vel a natureza fugitiva da alegor ia que um a interpretação ao pé da letra quase s e torn a
impos sível. Exemplos : • Jesus disse e João escrev eu Jo 6:51, 54 “Eu sou o pão vivo que desceu do céu; s e alguém com er deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do m undo”. “Q uem come a m inha carn e e bebe o meu sang ue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia” Para essa al egoria a interp retaç ão está no ve rso
O Poder da Palavra 65 “E dizia: Por isso eu vos disse que ninguém pode vir a m im, se po r meu Pai não lhe for concedido” . •
Veja m ais em Sl. 80:813; Isaias 5 :17; veja o de staq ue para o verso 7.
Fábula não m uit o u sada nas Escri tur as. A fábul a é um a ale goria histórica na qual um fato ou alguma circunstância se expõe em form a de nar ração m ediante a personif icaç ão de coi sas ou animais. Exemplos: •
Em 2 Reis 14:9, “o es pin he iro do Líbano env iou um a m en sagem ao cedro do Líbano: ‘Dê sua filha em casamento com meu filho’. Mas um animal selvagem veio e pisoteou o espinheiro”. Assim foi a resposta de Jeoás rei de Israel a Amazias rei de Judá.
Enigma basicamente um interpretação. •
tipo de aleg oria, po rém de di fícil
Uma das m ais co nh ecid as está no livro de Juizes 1 4:14 veja: “En tão lhes dis se: Do com edo r saiu com ida, e do forte saiu doçura . E em três dias não pu de ram decifrar o enigm a”. A sol uçã o se encon tra na con tinuidad e do p róp rio tex to.
•
Par a um a lista com pleta de enigm as, leia o livro de Provérbios especialm ente.
Tipo esse é um a cla sse de metáfora que não con sist e me ramente em palavras, mas com fatos, pessoas ou objetos que designa m fatos semelhantes, pessoas ou objetos do po rvir. Exempl os: •
Jesus usa o tipo da serp ente de m etal levan tada no deserto por M oisés como tipo da crucificação de Cristo (Jo 3:14);
•
A ca rta aos He breus faz referência a m uitos tipos do Antigo Testamento;
Símbolo sem elhante a o tipo. Fa to represen tado med iante outra coisa ou fato familiar que serve como propósito para servir de semelhan ça ou represe ntaçã o.
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Benhour Lopes Parábola é um tipo de alegoria apresentada em forma de narração. São fatos naturais de acontecimentos possíveis relatados na forma de história. Sempre com o objetivo de ilustrar uma ou várias verdades impo rtantes. Os evangelhos são ricos em parábolas utilizadas pelo próprio Jesus. Q uan to à corr eta i nterpret ação da pará bola, e im po rtante ob serv ar o seguinte : •
Deves e ob serv ar o objeti vo da parábola;
• •
Pr oc ura r saber quais as verdades que ela dem onstra; Verifi car com atenção, pois o objeti vo pod e estar no inici o, no final ou no mo tivo pela qu al el a foi empregad a;
•
Deve se aten tar pa ra os traços principais da parábola sem se prend er em seu adorno.
Ex. Q ua nd o Jesu s em Lucas 11 :58 nos ap resenta a parábo la do amigo im po rtuno Crist o nos d iz que é necessá rio o rar com insistência como alguém que tem fome e necessita de três pães no meio da noit e. Essa pessoa f oi pe dir a um amigo que dorm ia com su a família e deitado com a porta da casa fechada esse amigo não queria levan tar para aten dêl o. Devido a m uita insist ência e im po rtuna ção o amigo levanta e o at ende. O hom em que ped e po r pão representa o cris tão, e o amigo representa Deus. Contudo, seria um absurdo colocar Deus como alguém que dorme e está cansado demais para atender alguém. Pois nosso Deus não dorme e nem tosqueneja (SI 121:4). Logo chamamos isso de adorno da parábola, devendose deixar de lado por não corresp ond er nem se aplicar a reali dade. •
Por fim, não se deve esque cer que as parábo las, com o as demais f igura s, ser vem p ara dem on strar as doutrinas cristãs e não para produzilas.
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Oratória Dicas e sugestões sobre Oratória 1 Qu an do for i ntro du zir o sermão, sai ba exatamen te o que v ai dizer no início, quase palavra p or palavra, p ois neste m om ento estará ocorrendo maior liberação da adrenalina. Isso lhe dará maior segurança. S e falhar na i ntroduçã o do sermão p oderá com prom eter toda a mensagem. 2 Leve sempre um esboço escrito com os principais tópicos da mensagem , mesm o que não precise d ele. É só para d ar mais s egu ran ça. Ain da, ap rendi que o qu e Deu s nos reve la em sua palavra, é bom deixa rm os isso regist rado. P orque am anh ã, nos será muito úti l. 3 Se tiver dificuldades para falar memorizadamente, então, escr eva sua mensagem ou im prim a o te xto em um a folh a sulfite recor tand o o pape l no tam an ho da fo lha da sua bíbl ia. Prendaa com auxilio de um clipes na própria bíblia, assim, se estiver nervoso, e
O Poder da Palavra as suas mãos tremerem um pouco o público não perceberá e você ficará m ais tranqü ilo.
4 Ao chegar diante do púb lico não tenha pres sa pa ra com eçar. Respire o mais tranqüilo que puder, acerte devagar a altura do microfone (sem demonstrar que age assim de propósito), olhe para todos os l ados da platéia e c omece a f alar m ais lentam ente e com vo lum e de voz ma is baix o possíve l. Fa zend o assi m, não demonstrará seu nervosismo e instabilidade emocional p ara o público. Lem brese que eloqüência na
da tem a ver com g ritos e ges-
ticulações desesperadas, mas sim, com a capacidade emocional de passar inform açõ es precisas e intel igentes a s pessoas que estão diante de você. 5 No início, quando o desconforto de ficar na frente do público é m aior, busque as pessoas im porta nte s que estão na trib una, cumprimente cada um com calma e tranqüilidade. Desta forma, ganhará tempo para superar os momentos iniciais tão difíceis na abe rtura do ser mão. Sehouverduvidasquantoaosnomesdaspessoas.peçaantecipada m enteparaumauxili ardepúlpi tol heajudeat erosnomescorret amente dessas pes soas. S e entre os presentes estiver um con hecid o aprov eite tam bém para fazer algum com entário pessoal sobre e le. 6 Antes de falar, quan do já estiver no ambiente, não fique pe nsando somente no que vai dizer, preste atenção no que as outras pessoas estão fazendo e te nte se distrair um pouco, sinta o am bie nte. O comportamento das pessoas pode lhe dar informações precios as pa ra sua pregação . 7 Antes da ministração evite conversar com pessoas que o aborreçam, prefira falar com gente mais simpática. 8 A ntes de fazer sua pregaç ão, treine varias ve zes pregand o pra você mesmo. Ond e? Diante do espelh o. E aprove ite pa ra c orrig ir sua postura de púlpito. Lembrese de prever e exercitar respostas para
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Benhour Lopes possíveis perguntas ou objeções, com este cuidado não se surpre enderá dian te do públic o que lhe cercará par a as pergun tas poste rior es.
9 Se der o branco, não se desespere. Repita a última frase ou ponto para te nta r le m brar a seqüência. Se este recurso falhar, diga aos ouvintes que mais a frente voltará ao assunto. Se ainda assim não se lembrar, não diga que se perdeu, provavelmente ninguém irá co brar p or is so, desde que no p onto seguinte voc ê o conduza de for ma pre cisa e e ficaz.
10 Antes de falar, é ideal fazer um relaxamento os ombros, cabeça e pescoço. O n ervos ismo deixa a voz enros cada n a garga nta e cada frase é pronunciada com dificuldade, aumentando assim a intranq üilida de de quem fal a. Toss ir, pigarrear, al ém de ser desagradável aos ouvidos de quem ouve, não resolve o problem a, pel o co ntrário , p ode agra válo. Se ocorrer um desequilíbrio na voz durante a apresentação, cham e a sua voz respirando p rofun dam ente e f icando tranqüil o. Antes de fal ar, assi m que s e assentar no pú lpito ou tribu na, e nqu anto a liturgia a conte ce, procure res pirar pro fun da e lentamente, puxando e so ltando o ar por cerca de 50 a 60 vezes. Lentamente. Disfarce soltando o ar com a mão discretamente na boca. Assim que for anunciado, faç a um a respiraç ão aceler ada e ofegan te, ta m bém de form a discreta, por 15 vezes puxando e soltando o ar. Com essa prática de relaxamento, você liberará adrenalina no sangue, produzirá aceleramento dos reflexos, os vasos sanguíneos bem com o as células serão ox igenados. Vai ajud ar e m uito nos p rim eiros minuto s. É como se você já esti vess e falado a algu m tempo. Evite gargarejo com v ina gre e sal. O que suas cordas vocais precisam é de hidratação. P ortanto , utili ze som ente água em temp eratu ra n atural. En quan to estiver gargarejando pron unc ie as voca is do alfabeto: A E I O U .
11 Q uan do utilizam os o “ m as”, seguido de vírgula, tud o o que hav ia an tes dele pe rde o efeito.
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O Po der da Palavra Exemplo: Você está bo nita, mas gostei do ou tro vesti do; Am o você , mas não pod em os ficar juntos; Você foi be m no teste mas, infelizm ente a vaga não é sua.; O culto es tava bo m ma, se foss e eu teria feit o assim.. .; Aconselho que se tome cu idado ao utilizar e sse tipo de tra ns ição de expressões, a não ser que glorifique as obras e a palavra de Deus como p rioridade, ou, outra intenção do gên ero. Exemplo: Satanás o escravizava mas, o poder de Jesus foi maior para libertálo. 12 Classificação d a voz:
Altura: Classificase em grave, média e aguda. Devemos empre gar o registro médio para falar. As vozes bem im postadas não apresentam diferenças de timbre na passagem de um registro para o outro. Fal e a seqüência de dia s da sem ana prolong ando a últi m a voga l. Ex.: Segunda , a,a,a,. Aqui tem os o seu registro m édio. O bse rve o tom que você emitiu e tente graválo na mem ória.
Timbre: E a melodia da voz. O timbre é proporcionado pelo sistema de resistênci a e depen de das q ualidade s fís icas do falante. Ritmo: Movimentos com sucessão regular de sons fortes com relação a elementos fracos. É pela observação do ritmo da respiração e identificação com a pulsação que se pode obter uma harmonia adequada, tan to do m ovim ento como d a fala. 13 Dicas rápidas e gerais: Cuide com carinho e responsabilidade do tempo que lhe foi concedi do. Lem bre se que não é po r m uito falar que será entend ido. Não é o qu an to falamos, m as o que fal amos; Seja simpático, amistoso e conciliador;
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Benhour Lopes Não decore nem leia. Estude, aprenda e treine exaustivam ente até que cons iga tran sm itir a informaç ão com lev eza, segurança e tranqüilidade. M an tenh a sempre em m ãos, o esboç o com os principais tóp icos que você terá que desenvo lver na m ensagem; Seja criativo. Interaja com as pessoas. Utilizese da dramatização quando interessante. Se estiver ao alcance, use recursos audiovisuais. Q uan do chega r a uma determ inada cidade procu re mei os d e inform ação , (revi stas , folder, intern et, entrev ista como recep cion ista do ho tel ou com o mo torist a), e nfim. P rocure conh ecer a c idade, o povo e a cultu ra que lhe recebe . Não chegue tarde no evento. Como escrevi anteriormente, tudo o que acontece são informações preciosas para o desenvolvimento da m ens age m. Cum prim ente o m aior nú m ero de pes soas poss íveis que você tiver acesso. Sempre com um sorriso no rosto. Movim entese na trib un a. Não fiqu e estático paralisado. Com isso, fará com que as pessoas m ovim ente os olhos em su a direção evitando que durmam. Não tome nada como pessoal. Isso prejudicará seu controle emocional. Evi te o mo ralism o e a vulgarid ade. Seja educad o e nob re com as palavras. Leia muito para treinar a capacidade de formula frases nobres e inteligentes. Pregaçã o é um a cois a, estudo bíblico é outra. Não as conf unda. Cuidado com os ví cios de l inguagem. O que é natu ral em sua cu ltura pessoa l e regional , po de n ão ser em o utros lugar es. Treine muito. Sempre. Deus usa quem faz. Quanto mais você fizer, m elh or você fará.
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O Poder d a Palavra
14 Todas essas recomendações ajudam no momento de falar, mas nad a su bstitui um a consistente preparação. Us e semp re t odo o temp o de que dispõe p ara es tud ar e se prepar ar.
C om o se com porta r numa entrev is ta ou num deba te de televisão 1) Treine, t reine, treine. Simule a entrevista com a ajuda de um amigo e um a c âm era de vídeo. Ve ja os resultados e corrija as falhas. É um bom cam inho p ara evitar o ne rvos ismo. 2) Escolha a rou pa certa. Prefira peças de core s lisa s, nos tons azul , vinh o, bege ou cinza um a escolha que dev e va riar confo rme o cenário do estúdio (tente descobrir isso com antecedência). Esqueça as cores berran tes.. Tam bém é bo m evitar acessórios brilh an tes e barulh ento s, que desviam a atenção do telespectador. Olhe para os chefes de estado, se vestem discretamente pelo que são.
3) Saiba antes se é uma entrevista só com você ou um debate, o horário, se é ao vivo e qual o estilo do entrevistador. No dia D, não se atrase: chegue 20 ou 30 m inu tos antes de com eçar. Tome um cafezinho, converse, sinta o ambiente. Fazendo assim, os riscos de faz er feio dim inu em bastante. 4) Cumprimente o entrevistador com um simples “bom dia”, “boa tard e” ou “boa noite” . Nada de “é um pra zer estar no seu pro gr am a”, “olá, telespe ctad ore s” e coisas do gênero. 5) Comece a responder à pergunta olhando para o entrevistador, mas d epois volte se pa ra a câm era. De ve z em q uan do , olhe de novo pa ra el e. O ideal é olh ar de 80% a 90% do tem po pa ra a câm era. Se o progra m a focalizar você s dois o tem po tod o (norm almente o estúdio tem um a TV que m ostra o que está indo ao ar ), faça exatame nte o contrário, olhando mais para o entrevis tador.
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Benhour Lopes 6) Posici onese na cad eira sem rigi dez, m as com elegânc ia. C oloque os dois pés no chão ou cruze as pernas. Mantenha a cabeça levant ada, mas sem exa ger os, para não projetar um a imagem arro gante. Não faça gestos exagerados nem fique balançando as pernas ou se mexendo de um lado pa ra ou tro n a cadeira girat ória.
7) Faça a expressão facial trabalhar a seu favor. Carrancas servem para enfeitar a proa dos barcos e espantar os maus espíritos diz a t radição. Na TV , um semblante fechado ser ve pa ra afu gen tar o púb lico. A fisionomia tem que estar r elaxada , com u m ar na tura l e descontraído. 8) Fale pausadamente e pronuncie bem as palavras. Evite o “aaan... aaan ” de um a frase par a ou tra e , ao fi nal de c ada um a, a que les irrita nte s “né?”, “tá?” ou “tá enten de ndo ?” Pa ra n ão d ar bran co, pense m ais na linha de raciocínio, sem se preocupar dem ais com a con strução das fr ases. 9) Não se m ostre i rritado com p ergun tas ou ata ques . C ontinue falando de maneira firme, mas sem perder a calma. Se não quiser discorrer sobre algum assunto específico, deixe isso claro antes de aceitar o convite. 10) Preparese para encerrar. Quando a entrevista estiver no fim, relacione as informações mais importantes que você quer tran sm itir e encontre um a man eira de comunicál as da forma mais objetiva possível. Tenha cuidado para não falar demais e acabar perdendo o foco da resposta.
D icas para f al ar m elh or 1) Aqui está um grande segredo. Seja você mesmo. Nenhuma técnica é mais im portan te que a sua naturalidade. 2) Fale com calm a e pro nu nc ie bem as palavr as sem exage ro.
O Poder da Palavra
3) Fale com boa intensidade nem alto nem baixo demais sempre de acordo com o ambiente. 4) Fale com bo a veloci dade nem rápido nem lento demais. 5) Fale com bom ritmo, alternando a altura e a velocidade da fala para m an ter aces o o inter esse dos o uvinte s. 6) Tenha u m vocabulário ad equa do ao públ ico, p ara isso a leitu ra será essenc ial. 7) Cuide da gramática, pois um erro nessa área poderá compro m ete r a apresentação. 8) Tenha po stu ra física corret a. 9) Dê à sua fala início, meio e fim. 10) Fale “sempre” com emoção demonstre interesse e envolvimento pelo assunto.
Com o apres ent ar uma idéi a ou m ensgem e mante r o p ublico ligad o 1) Se você fala rápido dem ais, repita a s mensag ens m ais im po rtantes usando outras pal avr as. Que m não entendeu da primeira v ez entenderá da segunda. Sê fala devagar, não desvie o olhar da platéia nos instantes de pausas mais prolonga das. A pós o intervalo, vol te a falar c om mais ênfase.
2) Cuidado com os grunhidos “né”, e “tá”. Além de horríveis, demonstram insegurança. 3) Conheça o interlocutor ou espectadores. Se o grupo estiver familiarizado com o tema, não simplifique as informações. 4) Nunca, jamais, em hipótese alguma decore a mensagem. Faça um roteir o: m ostre a realidade, ap resente a solução e , po r fim, dem onstre sua esperança n aquilo que vo cê es tá apresent ando.
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Benhour Lopes 5) Na da de te cnofob ia. M ostre q ua nto você está anten ado com as tecnologias e use o computador, o datashow se precisar. Leve umas cartolinas com as principais informações do estudo se for o caso. “Você vai m ostra r que está sempre pron to p ara enf ren tar desafios” . 6) Cuidado com a postura. Não fale com as mãos nas costas, m an ten ha o paletó abotoado e olhe para todas as pe ssoas da pl até ia alternadamente. Há pelo menos dois erros comuns que as pessoas costumam cometer numa ministração: falta de gestos ou excesso de gestos. Useos, mas com moderação. 7) Evite as piadas. O risco de ninguém achar graça é grande e aí, meu amigo, vai ser difícil segurar a apresentação numa boa. Deixe para o final, se for o caso.
8) Corrija problemas de dicção com dois exercícios bem simples. M ord a o dedo in dic ador e leia em voz alta o m ais claro possível. Dois minutos por dia bastam. Outro: leia a bíblia em voz alta. Eu pens o ser esse é o mais efici ente dos dois, pois, enq ua nto m elh ora a dicção novas revel ações virão pela palvra. 7) Seja verda deiro sempre.
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Curiosidades Bíblicas 1. As peças do Tabernáculo que não tiveram medi das foram a) A pia de Cobre (no átrio), sifnificando que a purificação e a santificação são i men suráveis. b) un O ho candelabro de m ouro (no asantuário), demonstrando que o testem cristão assi como revelação de Deus são il imitados.
O Poder da Palavra
2. Sa ib a agora co m o m orreu ca da apó stolo d e Cristo segundo a tradição M ate us, recebeu uma estocada de lança nas costelas no país da Etiópia . Tomé, sofreu uma flechada no peito que o traspassara. A refe rida fl echa f oi atirada po r um sacerdote pagão em M ali pur, cidade indiana. Bartolomeu, foi esfolado vivo por um rei cruel, na Albânia, cidade da A rmênia. André, foi crucificado numa cruz em forma de X e assado lentamente pelos carr ascos desalmad os. Filipe, com o seu corpo todo coberto de sangue no chão, c om o olha r fixo nos céus, as suas mão s cru zad as sobre o peito, recebeu enormes ped ras até cair mo rto. Tiago o grande, segundo o testame nto das escrituras f oi m orto à espa da p or He rod es A grip a (At 12:12). Tiago o menor, foi precip itado do pinác ulo do tem plo de Jerusalé m ao so lo e a seguir espa ncad o até morrer. Lucas, foi enforcado numa oliveira na Grécia. Marcos, foi arra stad o pelas ruas de Alex até morrer.
and ria (no Eg ito)
Pedro, foi crucificado de cabeça para baixo, morte que o próprio Jesus havia predito. (Jo 21:1819). Judas Iscariotes, segundo a Bíblia Sagrada foi morto por enforcamento num ato suicida depois que entregou o filho de Deus para a morte. O encontraram caído no chão, pois após morrer, a corda arrebentouse. João, foi o único a m orre r natu ralm en te com cento e trê s anos de idade na cidade de Éfeso. Por isso, Irineu chamou Éfeso de: “O Lar do Idoso A póstolo João” .
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Benhour Lopes Paulo, foi apedrejado e decapitado na via Óstia em Roma. Não foi crucificado por que um cid adão rom ano era is ento desse tipo de trucidad e. -
3. O s no m es de D eu s em c ad a li vro da Bíbl ia
Anti go T est am ento Gênesis O Criador poderoso Êxodo O desafiador dos deuses egípcios Levíticos O santo do santo dos santos Números O protetor das pe regri nações Deuteronômio A águia que ensina a l ei Josué O patrono da conq uist a da t erra de Canaã Juizes O etern o juiz, jus to e fiel Rute O pai do parent e remidor I e II Samuel O gu erreiro das vit órias de Davi I e II Reis A coroa dos Reis de Israel e de Judá I e II Crônicas A vitória d os rei s de Israel e de Judá Esdras O que resgata o s eu povo do cati veiro Neemias Aquel e que autoriza a recon strução dos m uros Ester O proved or de Hadassa Jó Aquel e que vira o cati veiro do sofrim ento h um ano Salmo A alegria e inspiração dos Salmistas Provérbios O autor da sabedor ia Eclesiastes Aquel e que dá o dom d a riqueza Cantares de Salomã o O Be m amado
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O Pode r da Palavra
Isaías - O pai do Messias pro m etido Jeremias O valente terrí vel e pr ote tor Lamentações O enxugador de lágr imas Ezequiel Aquel e que da Visõ es Daniel - O destruidor de reinos Oséi as - O restaurador da apostasia israelita Joel O des truidor dos gafanhotos
destr uidores
Amós - O Deus que encon tra com seu povo Obadi as - O ju iz da m onta nha de Esaú Jonas - O Deus da segunda oportunidade Miquéias - O vingador da terra de Samári a Nau m - O prote to r do seu povo Habacu que - O santo que veio de Parã Sofonias - O que recolhe seu Povo Ageu O dono do ouro e da prata Zacarias - O justificador de Josué Malaquias - O que destrói o devorado r
Novo Testamento Mate us - O pro te to r do guia de Israel Marcos O consolo do servo sofredor Lucas - O pai que resta ura o filho perdido João - O alvo da oração do Messias Atos Aque le que da pode r a s uas t estemunh Romanos - O ressus citado r fiel I e II Co ríntios A forç a do ca ráter cri stão Gálatas A ori gem da fé de Abrão
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Benhour Lopes
Efésios O eleit or do s eu povo Filipenses O premio da sob erana voca ção Colossenses O pai de nosso Senho r Jesus Cri sto I e II Te ssalonicenses O Senhor que não falha I e II Tim óteo O pai da miser icórdi a Tito O do ador d a Sa nta dou tri na Filemom O socorro de File mom Hebreus O galardoador dos herói
s da f é
Tiago O pai das luzes I e II Pedro O que n os ele geu com o sacerdotes r eais I, II e III João Ele é o am or ágape Judas O destruidor dos falsos mestres Apocalipse O entronizado cheio de glória
4. Os nomes de Jesus em cada livro da Bíblia Antigo Testamento Gênesis O valente de J acó Êxodo O cordeiro pascoal Levíticos O sacrifíci o perfei to Números A rocha feri da de Meribá Deuteronômio O grande profe ta Josué O prínc ipe d os exérci tos cel esti ais Juizes O justo j uiz Rute O resga tador divino
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O Pod er da Palavr a
I e II Samuel O prof eta da nossa conf iança I e II Reis O rei fi el I e II Crônicas O herdei ro do trono de D avi Esdras O es criba da lei Neemias O apaixonado por Jerusa lém Ester O socor ro na ult ima hora Jó O libertador eterno
Salmo O eterno pastor Provérbios A sabedori a de Deus Edesiastes O eloq üent e pregador Cantares de Salomão O esposa da igr eja Isaías O messi as e sperado Jeremias O profet a que chora Lamentações O consolo de Israel Ezequiel O Sen hor e sta presente Daniel A quarta fi gur a da m ontanha Oséias O esposo fiel Joel O batizar do se u po vo Amós O prum o da per feição Obadias O salvador Jonas O missi onário em terra estranha Miquéias O ajuntador de Is rael Naum O cavalei ro da espad a de fogo Habacuque O san to que ve io de T emã Sofonias A recompensa do seu p ovo Ageu O desej ado das naç ões Z acarias O pr ofet a para todos os p ovo s
Malaquias A recom pensa dos fi éis dizimistas 54
Benhour Lopes
Novo Test am ent o Mateus O messi as revel ado Marcos - O servo de Deus Lucas O fi lho do homem João O ve rbo et erno Atos O batizador com o Espíri to Sant o Romanos O nosso j usti fica dor I e II Coríntios O provedor de don s Gálatas O cum prido r da lei Efésios O soldado celestial Filipenses Aquel e que fortalec e a vida Colossenses O teso uro da sabed oria e da c iência I e II Tessalonicenses O que coroa c om justi ça I e II Timóteo O nos so medi ador Tito O funda dor da i greja Filemom O quitador das nossas dividas Hebreus O sum o sacer dote e ter no Tiago O médic o divi no I e II Pedr o O senhor que não retarda sua I, II e III João O am or ága pe de Deus Judas A pro fecia de Enoqu e A raiz e a geração de Davi
promessa
Apocalipse 55
O Poder da Palavra
5. Os no m es do Espírito San to e m cada livro da Bí bli a
Antigo Testam ento Gênesis O inc ubador da vida Êxodo A inspiração de Bez aleel Levíticos O fogo do Altar Números O autor da pr ofe cia Deuteronômio A força de Moisés Josué A coragem divina d o seu se rvo Juizes O restaurad or das f orças
Rute O compan heiro i nsepa ráv el I e II Samuel A lâm pada de Isr ael I e II Reis O arrebatador I e II Crônica s O fortalecedor do re is Esdras O revificador dos cultos Neemias O amante do pov o Ester O provedor da ulti m a hora Jó O am igo das horas dif íce is
Salmo O alvo de Davi Provérbios A torre forte Eclesiastes O consum idor da vai dade Cantares de Salomão O vive iro de Hesbo m Isaías O purificador de Je rusal ém Jeremias A tocha v iva qu e arde continuam ente Lamentações O coleci onador de lágri mas
Ezequiel O auto r das visõ es 56
Benhour Lopes
Daniel O mestre das orações Oséias - O perdoador infalível Joel A fonte d o po der pentecostal Am ós - O fogo contínuo Obadias - O habitante das alturas Jon as - O que anima os evangelistas M iquéi as - O orvalho de Sião Nau m - O porta dor da espada flam ejante Habacuque A sal vação do seu povo Sofonias O provedor da ver dade Ageu A glória da s egu nda casa Zacari as - O qu ebra ntad or de Is rael Malaquias O que reves te o Elias
Novo Test amento Mateus A testemunha infalível Marcos A unção do Mess ias Lucas A respost a do Alto João O pa racl eto divino Atos O ven to i m petuoso Romanos O grand e ressusc itador I e II Coríntios - O doad or dos don s Gálatas O supe rior a Lei Efésios O selo c eleste Filipenses A paixão d os pr egadores Colossenses O arauto dos t esouros es condi dos I e II Tessalo nicen ses O que deté m o an ticris to
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O Pode r da Pala vra
I e II Tim óteo O guarda do bom depósi to Tito O guia da i greja Filemom O conselheiro fiel Hebreus O arauto da redenç ão Tiago O preservado r da c oroa de Glór ia I e II Pe dro O inspirador inigualável I, II e III João Aquel e que testi fica o am or ágape Judas O locutor divi no Apocalipse Aquele que conclam a sem cessar
6. Sete tipos de fariseus a) Os de costa larga, escreviam su as ações nas costas pa ra serem honrados pelos homens. b) Os vagarosos, arrum avam algum a co isa urgent e para fazer a fim de retardar o salário dos operários. c) Os calculadores, diziam para si mesmos: já pratiquei muitas obras boa s, tenho saldo para pag ar alguns pecados . d) Os ecônomos, diziam em seus cor ações: que peq uen as coi sas devo fazer par a aum enta r os meus m éritos? e) Os escrupulosos, diziam: que pecado oculto cometi para compensálo com um a boa a ção? f) Osfa riseu s do temor, procu ravam im itar o patriarca J ó. g) Osfar ise us do amor, procurava m agir como Abraã o.
58
Benhour Lopes
da em:
Alter ações
Datas D.C.
Co m eçou as rez as pelos m ortos
310
Com eçou a us ar velas nas igrejas
320
O im perado r C ons tantino cele brou O prim eiro concilio
325
O culto cristão foi su bs tituído pela missa
394
Com eçaram a batizar recém nasci dos
416
Ins tituíd o o culto a M aria
431
O pu rgatório é im plantad o
503
Co m eçou cult o as imag ens Com eçou a usar ramo s e água benta
787 830
Co m eçou as canonizações
933
Efetivada inq uisiçã o 1184 Ins tituíd a a vend a das indulgên cias
1190
A hós tia sub stituiu a san ta ceia
1200
In sti tu íd a as confissõ es
1216
De cretada a transu bstan ciação
1215
Missas com eçara m a ser pagas
1476
Livros apóc rifos
1546
Infalib ilida de pap al
1870
Ass unção de M aria
1950
O Poder da Palavra
8. 150 perguntas e respostas retiradas da Bíblia
1. Quais os livros da Bíb lia qu e tem apenas u m capítul o? R: Ob ad ias, F ilemom , II João , III João e Ju das.
2. Quais os livros da Bíblia que terminam com um ponto de interr ogação ? R: Lamentações, Jonas e Naum.
3. Qual o menor livro da Bíblia? R: II João (possui somente 13 versículos). 4. Qual o maior livro da Bíblia? R: Salmos (possui 150 capítulos).
5. Qual o menor capítulo da Bíblia? R: Salmo 117 (possui 2 versículos). 6. Qual o maior capítulo da Bíblia? R: Salmo 119 (possui 176 versículos).
7. Qua l o m en or versículo d a Bíblia? R: Êxodo 2013 (possui 10 letras).
8. Qual o maior versículo da Bíblia? R: Ester 89 (possui 415 caracteres).
60
Benhour Lopes 9. Quantas palavras a Bíblia contêm aproximadamente? R: 773.693 palavras.
10. Qu an tas letras a Bíbli a con têm aproxim adam ente? R: 3.566.480 letras.
11. Quantos capítulos e quantos versículos a Bíblia possui? R: 1.189 capítulos e 31.102 versículos.
12. Em quais os livros da Bíblia não enc ontram os a palavra Deu s? R: Ester e Cantares de Salomão.
Gênesis 13. Quem foi o primeiro bígamo citado na Bíblia e quais eram os no me s das espo sas? R: Lam equ e. A da e Zilá. Gên esis 4 19.
14. Qu em foi o pa i dos qu e hab itam e m ten das e poss uem gado? R: Jabal. Gênesis 420.
15. Q uem foi o pai de tod os os que to cam har pa e flauta? R: Jubal. Gênesis 421.
16. Qu em era r ei e sacerdo te ao mesm o tempo ? R: Melquisedeque. Gênesis 1418.
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O Poder da Palavra 17. Qual é a única mulher cuja idade é mencionada na Bíblia? R: Sara. G êne sis 231.
18. O nd e lemos na Bíblia de cam elos se ajoelhando? R: Gênesis 2411.
19. Qu ais os n om es dos filhos de A braão? R: Zinr á, Jocsã, Med ã, Midiã, Jisbaque, Sua ( filhos de Qu etu ra), Isaque (filho de Sara) e Ismael (filho de Hagar). Gênesis 252,9.
Êxodo 20. Qual a mãe que recebeu um salário para criar o seu próprio filho? R: Joquebede, mãe de Moisés. Êxodo 28, 9, 10. 21. Qual o nome do homem acusado por sua esposa de derram ar sangue ? R: Moisés. Êxodo 424,25.
22. Q ual o s ob rinho que se caso u com a sua tia? R: Anrão, pai de Moisés. Êxodo 620.
23. Onde se lê na Bíblia que as águas, por serem amargas, não servi am pa ra consum o, porém torna ram se doce s dep ois? R: Êxodo 1523, 24, 25.
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Benhour Lopes 24. O nd e se enc ontra a lei, por meio da qual um escr avo gan ha va liberdade po r perder um dent e? R: Êx od o 2127.
25. O nd e se l ê na Bíblia que os israel itas foram advertidos p ara obede cerem a um Anjo? R: Êxodo 2320,21.
Números 26. Qual o rei teve os seus inimigos abençoados pelo profeta que e le tin h a cham ado p ara os amaldiçoar? R: Balaque, rei de Moabe. Números 225, 6, 12 + Números 2311, 12.
27. Qua l o cavaleiro que teve o seu pé im prens ado con tra o muro? R: Bala ão. Nú m ero s 222 5.
Deuteronômio 28. O nd e se lê na Bíbl ia sobre a conservação
da natureza?
R: Deuteronômio 2019.
29. Qua is os alimen tos que o povo de Israel não com eu du ran te os 40 ano s de pereg rinação pelo deser to? R: Pão e vinh o. D eu teron ôm io 29 5,6.
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O P ode r da Palavra 30. Quais as quatro cidades mencionadas na Bíblia destruídas por causa da ira de Deus? R: Sodoma, Go m orra, Ad m á e Zeboim. D euteron ôm io 29 23.
31. Qu em foi sepu ltado po r Deu s em um val e? R: Moisés. Deuteronômio 345,6.
Josué 32. Que homem, citado na Bíblia, era o mais alto no meio do seu povo (que era forma do por gigant es)? R: Arba. Josué 1415.
33. Onde se lê na Bíblia o nome de um estado Drasileiro e üe sua capital? R: Pará Josué 1823 e Belém Josué 1915.
Juizes 34. Q ue rei reconh eceu que D eus fez com ele o m esm o que ele tin ha fei to aos seus i nimigos? R: Ad oniB ezeq ue, rei de Bezeque. Juizes 16,7.
35. Qua l o rei citado na B íblia pelo seu peso?
R: Eglom, rei dos moabitas. Juizes 317. 64
Benhour Lopes 36. Qual o juiz de Israel que libertou o seu povo, usando um ferrão de to ca r bois? R: Sangar. Juizes 331. 37. Q ua l o co m an da nte de Israel que disse que só iria à ba talh a se um a m ulh er fos se com e le? R: Baraque. Juizes 44, 6, 8, 9.
38. Q ual a mu lher que acolheu o seu inimigo R: Jael. Juizes 418,21.
e depois o matou?
39. Q ual a mãe que ag uard ava ansiosam ente seu fi lho, olhando pela janela? R: Mãe de Sísera. Juizes 528.
40. Qual o filho de um juiz de Israel que, depois da morte do seu pai, se declarou rei jun to a seus irm ãos e depois os matou? R: Abimeleque. Juizes 91, 2, 3,4, 5, 6.
41. Qual o juiz de Israel tinha 30 filhos, que cavalgavam 30 jum entas e tinh am 30 cidade s? R: Jair. Juizes 104.
42. Que personagem bíblico prometeu sacrificar ao Senhor a Ia pessoa que visse ao voltar vitorioso da batalha e quem foi sacrificado? R: Jeíté. Sua filha. Juizes 1130, 31, 32, 34, 35, 39, 40.
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O Poder da Palavra 43. Qual o homem que, depois de morto, matou mais pessoas que em sua vida ? R: Sansão. Juizes 1630.
Rute 44. Qual era o nome da bisavó de Davi? R: Rute. Rute 413,16, 17.
I Samuel 45. Qual o juiz que m orreu após cair da ca deira pa ra trás ? R: Eli. I Samuel 418.
46. Q ue m ulhe r que , ao saber que a Arca do Sen hor tinh a sid o tomada e de que seu marido e seu sogro tinham morrido, teve um parto prem atu ro e, depois, morreu? R: A mulher de Finéias. I Samuel 419,20.
47. Q ue povo fo i derro tad o n a bata lha po r causa dos tr ovões? R: Os filisteus. I Samuel 710.
48. Quem ganho u um rei no q uando procurava as jumentas do seu pai? R: Saul. I Samuel 92, 3, 17.
Benhour Lopes 49. Qual o homem que, engatinhando, venceu uma batalha e contra que povo ele estava guerreando? R: Jônatas, filho do rei Saul. Filisteus. I Samuel 1413,14. 50. O nd e se me ncio na o queijo n a Bíblia pela Ia vez? R: I Samuel 1718.
II Samuel 51. Q ue m foi condena do à m orte po r ter mata do um rei de Israel? R: Um moço amalequita. II Samuel 11 a 16.
52. Quais os dois irmãos que, depois de mortos, tiveram suas mãos e pés decepados? R: Recabe e Baaná. II Samuel 48, 9, 10, 11, 12.
53. Que homem israelita era celebrado por sua beleza? R: Absalão. II Samuel 1425.
54. Quem cortava os cabelos no fim de cada ano, pois os mesmos m uito lhe pe savam? R: Absalão. II Samuel 1425,26.
55. Qual o nome do amigo do rei Davi, que disse que estaria a seu lado em qualquer situação?
R: Itai. II Samuel 1521. 67
O P oder d a Palavra 56. Quais os dois homen s que, ajudados p or um a mulher, se esconder am em u m poço, conseg uindo , assim, enganar os se us ini migos? R: Jônatas e Aimaás. II Samuel 1717, 18, 19, 20, 21. 57. Q ue m foi o Io ho mem , citad o n a Bíbl ia, que se enforco u? R: Aitofel. II Samuel 1723.
58. Qu em m atou o irm ão q ua nd o o beijava? R: Joabe. II Samuel 209,10. 59. Qu em m atou u m gigant e que tinh a seis de dos em cada mão e em cad a pé? R: Jônatas, irmão de Davi. II Samuel 2120,21.
60. Q uais os três m elhores gu erreiro s do exércit o do rei Davi? R: JosebeBassebete, Eleazar e Samá. II Samuel 238, 9 ,10 ,11, 12.
I Reis 61. Qua l o person agem bíbli co que m orre u po r ir e m bus ca do s seus escravos fugitivos? R: Simei. I Reis 240,42,46.
62. Q ua nto s p rovérbios escreveu Sal omão? R: Três mil. I Reis 432. 63. Quantos cânticos Salomão compôs? R: Mil e cinco. I Reis 432.
Benhour Lopes 64. Por que o rei Davi não p ôde const ruir u m Templo pa ra Deus? R: Por causa das muitas guerras que ele teve de enfrentar contra os seus inim igo s. I Re is 53. 65. De onde foi tirad a a m adeira p ara a construção do Io Templo de Jerusalém? R: Do Líbano. I Reis 56. 66. Quais os reis que praticaram comércio marítimo entre os seus reinos? R: Hirão, rei de Tiro e Salomão, rei de Israel. I Reis 927. 67. Q ua nta s vez es Deus aparec eu a Salomã o? R: Duas vezes. I Reis 119. 68. Qual o nome do rei de Israel cujo filho morreu quando sua mãe entro u em casa? R: Jeroboão. I Reis 141,2,17. 69. Qual o rei de Israel que morreu queimado em seu próp rio caste lo ? R: Zinri. I Reis 1618.
II Reis 70. Onde se lê na Bíblia a morte de um grupo de rapazes por terem zo mbad o de um servo do Senho r, cham an do o de ca reca?
R: II Reis 223,24. 69
O Poder da Palavra 71. Quem m orre u de d or de ca beça? R: O filho da m ulh er de Su ném . II Reis 417,18,19,20.
72. Quem foi a Ia pessoa na Bíblia que realizou o milagre da multiplicação de pães? R: Eliseu. II Reis 442,43,44.
73. Qu em fez o fer ro flutuar na água? R: Eliseu. II Reis 66.
74. Qu al o nom e que deram à serpente de bronze levantad
a por
Moisés no deserto? R: Neustã.II Reis 184.
75. Qu em , pela oração, t eve sua vid a aum enta da p or 15 anos? R: Rei Ezequias. II Reis 201,2,3,4,5,6.
76. Qual o rei que adivinhava pelas nuvens, praticava feitiçaria e queimou o seu filho em sacrifício? R: M anass és, rei de Judá. II Reis 21 6,11.
I Crônicas 77. Por que Rubens, o filho mais velho de Jacó, perdeu a sua prim ogenitura? R: Por ter profanado o leito do seu pai. I Crônicas 51.
70
Benhour Lopes 78. Q ual o nome da m ulh er fund ad ora de duas cid ades? R: Seerá. I Crônicas 724.
79. P or que o rei Saul morreu ? R: Por causa da sua transgressão contra o Senhor, por não ter guard ado a Pal avr a do Senhor e po r ter c onsultado um a necrom an te. I Crônicas 1013,14.
80. Q uem perde u a vi da p or ter tocado n a arca de De us? R: Uzá. I Crônicas 139,10.
81. Qu em recebeu a visit a de u m anjo qu an do debulhav a trigo? R: Ornã. I Crônicas 2120.
82. Qual homem que, além de profetizar, regia os seus seis filhos com ha rpa s em ações de graças e l ouvores a o Senhor? R: Jed utu m. 1 Crôn icas 253.
II Crônicas 83. Q ua is as três festas anu ais que a Le i M osaica estabelecia e o rei Salom ão obedeci a? R: Festa dos Pães Asmos, Festa das Semanas (Pentecostes) e Festa dos Tabernáculos. II Crônicas 813.
84. Qual o profeta que foi esbofetiado? R: Micaías. II Crônicas 1823,24.
71
O Poder da Palavra
Esdras 85. Onde se lê que o barulho do choro não era ouvido, porque os grit os de alegria eram maior es? R: Esdras 312,13.
Ester 86. Quais os nomes dos três reis citados na Bíblia, que tiveram insônia? R: Assuero, rei da Pérsia Ester 61,2; Nabucodonosor, rei da Babilônia Da niel 2 1 e Da rio, rei da Pérsia D aniel 61 8.
87. Quem morreu pelo instrumento que pretendia matar seu inimigo? R: Hamã. Ester 710.
88. Qual o nome do servo de Deus que teve seus filhos mortos por um tufão? R: Jó. Jó 118,19.
89. Q uem cham ou os médicos de m enti rosos?
R:Jó.Jó 134. 72
Benhour Lopes 90. Que personagem bíblico que se vestia de justiça e era pai dos necessit ados? R: Jó. Jó 2914,16.
91. Q ua l a ave, citada na Bíblia , que tr at a os seus filhos co mo se não fossem seus? R: A avestruz. Jó 3913,14,15,16.
Salmos 92. Quais os dois salmo s que são idênt icos? R: Salmo 14 e Salmo 53.
93. Qual é o versículo que se encontra no meio da Bíblia? R: Salmo 1188.
94. O nd e se lê na Bíblia qu e as estr elas têm nomes? R: Salmo 1474.
Provérbios 95. Onde se lê que o coração alegre é bom remédio? R: Provérbios 1722.
73
O Poder da Palavra
Eclesiastes 96. O nd e se lê que a m ágoa é m elh or que o ri so? R: Eclesiastes 73.
Isaías 97. Qual rei que teve o seu coração agitado como árvores no bosque? R: Rei Acaz. Isaías 72. 98. Onde se lê que o lobo, o cordeiro e o leão comerão p alh a ju ntos? R: Isaías 6525.
Jeremias 99. Q ual a m ãe anim al que a ban dona suas crias po r falta de água? R: Veada. Jeremias 144,5.
100. Qu e fal so profeta lutou c on tra u m profeta de Deus e m orreu naquele mesmo ano po r sua rebel dia contra o Senhor ? R: Hananias. Jeremias 2815,16,17.
101. Qual o profeta mentiroso que Deus disse que não teria mais de scend entes e não veriam o bem que E le iria faz er? R: Sema ías. J erem ias 2931 ,32.
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Benhour Lopes 102. O nd e a Bíblia com par a o coração dos val entes com o c or ação da m ulh er que est á com dores de part o? R: Jerem ias 4922. 103. Que profeta escreveu um livro falando dos males que aconteceriam a um a dete rm inad a cidade ? Qual o nome da cidade e qu al o nom e do rio dessa cidade o nde o livro deveria ser l ançado , após su a leitura em voz al ta? R:
Jeremias.
Babilônia
e
rio
Eufrates.
Jeremias 51
60,61,62,63,64.
104. Q ua l o nom e do Io apo sen tado da Bíb lia? R: Rei Joaquim. Jeremias 5233,34.
Ezequicl 105. Quem recebeu uma ordem de Deus de usar uma balança para fazer um penteado? R: Filho do homem, isto é, Ezequiel. Ezequiel 51.
106. Que profeta a quem Deus determinou que profetizasse contra Israel? R: Ezequiel. Ezequiel 211,2,3.
107. O nd e se lê na Bíblia qu e o Se nh or ficou a favor da B abilôn ia e contra o povo do Egito? R: Ezequiel 3025.
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O Poder da Palavra
Daniel 108. Q ua l o rei que teve suas u nh as crescidas como as das aves? R: Nabucodonosor, rei da Babilônia. Daniel 433.
109. Q ue m per deu o sono po r causa de um jeju m? R: Rei Dario. Daniel 618.
110. Que rei mandou matar um servo de Deus e depois não conseguiu comer nem dormir? R: Rei Dario. Daniel 616 a 19.
Oséias 111. Qual o povo foi comparado a uma vaca rebelde? R: O povo de Israel. Oséias 416.
112. Qual o povo que iria tremer de medo por causa de um simples bezerro? R: O povo de Samaria. Oséias 105.
113. Qual o rei que foi comparado a um pedaço de madeira na superfície da água?
R: O rei de Samaria. Oséias 107. 76
Benhour Lopes
Amós 114. De onde eram as mu lheres que o prim iam pobres e ind uziam os seu s m aridos a beberem e a que an im al el as foram comparadas? R: Basã. Vaca. Amós 41.
115. Quem, em visão, contemplou o Senhor com um instrumento de pedreiro na mão? R: Amós. Amós 77,8.
116. Onde lemos na Bíblia que Israel passou três meses sem chover? R: Amós 47.
Miquéias 117. Onde se lê que os sacerdotes ensinavam por interesse e os profetas adiv in havam por dinheiro? R: Miquéias 311.
Zacarias 118. Qual a frase que será gravada nos apetrechos dos cavalos no dia do Senhor?
R: Santo ao Senhor. Z ac arias 1420. 77
O Poder da Palavr a
Mateus 119. Quais os nomes dos 12 discípulos de Jesus? R: Simão Pedro, André, Tiago (filho de Zebedeu), João, Filipe, Ba rtolom eu, Tom é, Mateus, Tiago (filho de Alfe u), Judas Tadeu , Simã o (o Zelote) e Juda s Iscariotes. M ateu s 102,3,4.
Marcos 120. Qu em foi a I a pesso a pa ra a qual Jesu s ap arece u apó s a sua ressurreição? R: Maria Madalena. Marcos 169.
Lucas 121. Qu em ficou mud o após falar com u m anjo? R: Zacarias. Lucas 118,19,20.
122. Qu em disse que não m orre ria sem conhecer o C risto? R: Simeão . L ucas 225,26.
123. O nde se enco ntra m n a Bíbl ia os qua tro po nto s cardeai s? R: Lucas 1329 e Gênesis 1314. 124. Qual é a única pessoa de quem diz as Escrituras haver subido em um a árvore?
R: Zaqueu. Lucas 194. 78
Benhour Lopes 125. O nde se lê na Bíblia que Jesus escreveu? R: João 86,7,8. 126. Em quais idiomas foi escrito o título “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”, colocado em cima da cruz de Cristo? R: Hebraico, latim e grego. João 1919,20.
Atos 127. Qua l acontecim ento ex trao rdi ná rio que foi visto po r todos os habitantes de Lida e Sarona? R: Enéias , hom em que era paralítico havia oito anos, f oi cur ado por Pedro. Atos 933,34,35. 128. Onde os discípulos foram chamados cristãos pela primeira vez? R: Em Antioquia. Atos 1126 129. Qual o profeta que previu uma grande fome nos dias do Im perad or Romano Clá udio? R: Ágabo. Atos 1127,28. 130. Quais os personagens bíblicos que foram chamados por nom e de plan eta s? Qu ais os nom es dos pla net as? R: Barnabé foi chamado de Júpiter e Paulo, de Mercúrio. Atos 1412. 131. Qu em foi a Ia m ulh er con vertida n a Eu ropa pelo ap óstolo Paulo? R: Lídia. Atos 1614.
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O Poder da Palavra 132. Q ua l o profeta que at ravés de um cinto, pre viu a pr isão do dono do cinto? R: Ágabo. Atos 2110,11. 133. Quem foi professor do apóstolo Paulo? R: Gamaliel. Atos 223. 134. Onde se lê na Bíblia que mais de 40 homens juraram não com er nem b eber até m atar um a pessoa e quem era esta pessoa? R: Atos 2312,13,14. Paulo. 135. Qua l dos apóstolos f oi m ord ido p or um a cobra, po rém não sofreu mal nenhum? R: Paulo. Atos 283,5.
Romanos 136. Qu al o nome das três m ulheres, men cionadas pelo apóstolo Paulo , que m uito o ajuda ram na causa do Senhor ? R: Trifena, Trifosa e Pérsida.
Ro mano s 1612.
137. Q uem escreveu a car ta d e P aulo aos Rom anos? R: Tércio. Romanos 1622.
I Tessalonicenses 138. O nd e se lê que não se deve ap ag ar a luz do Esp írito Santo?
R: I Tessalonicenses 519. 80
Benhour Lopes
I T im óteo 139. Qu an tas vezes na Bíblia é enco ntra da a palav ra imortal? R: Um a vez. I Tim óte o 117. 140. Qu ais os nom es dos dois hom ens que o apóstol o Paulo e ntregou a Satanás pa ra sere m castigados? R: Him en eu e Alexandre. I Timó teo 120.
Tiago 141. Quem foi chamado de “amigo de Deus”? R: Abraão. Tiago 223.
Apocalipse 142. Na v isão de Jesus glorificado q ue João teve, o que sign ificavam as sete estrel as e os sete candeeir os? R: 7 candeeiros = 7 igrejas da Ásia e 7 estrelas = 7 anjos das igrejas. Apocalipse 120.
143. On de se lê que um ho mem recebeu ord em pa ra não chorar? R: Apocalipse 55 144. Quais são as únicas mulheres que a Bíblia menciona sua idade? R: É Sara, esposa d e Ab raão , veja Gn.23. 1 e a pro fetisa A na, veja Lc.2.36,37.
81
O Poder da Palavra 145. Existem dois livros diferentes na Bíblia que são semelhantes cm seus capítulos? R: O segundo capítulo de Esdras é semelhante ao sétimo capítulo de Neemias.
146. Existe dois Salmos iguais veja quais são: R: O Salmo 14 é igual ao Salmo 53.
147. A Bíbli a faz men ção a um livro que nós não conhe cem os? R: O livro chamado: Livro das Guerras do Senhor, Nm 21.14.
148. Qual é o nome de personagem bíblico que mais aparece na Bíblia? R: É o nome de Davi, e parece cerca de 1105 vezes. 149. Q ua l é a ún ica m ulh er qu e a Bíb lia registra seus sonhos? R: E A mulher de Pilatos, Mt 27.19.
150. Em qu an tas líng uas foi esc rita a Bí blia? R: Em hebraico, aramaico e grego.
151. O que significa a palavra El Shaddai, e quantas vezes ela aparece? R: Significa Deus todo poderoso e ocorre 50 vezes na Bíblia
send o 31 veze s som ente no livro de Jó. 82
BenhourLopes 152. Q ua nta s let ras, palavras, versículos e trados em uma edição da Bíblia?
capítulos são en con -
R: São en contr ados : 3.566.480 letras, 810 .697 pa lav ras , 31.173 versículos e 1.189 capítulos 153. Q ua l o versículo ce ntr al da Bíblia? R: O versículo está no livro de Salmos 118.8
9. Ainda .. . •
A Bíblia se divide em duas partes: An tigo Testam ento e Novo Testamento. Tem 66 livros, sendo 39 no Antigo Testam ento e 27 no Novo Testa mento.
• O Salmo 119 tem , em hebraico , 22 seções de oito vers ículos. Cada uma das seções inicia com uma letra do alfabeto hebraico, de 22 letras. Dentro das seções, cada versículo •
inicia com a letra da seção. Que “o cam inho de um sá bado” era o cam inho perm iti do no dia de sábad o; a distância que i a da extrem idade do arraial das tribos ao tabernácu lo, q uan do no deserto, ist o é, cerca de 1.200 metros.
•
O cap ítulo 19 de II Reis é igu al ao 37 de Isaías.
•
No livro La mentaçã o de Jeremias, os cap ítulo s 1, 2 e 4 têm versí culos e m n úm ero de 22 cada, com preen dend o as l etras do alfabeto hebraico. O capítulo 3 tem 66 versículos, levando ca da três del es, em hebraico, a me sm a letra do alfabe to.
•
A M eno r Bíblia existente foi impress a na Ing laterra e pesa som ente 20 gram as. Este fabuloso exem plar da Bíbl ia mede 4,5 cm de comp rimen to, 3 c m de largu ra e 2 cm de espessura. Apesar de ser tão pequenina, contém 878 páginas,
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O Po der da Palavra possui um a séria de gra vura s ilustrativas e pode ser lida com o auxílio de uma lente. A maior Bíblia que se conhece, contém 8.048 páginas, pesa 547 quilos e tem 2,5 metros de espessura. Foi confeccionada po r um marc eneiro de Los Angeles, dura nte dois anos de trabalh o ininterrupto. C ada página é um a del gada tábu a de 1 metr o de altura, em cu ja superfície estão gravados os tex tos. Va mo s Ler a Bíblia? A Bíblia con tém 31.000 versíc ulos e 1.189 capítulos. P ara su a leitu ra comp leta , são n ecessárias 49 horas, a saber, 38 horas para a leitura do Velho Testamento e 11 horas para a do Novo Testamento. Para lêla audivelmente, em velocidade normal de fala, são necessárias cerca de 71 horas. Se você deseja lêla em 1 ano, deve ler apenas 4 capítulos po r dia. Tradução: Você sabia que das 2.000 línguas e dialetos falados no m un do , cer ca de 1.200 já possuem a Bíbli a ou textos bíblicos traduzidos? O nome “Bíblia” vem do grego “Biblos”, nome da casca de um papiro do séc ulo XI a. C. Os primeiros a us ar a pala vra “Bíblia” pa ra designar as Escrituras Sagradas foram os discípulos do Cristo, no século II d.C.; Ao comparar as diferentes cópias do texto da Bíblia entre si e com os srcinais disponíveis, menos de 1% do texto apresentou dúvidas ou variações, portanto, 99% do texto da Bíblia é puro. Vale lem brar que o mesm o m étod o (crítica textual) é usado para avaliar outros documentos históricos, como a Ilíada de Hom ero, p or exemplo ; A Bíblia é o livro mais vendido do mundo. Estimase que foram vendidos 11 milhões de exemplares na versão integral, 12 milhões de Novos Testamentos e ainda 400 milhões de brochuras com extratos dos text os srcina is;
Benhour Lopes •
Foi a prim eira obra imp ressa por Gutenberg, em seu re cém inventado prelo manual, que dispensava as cópias manuscritas;
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A divisão em capítulos foi intro du zid a pelo professor un iversitário parisiense Stephen Langton, em 1227, que viria a ser e leito bispo de C antu ária pou co tem po depoi s. A divisão em versícul os fo i intro du zid a em 1551, pelo imp resso r parisiense Robert Stephanus. Ambas as divisões tinham por objetivo facilitar a consulta e as citações bíblicas, e foi acei ta po r todos, incluindo os judeus;
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A Bíblia foi escrita e rep rod uz ida em diversos materiais, de acordo com a época e cultu ra das regi ões, utilizando táb uas de barro, peles , pap iro e até mesm o cacos de cerâ mica;
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Com exceç ão de algu ns textos do livro de Ester e de Daniel, os textos srcinais do Antigo Testamento foram escritos em h ebrai co, um a língu a da fam íli a das lí ngu as semít ica s, caracterizada pela predominância de consoantes;
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A palav ra “Heb raico” vem de “Heb rom ”, regi ão de Ca naã que foi habitada pelo patriarca Abraão em sua peregrinação, vi ndo da te rra de Ur;
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Os 39 livr os que com põ em o An tigo Testam ento ( sem a inclusão dos apócrifos) estavam com pilados desde cerca de 400 a.C. , sendo aceitos pel o câ non Judaico, e tam bém pelos Pro testantes, C atóli cos O rtodox os, Igreja Católica Russa, e
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parte da Igreja Católica tradicional; A prim eira Bíbl ia em portu gu ês foi imp ressa em 1748. A tradução foi feita a partir da Vulgata Latina e iniciouse com D. Diniz (12791325). A prim eira citação da redond eza da terra confirmava a idéia de Galileu, de um planeta esférico. Bastava que os desco bridores c onh eces sem a bíbli a. (Isaí as 40:22)
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O Poder da Palavra •
Davi, além de poeta, mú sico e canto r, foi o inv en tor de divers os instru m en tos musicai s. (Am ós 6: 5)
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O tio e a tia de Jesus se to rn ar am “cren tes” na sua prega ção antes de sua crucificação. (Lucas 24:13:18, Joãol9:25)
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O no m e “cris tão ” só apare ce três vezes na Bíbl ia. (Atos 11:26, Atos 26:28 e I Pedro 4:16)
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A “Epístola da Alegria”, a ca rta de Pau lo aos Filipenses, foi escrita n a prisão e as expressões de alegria ap arece m 21 vezes na epístol a.
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Quem d á aos pobres, em pres ta a Deus, e Ele lhe pagará. (Provérbios 19: 17)
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O trân sito pesad o e veloz , os cru za m en tos e os faróis acesos aparecem descritos exatamente como nos dias de hoje. (N aum 2:4)
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A men sagem at ravés de “ou tdo ors ” é um a citação bíblica detalhada. (Habacuque 2:2)
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Quem corto u o cabelo de Sansão não foi Dalil a, m as um homem. (Juizes 16: 19)
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O nom e mais com prido e estra nh o de toda a bíblia é Maer salalh asb as filho de Isaias. (Isaías 8: 34)
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Você sabia que a palav ra fé é enco ntra da apen as qu atr o vezes no Antigo Testamento? (Hc 2:4; Jz 9:16, 9:19; e ISm 21:5)
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Você sabia que a pa lav ra “DEU S” apare ce 2.658 vezes no
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V.T. e 1.170 vezes no N.T. num total de 3.828 vezes? H á na Bíblia 177 mençõe s ao diabo e m seus vár ios nomes.
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O ma ior versículo é no livro de Ester capítulo 8 versículo 9.
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O m en or versículo é no livro de Êxodo cap íluto 20 versículo 13.
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O versíc ulo cen tra l da Bíblia é o Salm o cap: 118 ver:8, o qual divide a mesm a ao meio .
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Benhour Lopes • Os livros de Ester e Cantare s de Salo mão não possuem a palavra DEUS. •
A expressão “As sim diz o Se nh or” e equiv alentes enco n tra m se cerca de 3.8 00 vezes na Bíblia.
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A Vind a do Senh or é referid a 1845 vezes na Bíblia, sendo 1.527 no A ntigo Tes tame nto e 31 8 no Novo Testamento.
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A Pala vra “Sen ho r” é en co ntr ad a na Bíbli a 1.853 vezes e “Jeová (YHVH)” 6.855 vezes.
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A express ão “Não Tema s!” é en co ntr ad a 366 vezes na Bíblia, o que dá um a para cada dia do ano! E mais um para o an o bi sexto .
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No Salmo 1 07 há 4 versículos igua is: 8,15 , 21 eo3 1 .
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Todos os versíc ulos do Salmo 1 36 ter m in am d a mes ma maneira.
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Cu riosidad es Bíblicas sobr e o Ira que •
Você sabi a que a terr a ond e se disp uta um a gu erra com int eress es m undiais em razão do petr óleo possui mem oráveis histórias e mitos da civilização?
Que o jard im do Éden era n o Ira que? Que a Mesopotâmia, onde agora é o Iraque, foi o berço da civilização? Que N oé cons truiu a arca no Iraque ? Qu e a torre de Babel ficava no Iraque? Que Abraão era de Ur que fica no sul do Iraque? A espo sa de Isaque, Rebeca, era de Nahor, que ficava no Iraque? Que Jacó encontrouse com Raquel no Iraque? Que Jona s orou em Nínive, que tam
bém era no Ira que?
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O Poder da Palavra Que a Assíria, que ficava no Iraque, conquistou as dez tribos de Israel? Que a Babilônia, que ficava no Iraque, destruiu Jerusalém? Que D aniel este ve na cova dos leões. Onde? No Iraque! Que Baltazar, rei de Babilônia, viu a “escrita na parede” no Iraque? Que Nabu codono sor, re i da Babil ônia , carr egou os jude us p risioneiros atr avés d o Iraque? Que Ezequiel fez suas orações no Iraque? Que os Reis Magos eram do Iraque? Que Pedro também fez orações no Iraque? Que o “império do homem”, descrito na revelação, era a chamada Babilônia, uma cidade do Iraque? Que a palavra Mesopotâmia significa “entre dois rios”, mais exatam ente en tre os rios Tigr es e Eufrates, no Iraque? O nome Iraque significa “País com Raízes Profundas”. Certamente o Ira que é um paí s com raíze s profundas e de enorme im portâ ncia na Bíblia. Exceto Israel, nenhum a outra nação tem mais his tória e profeci as associadas a ela do q ue o Iraque. Israel é a terr a m ais m encio nad a n a Bíb lia. Mas você sabe qual a segunda? IRAQUE, que não Bíblia corresponde a nomes como Babilônia, terra de Shinar, Mesopotâmia. Sabemos que a interpretou Am érica éorepresen p or a águia, como será que o Bin Laden seguinte tada trecho doum Corão: “... aq u el e de sc ri to co m o o fi lh o d a A rá b ia se rá a c u a d o p o r
uma águi a am edrontadora. AS g a rr a s d a á gu ia se rã o s e n ti d a s p o r to d a s a s Te rra s de A lá e Lot , q u a n d o alg un s do s p o v o s tr e m er ão no de se sp er o e no jú b il o . Q u an do a s g a r r a s d a ág ui a li m p a r a s te rr as de A lá , h av er á P a z. ” - Co rã o (9:11). Prestou at ençã o? O nu m ero do
verso do C orão é 9:11, ou, na for ma am erica na, setem bro, 11.
Benhour Lopes
11. A senten ça de Crist o Có pia autênti ca da peça do processo de Cristo exist seu de M adri na Espanha.
ente no m u-
No ano dezenove de Tibério César imperador romano de todo o mundo , monarca invencível na o limpíada cento e vinte e um, e na Elíada vin te e quatro, da cr iação do m undo segundo o núme ro e côm pu to dos hebreus, quatro vezes mil cento e oitenta e sete, do progênio do Rom ano Império, setenta e etrês, na libertação do cativeiro da Babilônia, no ano no milano e duzentos sete,e sendo governador da ]udéia Qu into Sér gio , sob o regimento e governado r da cidade de Jer usalém, presidente grandíssimo, Pô nc io Pil ato s; regente na baixa Galiléia, He rod es A nt ip as ; pontífice do sumo sacerdote, Caifás ; magnos no templo, A lis A lm aely R ob as Ac ase l, Fr anc hin o Ce nta uro ; cônsules romanos da cidade de Jerusalém, Quinto Cornélio Sublime e Sisto Rusto, no mês d e març o no dia X X V do ano presente - Eu, P ôn cio Pi la tos , aqui presidente do Império Romano, dentro do palácio e arquiresidência, julgo, condeno e sentencio à morte, Jesus, chamado pela plebe - Cristo N a za re n o egalileu de nação, homem sedicioso, contra a lei mosaica contrário ao grande Imperador Tibério César. Determino e ordeno por esta, que se lhe dê morte na cruz, sendo pregado com cravos como todos os réus, porque congregando e ajustando homens, ricos e pobres, não tem cessado de pro mo ver tu mu ltos po r toda a Judéia, dizendo-se filho de D e u s e Re i de Isra el, ameaçando com a ruína de Jerusalém e do sacro templo, n egando o tributo a César tendo aind a o atrevime nto de entrar com ramos e com tributo, com grande pa rte da pl ebe, dentro da cidade de Jerusalém. Que seja legado e açoitado, e que seja vestido de púrpu ra e coroado de alguns espi nhos, com a própria cruz aos om bros para que sirva de exemp lo para todos os malfeitores, e que, ju nta mente com ele, sejam conduzidos dois ladrões homicidas, saindo logo pela porta sagrada, hoje A n to n ia n a , e que se conduza Jesus ao monte publico de justiça, cham ado Calvário, onde crucificado e morto ficará
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O Poder da Palavra
seu corpo na cruz, como espetáculo para todos os malfeitores, e que sobre a cruz se ponha, em diversas línguas, este título: Jesus N az ar en o, Rex Jude or um . Mando também, que nenhuma pessoa de qualquer es tado ou condição se atreva, temerariamente, a impedir a justiça por mim mandada, administrada e executada com todo o rigor, segundo os decretos e Leis Romanas, sob as penas de rebelião contra o imperador Romano. Testemunhas da nossa esperança, pelas doze tribos de Israel: R ab ai m D an ie l, R ab ai tn Jo aq uim Ba nic ar, Ba nb as u, L ar é Pe tuc ulani. Pelosfariseu s: Bul lien iel, Sim eão , Ran ol, Ba bbi ne , M an do a ni , Ban cu rfo ssi. Pelos nebreus: M at u m be rt o . Pelo império R om an o e pelo
presidente de Roma: Lucio S ext ilo e A m ac io Chilic io.
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Significado de Nomes Bíblicos Parcial de Nomes A Aarão Arca Abdão ou Abdom sérvulo de Deus Abdias servo do Senhor Abel filho Absam o veloz Abessalão Deus é paz Abião Deus é pai Abiatar Deus dá abu ndâ ncia Abigail fonte de alegria ou m eu pa i é alegria Abimeleque Deus é rei Abinadabe meu p ai é generoso
O Pode r da Palavra
Abirão Deus é excelso Abiú Deus é pai Abner Deus é luz Abraão pa i de mu itos povos Absalão Deus é pros perida de Acabe igual a meu pai Acaz possuidor Acsa anel no torn ozelo Ada ornam ento Adadezer o protegido Adão o hom em Adonias Javé É O Senhor Adonibezeque senh or de Bez eque Adoniram Deus é exaltado Adonisedeque o Sen ho r é justo Adurão o Senhor é execelso Ageu o festivo Agripa que nasceu com os pés pa ra frente Aicão Deus exaltase Airão meu irmão (Deus) é excelso Álcimo elevado por Deus Alfeu Deus substituiu Amã o grand e Amasá auxiliado por Deus ou D eus é f orte Amasias o Senhor é forte Aminadabe o Senhor mostrouse generoso Aminom dign o de confiança Amirom Deus é sublime Ampliato aumentado Ana cheia d e graça Ananias o Senhor tem sido misericordioso André forte, vir il Andrônico vencedor dos hom ens Anrafel a bo ca de D eus falou
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Antípatro o retrato do pai Aode glória Apolônio consagrado a Apoio Áquilas homem do norte Aquimeleque Deus é rei Aquinoão Deus é amável Aquior Deus é luz Aquitobe meu irmão (Deus) é bom Ariel leão de Deus Ario dedica do a ares, re i da gu erra Arioque nobre Aristarco soberano exímio Aristóbulo conselheiro excelente Arquelau chefe do povo Arquipo mestreestábulo Artaxerxes o gra nde rei Asá Deus fez Asael Deus o fez Asaf Deus foi benevolente (p ara mim ) Asera deusa dos tiros Asíncrito incomparável Azael Deus viu Azarias o Senhor ajudou
Baal dono, senh or Baltasar proteja o rei ou pro teja sua vida Banaías Deus con struiu Baraque raio Barjésus filho de Jesus Barjona filho de Jona
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O Poder da Palavra
Barnabé filho da consolação Barrabás filho do mestre Barsabás nascido em sábado Bartimeu filho de Timeu Bartolomeu filho de Tolmai ou Talmai Baruque Deus seja bendito Basemá bálsamo Batuel hom em d e Deu s Ben-hur de Benjamim, filho da mão direita
Berenice qu e leva à vitória Berzelai homem de ferro Beseleel na som bra de Deus Betânia casa do pobre Betsabé a viçosa Boanerges filhos da tem pestade Boos nele há força
c Caio feliz, alegre Calebe cão Cefas Pedro Cis dom Cloé folhagem viçosa Coré o calvo Crispo de cabelo crespo Cristo Un gido , (hebra ico) Messias.
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Benhour Lopes
D D ã fazer justiç a Dalila m ulh er dóc il Dâmaris imp lorad a pelo povo Daniel Deus é m eu juiz Davi che fe ou am ado Débora abelha Demétrio consagrado a Deméter (a deusa terramãe) Dina ou diná a julgada Dionísio filho de zeus ( o deus do vinho) Diótrefes alimentad o po r Zeus
Ebede servo Edom o ruivo Efraim frutífero Élcana Deus fundou Eleazar Deus ajudou Electa eleita Eli (Heli) Eliacim (Eliaquim) que Deus estabeleça Eliaquim Elias Javé é Deus Eliezer Deus é auxílio Elimeleque Deus é rei Elisabete Deus é plenitu de ou con sagrad a a Deus Eliseu Deus ajudou Eliú ele é Deus Eloim Javé é o Deus e não h á o ut ro senão ele
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O Poder da Palavra
Emanuel Deus conosco Enéias herói da lenda Enós hom em Epafras forma redu zida de Epafrodito o encantador Epêneto o elogiado Erasto o amado Esaú o peludo, o cabeludo Esbaal o seguidor de Baal Esdras Deus é auxílio Estáquis espiga de milho Estéfanas que usa coroa Ester estrela Estêvão coroa Etã o constante Eunice a vitoriosa Eubulo bom conselheiro Êutico o próspero Eva da r vida ou m ãe de todos os vivos Evódia que es colhe um bom cam inho Ezequias Deus é m inh a forç a Ezequiel Deus fortalece
F Facéia Deus abriu os olhos Farés o que rompe Filênion que ama Fileto o amado Filipe am ad or d e cav alos Finéias egípc io ou m ouro
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Benhour Lopes
Flegonte o fervoroso Fortunato favor ecido pela so rte
G Gabael gabelo Gabelo De us é elevado Gabriel envi ado de Deus ou Deus mo strouse forte Gade boa sorte Gamaliel Deu s me fez be m Gedeão lutad or de espada Gérson estrangeiro, peregrino Godolias o Senhor m ostro u sua grandeza Golias transm igração, passagem
H Habacuque abraço Hades o invisível Hagite nascida numa fest£ Hamurábi o quente Hanâni Deus compadeceuse Hanom compadecerse Hazael Azael Héber companheiro Hélcias Deus é a m inh a sorte Heli o Senhor é excelso Heliodoro dádiva do deussol Hemã feliz Heno que En oqu e Hermas dádiva de Hermes (deus grego)
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O Poder da Palavra
Hermógenes descendente de Hermes Herodes filho de herói Herodíades filha de h erói Herodião filho de herói Hirão ou Hirom - O irmão (Deus) é sublime Hosana salvanos, te pedim os Hur bran co
Icabode desapareceu a glória Isabel Elisabete Isaías De us é a salvação Isaque a divinda de riu Isbaal ou Isbosete hom em da vergonha Ismael Deus ouve Israel o que governa com Deus
Jacó aquele que suplanta, que vence Jael cabra selvagem Jafé De us lhe dê largo espaço ilum inad o p or Deus Jair o Jair Jairo Jaquim Deus dê firmeza Jasão curan deiro Javé o nom e próp rio de Deus, na B íblia hebraica Jeconias Deus dê força Jedidiá pred ileto de Deus Jefté que Deus liberte
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Jetro - prim azia Jeremias Deus é sublime Jerobaal Ba al m ostre sua gra ndeza Jeroboão que o povo se multiplique Jesonias Deus atenda Jessé homem de Deus Jesus Deu s é seu auxílio o u su a sal vação Joabe Deus é pai Joacaz Deus segura m inh a mão Joana form a feminin a de Jo ão João Deus é gracioso Joaquim elevado de Deus Joás Deus doou Joatão Deus m ostrouse justo Joel Javé é Deus Jona pomba Jonadabe Deus mostrouse benéfico Jonas pomba Jônatas dad o po r Deus Jorão Deus é excelso Josafá Deu s julga José aquele que acrescenta Josias Deus traz a salvação Josué Deus é a salvação Judite louvada
L Labão branco Laineque jovem forte Lamuel consagrado a Deus Lázaro Deus é o meu auxílio
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O Poder da Palavra
Levi unido , ajuntado Lia nov ilha, vite la Lino linho Lisânias aquele que livra de preocupações Lísias aquele que liberta Lucas luz
M Macabeu valoroso, ilust re, gue rreiro , vingad or Malalieu Deus faz resplande cer a sua luz Malaquias me u mensage iro Malco rei Manaém consolador Manassés aquele que faz esquecer Mara am argo Marcos servo de M arte Mardoqueu pertencente ao deus M arduque Maria soberana, senhora ou am ada p or Javé Marta senhora Matatias prese nte de Deus Mateus presente de Deus Matias - ( form a redu zida de Matati as) Maviael Deus vivifica Melquisedeque rei da justiç a Merari o robusto Meribaal adversário de Baal Messias o ungido Matusael homem de Deus Micael (Miguel) Micol (forma reduzida de Micael) Miguel Quem é com Deus
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Benhour Lopes
Miquéias (varian te de Micael) Misael nome derivado de Miguel Moabe do próprio pai Moisés d ar à lu z, sa lvo das ág uas Moloque rei (deus pagão)
N
Naamã a crian ça é amável Nabal tolo Nabi profeta Nabote broto Nabucodonosor Nabu proteja o fil ho Nacor o roncador Nadabe Deus mo strouse gener oso Natã dád iva de Deus Natanael dádiva de Deus Naum Deus consola Nazireu consagrado à Deus Neemias Deus consola Neftali lutador Nicanor vencedor de homens Nicodemos aquele que vence com o povo Nicolau aquele que vence com o povo Nilo (egípcio) o rio Noé descan so Noemi minha amenidade
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O Poder da Palavra
O Obede aquele que serve Ocozias Deus segura m inha m ão Ofni - ( do egípcio atr avés do hebraic o) rãzinha Onã o robu sto Onesíforo que traz u tilidade Onésimo útil Onias Deus é clemente Ooliabe um a tenda é a divind ade * Oséias Deus salva Osias (Ozias) Otoniel leão de Deus Oza (Uziel) Ozias um a das vari antes de A zari as Oziel variante de Uziel
Pármenes aquele que fica Pátrobas que deve a vida ao pai Paulo de baixa es tatura Pedro pedra,rocha Pérside a persa Pilatos armado de lança Prisca anciã, a venerável Públio público, popular Pudente pudente, pudoroso, casto Putifar dado pelo sol
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Benhour Lopes
Q Querubim Deus abençoa o u Deus é louvado
R Rabi meu Senhor Rafael Deus curou Raguel amigo de Deus Raquel ovelha Rebeca a que li ga, a que u ne Roboão O povo dilatouse Rode rosa Romelia Deus seja sublime Rubem eis um filho Rufo O ruivo Rute Plena de bele za ou am iga
Sadoque sagrado Safira pe dr a preci osa Sálmana sacrifício Salmon Salomão luz, pro esplendor spe ridad e ou o sac rifico Salomé sã e salva ou p az Samuel ouvi do po r Deus Sansão igual ao sol Sara soberan a Sarasar o deus Betei proteja o rei Sárvia a per fum ada com almácega
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O Poder da Palavra
Saul o implorado Saulo form a grecizada do heb raico Sau l Sedecias Deus é m inh a aju da Séfora avé Sem nom e afamado Senaqueribe o deus Si m aum enta o núm ero de meus irmão s Sete comp ensação Silas form a grecizada do n om e Saul Silvano form a latinizada d o no m e Silas Simão o mesmo que Simeão Simeão Deus ouviu Sofonias Deus protege Sópatros salvador de seu pai Sosipatros salvador de seu pai Sóstenes o robusto Sulamita mo ça de Suném ou m ulh er digna d e Salomã o Susan a lírio
Tabeel Deus é bom Tabita gazela Tadeu o corajos o Tamar tam areira Taré bode Tebni testadeferro Teófilo amado por Deus Tércio o terceiro Tértulo forma diminutiva de Tércio Tiago form a verná cula d e Jacó Timão o ho nrad o Timeu form a reduzida de Bartimeu
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BenhourLopes
Timóteo que honra a Deus Tíquico o felizardo Tirano senhor ab sol uto, usurp ado r do pod er Tito (latim) pombo selvagem, (grego) temente a
Deus
Tobias Deus é bond oso Tomé gêmeo Trófimo filho de criação Tubal ferreiro
Urbano civilizado Urias Deus é luz Uriel Deus é luz Uziel forma tomada de Eleazar Deus ajuda
Vasti a m ais bela
Xadai o TodoPoderoso, nom e divino usad o no Antigo Testamento Xamaxe o Sol Xerxes forma gre ga do no m e hebraico Assuero
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O Poder da Palavra
z Zabulão morada Zacarias lemb rado de Deus Zambri ajudado por Deus Zaqueu o puro Zará Deus brilhou Zebe va riante de Orebe Zebedeu form a gracizada do nom e Zab di ou Zabdi el Zabdi ou Zabdiel presente de D eus Zenas prese nte de Zeus Zorobabel broto de Babel
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Palavras Simbólicas Pequeno Dicionário de Palavras Simbólicas
Abellm, símbolo dos reis da Assíria (Is. 7:18), também podendo sim bo liza r um po de r inv as or e crue l (D t 1:44; SI 118:12). Adultério, infidelidade, infração do pacto estabelecido, símbolo da idolatria sexual (Jr 3:8, 9); Ez 23:37; Ap 2:22). Águia, poder, visão pene trante, m ovim ento no sen tido mais e levado (Dt 32:11, 12). Alfarroba, palha, nulidade, juízo do mal. Âncora, esperança (Hb 6:19). Arca, Cristo (IPe 3:20,21; Hb 11:7).
O Poder da Palavra
Arco, símbolo de trabalho e vitória (Ap 6:2); às vezes, também de engano, visto que se pode quebrar ou atirar com defeito (Os 7:16; Jr 9:3). Árvores, as altas, símb olo de gov ern ante s (Ez 31:59); as baixas sím bolo de pessoas comum (Ap 7:1; 8:7). Azeite, fortaleza pela unção, d aí a vida e a força que vem do Espírit o Santo (Tg 5:14). Azul, o celeste, o céu (Et 8:5).
Babilônia, símbolo de um po de r idólatra que persegue as igr ejas de Crist o, referindose de mo do p artic ula r ao po der Ro mano, pagão e papal (Is 47:12; Ap 17:13; 18:24). Balança, símb olo de trata m en to in tegr o e justo (Jó 31:6); sim boliza ta m bém a esc assez (Lv 26:26; Ez 4:16; Ap 6:5). Berilo, prosperidade, magnificência (Ez 1:16; Ap 6:5).
Besta, símbolo de um poder tirano e usurpador, porém, às vezes, apen as de um po der tem po ral q ua lq ue r (Dn 7:3, 17; Ez 34:28). Bode, (macho caprino) símbolo dos reis macedônios, especialmente de Alexandre (Dn 8:57). Bode, símb olo dos m aus em geral (Mt 25 :33). Boi, subm issão e traba lho (Pv 7:22). Bosque, sím bolo de cidade ou reino, repres enta nte das árvo res alt as, de regentes o u gov erna ntes (Is 10:1734; 32:19; Jr 21:14; Ez 20:46). Braço, símbolo de força e poder; braço nu e estendido significa o poder em exercício (SI 10:15; Is 52:10; SI 98:1; Ex 6:6).
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Benhour Lopes
Cadeia (corrente), escravidão (Mc 5:4). Calcedônia, pureza (Ap 21:19). Cálice, sím bolo de lu xur ia p rov oca nte (Ap 17:1), ritos de id ola tria (1 Co 10:21) e também da porção que cabe a alguém (Ap 14:10; 19:6). Caniço (cana), fragilidade humana (Mt 12:20). Cão, sím bo lo d e im pu rez a e apo stasia (Pv 26: 11,17; F13:2; Ap 22:15); também e vigilância (Is 56:10). Carneiro, símbolo dos reis em geral e, especialmente, do rei persa (Dn 8:37, 20). Carro, símbolo de governo ou proteção (2Rs 2:12). Acreditase que Isaías 21:7 se refere as autoridade Ciro e Dario, enquanto Zacarias 6:1, a qu atro gran des m on arqu ias, e “os carros de D eus” em Salmos 68:17 e Isaías 6 6:15 d es ign aria m as hostes do céu. Casamento, símbol o de uniã o e fi deli dade no pacto ou aliança com Deu s e, po r conseq üência, rep resentação da perfeição (Is 54:16; Ap 19:7; Ef 5:2332).
Cavalo, símbo lo de equip am en to de gu erra e de con qu ista (Z c 10:3); símbolo também de rapidez (J1 2:4). Ir a cavalo ou “cavalgar sobre as alturas” designa domínio (Dt 32:13; Is 58:14). Cedro, força, perpetuidade (SI 104:16). Cegueira, incredulidade (Rm 11:25). Céu e terra, expressão que aparece com triplo sentido: a) invisível e moral; b) visível e literal; c) político . Us andose em sen tido p olítico, céu simb oliza os regentes, terra representa o povo, os doi s junto s form am um reino ou u m esta do (Is 51:15,16; 65:17; Jr 14:23, 24; Mt 24:29). Cair do céu é perder a dignidade ou autoridade; céu aberto indica nova ordem no m un do polí tico; um a po rta aberta no céu indica o princí pio de nov o governo (Ap 4:1). O sol, a lua e as estrelas simb oliza m as a uto ridades sup erio res e sec un dá ria s (Is 24:21, 23; Jl 2:10; Ap 12:1).
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O Poder da Palavra
Chave, símbo lo de au toridade, do direito de abrir e fecha r (Is 22:22; Ap 1:18; 3:7; 20:1). Chifre (corno), sím bo lo de p oder (Dt 33:17; I Rs 22:11; M q 4:13); sím bolo ta m bém de dignidade real (D n 8:9; Ap 13:1). Os chifres do altar constituíam um refugio seguro (Êx 27:2).
Chuva, influ ênc ia div in a (Tg 5:7). Cinto (cinturão), apertado, pron to pa ra o ser viço; e frouxo par a re pouso (Jr 13:11). Cinzas, tristeza, ar rep en dim en to (Jó 42:6; Dn 9:3). Cobre (metal, bronze), símbolo de endurecimento (Is 48:4; Jr 6:28); tam bé m de fo rça e firm ez a (SI 107:16). Comer, símbolo da meditação e participação da verdade (Is 55:1, 2); também dos resultados de conduta observado no passado (Ez 18:2); símbo lo ain da d a destru ição da felici dade ou prop ried ad e de alguma pessoa (Ap 17:16; SI 27:2). Cores, preto, símbolo da angústia e aflição (Jó 30:30; Ap 6:512); amarelo, símbolo de enfermidade mortal (Ap 6:8); vermelho, de derramamento de sangue ou de vitória (Zc 6:2; Ap 12:3), ou até do que não se pode apagar (Is 1:18); branco, e beleza e santidade (Ec 9:8; Ap 3:4); o bra nc o re sp land ece nte e ra a cor real e sace rdotal entre os judeus, como a pú rp ur a en tre o s romanos.
Coroa (diadema), símbolo de autoridade conferida (Lv. 8:9); também de autoridade im perial e de vitória (Ap 19:12). Crisólito, g lória m an ifesta (Ap 21:20). Crisópraso, paz que sobrepuja todo entendimento (Ap 21:20). Crocodilo ou dragão (serpente), símbolo do Egito e, em geral, de todo poder anticristão (Is 27:1; 51:9; Ez 29:3; Ap 12:3; 13:1). Cruz, sacrifício (Cl 2:14).
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Dez, nú m ero que simbo liza a plen itude ou o com pleto (Mt 18:24).
Egito, símbolo de um poder orgulhoso e perseguidor, como Roma (Ap 11:8). Embriaguez, da loucura pecado dez pr od uz idasímbolos pelos juízos divinodos (Is 29:9).(Jr 51:7); e da estupiEnxofre, símbolo de tormentos (Jó 18:15; SI 11:6; Ap 14:10; 20:10). Escarlate, sendo cor de s an gu e, a vid a (Is 1:18). Esmeralda, símbolo de esperança. Espinhos, abrolhos e roseiras-bravas, más influências (Is 32:13). Ferro, severidade (Ap 2:27). Filha, povoação, como se esta fosse mãe. Fogo, sím bolo d a P alav ra de D eus (Jr 23:29; SI 39:3); sím bo lo ta m bém de destruição (Is 42:25; Zc 13:9); de purificação (Ml 3:2); de perseguição (1 Pe 1:7); de castigo e sofrim ento (Mc 9:44). Fronte (cabeça, face, testa), símbolo que indica, segundo a inscriç ão ou sina l que leva um sacerdo te (Êx 28:38), um servo ou u m soldado (Ap 22:4). Os servidores dos ídolos levavam, do mesmo modo que hoje , um sinal , um nom e ou u m nú m ero em sua testa (Ap 13 :16).
Fruto, manifestações das atividades da vida (Mt 7:16). Harpa, símbolo de gozo e de louvor (SI 33:2; 49:4; 2 Cr 20:28; Is 30:32; Ap 14:1,2). Hissopo, purificação (SI 51:7).
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Incenso, sím bolo de oraç ão; queimavase com fo go tom ado do altar dos perfumes (SI 141:2; Ap 8:4; Ml 1:11).
Jacinto e am etista, promessas de glórias futuras (Ap 21:20). Jaspe, paixão, sof rimento.
Lâmpada (candelabro), símbolo da luz, sati sfaç ão, verd ade e governo (Ap 2:5; SI 132:17). Em 1 Reis 11:36, a expressão “sempre tenha um a lâm pad a” signif ica que a Davi nu nc a faltará suc essor . Leão, sím bolo de um po de r energéti co e do m ina do r (1 Rs 10: 19,20; Am 3:8; Dn 7:4; Ap 5:5). Leopardo (tigre), símbolo de um inimigo cruel e falso (Ap 13:2; Dn 7:6; Is 11:6; Jr 5:6; Hc 1:8). Lepra, pecado asqueroso (Is 1:6). Lírio, form osu ra, p ure za (Ct 2:1). Livro, livro do testem unh o entregue ao rei, símbolo da i naug uração do re ino (2 Rs 22:10); um livro escrito po r den tro e po r fora , sím bo lo de uma longa série de acontecimentos; um livro selado, símbolo de segredos; comer um livro, símbolo de um estudo serio e profundo (Jr 15:16; Ap 10:8, 9) o livro da vida (registros), memória em que estão os redimidos (Ed 2:62; Ml 3:16; Ap 3:5); um livro aberto, símbolo do p rincíp io de u m ju ízo (Ap 20:12).
Luz, conhecimento, prazer (Jo 12:35).
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Mãe, símbolo de quem produz ou fera algo (Ap 1:5), como, por exemplo, o produtor de uma cidade cujos habitantes se chamam seus filhos (2 Sm 20:19; Is 49:23); de uma cidade central, cujos povoadossa télites se consid eram seus filhos (Is 50:1; Os 2:2, 5); símbolo também da igreja do Novo Testamento (G1 4:26). Maná, símbolo de alimento espiritual imortal (Ap 2:17; Êx 16:33, 34). Mãos, símb olo de ati vidad e. D aí “mãos sa nta s” ou “mã os cheias de sangue” indicam feitos puros ou sangramentos, respectivamente (1 Tm 2:8; Is 1:15). Lavar as mãos significa expiação de culpa ou prote sto de ausência de culp a (M t 27:24; 1 Tm 2:8). Mão direita, sím bolo de posto de ho n ra (Mc 16:19). Esten der a m ão d ireita, sím bolo da particip ação de direitos e bênçãos (G1 2:9). Mãos cheias equiv alem à riquez a (SI 68:31). L eva ntar a des tra era sinal d e ju ra mento (Gn 14:22). Marcas nas mãos, símbolo de servidão e idolatria (Zc 13:6). As mãos postas sobre a cabeça de alguém, símbolo de tran sm issão de bênção , de auto ridade ou de culpa (Gn 4 8:1420; Dn 10:10). As mãos de Deus, postas sobre um profeta, indicam influência espiritual (Ez 1:3; 3:22); o dedo indica influência menor, o braço, influência maior. M edir (repartir, dividir), sím bolo de con qu ista e possess ão (Is 53:12; Zc 2:2; Am 7:17). M onta nha, símb olo de gra nd ez a e estabilidade (ls 2 :2; Dn 2:3 5). Morte, separação, separação de Deus, insensibilidade espiritual (Rm 5:6; Mt 8:22; Ap 3:1; G1 3:3).
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Olhos, símbolo de conhecimento, também de glória, de fidelidade (Zc 4:10) e de governo (Num 10:31). O olho maligno significa inveja; o olho b om, liberalidade e m isericórdia. Ouro, re aleza e po de r (Gn 41 :42).
Palmeira, palmas, realeza, vitória, prosperidade (Jo 12:13). Pão, pão da vida, Cristo; alimento; meio de subsistência espiritual (Jo 6:35). Peixes, símbolo de governantes (Ez 29:4, 5; Hc 1:14). Pó, fragilidade do homem (Ec 3:20; Jô 30:19). Pomba, influên cia suave e be nig na do E spírito de D eus (Mt 3:16). Porco, símbolo de impureza e gula (Mt 7:6). Porta, sede de pod er; po de r (Jo 10:9). Primogênitos, que tinham autoridade sobre seus irmãos menores; eram os sacer dotes da famíli a e, consa grand ose a D eus, santif icavam sua família; cabialhes porção dobrada na herança. Simbolizam de certo modo a Cristo (Êx 13:13; Dt 21:17; Hb 2:10; Cl 1:12). Púrpura, o po de r real , o po der ro m an o (Dn 5:7; Ap 17:4).
Querubins, símbolo da glória soberana de Deus, como alguns crêem. Em Apocalipse, símbolo dos redimidos; segundo alguns, das perfeições de Deus, manifestas sob suas diversas form as (Gn 3:24; Ex 25:18, 22; 37:79; 1 Rs 6:23; 8:7; 2 Cr 3:1013; Ez 1:10).
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Ramos ou rebentos, símbolo de filhos ou descendentes (2 Rs 19:30). Raposa, engano, astúcia (Lc 13:32). Rãs, símbo los de inimig os im un do s e imp udico s (Ap 6:13). Rocha, fortaleza, abrigo, refúgio.
Safira, verdac Sal, conservação, incorrupção, permanência. (Mt 5:13). Sangue, vida (Gn 9:4). Sega (colheita, ceifa), ép oca da des tru ição (Jr 51:33; Is 17:5; Ap 14:14 18). A sega (messe, colheita) é também símbolo do campo para os trab alh os da Igreja , a conversão de alm as (Mt 9:37). Sete, nú m ero divino, po r ass im dize r; a soma de “ três” , que sim bo liza a Trindade, mais “quatro”, que simboliza o Reino de Deus na terra, sendo po rtanto a união do fi nito com o inf init o. O Deu sHo mem, por exemplo, é representado pelos sete candelabros de ouro (Ap 1:12). Tratase de um nú m ero que ocorre com m uita freqüên cia nas Escrituras (Ap 4:5).
Terremoto, s ímbolo de agitação violenta no m un do p olíti co e socia l (J1 2:10; Ag 2:21; Ap 6:12).
Topázio, alegria do Senhor.
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O Poder da Palavra
Touro (novilho), símbolo de um inimigo forte furioso (SI 22:12; Ez 39:18); os novilhos indicam o povo comum, e os estábulos casas e povoações (Jr 50:27).
Trombeta, sinal prec urso r de acontecim entos im po rtan tes (Ap 6 :6).
Urso, símbolo de um inimigo feroz e temerário (Pv 17:12; Is 11:7; Ap 13:2).
Uvas, as maduras, símbolo de gente pronta para o castigo (Ap 14:18); as re colh idas, símb olo de gen te levada em cativeiro.
Vento, quando impetuoso, símbolo de conturbação (SI 48:7); vento retido, símbolo de tranqüilidade (Ap 7:1).
Vestiduras (roupas, vestes), denotam qualidades interiores e morais (Is 52:1; Zc 3:3); vestiduras brancas, símbolo de pureza, de santidade e de felicidade (Ap 3:4). Dar as vestiduras a alguém era sina de favor e amizade (1 Sm 17:38).
Véu, do templo, corpo de Cristo (Hb 10:20). Videira (vide, vinha), símbolo de grande fecundidade e também de destruição (Jr 2:21; Os 14:7; Ap 14:18, 9).
Virgens, símbolo de ser vos f iéis que não se m an ch aram com a idolatria (Ap 14:4).
Aqui estão algum as palavras simbólicas que acredito j
á ajuda-
rão ao caro l eitor no en riquecim ento de sua s próx imas mensagens .
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Etica Código de Etica do Pregador
“Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de mod o digno da vocação que fostes chamados” Efésios 4:1
Considerando que somos seres ainda imperfeitos, considerando a nobreza do m inistéri o da Pala vra, considerando ainda a dign idade q ue se espera do pregad or da P alavra de Deus , nós pregadores do santo evangelho nos comprometemos a observar as seguintes normas éticas:
O Poder da Palavra
Quanto ao Relaci onam ento com D eus Artigo I o V isar sempre à glória de Deus e não a su 10:31). D ar Gló ria a D eus em tud o.
a (I Co
Artigo 2o H on rar o nom e de Deus sempre e não usálo e m vão, com anedotas e brincadeiras que diminuem a seriedade e a santidade do no m e do Senhor no púlpi to.
Q uan to a sua Vida Pessoal Artigo 3o O pregador deve cons iderar a pregação com o vocação um a das mais excel entes vocações hum anas. Artigo 4o O pregador deve ter uma vida de consagração a Deus, aplicandose diariamente a leitura e estudo da Bíblia, bem como de oração particular. A rtigo 5o Deve cuid ar de seu corpo , pois é tem plo do Espírito Santo. Não destruílo. C uida r de sua s aúde, at ravé s de um a boa a limentação, exercícios físicos, descanso, bem como não descuidar de sua higiene pessoal . Artigo 6° Deve se manter bem informado cultivando uma vida de leitura e estudos. Sendo assim não será visto como um homem que não sabe o que se passa em seu país ou em sua cidade, podendo aplicar a Palavra de Deus ao seu contexto. Artigo 7o Deve o pregador ser prudente no relacionamento com outras pessoas especialmente com as do sexo oposto. Fugir da aparência do mal, evitando am bientes não condizentes com sua nobre vocação . A rti go 8° o pr egador de ve ainda ad m inistrar sua vida fi nan cei ra de form a a não se e ndivi dar, cu m prir em dia os se us com promissos e não ser pesado a outros. Deve ainda não ceder à t entação de faz er do m inistério fonte de l ucro e jam ais pregar p or d inheiro.
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Benhour Lopes O obre iro é digno do seu sustento, entretan
to, o púlpito não é ba l-
cão de ne gócios . I Ti m óteo 5:17, 18, e 6:5.
Quanto a Vida Familiar Artigo 9° - Cultivar um bom relacionamento familiar com o conjugu e e os filhos, d e form a que a vida no lar não venha co ntr adizer o sermão no púlpito. Artigo 10° Não descuidar da família, não se ausentando por m uito tem po do la r, para que não sej a tentado, bem como incluindo em sua agenda períodos de descanso, lazer e presença ao lado da família. Leia I Timóteo 5:8. Artigo 11° Evitar sempre que possível comentar na presença de fil hos m enores ou de paren tes, os probl emas, afli ções ou f ru stra ções no m inistér io.
Q uanto ao Relaci onam ento Denom inaci onal Artigo 12° H on rar a denom inação a qual pertence, jam ais tecend o críticas no púlpito, referindo
se semp re com respeito a e la.
Artigo 13° H on rar ou tras deno m inações da m esma f é, jamais tecendo com entários públi cos desabonadores ou crít icas nominais. O pú lpito não é lugar pa ra ataque s ou desabafos pes soais do pregador. A pregação apo logética conf ron ta idéi as, heresi as e não pessoas ou aos direit os constitucionais à liberdade reli ção re ligiosa no Brasil.
giosa e de organ iza-
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O Pod er da Pal avra
Quanto ao Relacionamento com outros Pregadores Artigo 14° O pregado r jam ais dev erá usa r o púlp ito p ara p assar adiante notícias desabon adoras de outros pregado res. Artigo 15° o pregad or deve con sider ar os dem ais pregad ores e obrei ros como cooperadores da causa e não como com petidores ou rivais. Mateus 13:8; Filipenses 2:3.
O P regado r e a s ua Pregação Artigo 16° O preg ado r deve zelar pelo decoro e a ética no p úlpito, ta nto na fidelidade à Palavra de Deus, como na apresentação da mensagem. Evitando palavras torpes, ilustrações inadequadas e ainda zelando por sua apresentação pessoal. Nada pode tirar a atenção do auditório da exposição da mensagem. Artigo 17° Q ua nd o pre gad or us ar ser mões, textos ou idéia s de outros deve mencionar as fontes das quais se serve. A honestidade científica e homilética, será, bem aceita pelo auditório. Artigo 18° O pregad or deve ex tra ir sua mensagem semp re nas Escrituras. Deve preg ar a Palavra e nã o filo sofias ou teorias científi cas. E studan do dili gentemen te o te xto, pr egando com propósi to. Artigo 19° O pregador não deve ultrapassar o tempo determ inado para a pregaç ão. Tudo tem o se u tempo d eterm inad o, até o sermão. D esrespeitar o tempo é desrespeitar o aud itório e a lider an ça que estipulou ho rários espec íficos .
O Pregador e sua Igreja Local Artigo 20° O pregador deve honrar a sua igreja local, seus líderes, colocandose como servo da mesma.
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Benhour Lopes Artigo 21° O pre ga do r deverá pres tar con tas ao seu líder local e ao conselho da sua igr eja. A pre gação não é um m inistério ind ependente da igreja local. Artigo 22° O pregador não deve se ausentar da Igreja Local para ate nder convites em outras igrejas em seus dias de culto, exceto se devidam ente auto rizado po r seu P astor ou l íder.
O Preg ador e a Nação Artigo 23° O pre gad or deve resp eitar a Cons tituição Bras ileira bem como con hece r e obe dece r às leis do país. Artigo 24° O pregador deve respeitar o direito dos outros e não abusar dos seus. A liberdade religiosa, de consciência, de expre ssã o e de manifestação do pensamento, são diferentes do pre gador, entretan to, o hom em do púlpito não pod e invocar tai s dire itos para difam ar pessoas ou instituições. Não deve o pre gador c onfundir a pregação contra o pecado com pregação con tra o pecado r. Artigo 25° O pregador deve exer cer s ua cidada nia p lenam ente: votando , sendo votado, conhecen do e lutando por seus direi tos etc. Porém jamais usa r do p úlpito pa ra preg ar ide olog ias políti co partidárias ou apoiar c andid atu ras a cargos eletivos. Isso seria p rofan ar o alta r do Senho r. Artigo 26° Deve o preg ado r conhe cer e respeitar os sí mbolos nacionais como: A bandeira nacional, o hino nacional e a língua portu guesa. A observação da éti ca na vida do pregador sem du vida eno brecerá s eu m inistéri o, traze nd o m aior autoridad e e legi timidade. O referi do Có digo de Ética do Preg ado r foi extra ído do Livr o “Os 10 Hábitos dos Pregadores Altamente Eficazes” de autoria do reverendo Anderson Caleb Soares de Almeida, pastor, pregador,
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O Poder da Palavra professor, escritor e servo. Edição d o p ró prio autor. Que gentilm ente autorizo u por escri to a reprodução do mesmo, em sua obra. De igual forma, con cordam os com o revere ndo A nde rson, que , a excelência e nobreza devem nortear nossos ministérios, principalm ente nos dias que as princip ais instituições nacionais estão maculadas pela corr upção.
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Bibliografia Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia 6 V OL S. por Rü ssel N. Ch amplin.
H erm enê utic a por E.Lund e P .C. N elso n p Ed. Vida . Dicas de Reinaldo Polito conc edida s à Revista Você S.A., em dezembro de 1999, para Leticia Colombin na parte como se com port ar em debates e entrevista na televi são
“A honra de um discípulo está na coragem de im itar para aprender!” 1 Coríntios 11:1
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